Eu era um adolescente assistindo Titanic (1997) na Tela Quente quando pela primeira vez entendi o impacto da música no cinema. Na parte pós-iceberg do filme, Jack (Leonardo DiCaprio) convence Rose (Kate Winslet) a entrar em um bote salva-vidas. À medida que o bote salva-vidas vai se afastando do convés, Rose lança um olhar de volta para o Jack que continua no navio. A cena me deixou triste, mas até então não haviam sinais de lágrimas rolando pelo meu rosto. Não foi até a trilha sonora começar a tocar que eu comecei a chorar, como se eu fosse a própria Rose deixando o Jack para trás. Quando a música do James Horner foi inserida no drama, a cena se tornou algo diferente, algo que os compositores esperam alcançar com suas músicas como visto em Score: A Film Music Documentary, escrito e dirigido por Matt Schrader.
Matt Schrader deixou seu trabalho na CBS em 2014 para trabalhar em um documentário sobre o poder da música. "Sempre me interessou a ideia de como algo sem qualquer letra pode ter um efeito tão profundo em nós", disse Schrader durante uma entrevista com o Hamptons International Film Festival. Esse efeito profundo da música na produção dos filmes se torna nítido conforme o documentário do Schrader vai levando o espectador em uma aventura através do processo criativo dos maiores compositores de Hollywood. De órgãos sendo tocados em filmes mudos até Hans Zimmer fazendo orquestras soarem como Led Zeppelin, o documentário revisita momentos inesquecíveis do cinema que foram os resultados das colaborações entre diretores e compositores.
Uma dessas colaborações bem sucedidas foi entre o cineasta Alfred Hitchcock e o compositor Bernard Hermman (Psycho, Taxi Driver, Citizen Kane). Antes de se juntar com o Hermman, Hitchcock já havia planejado a infame cena do assassinato no banheiro em Psycho (1960) para ser finalizada sem música. O compositor mesmo assim decidiu criar uma música para a cena do crime. Hitchcock gostou da mudança proposta por Hermman e em breve a trilha sonora de Psycho se eternizaria como o legítimo “som do terror”. Impressionado com a contribuição de Hermman para o filme, Hitchcock chegou a dizer que "33 por cento do efeito de Psycho foi devido à música".
Score é uma ode às obras de compositores premiados, como Hans Zimmer (The Lion King, Gladiator, Interstellar), John Williams (Star Wars, Jaws, Schindler's List) e James Horner (Titanic, Avatar, Braveheart), e sobre o poder que as músicas por eles criadas exercem nos telespectadores. Mesmo hoje, emoções ainda são despertadas quando "The Imperial March" do Williams começa a tocar em qualquer filme da série Star Wars. O tema de James Bond criado por John Barry há meio século atrás ainda influencia filmes de espionagem. E o eeeh-eeeh- eeeh-eeeh de Hermman em Psycho ainda é capaz de provocar arrepios. O impacto que as notas musicais certas nos momentos certos provocam em quem está sentado na frente de uma tela sobrevive por gerações.
Apaixonados por cinema encontrarão no documentário uma chance de olhar mais de perto o processo criativo por trás dos seus filmes favoritos. Os amantes da música se sentirão inspirados pelas obras de tantos compositores aclamados que são entrevistados em Score. Os telespectadores nostálgicos deixarão o cinema com um sorriso no rosto após terem revisitado tantas cenas clássicas. Uma coisa é certa, quem assistir Score eventualmente vai procurar no Spotify o nome de todos os compositores famosos que apareceram no documentário.
Um filme poético, sendo que a poesia habita nas palavras, nas imagens e no dualismo simbólico representado pelos gêmeos, que como Paterson representam duas partes de um só: motorista de ônibus e poeta.
A personagem principal é até certo ponto invisível para o marido e, durante a viagem pra Paris, torna-se invisível em vários momentos onde a língua local é falada, visto que ela não sabe francês, portanto tornar-se visível/notada acaba sendo algo especial. Não achei a história fascinante, nem os lugares na maioria das vezes, mas o foco nos vinhos, queijos e pratos dá um sabor extra para a narrativa.
Um início que lembra um pouco Sunset Boulevard, talvez um pouco de O Artista, mas um enredo tranquilo e um herói que luta contra seus próprios sucessos e fracassos.
Embora muita gente não tenha gostado no final, o entendi como a única forma como o relacionamento dos dois funcionava, onde ambos amam mais de uma pessoa.
Um thriller com ritmo lento e que em alguns momentos me lembrou "10 Cloverfield Lane" (Rua Cloverfield, 10). A iluminação é responsável por boa parte do suspense, já a história nem tanto. Do meu lado ouvi um "I like it!" e um "Is this really the end?", então vai da experiência de cada um, mas eu não assistiria mais uma vez.
O documentário é interessante, mas achei inconclusivo. Na verdade, a conclusão que tirei é que o acesso à informação vem com custos, como no caso da Hillary que nos Estados Unidos teve sua candidatura prejudicada por causa de e-mails vazados ou do Trump que agora começa a declinar por causa de whistle-blowers dentro da casa branca revelando seus contatos com a Rússia.
Os personagens não são muito cativantes, mas consigo ver algum professor de psicologia utilizando o filme para explicar sobre os monstros internos que se desenvolvem em nós. Os personagens masculinos são todos terríveis, o que me leva a crer que até certo ponto o filme denuncia uma forma de masculinidade tóxica ao mesmo tempo que de forma capenga (ou não?) proporcionar alguma discussão sobre alcoolismo.
De tirar o fôlego e pra deixar quem assiste um pouco desconfortável ao pensar que gente com todos aqueles discursos existe sim, gente que força demais pra tentar esconder o que realmente é, gente ocupada demais batendo um no ombro do outro por não soarem racistas mas que enquanto se congratulam se esquecem do que de fato acontece ao redor deles.
O ritmo do filme é lento, mas os problemas do protagonista são longos e infindos. O que no início parece ser um "Elle" (2016) que vai tomando rumos de "The Salesman" (2016) acabada se desenrolando como a história de um pai que acredita saber o que é melhor para a sua filha e que luta para que ela tenha oportunidades que o mesmo não teve.
A história é previsível, mas encantadora. É um desses filmes que te faz rir mas também pode te fazer chorar e que te deixa com uma mensagem, sendo que a intensidade dessa mensagem pode variar de acordo com o momento da vida em que você está inserido.
"Eu não espero que você 'tenha um bom dia', espero que você 'tenha um dia que importe' ou 'um dia que signifique alguma coisa'".
É filme pra outsider, acredito, pois tanto meu parceiro quanto o amigo dele americano gostaram bastante, enquanto eu, menino de Belém acostumado com a Amazônia, achei o filme bem monótono e as mudanças na linha de tempo da história tão abruptas que às vezes pensava que o protagonista tava sonhando, mas não, era só uma mudança de ambiente sem uma transição clara.
1. A Diouana brigando pela máscara com a patroa, patroa que representa a apropriação pela França da cultura do povo Senegalês. Embora seja apenas uma máscara, a Diouana luta por ela como se defendendo o pouco que resta da sua cultura antes que seja apropriado pelos franceses.
2. A criança no final com a máscara indo atrás do francês, como que representando o fantasma que a própria França e a sua colonização de Senegal deixaram para trás.
Não sei se é porque estou morando longe de casa, longe do Brasil, longe da figura materna que me traz segurança ou longe de Belém, onde todo ano acontece uma das maiores manifestações religiosas do mundo dedicadas a Maria, o Círio de Nazaré, mas esse documentário me fez sentir coisas...
Não é dos melhores e só aguentei até o fim pois é baseado em um dos meus contos favoritos do Caio F. Abreu, mas posso estar enxergando o filme a partir de uma perspectiva moderna, sei lá, porque ele ganhou prêmios na época em que foi lançado inclusive.
É assustador ver que a mesma fórmula discriminatória contra negros que funcionou pra eleger o Reagan agora também funcionou com latinos na época Trump. É cíclico e nos basta esperar pela próxima minoria a ser utilizada em futuros discursos provocadores de medo pra angariar votos.
Embora a vingança da vida real não tenha sido tão intensa quanto a do livro, Edward meio que despedaçou o pouco de esperança que a Susan ainda tinha em ser amada/querida/importante pra pelo menos alguém.
Não fui com muitas expectativas pois esperava um filme meio gospel por causa do trailer, mas embora a primeira hora do filme tenha sido bem monótona, praticamente não vi os minutos passarem na segunda parte de tão intensa que ficou a história. Um filme bonito, às vezes clichê, mas bonito e que sem dúvida deve agradar o grande público.
No início achei forçado o sotaque da Natalie na entrevista sobre a a Casa Branca, mas parei o filme pra assistir a entrevista original e que show de atuação que a Natalie dá nesse filme, pois ela soa igualzinha a Jackie Kennedy.
Dunkirk
3.8 2,0K Assista AgoraA trilha sonora do Hans Zimmer adiciona uma importância ao tempo que faz a gente na sala de cinema se sentir agoniado.
SCORE: A Film Music Documentary
4.2 10Eu era um adolescente assistindo Titanic (1997) na Tela Quente quando pela primeira vez entendi o impacto da música no cinema. Na parte pós-iceberg do filme, Jack (Leonardo DiCaprio) convence Rose (Kate Winslet) a entrar em um bote salva-vidas. À medida que o bote salva-vidas vai se afastando do convés, Rose lança um olhar de volta para o Jack que continua no navio. A cena me deixou triste, mas até então não haviam sinais de lágrimas rolando pelo meu rosto. Não foi até a trilha sonora começar a tocar que eu comecei a chorar, como se eu fosse a própria Rose deixando o Jack para trás. Quando a música do James Horner foi inserida no drama, a cena se tornou algo diferente, algo que os compositores esperam alcançar com suas músicas como visto em Score: A Film Music Documentary, escrito e dirigido por Matt Schrader.
Matt Schrader deixou seu trabalho na CBS em 2014 para trabalhar em um documentário sobre o poder da música. "Sempre me interessou a ideia de como algo sem qualquer letra pode ter um efeito tão profundo em nós", disse Schrader durante uma entrevista com o Hamptons International Film Festival. Esse efeito profundo da música na produção dos filmes se torna nítido conforme o documentário do Schrader vai levando o espectador em uma aventura através do processo criativo dos maiores compositores de Hollywood. De órgãos sendo tocados em filmes mudos até Hans Zimmer fazendo orquestras soarem como Led Zeppelin, o documentário revisita momentos inesquecíveis do cinema que foram os resultados das colaborações entre diretores e compositores.
Uma dessas colaborações bem sucedidas foi entre o cineasta Alfred Hitchcock e o compositor Bernard Hermman (Psycho, Taxi Driver, Citizen Kane). Antes de se juntar com o Hermman, Hitchcock já havia planejado a infame cena do assassinato no banheiro em Psycho (1960) para ser finalizada sem música. O compositor mesmo assim decidiu criar uma música para a cena do crime. Hitchcock gostou da mudança proposta por Hermman e em breve a trilha sonora de Psycho se eternizaria como o legítimo “som do terror”. Impressionado com a contribuição de Hermman para o filme, Hitchcock chegou a dizer que "33 por cento do efeito de Psycho foi devido à música".
Score é uma ode às obras de compositores premiados, como Hans Zimmer (The Lion King, Gladiator, Interstellar), John Williams (Star Wars, Jaws, Schindler's List) e James Horner (Titanic, Avatar, Braveheart), e sobre o poder que as músicas por eles criadas exercem nos telespectadores. Mesmo hoje, emoções ainda são despertadas quando "The Imperial March" do Williams começa a tocar em qualquer filme da série Star Wars. O tema de James Bond criado por John Barry há meio século atrás ainda influencia filmes de espionagem. E o eeeh-eeeh- eeeh-eeeh de Hermman em Psycho ainda é capaz de provocar arrepios. O impacto que as notas musicais certas nos momentos certos provocam em quem está sentado na frente de uma tela sobrevive por gerações.
Apaixonados por cinema encontrarão no documentário uma chance de olhar mais de perto o processo criativo por trás dos seus filmes favoritos. Os amantes da música se sentirão inspirados pelas obras de tantos compositores aclamados que são entrevistados em Score. Os telespectadores nostálgicos deixarão o cinema com um sorriso no rosto após terem revisitado tantas cenas clássicas. Uma coisa é certa, quem assistir Score eventualmente vai procurar no Spotify o nome de todos os compositores famosos que apareceram no documentário.
Paterson
3.9 353 Assista AgoraUm filme poético, sendo que a poesia habita nas palavras, nas imagens e no dualismo simbólico representado pelos gêmeos, que como Paterson representam duas partes de um só: motorista de ônibus e poeta.
Paris Pode Esperar
3.2 110 Assista AgoraA personagem principal é até certo ponto invisível para o marido e, durante a viagem pra Paris, torna-se invisível em vários momentos onde a língua local é falada, visto que ela não sabe francês, portanto tornar-se visível/notada acaba sendo algo especial. Não achei a história fascinante, nem os lugares na maioria das vezes, mas o foco nos vinhos, queijos e pratos dá um sabor extra para a narrativa.
O Herói
3.5 32Um início que lembra um pouco Sunset Boulevard, talvez um pouco de O Artista, mas um enredo tranquilo e um herói que luta contra seus próprios sucessos e fracassos.
Os Amantes
3.2 22Embora muita gente não tenha gostado no final, o entendi como a única forma como o relacionamento dos dois funcionava, onde ambos amam mais de uma pessoa.
Ao Cair da Noite
3.1 976 Assista AgoraUm thriller com ritmo lento e que em alguns momentos me lembrou "10 Cloverfield Lane" (Rua Cloverfield, 10). A iluminação é responsável por boa parte do suspense, já a história nem tanto. Do meu lado ouvi um "I like it!" e um "Is this really the end?", então vai da experiência de cada um, mas eu não assistiria mais uma vez.
Risk
3.7 4O documentário é interessante, mas achei inconclusivo. Na verdade, a conclusão que tirei é que o acesso à informação vem com custos, como no caso da Hillary que nos Estados Unidos teve sua candidatura prejudicada por causa de e-mails vazados ou do Trump que agora começa a declinar por causa de whistle-blowers dentro da casa branca revelando seus contatos com a Rússia.
Colossal
3.1 339 Assista AgoraOs personagens não são muito cativantes, mas consigo ver algum professor de psicologia utilizando o filme para explicar sobre os monstros internos que se desenvolvem em nós. Os personagens masculinos são todos terríveis, o que me leva a crer que até certo ponto o filme denuncia uma forma de masculinidade tóxica ao mesmo tempo que de forma capenga (ou não?) proporcionar alguma discussão sobre alcoolismo.
Corra!
4.2 3,6K Assista AgoraDe tirar o fôlego e pra deixar quem assiste um pouco desconfortável ao pensar que gente com todos aqueles discursos existe sim, gente que força demais pra tentar esconder o que realmente é, gente ocupada demais batendo um no ombro do outro por não soarem racistas mas que enquanto se congratulam se esquecem do que de fato acontece ao redor deles.
Graduação
3.6 39O ritmo do filme é lento, mas os problemas do protagonista são longos e infindos. O que no início parece ser um "Elle" (2016) que vai tomando rumos de "The Salesman" (2016) acabada se desenrolando como a história de um pai que acredita saber o que é melhor para a sua filha e que luta para que ela tenha oportunidades que o mesmo não teve.
A Última Palavra
3.8 72A história é previsível, mas encantadora. É um desses filmes que te faz rir mas também pode te fazer chorar e que te deixa com uma mensagem, sendo que a intensidade dessa mensagem pode variar de acordo com o momento da vida em que você está inserido.
"Eu não espero que você 'tenha um bom dia', espero que você 'tenha um dia que importe' ou 'um dia que signifique alguma coisa'".
Frantz
4.1 120 Assista AgoraUma obra delicada, com personagens aparentemente tímidos porém intensos e com um ar melancólico que me acompanhou mesmo depois de o filme ter acabado.
Z: A Cidade Perdida
3.4 320 Assista AgoraÉ filme pra outsider, acredito, pois tanto meu parceiro quanto o amigo dele americano gostaram bastante, enquanto eu, menino de Belém acostumado com a Amazônia, achei o filme bem monótono e as mudanças na linha de tempo da história tão abruptas que às vezes pensava que o protagonista tava sonhando, mas não, era só uma mudança de ambiente sem uma transição clara.
A Negra de...
4.4 71Um bom filme para dar início a um longo debate.
De tantas cenas simbólicas presentes na obra, chamaram a minha atenção duas:
1. A Diouana brigando pela máscara com a patroa, patroa que representa a apropriação pela França da cultura do povo Senegalês. Embora seja apenas uma máscara, a Diouana luta por ela como se defendendo o pouco que resta da sua cultura antes que seja apropriado pelos franceses.
2. A criança no final com a máscara indo atrás do francês, como que representando o fantasma que a própria França e a sua colonização de Senegal deixaram para trás.
Quem Quer Ser um Milionário?
4.0 2,4K Assista AgoraEu comecei assistindo deitado e terminei em pé como a metade da India.
Marias
4.0 12Não sei se é porque estou morando longe de casa, longe do Brasil, longe da figura materna que me traz segurança ou longe de Belém, onde todo ano acontece uma das maiores manifestações religiosas do mundo dedicadas a Maria, o Círio de Nazaré, mas esse documentário me fez sentir coisas...
Aqueles Dois
3.4 22Não é dos melhores e só aguentei até o fim pois é baseado em um dos meus contos favoritos do Caio F. Abreu, mas posso estar enxergando o filme a partir de uma perspectiva moderna, sei lá, porque ele ganhou prêmios na época em que foi lançado inclusive.
Gatos
4.2 89Um dos documentários mais gostosinhos de se assistir. Tem como um filme sobre gatos dar errado?
Kong: A Ilha da Caveira
3.3 1,2K Assista AgoraVale pela ação. Já pela história é melhor ficar em casa, pois clichêzão, especialmente a necessidade daquele final.
A 13ª Emenda
4.6 354 Assista AgoraÉ assustador ver que a mesma fórmula discriminatória contra negros que funcionou pra eleger o Reagan agora também funcionou com latinos na época Trump. É cíclico e nos basta esperar pela próxima minoria a ser utilizada em futuros discursos provocadores de medo pra angariar votos.
Animais Noturnos
4.0 2,2K Assista AgoraEmbora a vingança da vida real não tenha sido tão intensa quanto a do livro, Edward meio que despedaçou o pouco de esperança que a Susan ainda tinha em ser amada/querida/importante pra pelo menos alguém.
Até o Último Homem
4.2 2,0K Assista AgoraNão fui com muitas expectativas pois esperava um filme meio gospel por causa do trailer, mas embora a primeira hora do filme tenha sido bem monótona, praticamente não vi os minutos passarem na segunda parte de tão intensa que ficou a história. Um filme bonito, às vezes clichê, mas bonito e que sem dúvida deve agradar o grande público.
Jackie
3.4 739 Assista AgoraNo início achei forçado o sotaque da Natalie na entrevista sobre a a Casa Branca, mas parei o filme pra assistir a entrevista original e que show de atuação que a Natalie dá nesse filme, pois ela soa igualzinha a Jackie Kennedy.