Um grande estudo de personagens desenvolvido com muita sutileza. Mostra com bastante veracidade como soa a dor de uma perda em uma família. De quebra, oferece muitos subsídios para discussões sobre ética profissional.
A mensagem é legal, pra passar nas escolas e tals, mas como obra cinematográfica é ridículo. As atuações fracas e os diálogos forçados, sem falar no tom didático da produção e de toda a parte técnica, que é bem fraquinha.
Explora toda a complexidade do universo infantil. A tristeza, a culpa, o egocentrismo e as interpretações auto-referentes, bem como dificuldade em compreender conceitos como a morte são retratadas de forma magistral neste longa. Geraldine Chaplin está ótima, mas Ana Torrent rouba a cena com seus olhares melancólicos e expressivos. Sem falar na música, que é simplesmente inesquecível.
A obra-prima deste que é um dos mais importante diretores dos últimos anos. Este é sem sobra de dúvida o meu filme predileto. Faz críticas ácidas à hipocrisia humana e a forma com que nos organizamos, num estudo cuidadoso de personagens. É incrível ver como todas aquelas figuras são bem desenvolvidas no decorrer do longa e como a trama permite vários níveis de interpretação, além de mexer tanto espectador - considero quase impossível alguém ver esse filme e ficar indiferente. A catarse no fim do filme nos diz mais sobre nós mesmos de que sobre os próprios personagens.
Consigo ver muitas críticas à competitividade das pessoas numa sociedade capitalista onde revelar sua fragilidade é um um grande passo para ser explorado, e também, aos governantes (pela figura de Tom), que mesmo bem intencionados, nunca colocam o seu na reta. Além, é claro, da discussão que o filme promove sobre o que realmente determina nossas ações e como nós as avaliamos sempre do modo mais conveniente.
Retrata bem o pensamento da época através de diálogos rebuscados, ótimas atuações e uma esplêndida fotografia. O roteiro é sensacioal e possui ótimas revelações, além de cenas hilárias, ri muito com as cenas da mãe.
A idéia de mostrar a origem do personagem e amarrar com elementos históricos é interessante, mas tudo parece um pretexto para Ridley Scott fazer mais um arrasa-quarteirão medieval com grades cenas de batalha. No fim das contas é um filme muito bem feito, mas que não foge das convenções do gênero.
O filme tenta retratar algumas características da sociedade contemporânea, como a busca desenfreada e individualista pelo prazer, o vazios das relações e o choque de gerações. É interessante ver que os adultos do filme mostram-se tão inseguros (ou até mais) que os jovens.
Deste modo, é uma pena ver que as boas situações do roteiro não sejam aproveitadas de maneira eficiente – não consegui me envolver com as estórias dos jovens, tudo parece artificial demais e todo o tratamento estético do filme não me agradou, apesar de gostar da narrativa de Tate com seus avós. Ken Park pra mim acabou sendo uma boa tentativa, que não chega a frustrar, mas deixa a impressão que poderia sem bem melhor.
Não acho que o filme tenha inovado tanto assim o gênero, o que achei é que ele utiliza a fórmula já batida dos filmes de zumbis, onde os personagens se encontram num mundo pós apocalíptico, e substitui os zumbis por vampiros.
Acho que o único ponto em que ele acrescenta algo é a questão do fanatismo religioso, que eu achei sua melhor sacada, pois o arco dramático dos personagens principais me lembra muito o do filme "a estrada", mesmo que em Stakeland ele é concebido de forma mais rasa.
Aborda de forma poética e fatalista a fragilidade dos rituais frente ao desamparo da existênci, Trier sempre nos embriaga com seu simbolismo. A tauação de Kirsten Dunst é nada menos que estupenda e é um pecado ela não ser indicada ao oscar, os membros da academia não poderiam deviam deixar declarações controversas de um diretor influênciar na avaliação de sua obra.
Animação tecnicamente perfeita e com ritmo alucinante, o roteiro é um pouco simples, mas funciona muito bem dentro da proposta do filme: diversão garantida. A cena de perseguição em "Bagghar" é sensacional e é hilário ver os personagens dizendo expressões como "pipocas!" e "papagaio loro!.
Muito bom, muito crítico e com bons argumentos, procura abordar várias esferas do problema. o formato pseudo-documental ajuda a passar idéia de veracidade.
Filme expetacular, não há como esquecer a Saraghina. Fellini toca sempre com muito afeto a questão da descoberta da sexualidade e da iniciação sexual, entre outras coisas. Muito inovador, tbm, foi o modo com que ele usou a metaliguagem no roteiro.
O Quarto do Filho
3.8 162Um grande estudo de personagens desenvolvido com muita sutileza. Mostra com bastante veracidade como soa a dor de uma perda em uma família. De quebra, oferece muitos subsídios para discussões sobre ética profissional.
No Limite do Silêncio
3.8 80Peca tanto no roteiro quanto na execução, as cenas soam artificiais, as motivação de alguns dos personagens são absurdas e o final é risível.
A cena do psiquiatra fazendo uma "demonstração terapêutica" no meio de uma palestra e depois saindo como um popstar impresiona pela falta de noção.
Um Homem Sério
3.5 574 Assista AgoraFlerta com a tragédia e o existencialismo, sempre pela via do humor negro, pra falar das incertezas que cercam nossas vidas.
Cidade Baixa
3.4 356 Assista AgoraRoteiro simples, mas muito bem executado. O trio protagonista não te deixa tirar o olho da tela por um minuto, a nata do cinema nacional.
Bullying - Provocações Sem Limites
3.1 265A mensagem é legal, pra passar nas escolas e tals, mas como obra cinematográfica é ridículo. As atuações fracas e os diálogos forçados, sem falar no tom didático da produção e de toda a parte técnica, que é bem fraquinha.
Desejo e Reparação
4.1 1,5K Assista AgoraFilme brilhantemente orquestrado. A trilha sonora, a narração, o roteiro bem amarrado, tudo conflui para um final épico.
Seven: Os Sete Crimes Capitais
4.3 2,7K Assista Agora"Ernest Hemingway escreveu certa vez: 'O mundo é um lugar bom e vale a pena lutar por ele'... Concordo com a segunda parte”
Cria Corvos
4.3 199 Assista AgoraExplora toda a complexidade do universo infantil. A tristeza, a culpa, o egocentrismo e as interpretações auto-referentes, bem como dificuldade em compreender conceitos como a morte são retratadas de forma magistral neste longa. Geraldine Chaplin está ótima, mas Ana Torrent rouba a cena com seus olhares melancólicos e expressivos. Sem falar na música, que é simplesmente inesquecível.
Tá Rindo do Quê?
2.5 805 Assista AgoraComo comédia é bem regular e como drama é um desastre. O único drama que vi Sandler se sair bem foi Reign over me.
Dogville
4.3 2,0K Assista AgoraA obra-prima deste que é um dos mais importante diretores dos últimos anos. Este é sem sobra de dúvida o meu filme predileto. Faz críticas ácidas à hipocrisia humana e a forma com que nos organizamos, num estudo cuidadoso de personagens. É incrível ver como todas aquelas figuras são bem desenvolvidas no decorrer do longa e como a trama permite vários níveis de interpretação, além de mexer tanto espectador - considero quase impossível alguém ver esse filme e ficar indiferente. A catarse no fim do filme nos diz mais sobre nós mesmos de que sobre os próprios personagens.
Consigo ver muitas críticas à competitividade das pessoas numa sociedade capitalista onde revelar sua fragilidade é um um grande passo para ser explorado, e também, aos governantes (pela figura de Tom), que mesmo bem intencionados, nunca colocam o seu na reta. Além, é claro, da discussão que o filme promove sobre o que realmente determina nossas ações e como nós as avaliamos sempre do modo mais conveniente.
Orgulho e Preconceito
4.2 2,8K Assista AgoraRetrata bem o pensamento da época através de diálogos rebuscados, ótimas atuações e uma esplêndida fotografia. O roteiro é sensacioal e possui ótimas revelações, além de cenas hilárias, ri muito com as cenas da mãe.
Robin Hood
3.4 1,0K Assista AgoraA idéia de mostrar a origem do personagem e amarrar com elementos históricos é interessante, mas tudo parece um pretexto para Ridley Scott fazer mais um arrasa-quarteirão medieval com grades cenas de batalha. No fim das contas é um filme muito bem feito, mas que não foge das convenções do gênero.
Ken Park
3.1 372O filme tenta retratar algumas características da sociedade contemporânea, como a busca desenfreada e individualista pelo prazer, o vazios das relações e o choque de gerações. É interessante ver que os adultos do filme mostram-se tão inseguros (ou até mais) que os jovens.
Deste modo, é uma pena ver que as boas situações do roteiro não sejam aproveitadas de maneira eficiente – não consegui me envolver com as estórias dos jovens, tudo parece artificial demais e todo o tratamento estético do filme não me agradou, apesar de gostar da narrativa de Tate com seus avós. Ken Park pra mim acabou sendo uma boa tentativa, que não chega a frustrar, mas deixa a impressão que poderia sem bem melhor.
Alligator: O Jacaré Gigante
2.7 206 Assista AgoraVi muitas vezes no Cinema em casa, morria de medo, ooo época boa. é o tipo de filme eu nao posso ver agora, senao perde o encanto.
Deixe-me Entrar
3.4 1,9K Assista AgoraA trama é ótima, mas esta versão rompe com toda sutileza e charme minimalista do original - que é uma obra prima.
Stake Land: Anoitecer Violento
3.1 285Não acho que o filme tenha inovado tanto assim o gênero, o que achei é que ele utiliza a fórmula já batida dos filmes de zumbis, onde os personagens se encontram num mundo pós apocalíptico, e substitui os zumbis por vampiros.
Acho que o único ponto em que ele acrescenta algo é a questão do fanatismo religioso, que eu achei sua melhor sacada, pois o arco dramático dos personagens principais me lembra muito o do filme "a estrada", mesmo que em Stakeland ele é concebido de forma mais rasa.
O Xangô de Baker Street
3.2 160 Assista AgoraÉ divertido e o mistério da trama prende a atenção até o final, que eu achei genial.
Muito interessante colocar na mesma estória Sherlock Holmes, Jack, o estripador e a fragmentos da história do Brasil.
Conan, o Bárbaro
2.5 1,2KMal tem diálogos, o próprio Conan entra mudo e sai calado. Mas acho que agrada aos fãs de filmes de pancadaria.
Melancolia
3.8 3,1K Assista AgoraAborda de forma poética e fatalista a fragilidade dos rituais frente ao desamparo da existênci, Trier sempre nos embriaga com seu simbolismo. A tauação de Kirsten Dunst é nada menos que estupenda e é um pecado ela não ser indicada ao oscar, os membros da academia não poderiam deviam deixar declarações controversas de um diretor influênciar na avaliação de sua obra.
Cama de Gato
3.0 178Todo tratamento técnico e estético é cru, mas isto dá um ar excêntrico ao filme e ajuda a tornar sua mensagem mais impactante.
As Aventuras de Tintim
3.7 1,8K Assista AgoraAnimação tecnicamente perfeita e com ritmo alucinante, o roteiro é um pouco simples, mas funciona muito bem dentro da proposta do filme: diversão garantida. A cena de perseguição em "Bagghar" é sensacional e é hilário ver os personagens dizendo expressões como "pipocas!" e "papagaio loro!.
Nação Fast Food: Uma Rede de Corrupção
3.1 212 Assista AgoraMuito bom, muito crítico e com bons argumentos, procura abordar várias esferas do problema. o formato pseudo-documental ajuda a passar idéia de veracidade.
Louco Amor
2.3 74 Assista AgoraTrata de temas delicados de forma melodramática e artificial.
8½
4.3 409 Assista AgoraFilme expetacular, não há como esquecer a Saraghina. Fellini toca sempre com muito afeto a questão da descoberta da sexualidade e da iniciação sexual, entre outras coisas. Muito inovador, tbm, foi o modo com que ele usou a metaliguagem no roteiro.
Recomento para qualquer um em crise criativa.