"Tava mais bobo que banda de rock". Esse filme tem um valor sentimental para mim. Só quem já foi um adolescente metaleiro vai se identificar nas insanidades e nas tentativas de parecer trevoso e dumal. Assistir a esse filme foi como revisitar meu passado de blackbanger. Como éramos bobos, attwhores e tínhamos uma necessidade absurda de nos provar a cada ato. O inner circle, consigo ver claramente agora, era a sublimação da bobagem.
Na versão do filme, os eventos marcantes vividos por Euronymous direcionaram sua história para algo correspondente à trajetória de um santo (comportamento desviante e transgressor no início que alcança redenção no fim). Aliviaram bastante para o lado dele.
Deixaram Varg parecer um idiota sem personalidade, um policarpo quaresma norueguês, um fã obcecado por seu ídolo. Desde o início forçaram a imagem dele como um erotomaníaco, que persegue e copia tudo o que Euronymous faça ou fale. Sua ira mascara uma idolatria, uma paixão cega. Varg se transforma num devoto fiel às idiossincrasias, aos discursos, ao aparente comprometimento ideológico de Euronymous... Mas se frustra. Daí em diante se dedica a ser o antídoto contra as veleidades estéticas, as ambições tolas e a falsidade ideológica. Um poser que tinha aversão aos posers.
E que ator canastrão escalaram para interpretá-lo, haha. Justo. De canastrice ele entende bem.
Várias tentativas fracassadas de jumpscare... Roteiro preguiçoso que não buscou se diferenciar do filme original. A filmagem, que apela para o excesso de câmaras, cortes consecutivos e mudanças de pontos de vista em plena ocorrência da ação, não faz jus ao conceito de found-footage. Subverte o conceito, na verdade
N provoca medo, n é grandioso e tampouco divertido. É a representação creepy de um execrável vazio de ideias.
O filme todo é lamentável. Talvez a pior sequência já feita. "O Exorcista II: o herege faz o primeiro Exorcista parecer Cidadão Kane". O único temor que tive foi quando percebi que o padre nutria fantasias sexuais por uma adolescente. Lamont agarrando e beijando Regan é muito provavelmente a única cena de terror que há em todo filme. Regan regendo a orquestra de gafanhotos foi o auge da canastrice. E que final estúpido, desnecessário e injustificável, como é, aliás, a existência desse filme. O padre e sua vítima se tornando um casal Warren, que perambula pelo mundo para caçar e exorcizar demônios... Bizarro
Um bom passatempo. As cenas de ação são vergonhosas e o roteiro é recheado de falhas e inconsistências... Mas relembrar o boom da internet e a popularização dos sites, ver cenas de hacking em softwares antigos e admirar a beleza de Bullock até que compensam
Havia, pelo menos, 2 trajes, correto? O irmão de Adrian tinha um tbm. O traje que Cecília escondeu no armário muito possivelmente era o que Tom usava, tendo em vista que, àquela altura do filme, ela estava sendo perseguida por Adrian. Se Tom estava usando o traje quando morreu, como Cecília o encontrou no closet de Adrian, justamente onde o havia deixado dias antes?
O filme degringola faltando 45 min para o fim. Excessivamente fantasioso... Roteiro furado que se escora em vários clichês.
Vai do nada a lugar nenhum. Se enxugássemos esse filme, retirando tudo o que não fosse essencial à história, daria para transformá-lo num curta ou média-metragem. Era uma vez em Hollywood é basicamente aquele meme nada acontece feijoada. O filme é uma coletânea de acontecimentos sem razão de existir. Encadeamento de cenas que não têm propósito ou finalidade.
Ps: Ainda sem acreditar que Pitt tenha ganhado um Oscar por essa atuação correta mas nada extraordinária.
Diálogos lacerantes, desafeições fidagais, erotismo intenso, embates coléricos e amor visceral. Obra-prima. Eu nunca vou me recuperar desse filme. O desempenho de Burton e Taylor poderia ter sido laureado com um "Oscar emérito". As melhores atuações a que eu tive o prazer de assistir na vida. Que roteiro, senhoras e senhores. Top 10 de qualquer seleção dos melhores filmes de todos os tempos, indubitavelmente.
Terror pastelão. Opinião válida para todos os contos: direção fraca, efeitos visuais pavorosos, roteiro risível e merecedor de escárnio... Veredito: nem perca seu tempo vendo.
Péssimo. Hugh Grant em mais uma atuação fraquíssima... E que falta de criatividade dos roteiristas, hein?! O filme é um festival de lugares-comuns e situações genéricas. N há nada que torne este filme memorável.
Jogo de câmeras incrível. Os ângulos mudam fluidamente, quase que de forma imperceptível. Parabéns aos cinegrafistas que foram ágeis o suficiente para acompanhar toda a movimentação idealizada pelo roteiro. Me senti num jogo que alterna várias perspectivas de gameplay, e isso ampliou o grau de imersão e interatividade com o filme. A trilha sonora escolhida distensionou algumas cenas, o que foi uma pena, porque o filme de guerra se confundiu com um filme de aventura. A fotografia é um deslumbre. Tiro meu chapéu para os cenógrafos. O diretor apelou para a nossa suspensão de descrença num nível bastante elevado. Algumas situações foram muito inverossímeis. A marca de 1917 é, sobretudo, o "triunfo da técnica".
Superprodução, cenários de grandes proporções, visual minimalista, efeitos especiais arrojados, direção soberba, tomadas com plano aberto e profundidade de campo, atuações estupendas. Filmaço!
Lanthimos é um dos diretores mais criativos, talentosos e excêntricos da atualidade. Não tem como ficar indiferente aos trabalhos dele. Seu estilo é fascinante, desde os maneirismos de direção até os diálogos grandiloquentes, proferidos de forma ríspida e seca pelos atores. Filmaço. Bizarro de bom
Filme interessante. Mostra a rotina de trabalho dos jornalistas (e o machismo que mulheres bonitas sofrem nesse meio), instiga discussões sobre ética e interesse público, expõe a ganância e a manipulação das grandes corporações industriais. Também temos noção de como uma democracia e suas instituições (a imprensa livre sendo uma delas, a liberdade de manifestação constituindo-se como outro pilar fundamental) lidariam com fatos de tal natureza. Acredito que, de modo geral, filmes e documentários tendem a adotar um tom catastrofista em relação à energia nuclear. As usinas são projetadas para a possibilidade de acidentes, como foi dito pelo cientista no filme. Quando o trabalho é feito corretamente, todas as hipóteses de erro são consideradas. Convém dizer que a produção energia nuclear é a que menos polui e provoca danos ao meio ambiente.
Personagens burros, roteiro furado, mortes mal construídas. Se eu disser que o filme é ruim, vou estar sendo generosa. O original do original (A fonte da donzela, não Aniversário macabro) é infinitamente superior
Mayhem: Senhores Do Caos
3.5 280"Tava mais bobo que banda de rock". Esse filme tem um valor sentimental para mim. Só quem já foi um adolescente metaleiro vai se identificar nas insanidades e nas tentativas de parecer trevoso e dumal. Assistir a esse filme foi como revisitar meu passado de blackbanger. Como éramos bobos, attwhores e tínhamos uma necessidade absurda de nos provar a cada ato. O inner circle, consigo ver claramente agora, era a sublimação da bobagem.
Na versão do filme, os eventos marcantes vividos por Euronymous direcionaram sua história para algo correspondente à trajetória de um santo (comportamento desviante e transgressor no início que alcança redenção no fim). Aliviaram bastante para o lado dele.
Deixaram Varg parecer um idiota sem personalidade, um policarpo quaresma norueguês, um fã obcecado por seu ídolo. Desde o início forçaram a imagem dele como um erotomaníaco, que persegue e copia tudo o que Euronymous faça ou fale. Sua ira mascara uma idolatria, uma paixão cega. Varg se transforma num devoto fiel às idiossincrasias, aos discursos, ao aparente comprometimento ideológico de Euronymous... Mas se frustra. Daí em diante se dedica a ser o antídoto contra as veleidades estéticas, as ambições tolas e a falsidade ideológica. Um poser que tinha aversão aos posers.
E que ator canastrão escalaram para interpretá-lo, haha. Justo. De canastrice ele entende bem.
Gore na medida certa. O filme é fascinante.
A Mosca
3.7 1,0KUm espetáculo! Sangue, suor, lágrimas e muitos fluidos viscosos
A carga dramática presente na cena em que Brundiefly leva o cano da espingarda até sua cabeça. Uou.
Bruxa de Blair
2.4 1,0K Assista AgoraVárias tentativas fracassadas de jumpscare... Roteiro preguiçoso que não buscou se diferenciar do filme original. A filmagem, que apela para o excesso de câmaras, cortes consecutivos e mudanças de pontos de vista em plena ocorrência da ação, não faz jus ao conceito de found-footage. Subverte o conceito, na verdade
O Exorcista II: O Herege
2.1 307 Assista AgoraN provoca medo, n é grandioso e tampouco divertido. É a representação creepy de um execrável vazio de ideias.
O filme todo é lamentável. Talvez a pior sequência já feita. "O Exorcista II: o herege faz o primeiro Exorcista parecer Cidadão Kane". O único temor que tive foi quando percebi que o padre nutria fantasias sexuais por uma adolescente. Lamont agarrando e beijando Regan é muito provavelmente a única cena de terror que há em todo filme. Regan regendo a orquestra de gafanhotos foi o auge da canastrice.
E que final estúpido, desnecessário e injustificável, como é, aliás, a existência desse filme. O padre e sua vítima se tornando um casal Warren, que perambula pelo mundo para caçar e exorcizar demônios... Bizarro
A Rede
3.1 202 Assista AgoraUm bom passatempo. As cenas de ação são vergonhosas e o roteiro é recheado de falhas e inconsistências... Mas relembrar o boom da internet e a popularização dos sites, ver cenas de hacking em softwares antigos e admirar a beleza de Bullock até que compensam
O Homem Invisível
3.8 2,0K Assista AgoraPergunta:
Havia, pelo menos, 2 trajes, correto? O irmão de Adrian tinha um tbm. O traje que Cecília escondeu no armário muito possivelmente era o que Tom usava, tendo em vista que, àquela altura do filme, ela estava sendo perseguida por Adrian. Se Tom estava usando o traje quando morreu, como Cecília o encontrou no closet de Adrian, justamente onde o havia deixado dias antes?
O filme degringola faltando 45 min para o fim. Excessivamente fantasioso... Roteiro furado que se escora em vários clichês.
Era Uma Vez em... Hollywood
3.8 2,3K Assista AgoraVai do nada a lugar nenhum. Se enxugássemos esse filme, retirando tudo o que não fosse essencial à história, daria para transformá-lo num curta ou média-metragem.
Era uma vez em Hollywood é basicamente aquele meme nada acontece feijoada. O filme é uma coletânea de acontecimentos sem razão de existir. Encadeamento de cenas que não têm propósito ou finalidade.
Ps: Ainda sem acreditar que Pitt tenha ganhado um Oscar por essa atuação correta mas nada extraordinária.
Quem Tem Medo de Virginia Woolf?
4.3 497 Assista AgoraDiálogos lacerantes, desafeições fidagais, erotismo intenso, embates coléricos e amor visceral. Obra-prima. Eu nunca vou me recuperar desse filme. O desempenho de Burton e Taylor poderia ter sido laureado com um "Oscar emérito". As melhores atuações a que eu tive o prazer de assistir na vida. Que roteiro, senhoras e senhores. Top 10 de qualquer seleção dos melhores filmes de todos os tempos, indubitavelmente.
Filth: O Nome da Ambição
3.7 487 Assista AgoraA cena final é patética, melodramática, piegas e sentimentaloide.
Cine Pesadelo
2.7 58Terror pastelão. Opinião válida para todos os contos: direção fraca, efeitos visuais pavorosos, roteiro risível e merecedor de escárnio... Veredito: nem perca seu tempo vendo.
Ali e Cavett: A História das Fitas
3.8 2 Assista AgoraAs cenas pós-créditos ♡
Um Lugar Chamado Notting Hill
3.6 1,3K Assista AgoraPéssimo. Hugh Grant em mais uma atuação fraquíssima... E que falta de criatividade dos roteiristas, hein?! O filme é um festival de lugares-comuns e situações genéricas. N há nada que torne este filme memorável.
A Morte Passou por Perto
3.3 142Fraquíssimo... Dei boas risadas na guerra de manequins, e só.
1917
4.2 1,8K Assista AgoraPor que choras, Dunkirk?
Jogo de câmeras incrível. Os ângulos mudam fluidamente, quase que de forma imperceptível. Parabéns aos cinegrafistas que foram ágeis o suficiente para acompanhar toda a movimentação idealizada pelo roteiro. Me senti num jogo que alterna várias perspectivas de gameplay, e isso ampliou o grau de imersão e interatividade com o filme. A trilha sonora escolhida distensionou algumas cenas, o que foi uma pena, porque o filme de guerra se confundiu com um filme de aventura. A fotografia é um deslumbre. Tiro meu chapéu para os cenógrafos.
O diretor apelou para a nossa suspensão de descrença num nível bastante elevado. Algumas situações foram muito inverossímeis. A marca de 1917 é, sobretudo, o "triunfo da técnica".
Por que diabos eles ajudaram o inimigo naquela cena que termina com a morte de Blake?
Garoto Nota 10
3.3 100 Assista AgoraMaravilhoso <3
Metrópolis
4.4 631 Assista AgoraSuperprodução, cenários de grandes proporções, visual minimalista, efeitos especiais arrojados, direção soberba, tomadas com plano aberto e profundidade de campo, atuações estupendas. Filmaço!
O Bom Vizinho
3.3 154 Assista AgoraÉ a versão para adultos de Paranoia. O filme suscita muitas reflexões interessantes. O desfecho é dramático e passa longe dos clichês habituais
Bobbt Sands 66 Days
4.5 2"Você vence quando capta a imaginação do público"
Bobbt Sands 66 Days
4.5 2Passa no SundanceTV
Através das Oliveiras
4.0 55 Assista AgoraFotografia linda. Hossein é insuportável
Os Homens Que Encaravam Cabras
3.3 485 Assista AgoraZonzo e confuso. Vale pelas cenas que mostram o universo militar. O filme se perde depois da primeira hora.
O Sacrifício do Cervo Sagrado
3.7 1,2K Assista AgoraLanthimos é um dos diretores mais criativos, talentosos e excêntricos da atualidade. Não tem como ficar indiferente aos trabalhos dele. Seu estilo é fascinante, desde os maneirismos de direção até os diálogos grandiloquentes, proferidos de forma ríspida e seca pelos atores. Filmaço. Bizarro de bom
Síndrome da China
3.7 39 Assista AgoraFilme interessante. Mostra a rotina de trabalho dos jornalistas (e o machismo que mulheres bonitas sofrem nesse meio), instiga discussões sobre ética e interesse público, expõe a ganância e a manipulação das grandes corporações industriais.
Também temos noção de como uma democracia e suas instituições (a imprensa livre sendo uma delas, a liberdade de manifestação constituindo-se como outro pilar fundamental) lidariam com fatos de tal natureza.
Acredito que, de modo geral, filmes e documentários tendem a adotar um tom catastrofista em relação à energia nuclear. As usinas são projetadas para a possibilidade de acidentes, como foi dito pelo cientista no filme. Quando o trabalho é feito corretamente, todas as hipóteses de erro são consideradas. Convém dizer que a produção energia nuclear é a que menos polui e provoca danos ao meio ambiente.
A Última Casa
3.5 1,2K Assista AgoraPersonagens burros, roteiro furado, mortes mal construídas. Se eu disser que o filme é ruim, vou estar sendo generosa. O original do original (A fonte da donzela, não Aniversário macabro) é infinitamente superior