Todo o comportamento da Cassandre é uma resposta imatura e impulsiva para a perda da mãe, que morre repentinamente em um acidente de carro. Sem saber como reagir, a garota se joga no trabalho, nos relacionamentos casuais e em uma vida baseada em não-conexões (evitando até mesmo a própria família e amigos próximos). Com o tempo, essa casca vai se desfazendo e ela já não consegue sustentar essa vida. E aí Adèle entrega uma atuação sutil, não conseguindo segurar um sorriso protocolar nem por meros 30 segundos. A cena para troca de titularidade da linha de celular é contida e angustiante na medida certa.
E são esses momentos, os que podemos ver entre as frestas dessa carapaça caótica, que são poucos e não tão bem explorados.
Não muda muito o roteiro de um para outro, mas algo me diz que a maioria não vai pelo roteiro, e sim pelo vislumbre. E essa parte, James Cameron entrega como ninguém. Assim como no primeiro, o filme entrega cenas de beleza ímpar, numa história já contada de outras formas, em outros filmes (até mesmo em seu filme anterior) Apesar da mesmice, não cansa e não entedia, o que torna a experiência de 3h (que poderia ser menor) agradável. O 3 tem tudo para ser uma repetição dos dois primeiros
O elenco estelar e carismático não chega a compensar o roteiro, que por muitas vezes é previsível e até mesmo bobo. Poderia ser um ótimo sessão da tarde, daqueles que quase não passa e acabamos nos esquecendo deles.
Tudo vai bem, até que os acontecimentos te atropelam e não dá para ficar em suspenso enquanto você se cura. O ciclo é eterno. A vida depois continua sendo a de antes, pois não há suspensão, não há pausa e o desenrolar é inevitável. É só a vida e o que você faz para lidar com o que acontece nela.
Triste pensar que é a realidade de muitos. Jenna Ortega faz toda a diferença no papel principal.
Vi sem saber a sinopse, sem qualquer expectativa e gostei. De fato, há muito o que melhorar na atuação do Styles, mas não é como se fosse um veterano - e o maior peso do filme não está sobre ele, de toda forma.
O elenco dos tempos atuais dá um show e o final faz pensar e repensar em muita coisa. Não é uma história de amor. É uma história de egoísmo, falta de comunicação e ressentimento, e como nada disso é exposto em nome de um suposto amor e redenção. É sobre tudo o que alguns pensam que é o amor, e tudo que ele não é.
Não é mesmo o melhor filme do ano, mas tenho certeza que fizeram coisas piores por aí recentemente.
Não é de todo ruim, principalmente na parte das atuações e química o casal, mas o filme todo causa bastante estranheza. É como se as coisas acontecessem sem maiores explicações ou com pouca profundidade. Mesmo sendo uma comédia romântica "receita de bolo", seria legal um pouco mais de contexto para as motivações das personagens. Talvez agrade quem leu o livro e sabe de toda a história...
Para mim, sendo um filme Netflix, a maior vitória é ter um filme que tenha negros e mulheres como personagens dimensionais, além dos assuntos de bolha, sendo vilões, mocinhos, ou um pouco dos dois. A provocação sobre os danos colaterais funciona, mas não prende tanto assim. Toda história tem duas versões, mas a do lado mais forte sempre conta mais.
Anthony Mackie é carisma purinho, e está se provando uma grande força no nicho de ação. Cinema pipoca, não é para se gastar muito tempo pensando não, mas cumpre o objetivo de entreter.
Achei mais ou menos pela previsibilidade do roteiro. Fora que realmente achei a precariedade na estrutura de uma missão tão importante dessas um tremendo furo para o roteiro render. Mas tá aí, a discussão sobre "quanto vale uma vida?" ou "qual vida importa mais?" uma provocação bpa.
Todo mundo achava que Aileen seria a que exploraria Selby, e Selby foi narcisista o bastante para agir o tempo todo em seu próprio favor, conseguindo até mesmo um acordo para se safar da cumplicidade com relação ao assassinato que ela sabia que havia sido cometido. Nesse contexto - que é diferente dos fatos reais - não fosse a combinação letal do envolvimento das duas, Aileen talvez continuasse apenas a ser uma prostituta de beira de estrada com uma história bem triste e sem esperança de melhora no horizonte.
Só quem convive com alguém com transtorno de controle de impulso sabe o quanto pode ser devastador. Eu tenho, em um grau muito menor que o apresentado, e já me causou dor de cabeça demais; nesse nível então, eu só consigo pensar no inferno interno que é.
Benni pode ser muito doce, companheira e alegre. E é. O modo que ela sabe tratar o bebê, o quanto ela se sente desarmada com crianças indefesas é a prova de que ela não é má ou simplesmente birrenta, só tem um problema que está muito acima de seu controle.
O modo que a maioria dos adultos ao seu redor não sabe lidar com isso é angustiante. O fato de todos saberem que há um trauma, mas não recomendarem qualquer tratamento para que ela possa lidar diretamente com ele é desolador.
Transtornos de controle de impulso sã bem difíceis de lidar e controlar, mas não são impossíveis. O modo que a situação todo foi mal gerenciada é simplesmente triste.
Fiquei pensando nesse filme muito tempo depois de assisti-lo. Sinto que ainda pensarei nele por mais alguns dias. Filmão.
Apesar da temática, o filme se desenvolve gradualmente e sem maiores arroubos. O final causa repulsa mas, se formos sinceros, é exatamente o que a maioria dos pais faria pelo filho.
Até onde vai sua moral e seu senso de justiça, quando é um filho seu que errou, principalmente quando o comportamento dele está enraizado em comportamentos abusivos até pouco tempo considerados regra (a mulher deve estar sempre com o homem que a ama, ficando seu desejo e afeição em segundo lugar)?
O filme é doce e sensível, mas falta um clímax. Ethan entrega uma boa atuação, e fiquei torcendo para que a vida fosse gentil com quem não perdeu sua gentileza.
Fica bem abaixo do que poderia ser. A narrativa, aparentemente simples, vai se mostrando complexa e capciosa a medida que conhecemos Jorgen e como os fatos se desenrolaram. No filme, a montagem ficou confusa, várias partes (inclusive o final) foram alteradas sem necessidade nenhuma e o clima de suspense não se manteve.
Uma pena - a história em si, tem tudo para dar um ótimo filme de suspense com pitadas de um humor bem amargo.
A primeira vez que os pais da garota aparecem, estão dormindo, alheios às fofocas envolvendo o vídeo e ao fato de a garota roubar a arma. Depois só ouvimos a voz, no carro, num comportamento distante. Ao final, a mãe apenas de costas, enlutada.
O único responsável presente o tempo todo é o pai do garoto, que é o único que sabe da vida acadêmica e pessoal e não faz nada, simplesmente por não enxergar a gravidade do comportamento do filho
Talvez isso explique essa geração que chega aí, conectada desde pequena e sem empatia, que não entende e não quer entender que o virtual tem potencial de magoar profundamente o real. Taí um grande desafio que temos pela frente...
Nascemos sem saber o motivo, continuamos a viver sem saber pra quê. Crescemos, fazemos escolhas profissionais - umas nos levam a ter mais notoriedade que outras. A impressão que dá é que todo mundo acha que sabe mais de uma pessoa famosa do que ela mesma. Suas letras, seus livros, suas músicas - tudo se torna tão público que já não carrega mais nada de si.
E ainda assim, é uma pessoa famosa. Pessoa, ainda que famosa. Comete erros, como todo mero mortal. - a diferença é só aos olhos de quem venera. No fundo, todo mudo igual: perdido, tentando acertar e errando no acerto. A vida aqui, passa como um borrão para todos - todos querendo justamente a vida que não escolheu, porque a vida hipotética é sempre mais bonita por ser inalcançável e não poder ser vivida ao máximo como a vida real foi. Tucker e seus muitos filhos perdidos por aí; Annie fantasiando sobre as possibilidades de vida que teria com um casal de filhos para chamar de seus. Tucker querendo se redimir dos excessos; Annie se culpando secretamente pelo marasmo. Um encontro.
Bem-Vindos a Bordo
3.3 35 Assista AgoraNão diria que é um filme raso, porque a historia poderia render muito mais bons momentos do que rende de fato. Diria que é mal explorado.
Todo o comportamento da Cassandre é uma resposta imatura e impulsiva para a perda da mãe, que morre repentinamente em um acidente de carro. Sem saber como reagir, a garota se joga no trabalho, nos relacionamentos casuais e em uma vida baseada em não-conexões (evitando até mesmo a própria família e amigos próximos). Com o tempo, essa casca vai se desfazendo e ela já não consegue sustentar essa vida. E aí Adèle entrega uma atuação sutil, não conseguindo segurar um sorriso protocolar nem por meros 30 segundos. A cena para troca de titularidade da linha de celular é contida e angustiante na medida certa.
E são esses momentos, os que podemos ver entre as frestas dessa carapaça caótica, que são poucos e não tão bem explorados.
Aftersun
4.1 694Eu poderia dizer muita coisa sobre esse filme, mas dizer que ele me deixou de coração partido já me parece suficiente.
Avatar: O Caminho da Água
3.9 1,3K Assista AgoraNão muda muito o roteiro de um para outro, mas algo me diz que a maioria não vai pelo roteiro, e sim pelo vislumbre. E essa parte, James Cameron entrega como ninguém. Assim como no primeiro, o filme entrega cenas de beleza ímpar, numa história já contada de outras formas, em outros filmes (até mesmo em seu filme anterior)
Apesar da mesmice, não cansa e não entedia, o que torna a experiência de 3h (que poderia ser menor) agradável. O 3 tem tudo para ser uma repetição dos dois primeiros
Afinal de contas, o vilão não morreu e ainda existe o back up das memórias dele, então ele deve voltar nem que seja para uma redenção de último minuto
e o mistério lançado nesse filme não se sustenta
Afinal de contas a Kiri não roubou tanto a cena assim
Ótima pedida para quem gosta de filmes que enchem os olhos, e não se importa de ver um filme sessão da tarde com 3h de duração.
Amsterdã
3.0 156O elenco estelar e carismático não chega a compensar o roteiro, que por muitas vezes é previsível e até mesmo bobo. Poderia ser um ótimo sessão da tarde, daqueles que quase não passa e acabamos nos esquecendo deles.
A Vida Depois
3.4 158 Assista AgoraTudo vai bem, até que os acontecimentos te atropelam e não dá para ficar em suspenso enquanto você se cura. O ciclo é eterno. A vida depois continua sendo a de antes, pois não há suspensão, não há pausa e o desenrolar é inevitável. É só a vida e o que você faz para lidar com o que acontece nela.
Triste pensar que é a realidade de muitos.
Jenna Ortega faz toda a diferença no papel principal.
O Amor de Sylvie
3.6 41 Assista AgoraUm charme só.
Licorice Pizza
3.5 597Simples, com uma história e uma trilha sonora que soam quase como nostalgia.
A vida sendo vida tem o seu encanto...
Meu Policial
3.4 143 Assista AgoraVi sem saber a sinopse, sem qualquer expectativa e gostei. De fato, há muito o que melhorar na atuação do Styles, mas não é como se fosse um veterano - e o maior peso do filme não está sobre ele, de toda forma.
O elenco dos tempos atuais dá um show e o final faz pensar e repensar em muita coisa. Não é uma história de amor. É uma história de egoísmo, falta de comunicação e ressentimento, e como nada disso é exposto em nome de um suposto amor e redenção.
É sobre tudo o que alguns pensam que é o amor, e tudo que ele não é.
Não é mesmo o melhor filme do ano, mas tenho certeza que fizeram coisas piores por aí recentemente.
O Jogo do Amor - Ódio
3.1 113 Assista AgoraNão é de todo ruim, principalmente na parte das atuações e química o casal, mas o filme todo causa bastante estranheza. É como se as coisas acontecessem sem maiores explicações ou com pouca profundidade. Mesmo sendo uma comédia romântica "receita de bolo", seria legal um pouco mais de contexto para as motivações das personagens. Talvez agrade quem leu o livro e sabe de toda a história...
A Vida dos Outros
4.3 645Comecei achando que seria relacionado a voyeurismo, terminei achando um dos mais delicados que já vi.
A gente nunca sabe qual mão apunhalará e qual nos afagará mesmo...
O importante é reconhecer a bondade, venha ela de onde vier.
Filmaço!
Zona de Combate
2.7 139Para mim, sendo um filme Netflix, a maior vitória é ter um filme que tenha negros e mulheres como personagens dimensionais, além dos assuntos de bolha, sendo vilões, mocinhos, ou um pouco dos dois. A provocação sobre os danos colaterais funciona, mas não prende tanto assim. Toda história tem duas versões, mas a do lado mais forte sempre conta mais.
Anthony Mackie é carisma purinho, e está se provando uma grande força no nicho de ação. Cinema pipoca, não é para se gastar muito tempo pensando não, mas cumpre o objetivo de entreter.
Passageiro Acidental
2.7 277Achei mais ou menos pela previsibilidade do roteiro. Fora que realmente achei a precariedade na estrutura de uma missão tão importante dessas um tremendo furo para o roteiro render. Mas tá aí, a discussão sobre "quanto vale uma vida?" ou "qual vida importa mais?" uma provocação bpa.
Monster: Desejo Assassino
4.0 1,2K Assista AgoraAo mesmo tempo em que não gosto da ficcionalização da personagem da Selby, eu gosto porque a crítica nele é muito pertinente
Todo mundo achava que Aileen seria a que exploraria Selby, e Selby foi narcisista o bastante para agir o tempo todo em seu próprio favor, conseguindo até mesmo um acordo para se safar da cumplicidade com relação ao assassinato que ela sabia que havia sido cometido. Nesse contexto - que é diferente dos fatos reais - não fosse a combinação letal do envolvimento das duas, Aileen talvez continuasse apenas a ser uma prostituta de beira de estrada com uma história bem triste e sem esperança de melhora no horizonte.
Transtorno Explosivo
4.0 158 Assista AgoraSó quem convive com alguém com transtorno de controle de impulso sabe o quanto pode ser devastador. Eu tenho, em um grau muito menor que o apresentado, e já me causou dor de cabeça demais; nesse nível então, eu só consigo pensar no inferno interno que é.
Benni pode ser muito doce, companheira e alegre. E é. O modo que ela sabe tratar o bebê, o quanto ela se sente desarmada com crianças indefesas é a prova de que ela não é má ou simplesmente birrenta, só tem um problema que está muito acima de seu controle.
O modo que a maioria dos adultos ao seu redor não sabe lidar com isso é angustiante. O fato de todos saberem que há um trauma, mas não recomendarem qualquer tratamento para que ela possa lidar diretamente com ele é desolador.
Transtornos de controle de impulso sã bem difíceis de lidar e controlar, mas não são impossíveis. O modo que a situação todo foi mal gerenciada é simplesmente triste.
Fiquei pensando nesse filme muito tempo depois de assisti-lo. Sinto que ainda pensarei nele por mais alguns dias. Filmão.
Druk: Mais Uma Rodada
3.9 797 Assista AgoraComo já bem disse um outro professor da ficção que muito me agrada: "Sucking all the marrow out of life doesn't mean choking on the bone."
Filme maravilhoso!
A cena final foi muito bem pensada, fechou muito bem a história!
O Som do Silêncio
4.1 983 Assista AgoraNão é sobre aceitação, é sobre pertencimento.
Lindo!
Seu Filho
2.9 152 Assista AgoraApesar da temática, o filme se desenvolve gradualmente e sem maiores arroubos.
O final causa repulsa mas, se formos sinceros, é exatamente o que a maioria dos pais faria pelo filho.
E a pergunta principal é:
Até onde vai sua moral e seu senso de justiça, quando é um filho seu que errou, principalmente quando o comportamento dele está enraizado em comportamentos abusivos até pouco tempo considerados regra (a mulher deve estar sempre com o homem que a ama, ficando seu desejo e afeição em segundo lugar)?
Até onde o nosso amor pode cegar nossa visão?
Uma Estrada Para Recomeçar
3.2 26O filme é doce e sensível, mas falta um clímax.
Ethan entrega uma boa atuação, e fiquei torcendo para que a vida fosse gentil com quem não perdeu sua gentileza.
Um Dia de Chuva em Nova York
3.2 288 Assista AgoraA impressão que eu tive é que Chalamet estava interpretando uma versão mais jovem e mais carismática do que Woody Allen já tentou ser um dia.
Tirza
3.2 12Fica bem abaixo do que poderia ser. A narrativa, aparentemente simples, vai se mostrando complexa e capciosa a medida que conhecemos Jorgen e como os fatos se desenrolaram. No filme, a montagem ficou confusa, várias partes (inclusive o final) foram alteradas sem necessidade nenhuma e o clima de suspense não se manteve.
Uma pena - a história em si, tem tudo para dar um ótimo filme de suspense com pitadas de um humor bem amargo.
Infiltrado na Klan
4.3 1,9K Assista AgoraConsegue equilibrar bem o drama, a comédia e os momentos de tensão, mas o final só um nó na garganta mesmo. Filmaço!
Ferrugem
3.0 129O filme tinha potencial, mas acabou perdendo a força com uma escalação fraca.
Pra mim a melhor sacada foi com relação à presença dos pais:
A primeira vez que os pais da garota aparecem, estão dormindo, alheios às fofocas envolvendo o vídeo e ao fato de a garota roubar a arma. Depois só ouvimos a voz, no carro, num comportamento distante. Ao final, a mãe apenas de costas, enlutada.
O único responsável presente o tempo todo é o pai do garoto, que é o único que sabe da vida acadêmica e pessoal e não faz nada, simplesmente por não enxergar a gravidade do comportamento do filho
Talvez isso explique essa geração que chega aí, conectada desde pequena e sem empatia, que não entende e não quer entender que o virtual tem potencial de magoar profundamente o real. Taí um grande desafio que temos pela frente...
Juliet, Nua e Crua
3.4 66 Assista AgoraA vida é uma desesperança absurda.
Nascemos sem saber o motivo, continuamos a viver sem saber pra quê. Crescemos, fazemos escolhas profissionais - umas nos levam a ter mais notoriedade que outras. A impressão que dá é que todo mundo acha que sabe mais de uma pessoa famosa do que ela mesma. Suas letras, seus livros, suas músicas - tudo se torna tão público que já não carrega mais nada de si.
E ainda assim, é uma pessoa famosa. Pessoa, ainda que famosa.
Comete erros, como todo mero mortal. - a diferença é só aos olhos de quem venera. No fundo, todo mudo igual: perdido, tentando acertar e errando no acerto. A vida aqui, passa como um borrão para todos - todos querendo justamente a vida que não escolheu, porque a vida hipotética é sempre mais bonita por ser inalcançável e não poder ser vivida ao máximo como a vida real foi. Tucker e seus muitos filhos perdidos por aí; Annie fantasiando sobre as possibilidades de vida que teria com um casal de filhos para chamar de seus. Tucker querendo se redimir dos excessos; Annie se culpando secretamente pelo marasmo. Um encontro.
A vida é uma esperança absurda.
Taipei
2.9 1O verdadeiro love and other drugs.