É engraçado como as reações positivas para Blow Up, ou até com Viver em Morrer em Los Angeles, onde Friedkin é mais explicito em onde quer chegar, estão tão presentes que chegam a fazer parte quase de um consenso sobre a qualidade dos filmes, enquanto a sutileza com que aborda os mesmos pretextos de como relacionar objeto e ambientação são negligenciadas pelos que se propõe a avaliar Operação França, embora o filme partilhe de pontos muito parecidos com os outros dois.
Infelizmente o espectador continua aquele ser desprovido da arcada dentária que exige que as coisas já venham mastigadas para facilitar o seu consumo, tento dificuldade em qualificar qualquer coisa que fuja do seu estreito senso de cinema que não venha compartilhada por algum certificado de pedigree.
James Gray faz seu filme perfeito, consegue expressar em 100 minutos como é terrivelmente belo estar apaixonado. Talvez o filme mais duro dos anos 2000.
A “anarquia” de Assis é panfleto, é estampa. É caricata como os personagens malditos do Hellcife que o filme quer nos obrigar a crer. Acima de tudo adolescente, não pela liberdade que emana ou por clamar por uma reorganização do próprio 'cinema' (como o próprio Assis anda afirmando), é o cinema que “encocha a mãe no tanque”, um cinema que quer: quer ser sujo, quer ser voz, quer ser revolta, quer ser do contra, quer ser profundo, quer o choque e quer ser poesia. Mas é um cinema que - apenas – quer, reflexo de seu “protagonista-poeta” sempre impossibilitado de consumir o que aspira, infelizmente, não por culpa da “polícia” ou dos “facistas”, mas pela superficialidade de abordagem dos conflitos expressados, mas nunca problematizados, que paira sob o filme .
Assis diz usar a fotografia em p&b pra diferenciar o “Recife Nojento” do “Recife Poético” mas acaba por cria um terceiro Recife – o Recife Autista, de personagens em guerra contra o “grande moralismo” (Será o exército? A burguesia? A Globofilmes?), guerra que só pode ser vencida com um carro de som, nudez e muita alegoria – pois na falta de conteúdo, que se mantenham as aparências.
Jarmusch é o que é: um pretensioso boêmio, mais preocupado no impacto de seus filmes do que nos seus filmes em si (e muita paciência pra aguentar os diálogos sobre boêmia e alucinógenos, que soam pedantes e atrasados em dois mil e nove como já soavam nos anos noventa). Tudo é meticulosamente calculado para impressionar o espectador com uma "bagagem" que Jarmusch supostamente trás, tentando anexar ao filme uma áurea de grande profundidade e "intelectualidade" (característica de todas as releituras de gênero que o Jarmusch vem fazendo, desde Dead Man até esse Limites do Controle).
Pelo menos em Limites do Controle temos um Jarmusch mais a vontade pra assumir seu próprio cinema: o do vazio, dos planos meticulosos, das frases-chaves sempre repetidas, da viagem que se justifica em si, de uma transcendência através do consumo de imagens, da glorificação do "artístico" como forma digna de vida, do cinema de esquetes, e até flertando com um lado onírico que me cativou. Embora longe de ser um filme de substância, com muito mais apreço pelo seus planos do que pelo seu filme, a obra me cativou a mostrar um Jarmusch desnudo como eu não via desde Permanent Vacation ou Estranhos no Paraíso. Além do que, pela primeira vez Jarmusch consegue filmar um ator afro descendente sem coloca-lo em algum tipo de papel caricato para negros (como os funcionários do hotel de Mystery Train ou os rappers-samurais de Ghost Dog).
Os filmes de Haneke geralmente me irritam, e foi o caso de A Fita Branca, obra que tenta justificar um embrião do nazismo que tomaria conta da Alemanha anos depois.
Pra começar, me enche um pouco o fetichismo pela opressão - não se trata de retratar a opressão, se trata de um "gozo sobre a opressão", a tentativa de despertar uma satisfação humana, um prazer, um gosto ao ver a humilhação de certas personagens. Explicito na cena em que o doutor humilha sua amante, ou no pai autoritário que agride os filhos, Haneke pinta uma sociedade binária - de oprimidos e opressores - mas não procura combate-la e sim a trata como algo natural, portanto, inerente a motivações sociais, uma condição biológica de satisfação de tal condição.
O maniqueismo do preto e do branco, a tentativa da "fita branca" pra lembrar da situação como pecadores, os castigos físicos, a ordem social: nos filme de Haneke, nada disso funciona como medida para conter o ser humano, que é por si só ruim, oportunistas a espera de uma chance liberar tudo que há de pior, de explorar o mais fraco, de fazer valer uma ordem natural que coloca uns sobre os outros. Até uma ação de cunho libertario, como a revolta contra o burgues que indiretamente matou a mãe de um dos camponeses, o autor faz questão de colocar certos valores em graus de importância diferentes, sendo que a atitude do garoto, por mais socialmente justificável que seja, é egoísta pois deveria ele obedecer ao patriarca, e colocar a manutenção de sua Família (com letra maiúscula de instituição reacionária de Haneke) em primeiro lugar - na visão do diretor, não vale brigar por um macro quando esse já é comprometido, deve-se apenas manter o micro, a grosso modo, ser egoista ao colocar os seus como mais importantes que os outros.
Além de nos julgar ruins por natureza, Haneke também nos julga incapazes de entendermos o background do filme, fazendo que o narrador avise para nós ignorantes espectadores, logo no inicio do filme, que se trata de "Uma história importante para se compreender o nazismo". Acredito que um filme competente consiga, por si só, transmitir suas ideias e gerar as emoções desejadas ao espectador, e ao meu ver, colocar tal fala no inicio é compactuar com a ideia que a obra não fala por si só - tão ridículo quanto o autor tentar explicar, posteriormente, a obra em entrevistas ou em textos, sendo que essa deveria ter sua própria voz.
Não há duvidas, não há interpretações, não há lugar pra subjetividade - é tudo preto no branco: todos são ruins, os filhos são reflexos dos comportamentos dos pais, o ser humano é um eterno pecador e, enquanto eterno pecador, as coisas tendem a piorar cada vez mais. O nazismo, na visão do diretor, é só uma maneira mais explicita e radical do que já existe, já existiu e sempre vai existir, e qualquer tentativa de fuga da condição humana é por si só hipócrita, um comportamento mesquinho velado. Mesmo sendo natural do autor deixar sua marca e sua visão, não é nada agradável assistir ao filme que convida meu senso critico a tirar uma folga enquanto passa duas horas e pouco tentando me fazer comprar a ideia de mundo do diretor.
Confesso que o que mais me cativou, por hora, foi resolver quem era o culpado - cheguei até a sonhar com uma virada épica na trama, algo que me pegasse de surpresa e que ficasse martelando na cabeça mesmo horas depois de ver o filme, justificando até certa monotonia dos personagens. Infelizmente, cada vez mais ficava provado se tratar de um material didático, um filme panfletario, e que se esse fio da trama fosse resolvido, seria precariamente pois se tratava apenas de um artificio previsto para tornar viável um filme que não se sustentaria apenas com retratos sociais, se contentando ao cotidiano das personagens e época. Que Michael Haneke um dia assista A Vila, do mestre Shyamalan, e aprenda o quão sagrado é o suspense quando usado para somar e não para distrair!
Entendo a dificuldade de certas pessoas de entrarem no filme ao assistirem a Gerry em DVD, ou pelo computador. É um filme que exige imersão e atenção, explicitamente sensorial, e se não houver um envolvimento completo e uma entrega do espectador, dificilmente Gerry conseguirá atingir seu objetivo.
Um filme que exige paciência, em um tempo onde as pessoas não tem mais tempo pra nada, e onde o cinema, reduzido a objeto de consumo, é descartado rapidamente para dar espaço ao próximo - acompanhando a velocidade com que novos títulos aparecem e com que as ultimas novidades surgem.
Obra prima, não consigo botar defeito em Hatari! (talvez sobrem apenas ressentimentos sobre o tema da caça e exploração animal, mas não vamos deixar pequenas desavenças estragarem a experiência).
Talvez o melhor equivalente a esse filme, numa produção nacional, seria o cidadão classe medista "trabalhador" sofrendo com os políticos corrputos e a bandidagem. Tire a estilização ornamentaria do cinema europeu contemporâneo e você tem algo semelhante ao patético 2 Coelhos: moralismo, maniqueismo e necessidade de criar vilões e heróis. Se existe coragem em A Estrada é de assumir a preguiça e a ignorância, não da Rússia atual e sim de seu realizador.
A única coisa de vulgar no segmento de Alberto Lattuada é a genialidade e maestria que conduz som, imagem e montagem - de longe, o episódio mais corajoso e visionário. L'Amore in Città, mais do que nunca, um filme obrigatório.
Esqueci como esse filme é bom (e como tive sorte de ver ele no cinema). Foda-se cameras, equipamentos, atores e dinheiro - cinema bom é cinema marginal. Parabéns pro Evan Glodell, tendo o merecido destaque nas listas de melhores filmes independentes do ano.
Caramba, é meio óbvio que ele foi irônico sobre malhar, comprar um carro legal e conseguir uma garota. Na verdade, é legal como com simplicidade ele escancara o estilo de vida altamente alienante que as pessoas levam pra não lidar com a depressão e seus fracassos.
Holy Motors
3.9 652 Assista AgoraComo as limousines do filmes do filme, Carax volta ao cinema de forma ultrapassada
Operação França
3.9 253 Assista AgoraÉ engraçado como as reações positivas para Blow Up, ou até com Viver em Morrer em Los Angeles, onde Friedkin é mais explicito em onde quer chegar, estão tão presentes que chegam a fazer parte quase de um consenso sobre a qualidade dos filmes, enquanto a sutileza com que aborda os mesmos pretextos de como relacionar objeto e ambientação são negligenciadas pelos que se propõe a avaliar Operação França, embora o filme partilhe de pontos muito parecidos com os outros dois.
Infelizmente o espectador continua aquele ser desprovido da arcada dentária que exige que as coisas já venham mastigadas para facilitar o seu consumo, tento dificuldade em qualificar qualquer coisa que fuja do seu estreito senso de cinema que não venha compartilhada por algum certificado de pedigree.
Amantes
3.5 340James Gray faz seu filme perfeito, consegue expressar em 100 minutos como é terrivelmente belo estar apaixonado. Talvez o filme mais duro dos anos 2000.
Febre do Rato
4.0 657A “anarquia” de Assis é panfleto, é estampa. É caricata como os personagens malditos do Hellcife que o filme quer nos obrigar a crer. Acima de tudo adolescente, não pela liberdade que emana ou por clamar por uma reorganização do próprio 'cinema' (como o próprio Assis anda afirmando), é o cinema que “encocha a mãe no tanque”, um cinema que quer: quer ser sujo, quer ser voz, quer ser revolta, quer ser do contra, quer ser profundo, quer o choque e quer ser poesia. Mas é um cinema que - apenas – quer, reflexo de seu “protagonista-poeta” sempre impossibilitado de consumir o que aspira, infelizmente, não por culpa da “polícia” ou dos “facistas”, mas pela superficialidade de abordagem dos conflitos expressados, mas nunca problematizados, que paira sob o filme .
Assis diz usar a fotografia em p&b pra diferenciar o “Recife Nojento” do “Recife Poético” mas acaba por cria um terceiro Recife – o Recife Autista, de personagens em guerra contra o “grande moralismo” (Será o exército? A burguesia? A Globofilmes?), guerra que só pode ser vencida com um carro de som, nudez e muita alegoria – pois na falta de conteúdo, que se mantenham as aparências.
Os Limites do Controle
3.6 57 Assista AgoraJarmusch é o que é: um pretensioso boêmio, mais preocupado no impacto de seus filmes do que nos seus filmes em si (e muita paciência pra aguentar os diálogos sobre boêmia e alucinógenos, que soam pedantes e atrasados em dois mil e nove como já soavam nos anos noventa). Tudo é meticulosamente calculado para impressionar o espectador com uma "bagagem" que Jarmusch supostamente trás, tentando anexar ao filme uma áurea de grande profundidade e "intelectualidade" (característica de todas as releituras de gênero que o Jarmusch vem fazendo, desde Dead Man até esse Limites do Controle).
Pelo menos em Limites do Controle temos um Jarmusch mais a vontade pra assumir seu próprio cinema: o do vazio, dos planos meticulosos, das frases-chaves sempre repetidas, da viagem que se justifica em si, de uma transcendência através do consumo de imagens, da glorificação do "artístico" como forma digna de vida, do cinema de esquetes, e até flertando com um lado onírico que me cativou. Embora longe de ser um filme de substância, com muito mais apreço pelo seus planos do que pelo seu filme, a obra me cativou a mostrar um Jarmusch desnudo como eu não via desde Permanent Vacation ou Estranhos no Paraíso. Além do que, pela primeira vez Jarmusch consegue filmar um ator afro descendente sem coloca-lo em algum tipo de papel caricato para negros (como os funcionários do hotel de Mystery Train ou os rappers-samurais de Ghost Dog).
Uma Noite Sobre a Terra
3.8 88 Assista AgoraUm Jim Jarmusch não tão inspirado...
Singularidades de Uma Rapariga Loura
3.2 38Gênio, gênio, gênio!
A Fita Branca
4.0 756 Assista AgoraOs filmes de Haneke geralmente me irritam, e foi o caso de A Fita Branca, obra que tenta justificar um embrião do nazismo que tomaria conta da Alemanha anos depois.
Pra começar, me enche um pouco o fetichismo pela opressão - não se trata de retratar a opressão, se trata de um "gozo sobre a opressão", a tentativa de despertar uma satisfação humana, um prazer, um gosto ao ver a humilhação de certas personagens. Explicito na cena em que o doutor humilha sua amante, ou no pai autoritário que agride os filhos, Haneke pinta uma sociedade binária - de oprimidos e opressores - mas não procura combate-la e sim a trata como algo natural, portanto, inerente a motivações sociais, uma condição biológica de satisfação de tal condição.
O maniqueismo do preto e do branco, a tentativa da "fita branca" pra lembrar da situação como pecadores, os castigos físicos, a ordem social: nos filme de Haneke, nada disso funciona como medida para conter o ser humano, que é por si só ruim, oportunistas a espera de uma chance liberar tudo que há de pior, de explorar o mais fraco, de fazer valer uma ordem natural que coloca uns sobre os outros. Até uma ação de cunho libertario, como a revolta contra o burgues que indiretamente matou a mãe de um dos camponeses, o autor faz questão de colocar certos valores em graus de importância diferentes, sendo que a atitude do garoto, por mais socialmente justificável que seja, é egoísta pois deveria ele obedecer ao patriarca, e colocar a manutenção de sua Família (com letra maiúscula de instituição reacionária de Haneke) em primeiro lugar - na visão do diretor, não vale brigar por um macro quando esse já é comprometido, deve-se apenas manter o micro, a grosso modo, ser egoista ao colocar os seus como mais importantes que os outros.
Além de nos julgar ruins por natureza, Haneke também nos julga incapazes de entendermos o background do filme, fazendo que o narrador avise para nós ignorantes espectadores, logo no inicio do filme, que se trata de "Uma história importante para se compreender o nazismo". Acredito que um filme competente consiga, por si só, transmitir suas ideias e gerar as emoções desejadas ao espectador, e ao meu ver, colocar tal fala no inicio é compactuar com a ideia que a obra não fala por si só - tão ridículo quanto o autor tentar explicar, posteriormente, a obra em entrevistas ou em textos, sendo que essa deveria ter sua própria voz.
Não há duvidas, não há interpretações, não há lugar pra subjetividade - é tudo preto no branco: todos são ruins, os filhos são reflexos dos comportamentos dos pais, o ser humano é um eterno pecador e, enquanto eterno pecador, as coisas tendem a piorar cada vez mais. O nazismo, na visão do diretor, é só uma maneira mais explicita e radical do que já existe, já existiu e sempre vai existir, e qualquer tentativa de fuga da condição humana é por si só hipócrita, um comportamento mesquinho velado. Mesmo sendo natural do autor deixar sua marca e sua visão, não é nada agradável assistir ao filme que convida meu senso critico a tirar uma folga enquanto passa duas horas e pouco tentando me fazer comprar a ideia de mundo do diretor.
Confesso que o que mais me cativou, por hora, foi resolver quem era o culpado - cheguei até a sonhar com uma virada épica na trama, algo que me pegasse de surpresa e que ficasse martelando na cabeça mesmo horas depois de ver o filme, justificando até certa monotonia dos personagens. Infelizmente, cada vez mais ficava provado se tratar de um material didático, um filme panfletario, e que se esse fio da trama fosse resolvido, seria precariamente pois se tratava apenas de um artificio previsto para tornar viável um filme que não se sustentaria apenas com retratos sociais, se contentando ao cotidiano das personagens e época. Que Michael Haneke um dia assista A Vila, do mestre Shyamalan, e aprenda o quão sagrado é o suspense quando usado para somar e não para distrair!
Gerry
3.3 92Entendo a dificuldade de certas pessoas de entrarem no filme ao assistirem a Gerry em DVD, ou pelo computador. É um filme que exige imersão e atenção, explicitamente sensorial, e se não houver um envolvimento completo e uma entrega do espectador, dificilmente Gerry conseguirá atingir seu objetivo.
Um filme que exige paciência, em um tempo onde as pessoas não tem mais tempo pra nada, e onde o cinema, reduzido a objeto de consumo, é descartado rapidamente para dar espaço ao próximo - acompanhando a velocidade com que novos títulos aparecem e com que as ultimas novidades surgem.
Obra prima de Gus Van Sant.
Hatari!
3.9 38Obra prima, não consigo botar defeito em Hatari! (talvez sobrem apenas ressentimentos sobre o tema da caça e exploração animal, mas não vamos deixar pequenas desavenças estragarem a experiência).
Minha Felicidade
3.4 45Talvez o melhor equivalente a esse filme, numa produção nacional, seria o cidadão classe medista "trabalhador" sofrendo com os políticos corrputos e a bandidagem. Tire a estilização ornamentaria do cinema europeu contemporâneo e você tem algo semelhante ao patético 2 Coelhos: moralismo, maniqueismo e necessidade de criar vilões e heróis. Se existe coragem em A Estrada é de assumir a preguiça e a ignorância, não da Rússia atual e sim de seu realizador.
Amores na Cidade
3.7 12 Assista AgoraA única coisa de vulgar no segmento de Alberto Lattuada é a genialidade e maestria que conduz som, imagem e montagem - de longe, o episódio mais corajoso e visionário. L'Amore in Città, mais do que nunca, um filme obrigatório.
Bellflower
3.3 24 Assista AgoraEsqueci como esse filme é bom (e como tive sorte de ver ele no cinema). Foda-se cameras, equipamentos, atores e dinheiro - cinema bom é cinema marginal. Parabéns pro Evan Glodell, tendo o merecido destaque nas listas de melhores filmes independentes do ano.
Kill List
3.3 198Alias, pra quem quiser "entender" o filme, a melhor explicação que encontrei na internet (contem spoilers!):
’s-it-all-about-then61097
Kill List
3.3 198Vai pros cinemas aqui no Brasil ou direto pra DVD?
2 Coelhos
4.0 2,7K Assista AgoraO Michael Bay que ta produzindo esse filme?
Tudo pelo Poder
3.8 763 Assista AgoraLoucamente Apaixonados
3.5 1,2K Assista AgoraMuito azar Like Crazy ter estreado no mesmo ano de Adeus, Primeiro Amor. Fica inevitável comparar, e infelizmente ele leva a pior.
Como Lidar Com a Depressão
3.2 36Caramba, é meio óbvio que ele foi irônico sobre malhar, comprar um carro legal e conseguir uma garota. Na verdade, é legal como com simplicidade ele escancara o estilo de vida altamente alienante que as pessoas levam pra não lidar com a depressão e seus fracassos.
Alucarda
3.5 217 Assista AgoraThe Devil!
Terri
3.4 18 Assista AgoraInjustiçado do ano. Grande filme!
Segredos de uma Esposa
4.0 11Tive a chance de rever em 16mm no verão de clássicos da cinemateca, filme absolutamente lindo
Ganhar ou Ganhar: A Vida é um Jogo
3.6 97Missão Madrinha de Casamento
3.2 1,7K Assista Agoraminha opinião :-)