Eu entendi com uma metáfora à demência, como isso tem uma ligação com a família e as lembranças são as únicas poucas coisas que restam, mas, mesmo assim, não consegui me envolver.
Eu acho que foi a resolução mais rápida e básica que vi em muito tempo. Não deu nem tempo do personagem pensar sobre, só cortou a cena. Eles ficam muito bem juntos, bem amigos, porque são todos igualmente chatos.
A personagem é direta. Não busca comoções, não busca redenções com um toque de bondade no sofrimento. O ódio é o que move e só ele move. Você acha que vai ter uma hesitação e ela mostra que o desprezo cresceu ainda mais ao conhecer os tipos de seus alvos.
É um filme extremamente sexual, mas eu achei que iria me atrair de outras formas. A relação com o Monroe seria algo de descobertas e teria seu andamento normal, mas levou tempo e foi levando mais tempo e foi levando mais tempo ainda. Ao meu ver, não romantiza, mostra, mesmo de forma sutil, pelas falas dele - "você tem um poder sobre mim" -, pelas buscas dele, o quão era problemática a relação. A personagem parece ser mais interessante do que o retrato da história contorna.
Eu sou preguiçoso e, às vezes, eu paro um filme do nada e só retorno depois de muito tempo. Não foi diferente com Arábia. Com um olhar mais atento para os primeiros vinte minutos já vistos, reparei logo na menção ao edital. Esse filme não seria possível sem o edital. Ao fim, eu fiquei pensando como quantas preciosidades como esse filme tem se perdido e vão se perder com essa política atual de massacre à cultura. Filmes como Arábia são retratos do Brasil, trazem a vivência de um povo, de um local de uma forma tão dedilhada, tão particular. Nessa vida de andarilho, a gente vai se perdendo e se encontrando; para uns, tudo é tão mais difícil. Cada vivência importa, cada história tem sua força. Preso sem saída como o protagonista, senti um filme pessimista para uma realidade que é cada vez mais pessimista.
O filme começa de uma forma grandiosa. É poético e quase experimental, tanto nas técnicas, nas construções rápidas de situações e nos diálogos abertos. Caminha assim e o faz bem. O que chega a ser quase surreal vai tomando contornos mais brutos quando bate de frente com a realidade, talvez tenha sido a intenção. Num importante ponto de inflexão que é a peça, o filme já não é tão vivo e me perdeu um pouco nesse contraste até que clássico - "Eu não tenho o enredo ainda". Por outro lado, o final retoma um pouco dessa poesia do início. É bonito e triste.
Eu me perdi um pouco na intenção. A ideia do documentário é muito interessante, mas alguns personagens são puramente dramáticos, enquanto outros, como a própria Suzanne, são bem caricatos. Gostei bastante da cena da morte e seus vários olhares.
As últimas cenas são de uma sensibilidade única. Parece que o filme caminha e te prepara para elas. Uma apresentação para, então, ter seu clímax. Visualmente são muito bonitas, os diálogos detalhados e tão significativos. É uma história sobre gente perdida; nos acertos e nos muitos erros, a dor, quieta, está ali.
Você tem que estar sempre preparado mentalmente para um filme do Kaufman. Escolher o dia e o momento certinhos. É sempre um transe do absurdo, mas real. Se em Anomalisa ele mostra como é seguir em um estado depressivo que não se sente mais anda, nesse ele vai para um contorno mais pessimista, ainda melancólico, mas pessimista. Em suas variantes, funciona como um personagem presente em nossas vidas, alguém que você conheça, que caminha no caos que é a memória humana. Não é sua. Ao mesmo tempo que é pessimista, é questionador, ironizando até mesmo as suas obras e esse quê de intelectualidade. Ao fim, a gente está só, por influência do colocado efeito do beija-flor, pelas escolhas que temos que assumir como adultos, nós estamos sós com todo o potencial que acreditávamos que tínhamos e que não se cumpriu. Como numa dança, a realidade matou esse extraordinário. Meio que numa repulsa metalinguística por filmes vagos, ele questiona o seu próprio e termina com uma trilha clássica, maquiagens quase artificiais e frase vazias de incentivo. Mas a vida não é assim, não é.
Não sei se eu curto muito essa ideia de interação. Gosto da função básica do espectador, passivo, quietinho, jogado a tudo que acontece. De decisões erradas, já bastam as da minha vida. E eu ainda errei na vida da Kimmy, por quatro momentos, chegando a ter o Mikey a falar que eu não estava fazendo as melhores escolhas. A pressão, meu deus. Em alguns momentos, foi interessante, mas, em outros a história caminhou de forma rápida demais. O final é bem brusco.
Um filme que não chega a lugar algum. De tão mal dosado, soa quase como uma propaganda evangélica. E na minha mais modesta viadagem, eu deixo este verso de Mykki Blanco: "If you's a dick rider you gon' dick ride forever",
O nível de questionamento em um roteiro de 1936! De forma bem amena, quase imperceptível, ele cria esse desconforto. Será que valeu a pena tudo que foi vivido? É uma história sobre arrependimento e aceitação.
Um filme gay que foge completamente do padrão de filme gay, mas ainda sim bastante gay. Por momentos, aparenta como um conto, uma história bastante peculiar com muitos ambientes e personagens que, de forma suave, é política. Acho que no modelo de uma série poderia haver um aprofundamento maior. De toda forma, ensina ainda às gays de direita que não existe luta pelos direitos LGBTQs sem que se esteja ao lado pela luta das outras minorias; é sempre pela luta do povo.
A primeira cena é ótima, a última também. E é só isso. Perde-se por completo na história, história essa que é mais confusa que o próprio protagonista, protagonista esse que soa como um jovem do Twitter chatin, ateu e metido a questionador. No meio desse enredo perdido, colocam umas cenas destoantes de safadeza, o que meio que completa o personagem de Twitter.
"E se?" Eu achei um filme bem sensitivo. Utiliza de algumas alegorias exageradas - toda a situação da camisa - e a passagem de tempo poderia ser visível, mas ele te imerge na situação, como num desconforto mental, você sente aquilo. Padrões se pegando e diálogos até que interessantes, para mim, gay superficial que sou, não faz mal.
Eu estou longe de ser a pessoa mais religiosa, e esse filme me fez crer naquilo mostrado. Em todo o seu existencialismo, foi além, me fez sentir. No teatro rotineiro de palavras e expressões, o sobrenatural assusta.
Asghar Farhadi deveria ser exaltado não só como diretor, mas pelo absurdo de quão bom é como roteirista. O nível de detalhe, de zelo pelos personagens e pelo conflito. Começou com um dos maiores medos que tenho na vida - o prédio caindo - e seguiu nesse desmoronar da moral humana. É metalinguístico até nos erros.
Todd Haynes emanando Douglas Sirk. Colocar o personagem como gay não muda muito o foco, que é a traição. É mais um detalhe torto bem do diretor, o que é interessante. Como um todo, a vontade está ali, mas acho que o Todd é mais subversivo do que o filme permite ser. Acho que ele conseguiu ser mais incisivo com Carol.
Eu tive que pausar algumas vezes esse filme pelo desconforto. Mas não era o desconforto que eu esperaria de uma história sobre roubos de individualidades, era o desconforto de diálogos engessados, quase improvisados, e atuações estranhas. O uso de roupas femininas não é aprofundado e não conta muito para história, funciona mais como um acessório para o embate com a família, já que os diálogos e a falta de afinidade não o conseguiram. É uma muleta até que simples. Poderia ser uma história bem complexa, mas ficou muito no superficial. Personagens cheios de detalhes, mas sem profundidade alguma.
Me lembrou bastante o A Alma do Osso, daqueles docs poéticos que são mais testemunhas silenciosas do que qualquer coisa. Toda a composição desse filme tem um quê de único. A história tão particular, as situações e os seus rumos absurdamente verdadeiros. É tão forte que chega a ser inacreditável e fica aquele sentimento: interferir ou seguir ao lado de Hatidze, acompanhando tudo? Tenho certeza que, por momentos, foi a sensação da equipe de filmagem. O ser humano é tão diverso e complexo, e como a gente tem que lutar ainda por dias melhores para tantos outros.
Esse filme me deixou bem triste. Mesmo com a perspectiva positiva, tem uma aura nele bem melancólica. O ambiente, as cores, a música dedilhada, os olhares reservados. O título brasileiro não engloba o que realmente é. É daqueles filmes que você se conecta rapidamente mesmo tudo parecendo uma bomba relógio, prestes a explodir. Acho que nesse limite da sensibilidade, nesse momento exato que se guarda a hesitação é que ele se constrói. É uma história sobre incertezas, até não ser mais.
Parte de um enredo batido, mas a força desse filme estar por querer e realmente ser político. É quase um retrato de realidade, uma rigidez quase documental, mas numa ficção.
É uma experiência sensorial esse filme. Você sente demais, para o mal ou para o bem. Quase uma experiência de possessão, o que, na verdade, é o extremo da mente humana, na beira do abismo.
Relíquia Macabra
3.3 260Eu entendi com uma metáfora à demência, como isso tem uma ligação com a família e as lembranças são as únicas poucas coisas que restam, mas, mesmo assim, não consegui me envolver.
Sobre Amigos, Amor e Vinho
3.5 32 Assista AgoraEu acho que foi a resolução mais rápida e básica que vi em muito tempo. Não deu nem tempo do personagem pensar sobre, só cortou a cena. Eles ficam muito bem juntos, bem amigos, porque são todos igualmente chatos.
A Noiva Estava de Preto
3.9 99A personagem é direta. Não busca comoções, não busca redenções com um toque de bondade no sofrimento. O ódio é o que move e só ele move. Você acha que vai ter uma hesitação e ela mostra que o desprezo cresceu ainda mais ao conhecer os tipos de seus alvos.
O Diário de uma Adolescente
3.6 151 Assista AgoraÉ um filme extremamente sexual, mas eu achei que iria me atrair de outras formas. A relação com o Monroe seria algo de descobertas e teria seu andamento normal, mas levou tempo e foi levando mais tempo e foi levando mais tempo ainda. Ao meu ver, não romantiza, mostra, mesmo de forma sutil, pelas falas dele - "você tem um poder sobre mim" -, pelas buscas dele, o quão era problemática a relação. A personagem parece ser mais interessante do que o retrato da história contorna.
Arábia
4.2 167 Assista AgoraEu sou preguiçoso e, às vezes, eu paro um filme do nada e só retorno depois de muito tempo. Não foi diferente com Arábia. Com um olhar mais atento para os primeiros vinte minutos já vistos, reparei logo na menção ao edital. Esse filme não seria possível sem o edital. Ao fim, eu fiquei pensando como quantas preciosidades como esse filme tem se perdido e vão se perder com essa política atual de massacre à cultura. Filmes como Arábia são retratos do Brasil, trazem a vivência de um povo, de um local de uma forma tão dedilhada, tão particular. Nessa vida de andarilho, a gente vai se perdendo e se encontrando; para uns, tudo é tão mais difícil. Cada vivência importa, cada história tem sua força. Preso sem saída como o protagonista, senti um filme pessimista para uma realidade que é cada vez mais pessimista.
O Último Homem Negro em San Francisco
3.8 51O filme começa de uma forma grandiosa. É poético e quase experimental, tanto nas técnicas, nas construções rápidas de situações e nos diálogos abertos. Caminha assim e o faz bem. O que chega a ser quase surreal vai tomando contornos mais brutos quando bate de frente com a realidade, talvez tenha sido a intenção. Num importante ponto de inflexão que é a peça, o filme já não é tão vivo e me perdeu um pouco nesse contraste até que clássico - "Eu não tenho o enredo ainda". Por outro lado, o final retoma um pouco dessa poesia do início. É bonito e triste.
Um Sonho Sem Limites
3.5 186 Assista AgoraEu me perdi um pouco na intenção. A ideia do documentário é muito interessante, mas alguns personagens são puramente dramáticos, enquanto outros, como a própria Suzanne, são bem caricatos. Gostei bastante da cena da morte e seus vários olhares.
Paris, Texas
4.3 697 Assista AgoraAs últimas cenas são de uma sensibilidade única. Parece que o filme caminha e te prepara para elas. Uma apresentação para, então, ter seu clímax. Visualmente são muito bonitas, os diálogos detalhados e tão significativos. É uma história sobre gente perdida; nos acertos e nos muitos erros, a dor, quieta, está ali.
Estou Pensando em Acabar com Tudo
3.1 1,0K Assista AgoraVocê tem que estar sempre preparado mentalmente para um filme do Kaufman. Escolher o dia e o momento certinhos. É sempre um transe do absurdo, mas real. Se em Anomalisa ele mostra como é seguir em um estado depressivo que não se sente mais anda, nesse ele vai para um contorno mais pessimista, ainda melancólico, mas pessimista. Em suas variantes, funciona como um personagem presente em nossas vidas, alguém que você conheça, que caminha no caos que é a memória humana. Não é sua. Ao mesmo tempo que é pessimista, é questionador, ironizando até mesmo as suas obras e esse quê de intelectualidade. Ao fim, a gente está só, por influência do colocado efeito do beija-flor, pelas escolhas que temos que assumir como adultos, nós estamos sós com todo o potencial que acreditávamos que tínhamos e que não se cumpriu. Como numa dança, a realidade matou esse extraordinário. Meio que numa repulsa metalinguística por filmes vagos, ele questiona o seu próprio e termina com uma trilha clássica, maquiagens quase artificiais e frase vazias de incentivo. Mas a vida não é assim, não é.
Unbreakable Kimmy Schmidt: Kimmy Vs. O Reverendo
3.4 53Não sei se eu curto muito essa ideia de interação. Gosto da função básica do espectador, passivo, quietinho, jogado a tudo que acontece. De decisões erradas, já bastam as da minha vida. E eu ainda errei na vida da Kimmy, por quatro momentos, chegando a ter o Mikey a falar que eu não estava fazendo as melhores escolhas. A pressão, meu deus. Em alguns momentos, foi interessante, mas, em outros a história caminhou de forma rápida demais. O final é bem brusco.
Tremores
3.1 19 Assista AgoraUm filme que não chega a lugar algum. De tão mal dosado, soa quase como uma propaganda evangélica. E na minha mais modesta viadagem, eu deixo este verso de Mykki Blanco: "If you's a dick rider you gon' dick ride forever",
Filho Único
4.2 21 Assista AgoraO nível de questionamento em um roteiro de 1936! De forma bem amena, quase imperceptível, ele cria esse desconforto. Será que valeu a pena tudo que foi vivido? É uma história sobre arrependimento e aceitação.
Orgulho e Esperança
4.3 292 Assista AgoraUm filme gay que foge completamente do padrão de filme gay, mas ainda sim bastante gay. Por momentos, aparenta como um conto, uma história bastante peculiar com muitos ambientes e personagens que, de forma suave, é política. Acho que no modelo de uma série poderia haver um aprofundamento maior. De toda forma, ensina ainda às gays de direita que não existe luta pelos direitos LGBTQs sem que se esteja ao lado pela luta das outras minorias; é sempre pela luta do povo.
Indignação
3.3 88 Assista AgoraA primeira cena é ótima, a última também. E é só isso. Perde-se por completo na história, história essa que é mais confusa que o próprio protagonista, protagonista esse que soa como um jovem do Twitter chatin, ateu e metido a questionador. No meio desse enredo perdido, colocam umas cenas destoantes de safadeza, o que meio que completa o personagem de Twitter.
Por que Deu a Louca no Sr. R.?
3.5 20Esperando pelo quê de Fassbinder e ele veio, no fim, pronto para chocar. Te constrói esse sentimento e te faz muito sentido.
Fim de Século
3.3 49"E se?" Eu achei um filme bem sensitivo. Utiliza de algumas alegorias exageradas - toda a situação da camisa - e a passagem de tempo poderia ser visível, mas ele te imerge na situação, como num desconforto mental, você sente aquilo. Padrões se pegando e diálogos até que interessantes, para mim, gay superficial que sou, não faz mal.
A Palavra
4.5 100Eu estou longe de ser a pessoa mais religiosa, e esse filme me fez crer naquilo mostrado. Em todo o seu existencialismo, foi além, me fez sentir. No teatro rotineiro de palavras e expressões, o sobrenatural assusta.
O Apartamento
3.9 258 Assista AgoraAsghar Farhadi deveria ser exaltado não só como diretor, mas pelo absurdo de quão bom é como roteirista. O nível de detalhe, de zelo pelos personagens e pelo conflito. Começou com um dos maiores medos que tenho na vida - o prédio caindo - e seguiu nesse desmoronar da moral humana. É metalinguístico até nos erros.
Longe do Paraíso
3.8 170 Assista AgoraTodd Haynes emanando Douglas Sirk. Colocar o personagem como gay não muda muito o foco, que é a traição. É mais um detalhe torto bem do diretor, o que é interessante. Como um todo, a vontade está ali, mas acho que o Todd é mais subversivo do que o filme permite ser. Acho que ele conseguiu ser mais incisivo com Carol.
Mãe Só Há Uma
3.5 408 Assista AgoraEu tive que pausar algumas vezes esse filme pelo desconforto. Mas não era o desconforto que eu esperaria de uma história sobre roubos de individualidades, era o desconforto de diálogos engessados, quase improvisados, e atuações estranhas. O uso de roupas femininas não é aprofundado e não conta muito para história, funciona mais como um acessório para o embate com a família, já que os diálogos e a falta de afinidade não o conseguiram. É uma muleta até que simples. Poderia ser uma história bem complexa, mas ficou muito no superficial. Personagens cheios de detalhes, mas sem profundidade alguma.
Honeyland
4.1 153Me lembrou bastante o A Alma do Osso, daqueles docs poéticos que são mais testemunhas silenciosas do que qualquer coisa. Toda a composição desse filme tem um quê de único. A história tão particular, as situações e os seus rumos absurdamente verdadeiros. É tão forte que chega a ser inacreditável e fica aquele sentimento: interferir ou seguir ao lado de Hatidze, acompanhando tudo? Tenho certeza que, por momentos, foi a sensação da equipe de filmagem. O ser humano é tão diverso e complexo, e como a gente tem que lutar ainda por dias melhores para tantos outros.
Desajustados
3.9 119 Assista AgoraEsse filme me deixou bem triste. Mesmo com a perspectiva positiva, tem uma aura nele bem melancólica. O ambiente, as cores, a música dedilhada, os olhares reservados. O título brasileiro não engloba o que realmente é. É daqueles filmes que você se conecta rapidamente mesmo tudo parecendo uma bomba relógio, prestes a explodir. Acho que nesse limite da sensibilidade, nesse momento exato que se guarda a hesitação é que ele se constrói. É uma história sobre incertezas, até não ser mais.
120 Batimentos por Minuto
4.0 190Parte de um enredo batido, mas a força desse filme estar por querer e realmente ser político. É quase um retrato de realidade, uma rigidez quase documental, mas numa ficção.
Clímax
3.6 1,1K Assista AgoraÉ uma experiência sensorial esse filme. Você sente demais, para o mal ou para o bem. Quase uma experiência de possessão, o que, na verdade, é o extremo da mente humana, na beira do abismo.