As atuações são incríveis e a proposta do filme é muito interessante. Mas achei o desenvolvimento leve demais, faltou ousadia para aprofundar mais em alguns temas.
É muito bom ver um filme voltado ao público infanto-juvenil que não subestima a inteligência dos infantes, assim como é bom ver um filme nacional que não tem cara de novela.
Achei os diálogos desse filme muito bons, me diverti demais.
A is for Apocalypse – Abre filme com bastante violência e tal, mas não está entre os melhores. B is for Bigfoot – Tem um clima legal de terror B, lembrou um pouco Contos da Cripta. C is for Cycle – Achei esse aqui meio paia, parece um episódio de Além da Imaginação. Um episódio ruim, diga-se de passagem. D is for Dogfight – Muito bem feito, o visual e a câmera lenta é sensacional, o enredo nem tanto. Mas o curta é legal. E is for Exterminate – Não achei o final perturbador como poderia ser, mas a ideia foi boa. F is for Fart – Esse é bem insano. Começa bem, com o clima colegial oriental, mas no final fica bastante bizarro, o que não é necessariamente ruim, mas... G is for Gravity – Cara... acho que não entendi muito bem esse não, mas não vi nada de mais nele. H is for Hydro-Eletric Diffusion – Esse tem o visual muito foda. As maquiagens, o clima meio “sensual” e a violência cartunesca garantem a diversão. I is for Ingrown – Esse é legal. A cena da morte é forte e perturbadora, só achei que a narração não contribui em nada. J is for Jidai-Geki – Somente bizarro, não vi muita graça. K is for Klutz – Esse eu não gostei. Uma animação bem bobinha. L is for Libido – Muito bom, com certeza um dos melhores. Temática angustiante e produção bem realizada. Segue a linha torture porn, mas consegue ser um pouco original. M is for Miscarriage – Seco e incisivo. Uma proposta bem forte. N is for Nuptials – Esse é bem divertido. O is for Orgasm – Gostei do visual minimalista-psicodélico, se é que existe isso. hehe P is for Pressure – Ousa por tentar contar uma estória mais elaborada, mas o resultado não me agradou. Q is for Quack – Metalinguagem e tal... mas é bem idiota esse aqui. R is for Removed – Trasheira da boa! Proposta bem interessante. S is for Speed – O conceito de fugir da morte a cada pico foi desenvolvido de forma muito legal. Pin ups + terror é uma mistura sempre louvável. T is for Toilet – “Chame o encanador agora. Eh uma emergência.” hahah... impagável. Animação stop motion bem feita e trama violenta. Sensacional !! U is for Unhearted – Utiliza a câmera subjetiva com muita eficiência (ainda mais se compararmos com o curta G). Muito bem produzido e com boa violência gráfica. Também é um dos bons. V is for Vagitus – Bem louco esse aqui. A trama bem complexa para um curta de 6 minutos e é muito bem produzido. Interessante. W is for WTF! – Sei lá... eu não curto muito essas coisas sem sentido. X is for XXL – Achei esse o melhor. Bem tramado, violento e com certa crítica aos ideais de beleza. A trilha sonora me lembrou a de Requiem for a dream. Y is for Youngbuck – Esse é bem surtado. Complexo, eu diria. Não me agradou muito, embora a cena
Interessante o jeito que trata a responsabilização como um caminho para a mudança. As situações criadas evocam questionamentos morais que permanecem em nossas cabeças depois do filme.
A atuação Denzel Washington é irretocável e me fez torcer por Whip o filme inteiro, mesmo com seu comportamento dúbio.
História simples, mas muito bem contada. Impossível não se identificar com os personagens, com todas descobertas e inseguranças típicas da adolescência.
A trama vai crescendo no decorrer do filme e tem um desfecho arrebatador, quando é revelada a heranças deixada junto com as palavras.
Jeremy Irons está sensacional como sempre e as cenas na França são lindas, mas a linha narrativa passada nos dias atuais, com o Rory mais velho é entendiante e sempre interrompe as linhas mais legais.
Não vai muito além dos clichês do "casal que se odeia no início, mas no fim se ama" e "o amor curando problemas mentais". O elenco está afinadíssimo, Jennifer Lawrence enche a tela em todas as cenas dela e Bradley Cooper surpreende, mas o roteiro é bem esquemático e até forçado, do meio para o final do filme.
Essa versão prioriza mais a relação entre J. Valjean e Javert, ressaltando o conflito ética x moral presente no embate entre esses personagens, utilizando a amoralidade dos Thénardier como contraponto. Nesse sentido, as atuações sensacionais de Liam Neeson e Geoffrey Rush são essenciais para salientar esse aspecto da trama. O filme perde um pouco de ritmo do meio para o final, mas ainda assim é uma experiência marcante.
Um filme de altos e baixos, algumas cenas belas e singelas, outras forçadas e caricatas, as atuações também não são homogenias, oscilam entre o sublime (no caso de Marco Nanini) e a vergonha alheia (nas cenas de Mariana Lima).
Ainda assim, vale pelo ar inocente e boêmio, bastante romanceado pela nostalgia de Jabor. Acho que esse clima - mais do que a trama em si - foi o que mais me agradou nesse filme e o fez ganhar um pouco da minha admiração.
Um retrato mais intimista da tragédia de 2004. A trama em si é bem simples e não rende surpresas, mas achei acertadas as escolhas de mostrar os acontecimentos do ponto de vista da família e de conceber as sequências violentas com um realismo impactante.
Do meio pro final o filme vai perdendo um pouco de força e Bayona pesa um pouco a mão na dramaticidade, com a trilha sonora chorosa e desencontros meio forçados. Acho que não precisava de tanto esforço pra comover o público, visto que já é uma história bastante comovente..
O visual ficou sensacional e as batalhas são bastante empolgantes, mas acho que falha um pouco nas questões narrativas. A história avança muito pouco para um filme de 3 horas, poderia ser mais curto sem prejuízo nenhum para a trama. Mas é ainda é uma tremenda experiência, sobretudo na versão HFR 3D.
Chupa elementos de Matrix e Sucker Punch pra fazer um filme raso, que mais parece um game play. Ou nem isso, visto que os personagens menos complexos que os dos games, sendo figuras unidimensionais (que lutam kong fu! rsrs). Acaba sobrando só uma traminha sosa pra amarrar um monte de efeitos especiais e na cenas de ação que pouco trazem de novo,
Expedição Kon Tiki
3.9 283 Assista AgoraVisual incrível e uma trama ágil. Tudo muito bem realizado, as rimas visuais são um show à parte e a trilha sonora dá o tom à aventura.
Em Transe
3.6 738Ansioso,,,
Zuzu Angel
3.7 415 Assista AgoraUm belo retrato da obstinação de uma mãe, com boas atuações e relevância histórica.
As Sessões
3.8 629 Assista AgoraAs atuações são incríveis e a proposta do filme é muito interessante. Mas achei o desenvolvimento leve demais, faltou ousadia para aprofundar mais em alguns temas.
Todos Dizem Eu Te Amo
3.5 270 Assista AgoraAs músicas são mais ou menos, mas os diálogos são inspiradíssimos e a cena final é um deleite. Woody Allen faz poesia com o prosaico.
Eu e Meu Guarda-Chuva
2.8 225É muito bom ver um filme voltado ao público infanto-juvenil que não subestima a inteligência dos infantes, assim como é bom ver um filme nacional que não tem cara de novela.
Achei os diálogos desse filme muito bons, me diverti demais.
O ABC da Morte
2.6 301A is for Apocalypse – Abre filme com bastante violência e tal, mas não está entre os melhores.
B is for Bigfoot – Tem um clima legal de terror B, lembrou um pouco Contos da Cripta.
C is for Cycle – Achei esse aqui meio paia, parece um episódio de Além da Imaginação. Um episódio ruim, diga-se de passagem.
D is for Dogfight – Muito bem feito, o visual e a câmera lenta é sensacional, o enredo nem tanto. Mas o curta é legal.
E is for Exterminate – Não achei o final perturbador como poderia ser, mas a ideia foi boa.
F is for Fart – Esse é bem insano. Começa bem, com o clima colegial oriental, mas no final fica bastante bizarro, o que não é necessariamente ruim, mas...
G is for Gravity – Cara... acho que não entendi muito bem esse não, mas não vi nada de mais nele.
H is for Hydro-Eletric Diffusion – Esse tem o visual muito foda. As maquiagens, o clima meio “sensual” e a violência cartunesca garantem a diversão.
I is for Ingrown – Esse é legal. A cena da morte é forte e perturbadora, só achei que a narração não contribui em nada.
J is for Jidai-Geki – Somente bizarro, não vi muita graça.
K is for Klutz – Esse eu não gostei. Uma animação bem bobinha.
L is for Libido – Muito bom, com certeza um dos melhores. Temática angustiante e produção bem realizada. Segue a linha torture porn, mas consegue ser um pouco original.
M is for Miscarriage – Seco e incisivo. Uma proposta bem forte.
N is for Nuptials – Esse é bem divertido.
O is for Orgasm – Gostei do visual minimalista-psicodélico, se é que existe isso. hehe
P is for Pressure – Ousa por tentar contar uma estória mais elaborada, mas o resultado não me agradou.
Q is for Quack – Metalinguagem e tal... mas é bem idiota esse aqui.
R is for Removed – Trasheira da boa! Proposta bem interessante.
S is for Speed – O conceito de fugir da morte a cada pico foi desenvolvido de forma muito legal. Pin ups + terror é uma mistura sempre louvável.
T is for Toilet – “Chame o encanador agora. Eh uma emergência.” hahah... impagável. Animação stop motion bem feita e trama violenta. Sensacional !!
U is for Unhearted – Utiliza a câmera subjetiva com muita eficiência (ainda mais se compararmos com o curta G). Muito bem produzido e com boa violência gráfica. Também é um dos bons.
V is for Vagitus – Bem louco esse aqui. A trama bem complexa para um curta de 6 minutos e é muito bem produzido. Interessante.
W is for WTF! – Sei lá... eu não curto muito essas coisas sem sentido.
X is for XXL – Achei esse o melhor. Bem tramado, violento e com certa crítica aos ideais de beleza. A trilha sonora me lembrou a de Requiem for a dream.
Y is for Youngbuck – Esse é bem surtado. Complexo, eu diria. Não me agradou muito, embora a cena
do velho lambendo o suor do acento seja bem louca.
Z is for Zetsumetsu – Bilugação astral total. Piradaço, mas acho que fecha bem o filme, pelo menos causa impacto. hehe
Pietá
3.8 199 Assista AgoraFaz críticas interessantes ao capitalismo, utilizando o choque de extremos como caminho para suas reflexões.
individualismo x empatia, brutalidade x piedade, máquina x humanidade, são alguns elementos que compõe essa grande obra.
A Mentira
3.6 2,2K Assista AgoraNão é meu estilo favorito, mas Emma Stone, com seu imenso carisma, faz desse filme um entretenimento divertido.
Além disso, as referências cinematográficas são bem legais e apresentam alguns bons filmes teen dos anos 80 para uma geração mais jovem.
O Voo
3.6 1,4K Assista AgoraInteressante o jeito que trata a responsabilização como um caminho para a mudança. As situações criadas evocam questionamentos morais que permanecem em nossas cabeças depois do filme.
A atuação Denzel Washington é irretocável e me fez torcer por Whip o filme inteiro, mesmo com seu comportamento dúbio.
O Primeiro Amor
4.1 1,3K Assista AgoraHistória simples, mas muito bem contada. Impossível não se identificar com os personagens, com todas descobertas e inseguranças típicas da adolescência.
Guerreiro
4.0 919 Assista AgoraNem o drama familiar nem as lutas me convenceram. Achei um dramalhão piegas com lutas à la telequete. Será que só eu achei isso?
As Palavras
3.6 665A trama vai crescendo no decorrer do filme e tem um desfecho arrebatador, quando é revelada a heranças deixada junto com as palavras.
Jeremy Irons está sensacional como sempre e as cenas na França são lindas, mas a linha narrativa passada nos dias atuais, com o Rory mais velho é entendiante e sempre interrompe as linhas mais legais.
A Hora Mais Escura
3.6 1,1K Assista AgoraUma roupagem crua, tensa e realista para o que seria a versão americana dos acontecimentos. Faltou um pouco de ritmo, mas cumpre bem sua proposta.
O Lado Bom da Vida
3.7 4,7K Assista AgoraNão vai muito além dos clichês do "casal que se odeia no início, mas no fim se ama" e "o amor curando problemas mentais". O elenco está afinadíssimo, Jennifer Lawrence enche a tela em todas as cenas dela e Bradley Cooper surpreende, mas o roteiro é bem esquemático e até forçado, do meio para o final do filme.
Argo
3.9 2,5KAmbientação perfeita e atuações convincentes num filme progressivamente tenso, que relata os eventos com o devido respeito.
Os Miseráveis
4.1 4,2K Assista AgoraNúmeros musicais muito bem trabalhados e performances niveladas por alto deram à trama um tom dramático e espetacular.
A cena que a Anne Hathaway canta "i dreamed a dream" é sensacional e vai difícil tirá-la da minha cabeça.
Os Miseráveis
4.0 264 Assista AgoraEssa versão prioriza mais a relação entre J. Valjean e Javert, ressaltando o conflito ética x moral presente no embate entre esses personagens, utilizando a amoralidade dos Thénardier como contraponto. Nesse sentido, as atuações sensacionais de Liam Neeson e Geoffrey Rush são essenciais para salientar esse aspecto da trama. O filme perde um pouco de ritmo do meio para o final, mas ainda assim é uma experiência marcante.
A Suprema Felicidade
2.8 212 Assista AgoraUm filme de altos e baixos, algumas cenas belas e singelas, outras forçadas e caricatas, as atuações também não são homogenias, oscilam entre o sublime (no caso de Marco Nanini) e a vergonha alheia (nas cenas de Mariana Lima).
Ainda assim, vale pelo ar inocente e boêmio, bastante romanceado pela nostalgia de Jabor. Acho que esse clima - mais do que a trama em si - foi o que mais me agradou nesse filme e o fez ganhar um pouco da minha admiração.
Ferrugem e Osso
3.9 821 Assista AgoraRoteiro impecável e atuação soberba de Marion Cotillard. Adoro o estilo seco e realista com que J. Audiard aborda o submundo e as relações.
O Impossível
4.1 3,1K Assista AgoraUm retrato mais intimista da tragédia de 2004. A trama em si é bem simples e não rende surpresas, mas achei acertadas as escolhas de mostrar os acontecimentos do ponto de vista da família e de conceber as sequências violentas com um realismo impactante.
Do meio pro final o filme vai perdendo um pouco de força e Bayona pesa um pouco a mão na dramaticidade, com a trilha sonora chorosa e desencontros meio forçados. Acho que não precisava de tanto esforço pra comover o público, visto que já é uma história bastante comovente..
O Hobbit: Uma Jornada Inesperada
4.1 4,7K Assista AgoraO visual ficou sensacional e as batalhas são bastante empolgantes, mas acho que falha um pouco nas questões narrativas. A história avança muito pouco para um filme de 3 horas, poderia ser mais curto sem prejuízo nenhum para a trama. Mas é ainda é uma tremenda experiência, sobretudo na versão HFR 3D.
Resident Evil 5: Retribuição
2.9 3,0K Assista AgoraChupa elementos de Matrix e Sucker Punch pra fazer um filme raso, que mais parece um game play. Ou nem isso, visto que os personagens menos complexos que os dos games, sendo figuras unidimensionais (que lutam kong fu! rsrs). Acaba sobrando só uma traminha sosa pra amarrar um monte de efeitos especiais e na cenas de ação que pouco trazem de novo,
Morte - O Último Horror
3.1 1Tenso.