Eita filmezinho chato pacarai, mano que filme ruim, como é que podem gostar disso? O filme tem a premissa de: vamos entupir o filme com cenas de ação boas (mas com efeitos especiais toscos, pois o sangue da primeira cena era muito virtual pro meu gosto, parecia o sangue de Ong Bak 3) e uma trama totalmente plágio de Nikita e Kill Bill (mas sem desenvolvimento psicológico dos personagens principais como nos filmes supracitados) e botar uma atores sem carisma algum (a garota que faz a Sook-hee criança é muda? Pelo amor de Deus né?) para atuarem. Sério, esse filme é muito ruim, e nem adianta dizer que as reviravoltas da trama compensam pois era tudo previsível. E nem adianta argumentar que a forma de apresentação do roteiro toda fragmentada e com flashback foi boa, pois apresentar nada, dá nada do mesmo jeito. Filme péssimo, vou ter que assistir Shurayukihime de novo para tirar esse gosto ruim da boca. Esse sim é um bom filme com uma personagem feminina vingativa.
Tá, agora entendi o porque falam tão bem desse filme. Filmaço, e quando o narrador do filme passou a falar dele mesmo depois de morto, pensei automaticamente em Brás Cubas (e sim, sei que os roteiristas não leram Machado). A atuação de Glória foi intensa, mas para mim o melhor do filme foi o William Holden, a dor dele, o amargor, o cinismo, a forma como ele descrevia as cenas e aquilo que estava sentido, foi intenso, e forte, me identifiquei com ele, sinto que mais e mais caminho para esse cinismo amargo.
Um documentário curto que aborda mais o nascimento do gênero e o seu auge em 1960 e 1970. O que gostei mais foram as entrevistas com a Pei-pei Cheng (e ela respondendo "quer tentar?" quando os fãs perguntavam se ela sabia de fato matar pessoas) e com o Gordon Liu.
Não sei bem o que dizer desse filme. Ele não é ruim, mas não era necessário uma continuação para a Shurayukihime, pois aqui a trama principal é sobre a loucura do Japão pré-segunda-guerra. A força da personagem principal é diluída em prol de uma trama social. A direção é boa, mas o roteiro é fraco, mas ao menos as cenas de luta são belas. Enfim, vale a pena ver por curiosidade, mas fica longe da força visceral do primeiro.
Filme excelente. King Hu estava em seu auge ao criar essa obra prima. Diferente de seu filme seguinte "Dragon Gate Inn" onde a tensão permeia todo o ambiente e está presente em cada ambiente, aqui ela é pontual, ocorrendo apenas algumas vezes, e em especial nos momentos antecedentes à luta. King Hu segura a tensão da cena ao máximo, para depois fazê-la explodir em pequenas lutas de apenas um golpe, fazendo assim a tensão volta imediatamente à cena. As coreografias estavam espetaculares, realistas na medida do que o roteiro pede, e claro, com efeitos especiais clássicos, que dão um charme todo especial ao filme. Recomendo. Puta filmaço.
Não domino a língua inglesa como queria, o que me deixou escapar algumas coisas do filme no quesito dialogo (já que assisti com legendas em inglês), porém, me fez prestar muita atenção nas cenas em si, e o que percebi foi uma crescente tensão e uma maestria para dominar a câmera, sério, o cara domina muito bem todas as cenas de ação. E o que falar das lutas? Gosto dessa coreografia clássica, mais pé no chão, e os efeitos especiais antigos tem seu charme. Filmaço.
Estou estarrecido. Que filme foi esse?Nem sei o que comentar sobre esse monumento, eu o amei do começo ao fim. Profundo, dramático, e principalmente inesperado. O roteiro pode até ser simples no plot, mas é profundamente inesperado.
Uma coisa que achei estranha e interessante,foiram as cenas na cidade depois de saírem da igreja, o filme simplesmente vira uma chave e "click" vira uma comédia romântica água com açúcar, eu fiquei com uma cara de "WTF" quando chegaram ao parque de diversões, e fiquei ainda mais chocado quando o personagem "The Man - Anses" começou a correr atrás do leitãozinho. Sério, fiquei pensando "aonde esse filme está querendo me levar. Mas aí, quando eles voltam para casa, e enfrentam a tempestade e para salvar a mulher o The Man - Anses, amarra os juncos que tinha posto no barco para se salvar quando a matasse, tá, aquilo foi um golpe de mestre, espetacular.
O filme é muito bem dirigido, e sinceramente não tenho do que reclamar dele. Emocionante e tocante. Esplêndido.
Esse filme me fez pensar em algumas coisas. A primeira foi se realmente valeu a pena eu ter parado de beber, e tentar controlar meus demônios, pois no fundo, creio que só tenha escondido a poeira para debaixo do tapete. A forma de relacionamento de Henry com as mulheres, sua filosofia, "eu não odeio pessoas, só me sinto melhor quando elas não estão por perto" realmente falou comigo, no fundo da alma.
Esse é um filme muito singular, um filme que com certeza verei de novo em outro momento, pois sinto que ele irá crescer ainda mais. Quando terminei de ver em um primeiro momento o achei "ok", mas conforme as horas foram passando o filme foi crescendo e uma profunda inquietação foi surgindo em meu peito. O filme te perturba, e isso é bom.
O que mais me fez refletir foi o diálogo da prostituta Hanae (Kogure) com o marido, no restaurante que entram para comer macarrão. De que as coisas iriam melhorar e que assim eles não precisariam cometer suicídio duplo. Isso foi intenso. Outra cena que me fez refletir foi sobre o abandono do filho da Yumeko. Pois nesse caso em específico eu só vejo tragédia. Tragédia da mãe ter que se prostituir para cuidar do filho logo após a morte do marido, tragédia do filho da Yumeko ter crescido sem a mãe, e ter sofrido bully por ser filho de uma prostituta, tragédia no desencontro do filho com a mãe, tragédia da mãe desejar que o filho a sustente na velhice (lembrando que sim, a mais antiga forma de INSS do mundo é fazer os filhos cuidarem dos pais na velhice) pois aí é algo complicado, pois de fato vemos o ponto de vista da mãe que sofre e vive o que vive para ajudar o filho, mas também devemos enxergar o ponto de vista do filho que cresceu sem a presença da mãe, logo não tendo um vínculo emocional forte para com ela, cresceu com o bully de ter uma mãe prostituta (lembrando que o que digo aqui é como o personagem se sente em relação a essa discriminação social) e quando reencontra a mãe e vê o comportamento dela se sente humilhado por ser filho dela, e quando a mãe e ele se reencontram pessoalmente ela quer morar com ele, de fato isso foi demais para a cabeça dele. A cena do enlouquecimento de Yumeko é de partir o coração e a cena final também é de estraçalhar. O filme machuca, e machuca fundo.
E meu Deus, sinceramente, tem como não se apaixonar pela Machiko Kyô? Além de linda nesse filme, teve uma atuação arrebatadora.
Diálogos fortes, interpretações intensas, mas acho que o que mais me chamou a atenção foi como J.J. Hunsecker (Burt Lancaster) reagiu ao relembrar as palavras de Dallas.
"Você acha que isso é algo pessoal comigo? Você está me dizendo que eu penso nisso como uma ofensa pessoal? Você não vê que hoje aquele garoto limpou os pés na escolha da preferência de 60 milhões de pessoas no melhor país do mundo. Se você tivesse valores, você entenderia a imoralidade da posição daquele garoto. Não fui eu que ele criticou. Foram meus leitores."
Tá aí, uma bela critica as pessoas que se deixam levar pelo jornalismo (ou pessoas influentes) ao mesmo tempo que mostra a megalomania do personagem de se sentir o representante de 60 milhões de pessoas.
A cena da Marseillaise ao meu ver, foi uma das melhores cenas de todos os tempos que pude ver em um filme.
Rick Blaine é um personagem marcante, definitivamente um dos melhores que já vi em minha vida, e Ilsa Lund, é uma personagem cativante e forte, a química entre os dois é perfeita.
Meu Deus do Céu, mas como John Ford dirige bem. Direção impecável. E o filme é extremamente denso, porém sútil. Ethan de longe é um personagem complexo, incapaz de permanecer dentro de um ciclo social pacífico, cheio de ódio, e tristeza. Ele não é um herói, ele é apenas um homem bruto, incapaz de se encaixar em um lugar pacífico, ele sempre vai atrás de luta. Na verdade
creio que ele não voltou mesmo a guerra tendo acabado há mais de três anos, por não saber como se encaixar no ambiente familiar, e isso se reforça na cena final, quando todos estão juntos e entram dentro da casa, mas ele se vira e vai embora, mostrando que a sua brutalidade e raiva não o permitem ficar em um ambiente pacífico. Ele é o que não consegue mudar.
Mas tenho que admitir, as partes mais calmas e cheias de comédia eu achei um porre por exemplo
A primeira impressão que o filme me passou foi: "quando um um pós-modernista, um progressista utópico e um romântico, todos de corpo e alma quebrados, encontram algo muito além das suas capacidades e junto com o espectador, NÃO ENTENDEM NADA".
Creio ter assistido o filme mais bem dirigido de todos os tempos. Cada quadro dele é perfeito. A movimentação de câmera, a fluidez, a tensão, tudo no filme é perfeito.
Assisti a versão do diretor, que tem 40 minutos a mais e melhorou MUITO o que achava do filme. Particularmente amei a trilha sonora, e até mesmo a atuação do Bloom não está ruim. As lutas foram excelentes e e o figurino impecável.
Finalmente um filme com uma edição decente, e que NÃO FOI FEITA por alguém que trabalhou na MTV. Esse é um filme bom. Lento, mas que aos poucos cria tensão, e isso é perfeito para uma obra de terror. O bom do filme é que ele dosa o drama com o suspense, e não tem nenhuma cena gore. Adorei.
Esse filme não é um pornô. Comparar isto a um mero pornô é definitivamente falar uma bobagem. Esse filme é como um conto do Marquês de Sade, ele é visceral, poderoso, e causa uma tensão imensa no seu ser. Para quem estuda psicologia ou psiquiatria, pode associar esse filme com a teoria da "pulsão de morte" do Freud.
Há uma cena no filme onde La Créature aparece acocorada em frente a cama da pequena Lucie, e eu tive muito medo e pânico nessa cena, pois há anos tive um pesadelo onde uma mulher igual apareceu acocorada em cima de minha cama, e detalhe, nunca tinha visto esse filme até agora. Ou seja o terror que esse filme me deu foi multiplicado por 10, graças a essa cena.
Não sei porque comparam com Fight Club, e Albergue, basicamente o filme é como se fosse um dos filmes B de artes marciais da decada de 70 e 80, onde torneiros clandestinos acontecem, e onde lutadores buscam salvar a família ou saciar a vingança. XD Tem boas lutas, mas só.
P.S: Quero uma namorada como a Phoebe, ela é tão fofinha <3
A Vilã
3.6 224 Assista AgoraEita filmezinho chato pacarai, mano que filme ruim, como é que podem gostar disso? O filme tem a premissa de: vamos entupir o filme com cenas de ação boas (mas com efeitos especiais toscos, pois o sangue da primeira cena era muito virtual pro meu gosto, parecia o sangue de Ong Bak 3) e uma trama totalmente plágio de Nikita e Kill Bill (mas sem desenvolvimento psicológico dos personagens principais como nos filmes supracitados) e botar uma atores sem carisma algum (a garota que faz a Sook-hee criança é muda? Pelo amor de Deus né?) para atuarem. Sério, esse filme é muito ruim, e nem adianta dizer que as reviravoltas da trama compensam pois era tudo previsível. E nem adianta argumentar que a forma de apresentação do roteiro toda fragmentada e com flashback foi boa, pois apresentar nada, dá nada do mesmo jeito. Filme péssimo, vou ter que assistir Shurayukihime de novo para tirar esse gosto ruim da boca. Esse sim é um bom filme com uma personagem feminina vingativa.
Crepúsculo dos Deuses
4.5 794 Assista AgoraTá, agora entendi o porque falam tão bem desse filme. Filmaço, e quando o narrador do filme passou a falar dele mesmo depois de morto, pensei automaticamente em Brás Cubas (e sim, sei que os roteiristas não leram Machado). A atuação de Glória foi intensa, mas para mim o melhor do filme foi o William Holden, a dor dele, o amargor, o cinismo, a forma como ele descrevia as cenas e aquilo que estava sentido, foi intenso, e forte, me identifiquei com ele, sinto que mais e mais caminho para esse cinismo amargo.
Cinema Hong Kong: Kung Fu
3.5 2Um documentário curto que aborda mais o nascimento do gênero e o seu auge em 1960 e 1970. O que gostei mais foram as entrevistas com a Pei-pei Cheng (e ela respondendo "quer tentar?" quando os fãs perguntavam se ela sabia de fato matar pessoas) e com o Gordon Liu.
Lady Snowblood: Uma Canção de Amor e Vingança
3.3 25Não sei bem o que dizer desse filme. Ele não é ruim, mas não era necessário uma continuação para a Shurayukihime, pois aqui a trama principal é sobre a loucura do Japão pré-segunda-guerra. A força da personagem principal é diluída em prol de uma trama social. A direção é boa, mas o roteiro é fraco, mas ao menos as cenas de luta são belas. Enfim, vale a pena ver por curiosidade, mas fica longe da força visceral do primeiro.
O Grande Mestre Beberrão
3.7 23Filme excelente. King Hu estava em seu auge ao criar essa obra prima. Diferente de seu filme seguinte "Dragon Gate Inn" onde a tensão permeia todo o ambiente e está presente em cada ambiente, aqui ela é pontual, ocorrendo apenas algumas vezes, e em especial nos momentos antecedentes à luta. King Hu segura a tensão da cena ao máximo, para depois fazê-la explodir em pequenas lutas de apenas um golpe, fazendo assim a tensão volta imediatamente à cena. As coreografias estavam espetaculares, realistas na medida do que o roteiro pede, e claro, com efeitos especiais clássicos, que dão um charme todo especial ao filme. Recomendo. Puta filmaço.
Dragon Inn: A Estalagem do Dragão
3.8 15Não domino a língua inglesa como queria, o que me deixou escapar algumas coisas do filme no quesito dialogo (já que assisti com legendas em inglês), porém, me fez prestar muita atenção nas cenas em si, e o que percebi foi uma crescente tensão e uma maestria para dominar a câmera, sério, o cara domina muito bem todas as cenas de ação. E o que falar das lutas? Gosto dessa coreografia clássica, mais pé no chão, e os efeitos especiais antigos tem seu charme. Filmaço.
Aurora
4.4 204 Assista AgoraEstou estarrecido. Que filme foi esse?Nem sei o que comentar sobre esse monumento, eu o amei do começo ao fim. Profundo, dramático, e principalmente inesperado. O roteiro pode até ser simples no plot, mas é profundamente inesperado.
Uma coisa que achei estranha e interessante,foiram as cenas na cidade depois de saírem da igreja, o filme simplesmente vira uma chave e "click" vira uma comédia romântica água com açúcar, eu fiquei com uma cara de "WTF" quando chegaram ao parque de diversões, e fiquei ainda mais chocado quando o personagem "The Man - Anses" começou a correr atrás do leitãozinho. Sério, fiquei pensando "aonde esse filme está querendo me levar. Mas aí, quando eles voltam para casa, e enfrentam a tempestade e para salvar a mulher o The Man - Anses, amarra os juncos que tinha posto no barco para se salvar quando a matasse, tá, aquilo foi um golpe de mestre, espetacular.
O filme é muito bem dirigido, e sinceramente não tenho do que reclamar dele. Emocionante e tocante. Esplêndido.
Barfly: Condenados pelo Vício
3.7 133Esse filme me fez pensar em algumas coisas. A primeira foi se realmente valeu a pena eu ter parado de beber, e tentar controlar meus demônios, pois no fundo, creio que só tenha escondido a poeira para debaixo do tapete. A forma de relacionamento de Henry com as mulheres, sua filosofia, "eu não odeio pessoas, só me sinto melhor quando elas não estão por perto" realmente falou comigo, no fundo da alma.
A luta final das duas, a Wanda e a Tully foi excelente, e depois o eterno ciclo se repetir, incrível.
As atuações foram boas, e foi bom ver o Charles Bukowski fazendo pontas no filme.
A Rua da Vergonha
4.2 25Esse é um filme muito singular, um filme que com certeza verei de novo em outro momento, pois sinto que ele irá crescer ainda mais. Quando terminei de ver em um primeiro momento o achei "ok", mas conforme as horas foram passando o filme foi crescendo e uma profunda inquietação foi surgindo em meu peito. O filme te perturba, e isso é bom.
O que mais me fez refletir foi o diálogo da prostituta Hanae (Kogure) com o marido, no restaurante que entram para comer macarrão. De que as coisas iriam melhorar e que assim eles não precisariam cometer suicídio duplo. Isso foi intenso. Outra cena que me fez refletir foi sobre o abandono do filho da Yumeko. Pois nesse caso em específico eu só vejo tragédia. Tragédia da mãe ter que se prostituir para cuidar do filho logo após a morte do marido, tragédia do filho da Yumeko ter crescido sem a mãe, e ter sofrido bully por ser filho de uma prostituta, tragédia no desencontro do filho com a mãe, tragédia da mãe desejar que o filho a sustente na velhice (lembrando que sim, a mais antiga forma de INSS do mundo é fazer os filhos cuidarem dos pais na velhice) pois aí é algo complicado, pois de fato vemos o ponto de vista da mãe que sofre e vive o que vive para ajudar o filho, mas também devemos enxergar o ponto de vista do filho que cresceu sem a presença da mãe, logo não tendo um vínculo emocional forte para com ela, cresceu com o bully de ter uma mãe prostituta (lembrando que o que digo aqui é como o personagem se sente em relação a essa discriminação social) e quando reencontra a mãe e vê o comportamento dela se sente humilhado por ser filho dela, e quando a mãe e ele se reencontram pessoalmente ela quer morar com ele, de fato isso foi demais para a cabeça dele. A cena do enlouquecimento de Yumeko é de partir o coração e a cena final também é de estraçalhar. O filme machuca, e machuca fundo.
E meu Deus, sinceramente, tem como não se apaixonar pela Machiko Kyô? Além de linda nesse filme, teve uma atuação arrebatadora.
Quando ela pede para o pai transar com ela, sinceramente, senti um calafrio com a cena. Atuação excelente.
A Embriaguez do Sucesso
4.1 66Diálogos fortes, interpretações intensas, mas acho que o que mais me chamou a atenção foi como J.J. Hunsecker (Burt Lancaster) reagiu ao relembrar as palavras de Dallas.
"Você acha que isso é algo pessoal comigo? Você está me dizendo que eu penso nisso como uma ofensa pessoal? Você não vê que hoje aquele garoto limpou os pés na escolha da preferência de 60 milhões de pessoas no melhor país do mundo. Se você tivesse valores, você entenderia a imoralidade da posição daquele garoto. Não fui eu que ele criticou. Foram meus leitores."
Tá aí, uma bela critica as pessoas que se deixam levar pelo jornalismo (ou pessoas influentes) ao mesmo tempo que mostra a megalomania do personagem de se sentir o representante de 60 milhões de pessoas.
Casablanca
4.3 1,0K Assista AgoraA cena da Marseillaise ao meu ver, foi uma das melhores cenas de todos os tempos que pude ver em um filme.
Rick Blaine é um personagem marcante, definitivamente um dos melhores que já vi em minha vida, e Ilsa Lund, é uma personagem cativante e forte, a química entre os dois é perfeita.
Rastros de Ódio
4.1 264 Assista AgoraMeu Deus do Céu, mas como John Ford dirige bem. Direção impecável. E o filme é extremamente denso, porém sútil. Ethan de longe é um personagem complexo, incapaz de permanecer dentro de um ciclo social pacífico, cheio de ódio, e tristeza. Ele não é um herói, ele é apenas um homem bruto, incapaz de se encaixar em um lugar pacífico, ele sempre vai atrás de luta. Na verdade
creio que ele não voltou mesmo a guerra tendo acabado há mais de três anos, por não saber como se encaixar no ambiente familiar, e isso se reforça na cena final, quando todos estão juntos e entram dentro da casa, mas ele se vira e vai embora, mostrando que a sua brutalidade e raiva não o permitem ficar em um ambiente pacífico. Ele é o que não consegue mudar.
a cena do casamento, foi chata demais.
Stalker
4.3 500 Assista AgoraA primeira impressão que o filme me passou foi: "quando um um pós-modernista, um progressista utópico e um romântico, todos de corpo e alma quebrados, encontram algo muito além das suas capacidades e junto com o espectador, NÃO ENTENDEM NADA".
Céu e Inferno
4.4 60Creio ter assistido o filme mais bem dirigido de todos os tempos. Cada quadro dele é perfeito. A movimentação de câmera, a fluidez, a tensão, tudo no filme é perfeito.
Banho de Sangue
3.5 124Achei toda a trama mediana, mas o final, aquele final foi a coisa mais espetacular de todos os tempos! Genial, maravilhoso, perfeito!
Império Proibido
2.6 58 Assista AgoraA mais fraca das 3 adaptações, agora só falta ler o conto original do Gogol.
Cruzada
3.4 632 Assista AgoraAssisti a versão do diretor, que tem 40 minutos a mais e melhorou MUITO o que achava do filme. Particularmente amei a trilha sonora, e até mesmo a atuação do Bloom não está ruim. As lutas foram excelentes e e o figurino impecável.
A Bruxa
3.6 3,4K Assista AgoraFinalmente um filme com uma edição decente, e que NÃO FOI FEITA por alguém que trabalhou na MTV. Esse é um filme bom. Lento, mas que aos poucos cria tensão, e isso é perfeito para uma obra de terror. O bom do filme é que ele dosa o drama com o suspense, e não tem nenhuma cena gore. Adorei.
O Império dos Sentidos
3.3 304 Assista AgoraEsse filme não é um pornô. Comparar isto a um mero pornô é definitivamente falar uma bobagem. Esse filme é como um conto do Marquês de Sade, ele é visceral, poderoso, e causa uma tensão imensa no seu ser. Para quem estuda psicologia ou psiquiatria, pode associar esse filme com a teoria da "pulsão de morte" do Freud.
Deadpool
4.0 3,0K Assista AgoraAchei uma porcaria do inicio ao fim.
Mártires
3.9 1,6K Assista AgoraMedo. Muito medo.
Há uma cena no filme onde La Créature aparece acocorada em frente a cama da pequena Lucie, e eu tive muito medo e pânico nessa cena, pois há anos tive um pesadelo onde uma mulher igual apareceu acocorada em cima de minha cama, e detalhe, nunca tinha visto esse filme até agora. Ou seja o terror que esse filme me deu foi multiplicado por 10, graças a essa cena.
O Viciado em C...
3.3 18Podre e tosco xD
Antisocial
1.9 95 Assista AgoraPovo é muito cri cri, filme é maravilhoso, bela critica ao modismo das redes sociais, eu gostei muito, e achei bem executado.
Raze: Lutar ou Correr
3.1 95Não sei porque comparam com Fight Club, e Albergue, basicamente o filme é como se fosse um dos filmes B de artes marciais da decada de 70 e 80, onde torneiros clandestinos acontecem, e onde lutadores buscam salvar a família ou saciar a vingança. XD Tem boas lutas, mas só.
P.S: Quero uma namorada como a Phoebe, ela é tão fofinha <3