Pois é, não deu medo, não deu susto, mas eu ri pra car**ho, embora seja um filme bonito mas bem *osta.
Sobre algumas críticas que li, dois pontos:
1. Esse capítulo dois pode ser entendido como uma sequência sim, já que, ao contrário do livro (onde as duas tramas - passado e presente - são narradas simultaneamente), os produtores o dividiram em duas partes únicas e coesas, uniformes; e 2. a parte um também é bem bost*, tanto quanto aquela outra adaptação de 1990.
Taí um daqueles casos em que o filme saiu melhor que o livro em quase tudo, sendo que o "quase" é com relação a algumas mudanças que me incomodaram bastante, algumas até meio curiosas, como, por exemplo:
1. a diferença de idade entre eles é substancialmente maior do que no livro (de 7 para 12 anos), mudança que eu achei bem desnecessária; 2. a ausência da cena dos pés no almoço, que faz com que uma cena posterior fique meio que sem sentido; 3. a cena do pêssego, que, se era para fazer daquele jeito, melhor teria sido se fosse ignorada; 4. toda a estadia deles em Roma, que no livro não só é bem mais ampla quanto bem mais representativa; 5. a cena do Elio com a Marzia, logo após a partida de Oliver (por que raios eles estavam falando francês?); 6. todo o "depois do Oliver" (parte 4 do livro), que no filme é simplesmente deixado lado.
Não que tais mudanças tenham feito do filme algo necessariamente inferior ao livro, como é tão habitual, mas são essas pequenas coisas que, de certa forma, dão uma maior sustentabilidade para o texto original, tornando-o bem mais denso e intenso que essa adaptação, sendo que ela, por sua vez, acaba brilhando pela sensibilidade e carga poética (coisas que no livro se fazem meio ausentes).
Tosco demais, mas bem legal. Pura nostalgia. Mas admito que prefiro os filmes dele daquela época que são quase que puramente de artes marciais mesmo, porque ficar vendo os policiais dando tiro para qualquer lado e de qualquer jeito é de doer.
É sempre bom ver como pensam aqueles que defendem qualquer outra teoria/conhecimento que não aquela/aquele em que acreditamos. O pessoal até então envolvido faz o que pode com o que pode como pode fazer, e isso limita bastante as coisas, já que não há nenhuma grande empresa ou governo financiando esse tipo de pesquisa/estudo (não vou entrar no mérito da questão). Só que é uma luta complicada, porque ás vezes, e com as provas que temos em mãos até o presente momento, tudo o que parece é que eles querem a) tornar crível algo que apenas serviria para validar uma série de crenças religiosas e b) fazer ceninha sendo "contra isso tudo que está estabelecido".
Bom documentário, no geral, mas só eu achei estranho o fato deles praticamente isentarem o Ja Rule de qualquer responsabilidade? Afinal, ele também estava no projeto desde o início.
Uma comédia romântica do tipo que faz falta hoje em dia, sendo um pouco mais ampla do que o que hoje habitualmente se vê no gênero e nos levando até a refletir um pouco sobre coisas como nobreza, honra, política, e empoderamento feminino. E o pai da protagonista, o príncipe Phillip (Maurice Chevalier), é um personagem maravilhoso.
Outro remake desnecessário. A mudança de profissão do protagonista (arquiteto, no original, e cirurgião, nesse remake) até que caiu bem, porque deixa tudo mais encaixadinho. Contudo, o Bruce Willis não convence nesse papel mais taciturno, caladão. Ouvi comentários do tipo "ah, ele é médico, então tá acostumado a lidar com a morte", mas não acho que seja essa a questão: não é a ausência de emoção quanto à morte que o torna nada convincente, mas a falta de "força", digamos. O Bruce age quase que o tempo todo no modo Nicolas Cage de atuar: apático, ausente (até quando puto). O que me levou a pensar se, considerando que ele é um puta de um ator de ação, e às vezes até de drama, não seria esse o jeito dele de homenagear o Bronson: "esse remake é só comercial, gente, e nada cult, então não precisa ser bom; o original é que foda". Reflitamos.
Um bom filme de terror "comercial", mas é só isso. A intensa carga dramática que tornou It/A Coisa uma mais marcantes obras do King praticamente se ausenta aqui, coisa que tornou o filme raso, meio vazio mesmo - quase abandonei pela metade. Bonito? Sim. Assustador? Ehr... eu não me assustei. Emocionante? Não, não me tocou. Mas há dois grandes méritos (não, um deles não é a atuação do Bill Skarsgård, que é boa, tem seu charme, mas não achei isso tudo que ouvi dizer por aí):
Épocas diferentes levam a abordagens diferentes. É logico que para o público de hoje, acostumado com um tom mais dramático e dinâmico e efeitos especiais classudos, um filme de 1977 (sim, 40 anos atrás) naturalmente vai parece meio bobo e tosco. Contudo, se o sujeito tiver a mente aberta à ficção-científica sem se preocupar tanto com o estilo e a abordagem arcaicos - o que resultou numa cena, já bem no final, que achei até um tanto cômica e meio absurda, mas que à época provavelmente fez todo sentido - aproveitará um belo filme. E é Spielberg, né? Todo aquele clima lúdico que é marca dele está lá. Resta saber curtir e valorizar.
Não é ruim. É bem divertido, e até relativamente gostoso de assistir. Contudo, eles poderiam ter sido mais sinceros e o nomeado como "Stars Wars: A New Hope Modern Remake", ou algo assim. Era bem presumível que fora das mãos do George Luccas a coisa poderia desandar, ainda mais considerando essa ideia de novo cânone, que desconsidera todo o universo expandido (o hoje chamado "Legends"), seja literatura, games, etc. Só que pegaram pesado. Um novo Darth Vader? Temos, só que a voz... Uma nova "Estrela da Morte"? Também temos, e agora na versão 3.0, mais moderna e pomposa, e com um nome bem mais charmoso: Starkiller. Um novo Jedi que, neste caso sem treinamento algum e até com uma certa facilidade, detona com o grande vilão - sim, a cópia fajuta do Vader, inclusive no conceito - do filme? Não poderia faltar, é claro. E mais, muito mais. Tudo que já vimos nos episódios imediatamente anteriores, aqueles da trilogia original. Não sou um "entusiasta Jedi" nem nada do tipo, e até gosto muito da segunda trilogia, aquela prequel que tanta gente odeia (tem a Natalie Portman, então... FOD**-**!), mas desanimou um pouco ver o que a Disney pretende fazer com a franquia: nada. De todo modo, um brinde à nostalgia! Tin-tin.
Aquele filme que tentou agradar tudo quanto é público e quase acabou não conseguindo agradar quem quer que fosse. Poderia ser um baita thriller político, mas se perdeu quando inventaram de zoar a coisa toda com um "toque sobrenatural" e esqueceram de dar o desfecho merecido
É "interessantíssimo" ir, pouco a pouco, filme a filme, descobrindo toda a amplitude da maestria cinematográfica do Hitchcock. E mesmo fugindo à ordem cronológica. Eu diria até que principalmente a ignorando. É assim que tenho feito, e com isso percebido o quão dissonante e ao mesmo tempo coesa era sua produção. É sabido que a maioria de seus filmes tem algo comum, às vezes de forma mais acentuada, outras nem tanto: o humor "negro"; e eis que aqui em The Lady Vanishes ("A Dama Oculta" - outro título infeliz que deram por aqui) esse humor se apresenta de forma nada sutil, meio nonsense até, e ainda assim extremamente cativante. Esse é outro, ao lado de Spellbound, que vai direto para o meu baú dos tesourinhos. E que venha(m) o(s) próximo(s)!
Um filme diferente, mas que não foge muito do tom hitchcockiano, mesmo nos mostrando um lado mais cômico do cineasta, lado esse geralmente desconhecido do grande público. Ah, e uma curiosidade: o título nacional, O Terceiro Tiro, apesar de fazer todo sentido no começo do filme, não se sustenta, perdendo completamente qualquer fundamentação da metade em diante. O que haveria de errado em manter apenas O Problema com o Harry? Há! Mas tinham que optar por um título mais "dramático", não é mesmo? Ô povo chato.
It: Capítulo Dois
3.4 1,5K Assista AgoraPois é, não deu medo, não deu susto, mas eu ri pra car**ho, embora seja um filme bonito mas bem *osta.
Sobre algumas críticas que li, dois pontos:
1. Esse capítulo dois pode ser entendido como uma sequência sim, já que, ao contrário do livro (onde as duas tramas - passado e presente - são narradas simultaneamente), os produtores o dividiram em duas partes únicas e coesas, uniformes; e
2. a parte um também é bem bost*, tanto quanto aquela outra adaptação de 1990.
Em resumo: leiam o livro.
Me Chame Pelo Seu Nome
4.1 2,6K Assista AgoraTaí um daqueles casos em que o filme saiu melhor que o livro em quase tudo, sendo que o "quase" é com relação a algumas mudanças que me incomodaram bastante, algumas até meio curiosas, como, por exemplo:
1. a diferença de idade entre eles é substancialmente maior do que no livro (de 7 para 12 anos), mudança que eu achei bem desnecessária;
2. a ausência da cena dos pés no almoço, que faz com que uma cena posterior fique meio que sem sentido;
3. a cena do pêssego, que, se era para fazer daquele jeito, melhor teria sido se fosse ignorada;
4. toda a estadia deles em Roma, que no livro não só é bem mais ampla quanto bem mais representativa;
5. a cena do Elio com a Marzia, logo após a partida de Oliver (por que raios eles estavam falando francês?);
6. todo o "depois do Oliver" (parte 4 do livro), que no filme é simplesmente deixado lado.
Não que tais mudanças tenham feito do filme algo necessariamente inferior ao livro, como é tão habitual, mas são essas pequenas coisas que, de certa forma, dão uma maior sustentabilidade para o texto original, tornando-o bem mais denso e intenso que essa adaptação, sendo que ela, por sua vez, acaba brilhando pela sensibilidade e carga poética (coisas que no livro se fazem meio ausentes).
Police Story: A Guerra das Drogas
3.8 129 Assista AgoraTosco demais, mas bem legal. Pura nostalgia. Mas admito que prefiro os filmes dele daquela época que são quase que puramente de artes marciais mesmo, porque ficar vendo os policiais dando tiro para qualquer lado e de qualquer jeito é de doer.
A Terra é Plana
3.5 196É sempre bom ver como pensam aqueles que defendem qualquer outra teoria/conhecimento que não aquela/aquele em que acreditamos. O pessoal até então envolvido faz o que pode com o que pode como pode fazer, e isso limita bastante as coisas, já que não há nenhuma grande empresa ou governo financiando esse tipo de pesquisa/estudo (não vou entrar no mérito da questão). Só que é uma luta complicada, porque ás vezes, e com as provas que temos em mãos até o presente momento, tudo o que parece é que eles querem a) tornar crível algo que apenas serviria para validar uma série de crenças religiosas e b) fazer ceninha sendo "contra isso tudo que está estabelecido".
FYRE Festival: Fiasco no Caribe
3.6 227Bom documentário, no geral, mas só eu achei estranho o fato deles praticamente isentarem o Ja Rule de qualquer responsabilidade? Afinal, ele também estava no projeto desde o início.
Grito de Horror
3.3 191 Assista AgoraTão tosco quanto ótimo
O Escândalo da Princesa
3.4 20 Assista AgoraUma comédia romântica do tipo que faz falta hoje em dia, sendo um pouco mais ampla do que o que hoje habitualmente se vê no gênero e nos levando até a refletir um pouco sobre coisas como nobreza, honra, política, e empoderamento feminino. E o pai da protagonista, o príncipe Phillip (Maurice Chevalier), é um personagem maravilhoso.
Desejo de Matar
3.2 335 Assista AgoraOutro remake desnecessário. A mudança de profissão do protagonista (arquiteto, no original, e cirurgião, nesse remake) até que caiu bem, porque deixa tudo mais encaixadinho. Contudo, o Bruce Willis não convence nesse papel mais taciturno, caladão. Ouvi comentários do tipo "ah, ele é médico, então tá acostumado a lidar com a morte", mas não acho que seja essa a questão: não é a ausência de emoção quanto à morte que o torna nada convincente, mas a falta de "força", digamos. O Bruce age quase que o tempo todo no modo Nicolas Cage de atuar: apático, ausente (até quando puto). O que me levou a pensar se, considerando que ele é um puta de um ator de ação, e às vezes até de drama, não seria esse o jeito dele de homenagear o Bronson: "esse remake é só comercial, gente, e nada cult, então não precisa ser bom; o original é que foda". Reflitamos.
It: A Coisa
3.9 3,0K Assista AgoraUm bom filme de terror "comercial", mas é só isso. A intensa carga dramática que tornou It/A Coisa uma mais marcantes obras do King praticamente se ausenta aqui, coisa que tornou o filme raso, meio vazio mesmo - quase abandonei pela metade. Bonito? Sim. Assustador? Ehr... eu não me assustei. Emocionante? Não, não me tocou. Mas há dois grandes méritos (não, um deles não é a atuação do Bill Skarsgård, que é boa, tem seu charme, mas não achei isso tudo que ouvi dizer por aí):
1. a ideia das crianças flutuando no final foi um puta toque de gênio, isso eu admito;
Marte Ataca!
3.2 659 Assista AgoraAquela vez (outra delas) em que o Tim Burton conseguiu juntar um elenco foda a um roteiro doido e uma execução doentia.
Mulan
4.2 1,1K Assista AgoraA Disney sendo a Disney. ♡
Contatos Imediatos do Terceiro Grau
3.7 578 Assista AgoraÉpocas diferentes levam a abordagens diferentes. É logico que para o público de hoje, acostumado com um tom mais dramático e dinâmico e efeitos especiais classudos, um filme de 1977 (sim, 40 anos atrás) naturalmente vai parece meio bobo e tosco. Contudo, se o sujeito tiver a mente aberta à ficção-científica sem se preocupar tanto com o estilo e a abordagem arcaicos - o que resultou numa cena, já bem no final, que achei até um tanto cômica e meio absurda, mas que à época provavelmente fez todo sentido - aproveitará um belo filme. E é Spielberg, né? Todo aquele clima lúdico que é marca dele está lá. Resta saber curtir e valorizar.
Comando Para Matar
3.4 368Sobre aquela cena impagável da comissária com o lança-foguetes: ♡.
Star Wars, Episódio VII: O Despertar da Força
4.3 3,1K Assista AgoraNão é ruim. É bem divertido, e até relativamente gostoso de assistir. Contudo, eles poderiam ter sido mais sinceros e o nomeado como "Stars Wars: A New Hope Modern Remake", ou algo assim. Era bem presumível que fora das mãos do George Luccas a coisa poderia desandar, ainda mais considerando essa ideia de novo cânone, que desconsidera todo o universo expandido (o hoje chamado "Legends"), seja literatura, games, etc. Só que pegaram pesado. Um novo Darth Vader? Temos, só que a voz... Uma nova "Estrela da Morte"? Também temos, e agora na versão 3.0, mais moderna e pomposa, e com um nome bem mais charmoso: Starkiller. Um novo Jedi que, neste caso sem treinamento algum e até com uma certa facilidade, detona com o grande vilão - sim, a cópia fajuta do Vader, inclusive no conceito - do filme? Não poderia faltar, é claro. E mais, muito mais. Tudo que já vimos nos episódios imediatamente anteriores, aqueles da trilogia original. Não sou um "entusiasta Jedi" nem nada do tipo, e até gosto muito da segunda trilogia, aquela prequel que tanta gente odeia (tem a Natalie Portman, então... FOD**-**!), mas desanimou um pouco ver o que a Disney pretende fazer com a franquia: nada. De todo modo, um brinde à nostalgia! Tin-tin.
A Fortaleza
3.3 157Trash e bom até o caroço.
Planeta dos Macacos: O Confronto
3.9 1,8K Assista AgoraIntensamente fantástico, como quase tudo que sai dessa franquia maravilhosa.
Beleza Oculta
3.7 888 Assista AgoraÉ até maldade dizer que o filme é ruim, só não é tão profundo/forte/intenso e bom como poderia ser.
O Rastro
2.7 214Aquele filme que tentou agradar tudo quanto é público e quase acabou não conseguindo agradar quem quer que fosse. Poderia ser um baita thriller político, mas se perdeu quando inventaram de zoar a coisa toda com um "toque sobrenatural" e esqueceram de dar o desfecho merecido
(sim, o governador enfartando quando o pirralho lá aponta o dedo para ele).
A Tartaruga Vermelha
4.1 392 Assista AgoraNão há mesmo que o dizer, basta sentir.
A Dama Oculta
4.0 142 Assista AgoraÉ "interessantíssimo" ir, pouco a pouco, filme a filme, descobrindo toda a amplitude da maestria cinematográfica do Hitchcock. E mesmo fugindo à ordem cronológica. Eu diria até que principalmente a ignorando. É assim que tenho feito, e com isso percebido o quão dissonante e ao mesmo tempo coesa era sua produção. É sabido que a maioria de seus filmes tem algo comum, às vezes de forma mais acentuada, outras nem tanto: o humor "negro"; e eis que aqui em The Lady Vanishes ("A Dama Oculta" - outro título infeliz que deram por aqui) esse humor se apresenta de forma nada sutil, meio nonsense até, e ainda assim extremamente cativante. Esse é outro, ao lado de Spellbound, que vai direto para o meu baú dos tesourinhos. E que venha(m) o(s) próximo(s)!
O Poderoso Chefinho
3.4 521 Assista AgoraSe excesso de fofura matasse... ❤
O Terceiro Tiro
3.7 145Um filme diferente, mas que não foge muito do tom hitchcockiano, mesmo nos mostrando um lado mais cômico do cineasta, lado esse geralmente desconhecido do grande público. Ah, e uma curiosidade: o título nacional, O Terceiro Tiro, apesar de fazer todo sentido no começo do filme, não se sustenta, perdendo completamente qualquer fundamentação da metade em diante. O que haveria de errado em manter apenas O Problema com o Harry? Há! Mas tinham que optar por um título mais "dramático", não é mesmo? Ô povo chato.
A Pantera Cor-de-Rosa
3.6 90 Assista AgoraUma daquelas clássicas comédias de erros.
E sobre esses cartazes de filmes antigos... ❤
Obs.: agora eu sei de onde Bolaños "tirou" o Chapolin Colorado (sim, Inspetor Clouseau!).
Mãe Só Há Uma
3.5 408 Assista AgoraQuote the raven: just tol-lol and nothing more.