Temporada sensacional, eleva a série em níveis incríveis, além de ter um clima sombrio e sufocante. Final chocante e ótimas referências ao filme 'Hannibal'.
Visual bacana, uma série épica com um tom mais pop (isso explica a abertura psicodélica colorida e a música anti-climática). Tem potencial, mas não o entregou todo, apenas criou terreno para o futuro. Espero que a segunda temporada tenha mais força. Mas merece a conferida. Ah! Kelly Reilly é linda!
Boa temporada, lenta demais no início e com cenas de ação fracas (20 caras com armas poderosas atirando no Cage e só fazia uns 10 furos no moletom kk), mas engrena muito na metade final, com uma ação melhor e acontecimentos mais importantes. Ótima trilha sonora e utilização de paleta de cores. Elementos blaxploitation bem representados, elenco afiado, bons vilões e até o Punho de Ferro estava mais aceitável.
Inicialmente, o formato episódico custa a fazer a série engrenar. Mas depois que você se acostuma com as personagens e a trama central engrena, é um deleite. Muito bem elaborada, boas atuações e algumas cenas psicológicas interessantes. Mads Mikkelsen é sensacional!
Uma série intrigante, com um tempo de duração correto, mais curta, consegue segurar a onda, apesar de achar a reta final apressada e meio sem força se comparada com o início.
PS: mais séries deveriam ser assim, só 6 episódios mais enxutos, seriam menos chatas.
Temporada sensacional, um mosaico muito bem construído, repleto de filosofias, atuações boas e um final de explodir mentes.
PS: 'Westworld' é uma série que na verdade é simples de entender no seu enredo, mas os roteiristas fazem ficar confuso numa espécie de quebra-cabeça, mas ainda é simples se você parar para pensar num todo.
Ironicamente ao contrário da maioria, achei esta segunda temporada um pouco melhor, mais assistível e menos gratuita. Ainda há uma série gigantesca de problemas, a intenção é boa, mas os roteiristas perdem o tato e banalizam diversos assuntos pesados em prol na romantização e manipulação das emoções do público. Assim, em vez de denunciar assuntos pesados e graves, a série acaba utilizando eles em nome da continuidade de um programa. Claro, é uma série e isto é normal de acontecer em nome do sucesso. Mas é perigoso para aqueles que podem estar passando por problemas pesados. Assim, a série acaba sendo ambígua o tempo todo: se por um lado discute muito bem diversas narrativas urgentes no âmbito escolar, por outro tudo é tão pesado, tão over e sem esperança o tempo todo, tornando-a sufocante. O roteiro desta temporada é mais complicado, episódios longos demais e falta um ritmo mais ágil e cenas melhor polidas. Por outro, as atuações são muito boas, metade dos jovens que eu detestei as atuações na 1° temporada, mandam melhor aqui. A cena da luta coletiva foi a melhor coisa da temporada. Outro detalhe ambíguo é que chega um momento em que começamos a torcer para que alguém quebre a cara ou dê um tiro no Bryce e sua turma. Sabemos que este não é o caminho e a série mesma diz isso, mas ironicamente o grupo de babacas é tão ruim, são tão maus e monstruosos, e eles se safam tão bem, que ironicamente a dramaturgia da série faz querer que torcemos para que alguém dê um basta. E isso é perigoso, pois são coisas assim que fazem um aluno revoltado e com acesso a armas, fazer uma chacina em uma escola. '13 Reasons Why' é isso, bem feita tecnicamente e eficiente dentro da proposta, mas que peca em extrapolar no clima pesado, deixando sem esperanças a quem pode estar enfrentado problemas pesados. Em prol da manipulação do roteiro, dá-se a entender que alguns caminhos sinistros são opcionais. Faltando coesão, faltando um abraço e uma esperança, a série deixa tudo pra baixo demais. No final, só é indicada para quem está bem psicologicamente.
Levemente inferior a primeira, iniciou parada mas ganha ritmo no final, uma série bacana, com ótimas atuações teatrais, direção de arte burlesca e tons góticos e infantis bem mesclados. Só acho que episódios de meia hora cairiam melhor na série, para não ficar tão repetitiva.
Vi e avaliei todas temporadas, mas pra poupar palavras, vou comentar só na última. No geral, uma série que tinha certo potencial de ter uma óptica diferente da prostituição, tem algumas boas atuações e uma dose pequena de sensualidade. Mas esta "glamourização" banal da prostituição, falta de gravidade e aprofundamento dos problemas, torna a trama vazia. Os capítulos são longos demais e cansativos, diversos momentos pulei as cenas. E o final foi bem fraco.
Atuações, edição, trilha sonora e visual ok. Dose de sensualidade alta, Maria Bopp é linda e tenta-se pregar que toda forma de amor é bem-vinda. Mas ainda há um problema na história, bastante vazia. E algumas coisas são gratuitas demais, apenas para apelar.
Longe de perfeita, devido atores fracos e diversos furos de roteiro (centenas de pessoas no duelo, e quando o cara foge, ninguém o acerta com uma lança???). Mas visualmente é boa, tem uma ação legal e apesar do começo fraco, o final é pesado e suficientemente bom, a cena de
Maria Bopp é linda e atua bem, além do elenco de apoio ser ok. Trilha sonora bacana e uma edição aceitável para os padrões daqui. Meu problema com esta série e com a Bruna Surfistinha é a valorização da prostituição. Ao contrário de dezenas de obras americanas e estrangeiras, que mostram a jornada de superação de garotas de programa, que mostram os horrores, a mudança na vida ou quando uma entrega bandidos, políticos, ajudando a CIA, FBI, etc, ou seja, uma prostituta que faz alguma coisa de fato marcante ou importante, aqui no Brasil temos a Raquel Pacheco, que gosta de sexo. Nada de fato importante que merecesse ser citada em filmes e séries, mas estranhamente aconteceu. Então, por mais sexy que tal figura seja, seus produtos soam extremamente superficiais.
Ninguém precisava de uma série do 'Karatê Kid', mas já que surgiu, ninguém esperava que fosse ser algo muito bom, ou muito menos tinha-se a necessidade de fazer algo muito elaborado. Apenas com algumas lutas e nostalgia, já estaria dentro do proposto. É aí que ocorre a surpresa, pois 'Cobra Kai' funciona maravilhosamente bem, sendo a série surpresa do ano, e uma das mais interessantes dos últimos anos. Ao lado de 'Ash vs. Evil Dead' e a terceira temporada de 'Twin Peaks', é uma das poucas séries realmente boas que dão continuidade a um material clássico já existente, seja série ou filme. Antes de ver a série, maratonei toda saga de filmes, que continua bela, atual e cheia de lições do eterno Sr. Miyagi (o saudoso Pat Morita). Seus ensinamentos são reais, quando mostra-se que o melhor preparo para as "lutas da vida", é a humildade e o trabalho duro. E isso mantém-se na série, mas de maneira descontraída. 'Cobra Kai' respeita a filosofia e as personagens dos filmes clássicos, mantendo a essência básica, trazendo nostalgia, participações especiais e ligações com as obras anteriores. Mas também entende-se que estamos em outros tempos e a série atualiza o cenário, mostrando como o mundo funciona hoje. E uma das melhores coisas é este choque de cultura que temos entre as personagens saídas dos anos 80 e os jovens de hoje. Se por um lado algumas atitudes e palavreados de antes, hoje são mau vistos pela sociedade politicamente correta de agora, também mostra-se que hoje os jovens são cheios de teoria e informação, mas sem prática, sendo um tanto fracos e despreparados pra vida, se comparados com gerações anteriores. Hoje o mundo clama por igualdade, mas é ironicamente mais cínico, acentuando-se no mundo virtual, cheio de bullying e superficialidade. E explorar os pontos positivos e negativos de ambas gerações é inteligente, gerando momentos cômicos, de críticas sociais e contrastando estilos diferentes. Também é notável as inversões de papeis que o roteiro utiliza com Daniel San e Johnny Lawrence, tanto como pais como senseis. O herói de antes, agora é amarrado em uma zona de conforto, enquanto o vilão de antes, agora está vencido pela vida e tenta melhorar. Os atores originais Ralph Macchio e William Zabka continuam a vontade nos seus papeis, agora experientes, passam até mais convicção na trama, especialmente Zabka, onde Johnny torna-se o coração da série. Os paralelos entre mestre/pai e aprendiz/filho são o centro da trama, ocasionando diálogos e cenas inusitadas e emocionais. 'Cobra Kai' é uma grata surpresa, que respeita o velho e ensina o jovem. O departamento do YouTube Red, responsável por filmes e séries originais do YouTube, já pode respirar aliviado, pois conseguiu entrar na disputa pelo público, ao lado da Netflix. Que venha a segunda temporada.
PS: quero ver Elisabeth Shue na próxima temporada, só vai enriquecer a trama e a nostalgia!
Vamos lá: Riley Keough é linda e talentosa, segura as pontas na série. O curto tempo de cada episódio e a sensualidade em si a tornam fácil de assistir. Há algumas boas ideias e personagens (clientes dela) com camadas. Mas a paleta fria utilizada em todos episódios, o ritmo lento com poucos momentos de alguma ação e a falta de "algo a mais" tiram a força dela, sendo uma glamourizada na prostituição, sem ter muito além disso.
Que série foda, uma das melhores recentemente, pena ter sido cancelada. Terror trash pesado e sangrento, humor totalmente incorreto, tempo de duração correto, com episódios "curtos e grossos", canastrices afiadas, elenco afiado, ação eletrizante, efeitos especiais bacanas, trilha sonora irada. Cada temporada parece um filme de 5 horas de duração, nada chato. Aguardando por um próximo filme com o Ash.
Fiquei dividido com a série. Não costumo reclamar de lentidão, até gosto quando desenvolve-se bem as personagens, mas aqui achei os 6 primeiros episódios parados em demasia. O plot passional do final é digno de novela, o que achei um pouquinho forçado. Mas tirando estes defeitos, é uma série intrigante, bem atuada, roteiro ok, boa direção e excelente visual, com fotografia, direção de arte e até efeitos visuais bem bonitos. Gostei muito do tom surreal, labirintos da mente e momentos que remetem a 'Cisne Negro', na confusão psicológica da protagonista.
Hannibal (2ª Temporada)
4.5 802Temporada sensacional, eleva a série em níveis incríveis, além de ter um clima sombrio e sufocante. Final chocante e ótimas referências ao filme 'Hannibal'.
Britannia (1ª Temporada)
3.5 42Visual bacana, uma série épica com um tom mais pop (isso explica a abertura psicodélica colorida e a música anti-climática). Tem potencial, mas não o entregou todo, apenas criou terreno para o futuro. Espero que a segunda temporada tenha mais força. Mas merece a conferida. Ah! Kelly Reilly é linda!
Luke Cage (2ª Temporada)
3.5 147Boa temporada, lenta demais no início e com cenas de ação fracas (20 caras com armas poderosas atirando no Cage e só fazia uns 10 furos no moletom kk), mas engrena muito na metade final, com uma ação melhor e acontecimentos mais importantes. Ótima trilha sonora e utilização de paleta de cores. Elementos blaxploitation bem representados, elenco afiado, bons vilões e até o Punho de Ferro estava mais aceitável.
Hannibal (1ª Temporada)
4.4 983 Assista AgoraInicialmente, o formato episódico custa a fazer a série engrenar. Mas depois que você se acostuma com as personagens e a trama central engrena, é um deleite. Muito bem elaborada, boas atuações e algumas cenas psicológicas interessantes. Mads Mikkelsen é sensacional!
O Bosque (1ª Temporada)
3.6 182 Assista AgoraUma série intrigante, com um tempo de duração correto, mais curta, consegue segurar a onda, apesar de achar a reta final apressada e meio sem força se comparada com o início.
PS: mais séries deveriam ser assim, só 6 episódios mais enxutos, seriam menos chatas.
Feliz! (1ª Temporada)
4.1 79 Assista AgoraMe surpreendi. Série divertidíssima, irônica, estranhamente bem feita dentro do improvável plot.
Westworld (2ª Temporada)
4.2 491Temporada sensacional, um mosaico muito bem construído, repleto de filosofias, atuações boas e um final de explodir mentes.
PS: 'Westworld' é uma série que na verdade é simples de entender no seu enredo, mas os roteiristas fazem ficar confuso numa espécie de quebra-cabeça, mas ainda é simples se você parar para pensar num todo.
13 Reasons Why (2ª Temporada)
3.2 587 Assista AgoraIronicamente ao contrário da maioria, achei esta segunda temporada um pouco melhor, mais assistível e menos gratuita. Ainda há uma série gigantesca de problemas, a intenção é boa, mas os roteiristas perdem o tato e banalizam diversos assuntos pesados em prol na romantização e manipulação das emoções do público. Assim, em vez de denunciar assuntos pesados e graves, a série acaba utilizando eles em nome da continuidade de um programa. Claro, é uma série e isto é normal de acontecer em nome do sucesso. Mas é perigoso para aqueles que podem estar passando por problemas pesados. Assim, a série acaba sendo ambígua o tempo todo: se por um lado discute muito bem diversas narrativas urgentes no âmbito escolar, por outro tudo é tão pesado, tão over e sem esperança o tempo todo, tornando-a sufocante. O roteiro desta temporada é mais complicado, episódios longos demais e falta um ritmo mais ágil e cenas melhor polidas. Por outro, as atuações são muito boas, metade dos jovens que eu detestei as atuações na 1° temporada, mandam melhor aqui. A cena da luta coletiva foi a melhor coisa da temporada. Outro detalhe ambíguo é que chega um momento em que começamos a torcer para que alguém quebre a cara ou dê um tiro no Bryce e sua turma. Sabemos que este não é o caminho e a série mesma diz isso, mas ironicamente o grupo de babacas é tão ruim, são tão maus e monstruosos, e eles se safam tão bem, que ironicamente a dramaturgia da série faz querer que torcemos para que alguém dê um basta. E isso é perigoso, pois são coisas assim que fazem um aluno revoltado e com acesso a armas, fazer uma chacina em uma escola. '13 Reasons Why' é isso, bem feita tecnicamente e eficiente dentro da proposta, mas que peca em extrapolar no clima pesado, deixando sem esperanças a quem pode estar enfrentado problemas pesados. Em prol da manipulação do roteiro, dá-se a entender que alguns caminhos sinistros são opcionais. Faltando coesão, faltando um abraço e uma esperança, a série deixa tudo pra baixo demais. No final, só é indicada para quem está bem psicologicamente.
Desventuras em Série (2ª Temporada)
4.1 132Levemente inferior a primeira, iniciou parada mas ganha ritmo no final, uma série bacana, com ótimas atuações teatrais, direção de arte burlesca e tons góticos e infantis bem mesclados. Só acho que episódios de meia hora cairiam melhor na série, para não ficar tão repetitiva.
Cara Gente Branca (Volume 2)
4.2 123 Assista AgoraInferior a 1° temporada, os discursos e críticas continuam válidos. Gosto da maneira que a série satiriza e "problematiza a problematização".
O Negócio (4ª Temporada)
3.4 46 Assista AgoraVi e avaliei todas temporadas, mas pra poupar palavras, vou comentar só na última. No geral, uma série que tinha certo potencial de ter uma óptica diferente da prostituição, tem algumas boas atuações e uma dose pequena de sensualidade. Mas esta "glamourização" banal da prostituição, falta de gravidade e aprofundamento dos problemas, torna a trama vazia. Os capítulos são longos demais e cansativos, diversos momentos pulei as cenas. E o final foi bem fraco.
Me Chama de Bruna (2ª Temporada)
3.6 31 Assista AgoraAtuações, edição, trilha sonora e visual ok. Dose de sensualidade alta, Maria Bopp é linda e tenta-se pregar que toda forma de amor é bem-vinda. Mas ainda há um problema na história, bastante vazia. E algumas coisas são gratuitas demais, apenas para apelar.
Troia: A Queda de uma Cidade
3.1 55Longe de perfeita, devido atores fracos e diversos furos de roteiro (centenas de pessoas no duelo, e quando o cara foge, ninguém o acerta com uma lança???). Mas visualmente é boa, tem uma ação legal e apesar do começo fraco, o final é pesado e suficientemente bom, a cena de
Paris olhando pra Helena enquanto morre é crível e triste
Helena arruinou não uma, mas várias nações.
Me Chama de Bruna (1ª Temporada)
3.5 37 Assista AgoraMaria Bopp é linda e atua bem, além do elenco de apoio ser ok. Trilha sonora bacana e uma edição aceitável para os padrões daqui. Meu problema com esta série e com a Bruna Surfistinha é a valorização da prostituição. Ao contrário de dezenas de obras americanas e estrangeiras, que mostram a jornada de superação de garotas de programa, que mostram os horrores, a mudança na vida ou quando uma entrega bandidos, políticos, ajudando a CIA, FBI, etc, ou seja, uma prostituta que faz alguma coisa de fato marcante ou importante, aqui no Brasil temos a Raquel Pacheco, que gosta de sexo. Nada de fato importante que merecesse ser citada em filmes e séries, mas estranhamente aconteceu. Então, por mais sexy que tal figura seja, seus produtos soam extremamente superficiais.
Cobra Kai (1ª Temporada)
4.3 467 Assista AgoraNinguém precisava de uma série do 'Karatê Kid', mas já que surgiu, ninguém esperava que fosse ser algo muito bom, ou muito menos tinha-se a necessidade de fazer algo muito elaborado. Apenas com algumas lutas e nostalgia, já estaria dentro do proposto. É aí que ocorre a surpresa, pois 'Cobra Kai' funciona maravilhosamente bem, sendo a série surpresa do ano, e uma das mais interessantes dos últimos anos. Ao lado de 'Ash vs. Evil Dead' e a terceira temporada de 'Twin Peaks', é uma das poucas séries realmente boas que dão continuidade a um material clássico já existente, seja série ou filme. Antes de ver a série, maratonei toda saga de filmes, que continua bela, atual e cheia de lições do eterno Sr. Miyagi (o saudoso Pat Morita). Seus ensinamentos são reais, quando mostra-se que o melhor preparo para as "lutas da vida", é a humildade e o trabalho duro. E isso mantém-se na série, mas de maneira descontraída. 'Cobra Kai' respeita a filosofia e as personagens dos filmes clássicos, mantendo a essência básica, trazendo nostalgia, participações especiais e ligações com as obras anteriores. Mas também entende-se que estamos em outros tempos e a série atualiza o cenário, mostrando como o mundo funciona hoje. E uma das melhores coisas é este choque de cultura que temos entre as personagens saídas dos anos 80 e os jovens de hoje. Se por um lado algumas atitudes e palavreados de antes, hoje são mau vistos pela sociedade politicamente correta de agora, também mostra-se que hoje os jovens são cheios de teoria e informação, mas sem prática, sendo um tanto fracos e despreparados pra vida, se comparados com gerações anteriores. Hoje o mundo clama por igualdade, mas é ironicamente mais cínico, acentuando-se no mundo virtual, cheio de bullying e superficialidade. E explorar os pontos positivos e negativos de ambas gerações é inteligente, gerando momentos cômicos, de críticas sociais e contrastando estilos diferentes. Também é notável as inversões de papeis que o roteiro utiliza com Daniel San e Johnny Lawrence, tanto como pais como senseis. O herói de antes, agora é amarrado em uma zona de conforto, enquanto o vilão de antes, agora está vencido pela vida e tenta melhorar. Os atores originais Ralph Macchio e William Zabka continuam a vontade nos seus papeis, agora experientes, passam até mais convicção na trama, especialmente Zabka, onde Johnny torna-se o coração da série. Os paralelos entre mestre/pai e aprendiz/filho são o centro da trama, ocasionando diálogos e cenas inusitadas e emocionais. 'Cobra Kai' é uma grata surpresa, que respeita o velho e ensina o jovem. O departamento do YouTube Red, responsável por filmes e séries originais do YouTube, já pode respirar aliviado, pois conseguiu entrar na disputa pelo público, ao lado da Netflix. Que venha a segunda temporada.
PS: quero ver Elisabeth Shue na próxima temporada, só vai enriquecer a trama e a nostalgia!
The Rain (1ª Temporada)
3.3 314 Assista AgoraNada de novo e alguns atores são ruins. Mas visualmente e tecnicamente é interessante, belas paisagens nórdicas e há potencial de crescimento.
The Girlfriend Experience (2ª Temporada)
3.0 12 Assista AgoraO gigantesco vazio existencial diante o prazer sexual.
Temporada de ritmo lento, atuações e camadas psicológicas interessantes, mas sem muita essência.
The Girlfriend Experience (1ª Temporada)
3.6 35 Assista AgoraVamos lá: Riley Keough é linda e talentosa, segura as pontas na série. O curto tempo de cada episódio e a sensualidade em si a tornam fácil de assistir. Há algumas boas ideias e personagens (clientes dela) com camadas. Mas a paleta fria utilizada em todos episódios, o ritmo lento com poucos momentos de alguma ação e a falta de "algo a mais" tiram a força dela, sendo uma glamourizada na prostituição, sem ter muito além disso.
Santa Clarita Diet (2ª Temporada)
4.1 222Levemente inferior a primeira, mas ainda muito divertida, rápida e fácil de assistir, com bons toques de humor negro.
Ash vs Evil Dead (3ª Temporada)
4.1 140 Assista AgoraQue série foda, uma das melhores recentemente, pena ter sido cancelada. Terror trash pesado e sangrento, humor totalmente incorreto, tempo de duração correto, com episódios "curtos e grossos", canastrices afiadas, elenco afiado, ação eletrizante, efeitos especiais bacanas, trilha sonora irada. Cada temporada parece um filme de 5 horas de duração, nada chato. Aguardando por um próximo filme com o Ash.
Peles em Guerra (3ª Temporada)
3.7 10Mais uma ótima temporada!
Le Chalet
3.5 110Suspense dramático interessante e bem atuado, mas demasiado lento, perdendo bastante da tensão.
Requiem
3.2 84O plot é bacana, a atmosfera é sinistra e alguns coadjuvantes são bons. Mas a protagonista sem graça e a trama arrastada tornam a obra cansativa.
Tabula Rasa (1ª Temporada)
3.9 138Fiquei dividido com a série. Não costumo reclamar de lentidão, até gosto quando desenvolve-se bem as personagens, mas aqui achei os 6 primeiros episódios parados em demasia. O plot passional do final é digno de novela, o que achei um pouquinho forçado. Mas tirando estes defeitos, é uma série intrigante, bem atuada, roteiro ok, boa direção e excelente visual, com fotografia, direção de arte e até efeitos visuais bem bonitos. Gostei muito do tom surreal, labirintos da mente e momentos que remetem a 'Cisne Negro', na confusão psicológica da protagonista.