Soa como uma história de um serial killer que usa o fanatismo religioso para escolher suas vítimas mas que esconde muitas questões importantes. O roteiro é espetacular e a direção incrível onde o diretor colocou sequências angustiantes e de extrema tensão sem apelar. Zar Amir Ebrahimi excelente como a repórter que investiga o caso. Mehdi Bajestani é impressionante em cena, impossível não sentir ódio desse personagem que se esconde atrás do sorriso psicopata. Um dos filmes mais densos, brutais e chocantes do último ano.
Uma desconstrução da Imperatriz Sissi em alto nível. Vicky Krieps performa a vida sufocada da personagem com maestria, podendo provar que ela é uma das grandes atrizes do momento. O uso de elementos modernos traçando entre o paralelo e o presente é certeiro aqui, algumas vezes lembrando "Spencer". A sequência dos créditos finais é talvez a mais bonita que eu tenha visto.
O filme trata um assunto bem doloroso mas executa de uma forma um tanto razoável. Aquela típica adaptação de livro que você identifica nos primeiros segundos. Os maiores problemas foram: primeiro a montagem, que ao invés de seguir uma ordem cronológica dos fatos, fica no vai e vem de passado e presente. Também o perfil da protagonista, tudo bem que Mila Kunis transmitiu todo o vazio do trauma da personagem, mas não precisava tantas caras e bocas como se estivesse posando para o tik tok. Não é ruim mas é bem ok.
Uma cinebiografia paródia, não poderia ter outra descrição sobre um cara que fazia paródias de canções. Daniel Radcliffe em talvez na sua melhor atuação, ele está incrível, tanto quanto Evan Rachel Wood como Madonna, encarnando a própria. Bem divertido.
Achei bem superior ao primeiro, esse muito mais inspirado e divertido em sua narrativa. Roteiro bem amarrado e ótimas reviravoltas. Adorei as referências escondidas nas cenas e o elenco afiadíssimo. A sequência final é uma das minha favoritas do ano, genial. Já quero uma terceira parte.
É uma viagem de reencontro com David Bowie, uma experiência sonora e visual única. A montagem artística e espetacular constrói um visual impecável em meio ao som de suas maiores músicas. As transições entre Ziggy, Aladin, Thin White Duke e todas suas fases com colagens de shows, videoclipes, artes, animações, bastidores e momentos raros. Uma homenagem para nós fãs e para a própria lenda Bowie.
Que filme pesado, denso e cheio de camadas, me deixou inquieto do início ao fim. A começar pelo pano de fundo da história, o que achei genial. Sem contar pela fotografia espetacular, trilha sonora potente e a direção perfeita. Emily Watson em uma grande, grandiosíssima atuação, talvez a minha favorita do ano. Com apenas seu olhar ela entrega toda a angustia e sentimento da personagem. Paul Mescal provando mais uma vez que é um dos atores mais promissores dessa geração. O desfecho é tão revoltante mas não poderia imaginar outro.
Denso, caótico, claustrofóbico, terrível, assustador, impactante... de acordo que o filme avança parece se devastar cada vez mais. Cada cena dirigida por Edward Beger é uma arte em tela, a edição de som é irretocável e tem um papel fundamental em cada sequência. Um dos melhores do ano e mais grandiosos do gênero guerra desses últimos tempos.
Uma crítica brilhante à mídia e a sociedade mostrando em sua forma extrema a degradação humana em nome da audiência. Fiquei impressionado e exausto após assistir. Desfecho extremamente chocante mas ao mesmo tempo consolador. Esse é O TRABALHO de Pollack!
Esse filme me atingiu fundo, principalmente pela família do filme ter muito em comum de pessoas próximas a mim. É um filme muito maior do que apenas sobre os sonhos de uma família, ele nos obriga a confrotnar nossos preconceitos que cometemos muitas vezes sem perceber. A nostalgia que permeia durante todo o longa é imensa e cheia de gatilhos. As duas crianças protagonistas são excelentes e Anthony Hopkins, como sempre, perfeito.
Filme que causa espanto, tanto nos atos causados pelo enfermeiro quanto dos hospitais fazendo "vista grossa". A falta de dinamismo no longa deixa faltando algo no conjunto da obra, mas positivamente temos uma composição extraordinária de Eddie Redmayne.
Filme inicialmente curioso com cara de um 'road movie' moderno. Mas as cenas vão ficando tão constrangedoras que chega a ser desconfortante. As cenas são muito bonitas na tela, cuidadosamente filmadas, de restante temos um roteiro que falta continuidade e diálogos que beiram ao infantil.
Steven Spielberg nos presenteia com seu retrato mais íntimo de um recorte precioso de sua vida, mostrando que não conduz apenas obras grandiosas como também algo tão simples mas poderoso. Fugindo de uma autobiografia com um forte apelo emocional, o longa ainda assim consegue comover e nos conquistar. O olhar diferenciado da pequena criança ao adentrar no mundo do cinema e todo o crescimento profissional do jovem protagonista é lindo e admirável, a narrativa encanta. Michelle Williams maravilhosa em cena mas Gabriel LaBelle merece o maior mérito do filme, que talento. A qualidade técnica e a trilha sonora de John Williams são espetaculares.
Muito mais inspirado que "X", com uma colorida e caprichada fotografia e direção, somos presenteados com uma das melhores atuações do ano. Mia Goth irretocável, seu monólogo final é espetacular, que jóia! Só fico com mais vontade de conhecer mais desse universo.
Com uma estética fria e melancólica, o filme traz uma atmosfera atraente e bonita. A ternura das cenas aos poucos vão se descascando até revelar uma virada totalmente surpreendente. Shailene Woodley absurda de boa, Eva Green fantástica e a fotografia deslumbrante.
Roteiro simples sem grandes novidades. Parece faltar conteúdo, o que acaba fazendo jus ao título do filme, os conflitos dos personagens rodam como uma roda gigante. Mas ainda faltando opções para o elenco mostrar mais de si, Kate Winslet consegue se sobressair e vai muito além do que a história pede, ela é a cereja do filme. Senti falta mesmo de explorar mais do menino incendiário.
Durante sua viagem a bordo de um navio, presenciamos as lembranças de Dom Pedro. Com uma direção e montagem bastante interessante, a diretora coloca na tela um olhar belíssimo e distinto do personagem. Cauã Reymond faz uma performance incrível ao encarnar esse persoagem tão histórico.
Isso aqui deve ser uma obra prima para a geração tik tok. A24 também erra e conseguiu fazer um dos (senão o pior) filme do ano. O roteiro é tão fútil quanto os personagens e suas motivações durante o longa. A diretora quis inovar fazendo uma junção de terror slasher com cancelamento e a salada de frutas do mundinho do Twitter, resultando num filme irritante em seu maior nível, que não conseguiu nem ao menos me divertir. Rachel Sennott se sobresai em meio ao elenco apático.
As irmãs Sanderson estão de volta, tão divertidas quanto antes. O carisma das três protagonistas (que felizmente são as mesmas atrizes),é tão grande que não precisou mudar muito da história original para uma boa sequência. Os números musicais, o humor flertando com terror e o clima de Halloween traz um resultado bem satisfatório, apesar do primeiro ser bem melhor. Não tem como não torcer pelas bruxas.
Ana de Armas surge deslumbrante como a lenda e maior sex symbol do cinema. Cada frame é uma fotografia de Marilyn Monroe que ganha vida na tela. O filme é um álbum de traumas e fragmentos bastante doloridos, o lado cru e triste do submundo das celebridades de Hollywood. Um recorte difícil mas necessário. A vida de Monroe foi trágica e o foco de Andrew Dominik foi investir nisso, dando um resultado incrível. Tecnicamente sem defeitos, trilha sonora que arrepia e fotografia estilosa
Mais uma deliciosa obra de De Sica, é incrível como Sophia Loren encarna três personagens completamente diferentes, tanto nas personalidades quanto na aparência. Ela ao lado de Mastroianni é definitivamente pra mim, a melhor união já vista no cinema, os dois me deixam com um sorriso durante o filme inteiro. São 3 segmentos divertidíssimos mas o meu favorito é o primeiro: "Adelina".
Não tem nada de novo aqui, mas gosto que começa direto ao ponto da trama principal. Os flashbacks são interessantes mas o decorrer do andar da história vai se tornando cansativo. O desfecho fica devendo, termina deixando aquela sensação de "só isso ?". Por fora, John Boyega está muito bem.
Uma das obras de Vittorio De Sica que mais tenho carinho. Uma dramédia à la italiana de grande beleza. De uma forma bastante dinâmica acompanhamos os altos e baixos do casamento do casal protagonista contado com uma narrativa criativa e maravilhosa. É impossível não se identificar com as mudanças da passagem do tempo e de como ela afeta as nossas vidas. Acho tudo tão encantador. O trio Loren, Mastroianni e Sica sempre quando estão juntos, fazem ouro.
Uma dolorosa, bonita e sensível visão do processo de luto. De uma forma única, a diretora captura a mente e o corpo afetados pela perda de alguém tão próximo. As paisagens deslumbrantes, a fotografia que muda de acordo com os acontecimentos e as sequências tão criativas são tão significativas para a narrativa.
Holy Spider
4.0 117 Assista AgoraSoa como uma história de um serial killer que usa o fanatismo religioso para escolher suas vítimas mas que esconde muitas questões importantes. O roteiro é espetacular e a direção incrível onde o diretor colocou sequências angustiantes e de extrema tensão sem apelar.
Zar Amir Ebrahimi excelente como a repórter que investiga o caso. Mehdi Bajestani é impressionante em cena, impossível não sentir ódio desse personagem que se esconde atrás do sorriso psicopata.
Um dos filmes mais densos, brutais e chocantes do último ano.
Corsage
3.4 25 Assista AgoraUma desconstrução da Imperatriz Sissi em alto nível. Vicky Krieps performa a vida sufocada da personagem com maestria, podendo provar que ela é uma das grandes atrizes do momento.
O uso de elementos modernos traçando entre o paralelo e o presente é certeiro aqui, algumas vezes lembrando "Spencer".
A sequência dos créditos finais é talvez a mais bonita que eu tenha visto.
Uma Garota de Muita Sorte
3.5 300 Assista AgoraO filme trata um assunto bem doloroso mas executa de uma forma um tanto razoável. Aquela típica adaptação de livro que você identifica nos primeiros segundos.
Os maiores problemas foram: primeiro a montagem, que ao invés de seguir uma ordem cronológica dos fatos, fica no vai e vem de passado e presente. Também o perfil da protagonista, tudo bem que Mila Kunis transmitiu todo o vazio do trauma da personagem, mas não precisava tantas caras e bocas como se estivesse posando para o tik tok. Não é ruim mas é bem ok.
Weird: The Al Yankovic Story
3.4 41Uma cinebiografia paródia, não poderia ter outra descrição sobre um cara que fazia paródias de canções.
Daniel Radcliffe em talvez na sua melhor atuação, ele está incrível, tanto quanto Evan Rachel Wood como Madonna, encarnando a própria.
Bem divertido.
Glass Onion: Um Mistério Knives Out
3.5 652 Assista AgoraAchei bem superior ao primeiro, esse muito mais inspirado e divertido em sua narrativa. Roteiro bem amarrado e ótimas reviravoltas. Adorei as referências escondidas nas cenas e o elenco afiadíssimo.
A sequência final é uma das minha favoritas do ano, genial. Já quero uma terceira parte.
Moonage Daydream
4.2 69 Assista AgoraÉ uma viagem de reencontro com David Bowie, uma experiência sonora e visual única. A montagem artística e espetacular constrói um visual impecável em meio ao som de suas maiores músicas. As transições entre Ziggy, Aladin, Thin White Duke e todas suas fases com colagens de shows, videoclipes, artes, animações, bastidores e momentos raros.
Uma homenagem para nós fãs e para a própria lenda Bowie.
Criaturas do Senhor
3.0 21 Assista AgoraQue filme pesado, denso e cheio de camadas, me deixou inquieto do início ao fim.
A começar pelo pano de fundo da história, o que achei genial. Sem contar pela fotografia espetacular, trilha sonora potente e a direção perfeita.
Emily Watson em uma grande, grandiosíssima atuação, talvez a minha favorita do ano. Com apenas seu olhar ela entrega toda a angustia e sentimento da personagem. Paul Mescal provando mais uma vez que é um dos atores mais promissores dessa geração.
O desfecho é tão revoltante mas não poderia imaginar outro.
Nada de Novo no Front
4.0 611 Assista AgoraDenso, caótico, claustrofóbico, terrível, assustador, impactante... de acordo que o filme avança parece se devastar cada vez mais. Cada cena dirigida por Edward Beger é uma arte em tela, a edição de som é irretocável e tem um papel fundamental em cada sequência.
Um dos melhores do ano e mais grandiosos do gênero guerra desses últimos tempos.
A Noite dos Desesperados
4.2 112 Assista AgoraUma crítica brilhante à mídia e a sociedade mostrando em sua forma extrema a degradação humana em nome da audiência. Fiquei impressionado e exausto após assistir.
Desfecho extremamente chocante mas ao mesmo tempo consolador. Esse é O TRABALHO de Pollack!
Armageddon Time
3.3 46 Assista AgoraEsse filme me atingiu fundo, principalmente pela família do filme ter muito em comum de pessoas próximas a mim. É um filme muito maior do que apenas sobre os sonhos de uma família, ele nos obriga a confrotnar nossos preconceitos que cometemos muitas vezes sem perceber.
A nostalgia que permeia durante todo o longa é imensa e cheia de gatilhos.
As duas crianças protagonistas são excelentes e Anthony Hopkins, como sempre, perfeito.
O Enfermeiro da Noite
3.4 401 Assista AgoraFilme que causa espanto, tanto nos atos causados pelo enfermeiro quanto dos hospitais fazendo "vista grossa".
A falta de dinamismo no longa deixa faltando algo no conjunto da obra, mas positivamente temos uma composição extraordinária de Eddie Redmayne.
Até os Ossos
3.3 260 Assista AgoraFilme inicialmente curioso com cara de um 'road movie' moderno. Mas as cenas vão ficando tão constrangedoras que chega a ser desconfortante.
As cenas são muito bonitas na tela, cuidadosamente filmadas, de restante temos um roteiro que falta continuidade e diálogos que beiram ao infantil.
Os Fabelmans
4.0 388Steven Spielberg nos presenteia com seu retrato mais íntimo de um recorte precioso de sua vida, mostrando que não conduz apenas obras grandiosas como também algo tão simples mas poderoso.
Fugindo de uma autobiografia com um forte apelo emocional, o longa ainda assim consegue comover e nos conquistar. O olhar diferenciado da pequena criança ao adentrar no mundo do cinema e todo o crescimento profissional do jovem protagonista é lindo e admirável, a narrativa encanta.
Michelle Williams maravilhosa em cena mas Gabriel LaBelle merece o maior mérito do filme, que talento.
A qualidade técnica e a trilha sonora de John Williams são espetaculares.
Pearl
3.9 985Muito mais inspirado que "X", com uma colorida e caprichada fotografia e direção, somos presenteados com uma das melhores atuações do ano. Mia Goth irretocável, seu monólogo final é espetacular, que jóia!
Só fico com mais vontade de conhecer mais desse universo.
Pássaro Branco na Nevasca
3.6 442 Assista AgoraCom uma estética fria e melancólica, o filme traz uma atmosfera atraente e bonita. A ternura das cenas aos poucos vão se descascando até revelar uma virada totalmente surpreendente.
Shailene Woodley absurda de boa, Eva Green fantástica e a fotografia deslumbrante.
Roda Gigante
3.3 309Roteiro simples sem grandes novidades. Parece faltar conteúdo, o que acaba fazendo jus ao título do filme, os conflitos dos personagens rodam como uma roda gigante.
Mas ainda faltando opções para o elenco mostrar mais de si, Kate Winslet consegue se sobressair e vai muito além do que a história pede, ela é a cereja do filme. Senti falta mesmo de explorar mais do menino incendiário.
A Viagem de Pedro
3.2 23 Assista AgoraDurante sua viagem a bordo de um navio, presenciamos as lembranças de Dom Pedro. Com uma direção e montagem bastante interessante, a diretora coloca na tela um olhar belíssimo e distinto do personagem.
Cauã Reymond faz uma performance incrível ao encarnar esse persoagem tão histórico.
Morte Morte Morte
3.1 634 Assista AgoraIsso aqui deve ser uma obra prima para a geração tik tok. A24 também erra e conseguiu fazer um dos (senão o pior) filme do ano.
O roteiro é tão fútil quanto os personagens e suas motivações durante o longa.
A diretora quis inovar fazendo uma junção de terror slasher com cancelamento e a salada de frutas do mundinho do Twitter, resultando num filme irritante em seu maior nível, que não conseguiu nem ao menos me divertir.
Rachel Sennott se sobresai em meio ao elenco apático.
Abracadabra 2
3.3 349 Assista AgoraAs irmãs Sanderson estão de volta, tão divertidas quanto antes. O carisma das três protagonistas (que felizmente são as mesmas atrizes),é tão grande que não precisou mudar muito da história original para uma boa sequência.
Os números musicais, o humor flertando com terror e o clima de Halloween traz um resultado bem satisfatório, apesar do primeiro ser bem melhor.
Não tem como não torcer pelas bruxas.
Blonde
2.6 443 Assista AgoraAna de Armas surge deslumbrante como a lenda e maior sex symbol do cinema. Cada frame é uma fotografia de Marilyn Monroe que ganha vida na tela.
O filme é um álbum de traumas e fragmentos bastante doloridos, o lado cru e triste do submundo das celebridades de Hollywood. Um recorte difícil mas necessário. A vida de Monroe foi trágica e o foco de Andrew Dominik foi investir nisso, dando um resultado incrível.
Tecnicamente sem defeitos, trilha sonora que arrepia e fotografia estilosa
Ontem, Hoje e Amanhã
4.1 50 Assista AgoraMais uma deliciosa obra de De Sica, é incrível como Sophia Loren encarna três personagens completamente diferentes, tanto nas personalidades quanto na aparência. Ela ao lado de Mastroianni é definitivamente pra mim, a melhor união já vista no cinema, os dois me deixam com um sorriso durante o filme inteiro.
São 3 segmentos divertidíssimos mas o meu favorito é o primeiro: "Adelina".
Breaking
3.1 15 Assista AgoraNão tem nada de novo aqui, mas gosto que começa direto ao ponto da trama principal. Os flashbacks são interessantes mas o decorrer do andar da história vai se tornando cansativo.
O desfecho fica devendo, termina deixando aquela sensação de "só isso ?". Por fora, John Boyega está muito bem.
Matrimônio à italiana
4.1 36 Assista AgoraUma das obras de Vittorio De Sica que mais tenho carinho. Uma dramédia à la italiana de grande beleza. De uma forma bastante dinâmica acompanhamos os altos e baixos do casamento do casal protagonista contado com uma narrativa criativa e maravilhosa.
É impossível não se identificar com as mudanças da passagem do tempo e de como ela afeta as nossas vidas. Acho tudo tão encantador.
O trio Loren, Mastroianni e Sica sempre quando estão juntos, fazem ouro.
Nosso Eterno Verão
2.9 3 Assista AgoraUma dolorosa, bonita e sensível visão do processo de luto. De uma forma única, a diretora captura a mente e o corpo afetados pela perda de alguém tão próximo.
As paisagens deslumbrantes, a fotografia que muda de acordo com os acontecimentos e as sequências tão criativas são tão significativas para a narrativa.