É emocionante ver a Sophia Loren aos 86 anos em pleno exercício da vocação que lhe tornou uma das maiores lendas do cinema mundial! O filme, infelizmente, ficou aquém das minhas expectativas, mas valeu muito à pena rever a Sophia... e o seu olhar neste filme me marcou profundamente.
Grata surpresa! Trama eficiente, elegante e socialmente relevante. Para não repetir o tanto que já foi (bem) falado sobre este filme: amei a paleta de cor sempre remetendo às cores da bandeira norte-americana [Vermelho: democratas, Chris / Azul: republicanos, Rose]
Ótimas Direções de Arte e Som! O roteiro tem um excelente conceito, a ideia da prisão vertical e as metáforas todas que isso cria na cabeça do espectador são interessantes. Pena que a execução foi falha: tudo muito previsível e verborrágico. Filme superestimado!
Achei a montagem um pouco maçante, poderia ter enxugado mais e articulado o som. Por outro lado, manter os excessos colaborou na contextualização. Independente da ideologia, um importante documento para as futuras gerações!
Eu não posso deixar de dar 5 estrelas para este valioso empreendimento do cinema nacional! Infelizmente, a cópia que tive a oportunidade de assistir não estava em bom estado de conservação, mas deu para ter uma ideia de como se fazia cinema naquela época e, nesse sentido, valeu a pena. Não conhecia a Didi Viana, e achei maravilhosa! É uma pena que a Cinédia não tenha vingado enquando indústria cinematográfica... E, ah, além de tudo, é um belo registro histórico do Rio antigo!
Simplesmente AMO! Janet Gaynor está fabulosa na versão de 1937, mas a Judy Garland performa uma das maiores atuações da história do cinema nesta releitura! Ironicamente perdeu o Oscar para a Grace Kelly (que é considerado uma das maiores injustiças e piadas da Academia), mas se imortalizou.
Um dos meus preferidos! Retrata as mudanças sociais e culturais do país naquele tempo e, como diz o Inácio Araujo, "guarda significâncias densas, extraídas de suas paisagens geográfica, social e afetiva".
Fantástico, Capolavoro! Fico imaginando a recepção do público nessa época... tudo novo, tudo over. É perceptível como o cinema já havera codificado uma linguagem própria e possuia enorme substância criativa. A fotografia inspirada na pintura do Gustavé Doré, em harmonia com as interpretações e as cenografias grandiosas, são incríveis! Além da ousadia de utilizar a nudez como um recurso cênico muito inteligente e rico. Além disso, foi o primeiro filme a obter um registro de obras protegidas e explorar um novo tipo de distribuição, inventado por Goffredo Lombardo que, ao invés de vender as cópias, vendia direitos exclusivos a áreas e países, e foi um enorme sucesso no exterior. Um genúno blockbuster! ☆☆☆☆☆
Lembro que chamei minha irmã p/ assistir este filme comigo... a minha casa estava em reforma e estava um ambiente bem propício para sentir medo (paredes quebradas, iluminaçao sombria), além do quê estávamos sozinhas. Preparamos todo o terreno para obter uma boa noite de HORROR... então... tcham ram: rachamos de rir do início ao fim! HAHAHAHAHAHA. A premissa do filme é legal, mas as atuações e os efeitos são muito engraçados! Valeu a experiência, apesar de completamente invertida. HAHAHAHA
O roteiro é forçado, mas é bom ver o Carrey arriscando outros terrenos. E, ah... cof cof, o Joel Schumacher é essa "coisa" de diretor que eu não consigo gostar.
Este não merecia nem 1 estrela pelo péssimo empreendimento cinematográfico (gastação de R$), mas a 1/2 estrela eu guardei para Lagoa Azul - O Despertar, então toma ⍟
Esperava mais... O filme é médio. A força da narrativa reside na potência do próprio Freddie. A força musical que permeia toda a sua vida, e não poderia ser diferente. Mas, em termos cinematográficos, não há nada que o qualifique como uma 'obra de arte', por assim dizer. Narra fragmentos da vida do Freddie (meio que 'ao modos Jornada do Herói'), forçando um pouco para caber numa forma mais vendável (vide o suposto 'retorno ao lar'), o que o torna muito chato e clichê. Não possui profundidade psicológica sobre como como este homem tentava reconhecer e se colocar n'um mundo que não aceitava a sua contradição supra existencial, mas o enquadrava como 'rock star'. Era mais fácil. Enfim, as relações no filme são superficiais. Ele se resumiu àquilo com a Mary Austin? Qual era realmente o seu drama familiar? O que ele realmente chegou a sentir pelo primeiro namorado? E pelo segundo? Por que ele se rendeu aos excessos? O processo criativo da banda também não foi abordado de forma satisfatória (tudo parece surgir 'como um passe de mágicas', um 'sopro de Deus' no ouvido do mito Freddie), relegando os outros integrantes a meros coadjuvantes (até um pouco 'bobões'), que acenavam a cabeça para tudo o que Freddie decidia. Bom, pelo menos não era assim que eles próprios definiam a banda. E fora aquelas cenas do Freddie pensando... pensado em quê? Sentindo o quê? Fãs mais generosos dirão " sentindo orgulho de sua própria criação". Então tá, é uma interpretação. Mas não existe nenhum elemento dramático que aponte ou amarre isso no roteiro. Não estou considerando aqui todas as modificações históricas (cronologia e fatos) e estruturais para o filme funcionar (apesar daquela suposta 'saída da banda' ter me incomodado muito, já que a Queen sempre se manteve ativa, e eu achei bem forçadinho transformar isso em um problema).
Enfim... não tem como um filme com essa banda, essas músicas, e essas atuações (Rami Malek cumpriu bem o seu papel e a perfomance nos palcos, mas às vezes me lembrou muito o Jack Sparrow, kkk. Já os outros atores, conseguiram trazer os personagens para um lado mais humano, mesmo sem um espaço para isso no roteiro)... não dá p/ o considerar "RUIM", mas nada WOOOOWWWWWW! Poderia ter sido incrivelmente melhor! ⍟⍟ 1/2, ainda aguardo O FILME sobre Freddie e a Queen.
Um típico suspense sobre catástrofes naturais pós-apocalípticas extremamente previsível! Lembro-me de ter saído desapontada do cinema. O roteiro é confuso e sem grandes plot-twists (os que tem, como eu disse, dentro da mais óbvia previsibilidade). Além disso (e me corta o coração dizer), o Gerard Butler não convenceu na pele do engenheiro cientista. Deixando uma estrelinha e meia de consolo.
Nossa, nostalgia pura, hahaha!!! Hoje, entendendo um pouco mais sobre cinema, fazendo cinema, trabalhando com cinema... não posso deixar de dar umas estrelinhas para este clássico da Sessão da Tarde! Eu viajava nessa computação gráfica e sonhava em ter uma chave dessa quando criança, rsrs, cinema é isso!
Considerado o primeiro longa indiano, o Raja Harishchandra (O Rei Harishchandra) foi inspirado no personagem homônimo, mencionado no Ramayana, do Mahabharata (um épico do cânon hindu, que chega a 200 mil versos). Todos os papéis femininos foram interpretados por homens (se isso não tivesse documentado, eu nunca saberia!), e é importante notar a influência do pintor Ravi Varma nos enquadramentos, cenários e figurinos. Um filme que vale a pena para conhecer um pouco mais sobre a história do cinema mundial!
Rosa e Momo
3.7 302 Assista AgoraÉ emocionante ver a Sophia Loren aos 86 anos em pleno exercício da vocação que lhe tornou uma das maiores lendas do cinema mundial! O filme, infelizmente, ficou aquém das minhas expectativas, mas valeu muito à pena rever a Sophia... e o seu olhar neste filme me marcou profundamente.
Ó Paí, Ó
3.2 475Quem diz "Mas a Bahia desse filme não é a Bahia que eu conheço", certamente vive na Disney!
Aquarius
4.2 1,9K Assista AgoraValeu cada segundo da minha tarde de terça-feira!
Corra!
4.2 3,6K Assista AgoraGrata surpresa! Trama eficiente, elegante e socialmente relevante. Para não repetir o tanto que já foi (bem) falado sobre este filme: amei a paleta de cor sempre remetendo às cores da bandeira norte-americana [Vermelho: democratas, Chris / Azul: republicanos, Rose]
O Poço
3.7 2,1K Assista AgoraÓtimas Direções de Arte e Som! O roteiro tem um excelente conceito, a ideia da prisão vertical e as metáforas todas que isso cria na cabeça do espectador são interessantes. Pena que a execução foi falha: tudo muito previsível e verborrágico. Filme superestimado!
Onde a Terra Acaba
4.0 15Quanta sensibilidade essa obra! Os brasileiros precisam conhecer o Mário, o Limite... os brasileiros precisam conhecer a sua melhor história! ⍟⍟⍟⍟⍟
O Processo
4.0 240Achei a montagem um pouco maçante, poderia ter enxugado mais e articulado o som. Por outro lado, manter os excessos colaborou na contextualização. Independente da ideologia, um importante documento para as futuras gerações!
Lábios Sem Beijos
3.2 7Eu não posso deixar de dar 5 estrelas para este valioso empreendimento do cinema nacional! Infelizmente, a cópia que tive a oportunidade de assistir não estava em bom estado de conservação, mas deu para ter uma ideia de como se fazia cinema naquela época e, nesse sentido, valeu a pena. Não conhecia a Didi Viana, e achei maravilhosa! É uma pena que a Cinédia não tenha vingado enquando indústria cinematográfica... E, ah, além de tudo, é um belo registro histórico do Rio antigo!
Cinderela Baiana
2.0 1,1KAo lado de "Amor, Estranho Amor", uma das peças mais emblemáticas da cinebiografia brasileira, HAHAHAHA! Épico de tão ruim!
Nasce Uma Estrela
4.0 113 Assista AgoraSimplesmente AMO! Janet Gaynor está fabulosa na versão de 1937, mas a Judy Garland performa uma das maiores atuações da história do cinema nesta releitura! Ironicamente perdeu o Oscar para a Grace Kelly (que é considerado uma das maiores injustiças e piadas da Academia), mas se imortalizou.
Amor Estranho Amor
2.7 420HAHAHAHA, essa capa é maravilhosa! Favoritando essa peça clássica do cinema brasileiro e 3, 2, 1...
Bye Bye Brasil
3.9 145 Assista AgoraUm dos meus preferidos! Retrata as mudanças sociais e culturais do país naquele tempo e, como diz o Inácio Araujo, "guarda significâncias densas, extraídas de suas paisagens geográfica, social e afetiva".
Inferno
4.2 57Fantástico, Capolavoro! Fico imaginando a recepção do público nessa época... tudo novo, tudo over. É perceptível como o cinema já havera codificado uma linguagem própria e possuia enorme substância criativa. A fotografia inspirada na pintura do Gustavé Doré, em harmonia com as interpretações e as cenografias grandiosas, são incríveis! Além da ousadia de utilizar a nudez como um recurso cênico muito inteligente e rico. Além disso, foi o primeiro filme a obter um registro de obras protegidas e explorar um novo tipo de distribuição, inventado por Goffredo Lombardo que, ao invés de vender as cópias, vendia direitos exclusivos a áreas e países, e foi um enorme sucesso no exterior. Um genúno blockbuster! ☆☆☆☆☆
Demônios
2.6 117Lembro que chamei minha irmã p/ assistir este filme comigo... a minha casa estava em reforma e estava um ambiente bem propício para sentir medo (paredes quebradas, iluminaçao sombria), além do quê estávamos sozinhas. Preparamos todo o terreno para obter uma boa noite de HORROR... então... tcham ram: rachamos de rir do início ao fim! HAHAHAHAHAHA. A premissa do filme é legal, mas as atuações e os efeitos são muito engraçados! Valeu a experiência, apesar de completamente invertida. HAHAHAHA
Número 23
3.4 1,7K Assista AgoraO roteiro é forçado, mas é bom ver o Carrey arriscando outros terrenos. E, ah... cof cof, o Joel Schumacher é essa "coisa" de diretor que eu não consigo gostar.
Batman & Robin
2.3 992 Assista AgoraSó uma pergunta: como o Joel Schumacher conseguiu fazer um filme pior do que o 'Batman Eternamente'?
Lagoa Azul: O Despertar
2.2 321 Assista AgoraUm tempo valioso que perdi em minha vida, certamente, foi assistindo este filme.
De Volta à Lagoa Azul
2.5 549 Assista AgoraEste não merecia nem 1 estrela pelo péssimo empreendimento cinematográfico (gastação de R$), mas a 1/2 estrela eu guardei para Lagoa Azul - O Despertar, então toma ⍟
Bohemian Rhapsody
4.1 2,2K Assista AgoraEsperava mais...
O filme é médio. A força da narrativa reside na potência do próprio Freddie. A força musical que permeia toda a sua vida, e não poderia ser diferente. Mas, em termos cinematográficos, não há nada que o qualifique como uma 'obra de arte', por assim dizer. Narra fragmentos da vida do Freddie (meio que 'ao modos Jornada do Herói'), forçando um pouco para caber numa forma mais vendável (vide o suposto 'retorno ao lar'), o que o torna muito chato e clichê. Não possui profundidade psicológica sobre como como este homem tentava reconhecer e se colocar n'um mundo que não aceitava a sua contradição supra existencial, mas o enquadrava como 'rock star'. Era mais fácil. Enfim, as relações no filme são superficiais. Ele se resumiu àquilo com a Mary Austin? Qual era realmente o seu drama familiar? O que ele realmente chegou a sentir pelo primeiro namorado? E pelo segundo? Por que ele se rendeu aos excessos? O processo criativo da banda também não foi abordado de forma satisfatória (tudo parece surgir 'como um passe de mágicas', um 'sopro de Deus' no ouvido do mito Freddie), relegando os outros integrantes a meros coadjuvantes (até um pouco 'bobões'), que acenavam a cabeça para tudo o que Freddie decidia. Bom, pelo menos não era assim que eles próprios definiam a banda. E fora aquelas cenas do Freddie pensando... pensado em quê? Sentindo o quê? Fãs mais generosos dirão " sentindo orgulho de sua própria criação". Então tá, é uma interpretação. Mas não existe nenhum elemento dramático que aponte ou amarre isso no roteiro. Não estou considerando aqui todas as modificações históricas (cronologia e fatos) e estruturais para o filme funcionar (apesar daquela suposta 'saída da banda' ter me incomodado muito, já que a Queen sempre se manteve ativa, e eu achei bem forçadinho transformar isso em um problema).
Enfim... não tem como um filme com essa banda, essas músicas, e essas atuações (Rami Malek cumpriu bem o seu papel e a perfomance nos palcos, mas às vezes me lembrou muito o Jack Sparrow, kkk. Já os outros atores, conseguiram trazer os personagens para um lado mais humano, mesmo sem um espaço para isso no roteiro)... não dá p/ o considerar "RUIM", mas nada WOOOOWWWWWW! Poderia ter sido incrivelmente melhor! ⍟⍟ 1/2, ainda aguardo O FILME sobre Freddie e a Queen.
Tempestade: Planeta em Fúria
2.7 596 Assista AgoraUm típico suspense sobre catástrofes naturais pós-apocalípticas extremamente previsível! Lembro-me de ter saído desapontada do cinema. O roteiro é confuso e sem grandes plot-twists (os que tem, como eu disse, dentro da mais óbvia previsibilidade). Além disso (e me corta o coração dizer), o Gerard Butler não convenceu na pele do engenheiro cientista. Deixando uma estrelinha e meia de consolo.
A Chave Mágica
3.3 553Nossa, nostalgia pura, hahaha!!! Hoje, entendendo um pouco mais sobre cinema, fazendo cinema, trabalhando com cinema... não posso deixar de dar umas estrelinhas para este clássico da Sessão da Tarde! Eu viajava nessa computação gráfica e sonhava em ter uma chave dessa quando criança, rsrs, cinema é isso!
O Rei Harishchandra
3.9 2Considerado o primeiro longa indiano, o Raja Harishchandra (O Rei Harishchandra) foi inspirado no personagem homônimo, mencionado no Ramayana, do Mahabharata (um épico do cânon hindu, que chega a 200 mil versos). Todos os papéis femininos foram interpretados por homens (se isso não tivesse documentado, eu nunca saberia!), e é importante notar a influência do pintor Ravi Varma nos enquadramentos, cenários e figurinos. Um filme que vale a pena para conhecer um pouco mais sobre a história do cinema mundial!