Não cabem palavras para expressar o que senti ao assistir esse documentário. Um documentário que percorre do governo Lula ao governo Bolsonaro. Independente de qual opinião política você seja mais inclinado acho que algo é inegável: nossa democracia está em vertigem ou, poderíamos dizer, em queda vertiginosa. Assistam. Um trabalho muito sensível de Petra Costa.
O passado é vivo. E, por não ser cristalizado, é por vezes ressignificado. Temos aqui um policial negro infiltrado primeiramente no próprio movimento Black Power e posteriormente na Klan, sem maniqueísmos. O filme trabalha com contrastes muito interessantes: dos movimentos libertários e conservadores, do passado com o presente, dos discursos de protesto e do bíblico. O discurso dos membros da Ku Klux Klan é um discurso de eugenia ou supremacia racial branca e antissemita (aos moldes do que encontramos no nazismo) na nação americana. Questionar se os campos de concentração realmente aconteceram, se as ditaduras foram reais são, agora, uma tendência mundial haja visto a onda conservadora que temos no mundo. O final do filme é impressionante por fazer um paralelo entre a década de 70, do qual o filme é ambientado, para 2017, com os protestos neonazistas e de movimentos Ku Klux Klan, agora reorganizada em contraste com o movimento de resistência. O passado é uma areia movediça que nos traga e que podemos facilmente afundar os pés. Muitos movimentos que mataram e que ainda matam negros, Judeus e outros fizeram sob o pretexto de ser pela alta moral, os bons costumes, a família, a américa e Deus acima de tudo e de todos. Lançamos novos olhares para história e isso é necessário por vezes. A grande questão é que a história é cíclica e se repete. O ser humano deveria aprender com erros...
Um filme tecnicamente incrível e com uma excelente entrega de atuação: Lady Gaga está maravilhosa. O roteiro é arrastado e as duas horas e quinze passam um tanto devagar. Mas mesmo assim, me lembrei muito no "Mal-estar na sociedade" de Freud. Pois, até que ponto precisamos mudar para nos enquadrarmos na sociedade? A arte popular, ou mesmo a erudita, é encomendada e o que temos são artistas fabricados que são seguidas por meros consumidores. O que incomoda, o mal-estar nesse filme e também em Freud é aceitar a ideia que nos vendemos facilmente para caber em padrões, que somos cada vez menos originais e que a sociedade exige isso de nós e que aceitamos.
A grande questão é que vemos a luta de uma artista que sê vê num processo de distanciamento se si mesmo para atender uma indústria da música interpretada por Lady Gaga, que é uma das pessoas mais peculiares do nosso tempo.
Para quem cresceu ouvindo os álbuns do Queen e sabe a sequência cronológica da banda mais do que a cronologia da própria vida (risos) incomoda um pouco pois muitos eventos estão fora de ordem. Mas com exceção do roteiro que tenta pintar os personagens de mneira diferente, atenuando algumas coisas e realçando outras é um filme belíssimo. Espero que muitas gerações encontrem e reencontrem o Queen por esse filme. Eles, como The Mamas and The Papas, para mim, alcançaram a perfeição dentro do Rock e por isso merecem toda e qualquer homenagem.
Neste ano de 2018 Big Little Lies me fez entender o que acontece com uma mulher que sofre com violência doméstica e The Tale agora no que toca estupro infantil. A diretora que dirige algo autobiográfico se distancia o quanto pode, mas o estupro é uma marca no corpo e na alma. A memória engana e por vezes constrói muros para nos proteger. Um roteiro que tenta revisitar a memória. As cenas com a pequena Jennifer são impressionantemente realistas. Um filme para causar incômodo e assim deve ser.
Tecnicamente perfeito. Os planos sequência são impecáveis (a cena da manifestação merece ser aplaudida em pé). A câmera parece ser de um narrador que observa mas não interage em nenhum momento. Gosto do fato do roteiro não pretender seguir um fio narrativo mas se conectar em vários pontos. O equilíbro relacionado ao avião na hora da luta e na última cena. A perda e ou abandono das personagens Marina de Tavira (Sr. Sofia) e Yalitza Aparicio (Cleo). O mar que engole, a placenta que expele. Um filme que não é somente sobre classes, mas sobre as mulheres. E mulheres "estão sempre sozinhas".
Fácíl entender o porque Meryl Streep é a melhor atriz do universo.
Não bastasse isso o filme nos presenteia com atuações memoráveis de Nikole Kidman como Virginia Woolf, Julianne Moore e Ed Harris.
Um roteiro sutil como a morte anunciada. 3 linhas narrativas que bebem de Virginia Woolf mas vão além. Queria que a literatura fosse pontual mas, por falar do ser humano é, assim, atemporal.
Fotografia, maquiagem, cenário e figurino impecáveis. A atuação de Cate Blanchett e Abbie Cornish carregam o filme. O roteiro peca por ser muito lento no segundo ato. Uma visão romântica da vida de Elizabeth. A deusificação da rainha, contudo, é condizente com o imaginário inglês. Ademais o roteiro fraco, a fotografia vale o filme.
A narrativa moderna no modelo POV (Point of View), equaciona o narrador capicioso em primeira pessoa com o oniciente em terceira. Os vários núcleos do filme nos permitem conhecer os vários lados da mesta história. O drama de Auggie Pullman é paupável e incrivelmente interpretado por Jacob Tremblay. Temos ainda como temas o drama do Bullying, os pais superprotetores e que devotam a atenção para o filho especial, os efeitos disso na filha Via Pullman, a amizade de Auggie e Jack/Summer e de Via e Miranda, a superação, a interação e inclusão, entre outros.
Um filme incrível. Sim, todos merecem serem aplaudidos de pé pelo menos uma vez na vida.
Esteticamente impecável, com excelentes atuações. A narrativa por ser subjetiva e não ter um eixo temático pode, por meio de suas metáforas, encontrar infindas interpretações. Dentre as quais eu destaco: O processo criativo, a obsessão religiosa, o ato de submissão, viver uma vida em função de alguém, as ambições de conquista durante a vida, entre muitos. Simplesmente o melhor filme que vi esse ano.
Esse filme nos faz refletir o quão difícil é confiarmos em uma narrativa em primeira pessoa. Talvez seja esse o motivo que nunca confiei em Bentinho (Dom Casmuro). Narradores são sempre fantasiosos e seletivos quanto as memórias que eles trazem a tona.
Também não confio em narradores onicientes. A literatura e o cinema pra mim são incríveis pois eu aceito o engano, aceito ser enganado.
A arte pelo menos nunca prometeu contar a verdade...
Foi ótimo rever essa série depois de alguns anos e perceber uma série de detalhe que me escapou naquela ocasião. Além do traço fino do desenho, da qualidade de animação, das ambientações, a trilha, os desenhos Chibi que dão sempre o efeito cômico providencial da cena. As discussões sobre a ética de uma relação entre humanos e robôs humanóides, sobre sentimentos, sobre essencia, sobre relações e sobretudo sobre a solidão. Um anime capaz provocar as mais diversas reações. Vale muito a pena (re)assistir sempre.
Não tive oportunidade de ler o livro e ainda assim,não convém traçar comparações entre filme e livro. Adaptações devem ser vista como obras totalmente independentes pois são a leitura do diretor. E cada leitor de um livro tem uma leitura diferente. Correto?
Dito isso, esse filme, analisado apenas como um filme contém uma série de facilitações de roteiro, o fato de Percy ser sempre o centro das atenções, uma jornada do heroí construída de maneira preguiçosa.
Algo de interessante é o paralelo da Medusa e dos Cassinos.
Num universo distópico, estilo Black Mirror, se passa esta história. O cenário, a maquiagem e o figurino são incríveis. Uma mise-en-scène muito bem dirigida. O roteiro tem clichês do espírito americano. A interpretação de Naomi Rapece é fantástica e a sobreposição dos personagens ficou muito bem feita. Um filme que discute a superpopulação e o controle do governo sobre medidas de contenção de natalidade.
O cinema, por vezes, ultrapassa a literatura. Não por ser melhor. Mas por conseuir explessar em imagens o que falta a imaginação. Aqui está um exemplo.
A fotografia, a edição e a construção do relacionamento de Okja e Mija são os pontos fortes. A atuação de Ahn Seo-Hyun (Mija) e Tilda Swinton (Lucy e Nancy Mirando) são excepcionais. O roteirro é que peca um pouco no segundo ato. O personagem de Jake Gyllenhaal ficou raso e caricato. A ALF tinha tudo para representar uma crítica interessantíssima para o filme mas reforçou ainda mais a ideia do vegetariano/vegano justiceiro. No mais, um bom filme.
Tolkien
3.5 162 Assista AgoraA cena do terceiro ato com as visões de guerra e a atuação de Nicholas Hoult salvam o filme.
Democracia em Vertigem
4.1 1,3KNão cabem palavras para expressar o que senti ao assistir esse documentário. Um documentário que percorre do governo Lula ao governo Bolsonaro. Independente de qual opinião política você seja mais inclinado acho que algo é inegável: nossa democracia está em vertigem ou, poderíamos dizer, em queda vertiginosa. Assistam. Um trabalho muito sensível de Petra Costa.
Duas Rainhas
3.4 344 Assista AgoraFotografia, trabalho de câmera e figurino impecável. Roteiro e edição acelerado demais.
Infiltrado na Klan
4.3 1,9K Assista AgoraO passado é vivo. E, por não ser cristalizado, é por vezes ressignificado. Temos aqui um policial negro infiltrado primeiramente no próprio movimento Black Power e posteriormente na Klan, sem maniqueísmos. O filme trabalha com contrastes muito interessantes: dos movimentos libertários e conservadores, do passado com o presente, dos discursos de protesto e do bíblico.
O discurso dos membros da Ku Klux Klan é um discurso de eugenia ou supremacia racial branca e antissemita (aos moldes do que encontramos no nazismo) na nação americana.
Questionar se os campos de concentração realmente aconteceram, se as ditaduras foram reais são, agora, uma tendência mundial haja visto a onda conservadora que temos no mundo.
O final do filme é impressionante por fazer um paralelo entre a década de 70, do qual o filme é ambientado, para 2017, com os protestos neonazistas e de movimentos Ku Klux Klan, agora reorganizada em contraste com o movimento de resistência.
O passado é uma areia movediça que nos traga e que podemos facilmente afundar os pés. Muitos movimentos que mataram e que ainda matam negros, Judeus e outros fizeram sob o pretexto de ser pela alta moral, os bons costumes, a família, a américa e Deus acima de tudo e de todos.
Lançamos novos olhares para história e isso é necessário por vezes. A grande questão é que a história é cíclica e se repete. O ser humano deveria aprender com erros...
Nasce Uma Estrela
4.0 2,4K Assista AgoraUm filme tecnicamente incrível e com uma excelente entrega de atuação: Lady Gaga está maravilhosa. O roteiro é arrastado e as duas horas e quinze passam um tanto devagar. Mas mesmo assim, me lembrei muito no "Mal-estar na sociedade" de Freud. Pois, até que ponto precisamos mudar para nos enquadrarmos na sociedade? A arte popular, ou mesmo a erudita, é encomendada e o que temos são artistas fabricados que são seguidas por meros consumidores. O que incomoda, o mal-estar nesse filme e também em Freud é aceitar a ideia que nos vendemos facilmente para caber em padrões, que somos cada vez menos originais e que a sociedade exige isso de nós e que aceitamos.
A grande questão é que vemos a luta de uma artista que sê vê num processo de distanciamento se si mesmo para atender uma indústria da música interpretada por Lady Gaga, que é uma das pessoas mais peculiares do nosso tempo.
Bohemian Rhapsody
4.1 2,2K Assista AgoraPara quem cresceu ouvindo os álbuns do Queen e sabe a sequência cronológica da banda mais do que a cronologia da própria vida (risos) incomoda um pouco pois muitos eventos estão fora de ordem. Mas com exceção do roteiro que tenta pintar os personagens de mneira diferente, atenuando algumas coisas e realçando outras é um filme belíssimo. Espero que muitas gerações encontrem e reencontrem o Queen por esse filme. Eles, como The Mamas and The Papas, para mim, alcançaram a perfeição dentro do Rock e por isso merecem toda e qualquer homenagem.
O Conto
4.1 338 Assista AgoraNeste ano de 2018 Big Little Lies me fez entender o que acontece com uma mulher que sofre com violência doméstica e The Tale agora no que toca estupro infantil. A diretora que dirige algo autobiográfico se distancia o quanto pode, mas o estupro é uma marca no corpo e na alma. A memória engana e por vezes constrói muros para nos proteger. Um roteiro que tenta revisitar a memória. As cenas com a pequena Jennifer são impressionantemente realistas. Um filme para causar incômodo e assim deve ser.
Roma
4.1 1,4K Assista AgoraTecnicamente perfeito. Os planos sequência são impecáveis (a cena da manifestação merece ser aplaudida em pé). A câmera parece ser de um narrador que observa mas não interage em nenhum momento. Gosto do fato do roteiro não pretender seguir um fio narrativo mas se conectar em vários pontos. O equilíbro relacionado ao avião na hora da luta e na última cena. A perda e ou abandono das personagens Marina de Tavira (Sr. Sofia) e Yalitza Aparicio (Cleo). O mar que engole, a placenta que expele. Um filme que não é somente sobre classes, mas sobre as mulheres. E mulheres "estão sempre sozinhas".
As Horas
4.2 1,4KFácíl entender o porque Meryl Streep é a melhor atriz do universo.
Não bastasse isso o filme nos presenteia com atuações memoráveis de Nikole Kidman como Virginia Woolf, Julianne Moore e Ed Harris.
Um roteiro sutil como a morte anunciada. 3 linhas narrativas que bebem de Virginia Woolf mas vão além. Queria que a literatura fosse pontual mas, por falar do ser humano é, assim, atemporal.
Desobediência
3.7 722 Assista AgoraOs enquadramentos, movimentos de câmera e fotografia são impecáveis.
As atuações de Rachel McAdams, Rachel Weisz e Alessandro Nivola são memoráveis pela contenção, desejo, senso de dever...
O roteiro tem alguns deslizes preguiçosos, especialmente pelo (almost) happy end desnecessário.
Elizabeth: A Era de Ouro
3.7 287 Assista AgoraFotografia, maquiagem, cenário e figurino impecáveis. A atuação de Cate Blanchett e Abbie Cornish carregam o filme. O roteiro peca por ser muito lento no segundo ato. Uma visão romântica da vida de Elizabeth. A deusificação da rainha, contudo, é condizente com o imaginário inglês. Ademais o roteiro fraco, a fotografia vale o filme.
Aniquilação
3.4 1,6K Assista AgoraA fotografia e a Natalie Portman valem o filme. O roteiro ainda estou digerindo...
Nota: A Natalie Portman sempre vale.
Extraordinário
4.3 2,1K Assista AgoraA narrativa moderna no modelo POV (Point of View), equaciona o narrador capicioso em primeira pessoa com o oniciente em terceira. Os vários núcleos do filme nos permitem conhecer os vários lados da mesta história.
O drama de Auggie Pullman é paupável e incrivelmente interpretado por Jacob Tremblay. Temos ainda como temas o drama do Bullying, os pais superprotetores e que devotam a atenção para o filho especial, os efeitos disso na filha Via Pullman, a amizade de Auggie e Jack/Summer e de Via e Miranda, a superação, a interação e inclusão, entre outros.
Um filme incrível.
Sim, todos merecem serem aplaudidos de pé pelo menos uma vez na vida.
Mãe!
4.0 3,9K Assista AgoraEsteticamente impecável, com excelentes atuações. A narrativa por ser subjetiva e não ter um eixo temático pode, por meio de suas metáforas, encontrar infindas interpretações. Dentre as quais eu destaco: O processo criativo, a obsessão religiosa, o ato de submissão, viver uma vida em função de alguém, as ambições de conquista durante a vida, entre muitos.
Simplesmente o melhor filme que vi esse ano.
Forrest Gump: O Contador de Histórias
4.5 3,8K Assista AgoraEsse filme nos faz refletir o quão difícil é confiarmos em uma narrativa em primeira pessoa. Talvez seja esse o motivo que nunca confiei em Bentinho (Dom Casmuro). Narradores são sempre fantasiosos e seletivos quanto as memórias que eles trazem a tona.
Também não confio em narradores onicientes. A literatura e o cinema pra mim são incríveis pois eu aceito o engano, aceito ser enganado.
A arte pelo menos nunca prometeu contar a verdade...
Chobits
4.1 72 Assista AgoraFoi ótimo rever essa série depois de alguns anos e perceber uma série de detalhe que me escapou naquela ocasião.
Além do traço fino do desenho, da qualidade de animação, das ambientações, a trilha, os desenhos Chibi que dão sempre o efeito cômico providencial da cena.
As discussões sobre a ética de uma relação entre humanos e robôs humanóides, sobre sentimentos, sobre essencia, sobre relações e sobretudo sobre a solidão. Um anime capaz provocar as mais diversas reações. Vale muito a pena (re)assistir sempre.
Percy Jackson e o Ladrão de Raios
2.8 3,0K Assista AgoraNão tive oportunidade de ler o livro e ainda assim,não convém traçar comparações entre filme e livro. Adaptações devem ser vista como obras totalmente independentes pois são a leitura do diretor. E cada leitor de um livro tem uma leitura diferente. Correto?
Dito isso, esse filme, analisado apenas como um filme contém uma série de facilitações de roteiro, o fato de Percy ser sempre o centro das atenções, uma jornada do heroí construída de maneira preguiçosa.
Algo de interessante é o paralelo da Medusa e dos Cassinos.
13 Reasons Why (1ª Temporada)
3.8 1,5K Assista AgoraO roteiro peca pelo ritmo lento entre o sexto e o décimo epsódio. Fora isso uma série muito boa.
Orgulho e Preconceito
4.5 249Simplesmente perfeito. Os cenários e as atuações são memoráveis.
Jane Eyre
4.4 60Roteiro, figurino, ambientações e atuações impecáveis. A BBC sabe mesmo fazer séries incríveis.
Onde Está Segunda?
3.6 1,3K Assista AgoraNum universo distópico, estilo Black Mirror, se passa esta história. O cenário, a maquiagem e o figurino são incríveis. Uma mise-en-scène muito bem dirigida. O roteiro tem clichês do espírito americano. A interpretação de Naomi Rapece é fantástica e a sobreposição dos personagens ficou muito bem feita. Um filme que discute a superpopulação e o controle do governo sobre medidas de contenção de natalidade.
O Escafandro e a Borboleta
4.2 1,2KO cinema, por vezes, ultrapassa a literatura. Não por ser melhor. Mas por conseuir explessar em imagens o que falta a imaginação. Aqui está um exemplo.
Cinema Paradiso
4.5 1,4K Assista AgoraO cinema refletindo sobre si próprio de uma formal mestral. Uma verdadeira obra prima.
Okja
4.0 1,3K Assista AgoraA fotografia, a edição e a construção do relacionamento de Okja e Mija são os pontos fortes. A atuação de Ahn Seo-Hyun (Mija) e Tilda Swinton (Lucy e Nancy Mirando) são excepcionais. O roteirro é que peca um pouco no segundo ato. O personagem de Jake Gyllenhaal ficou raso e caricato.
A ALF tinha tudo para representar uma crítica interessantíssima para o filme mas reforçou ainda mais a ideia do vegetariano/vegano justiceiro.
No mais, um bom filme.