Ruim pra caramba. As atuações são precárias ainda por cima, e isso mesmo no primeiro conto (talvez o melhorzinho)... Perdi o interesse lá pelas tantas, pois é tudo tão pffff nesse filme.
Caso clássico de "ame ou odeie", assim como todo mundo tem falado. Mas realmente gostaria de entender o que as pessoas que amaram viram nessa porcaria totalmente emprestável. Deve ser um desses mistérios insondáveis da humanidade. Provavelmente é igualmente incompreensível para muitos alguém gostar do Massacre da Serra Elétrica 2 (e ele sempre me divertiu nas zilhões de vezes em que o assisti) ou então alguma continuação de A Casa do Espanto (sou fã da parte 2 e acho o quarto filme bastante interessante), ou tantas outras tranqueiras... Relutei por tantos e tantos anos em conferir essa budega. Na época de seu lançamento, as críticas negativas me convenceram a não perder tempo com ela. Depois de anos acabei dando uma chance ao Rob Zombie e loquei sua vergonhosa versão de Halloween. Já bastava, não precisava ver qualquer outra coisa do "cineasta" para considerá-lo execrável. Mas, em algum momento desses anos todos, por algum desatino talvez, ou por curiosidade mórbida - quem sabe, por simples desejo masoquista? - vi Rejeitados pelo Diabo. Seja lá o que for que me deu na cabeça, agradeço a isso! Foi uma experiência bem divertida. Tanto que me rasguei de elogios à essa obra do roqueiro pelos quatro cantos. Então, como Rob tinha 1 ponto bem positivo e 1 ponto bem negativo comigo, restava dar uma chance ao seu primeiro - e polêmico - trabalho, como critério de desempate, certo?
Primeiro é preciso reconhecer que A Casa... tem um certo, como chamar... potencial?... Pegaram quente na edição das imagens, tem até que bastante efeito, não entrou tão pouca grana... Sem contar que Zombie é um fanático por filmes de horror (geralmente essa gente, para o bem ou para o mal, sabe o que faz). O roteiro é uma tolice clichezenta e meramente referencial; mas que, até por isso mesmo, pode geral frutos (vejam as coisas do Tarantino, p. ex.). O problema é o resto, ou seja, o filme propriamente dito. Não há qualquer leve suspense aqui. Já vi muita gente reclamar de filmes que misturam terror e comédia, mas não vejo grande diferença entre A Casa dos Mil Corpos e Todo Mundo em Pânico, com exceção da edição "alucinógena" que o primeiro possui. Por falar em "edição alucinógena", o filme não vai mais longe que Assassinos por Natureza nesse quesito. A diferença é que naquele filme a coisa até fazia sentido, enquanto que em A Casa... tudo ficou meio deslocado (não "combinou", por assim dizer). Parece ser algo que o diretor quis assim porque quis assim. O "debut" de Zombie no cinema, então, me parece uma comédia sem graça qualquer com uma edição amalucada. A comparação com Todo Mundo em Pânico não é tão gratuita, são ambos filmes calcados no "humor referencial", e Zombie foi realmente longe demais nesse quesito para poder chamar sua obra de um autêntico terror. Tudo aqui se refere diretamente a algum filme clássico do passado, ou então a algum elemento obscuro da cultura norte-americana, só que no pior estilo "paródia". É o tipo de técnica utilizada em Os Simpsons e South Park, e isso bloqueia o caminho para se sentir medo ou levar sustos... Ao mesmo tempo, isso acaba com qualquer empatia que se poderia sentir pelos personagens. Os personagens são outro ponto "conturbado" aqui. É "mato" chamá-los de debiloides. Na verdade chegam a ser rasos até para o padrão "adolescente imbecil" da série Sexta-Feira 13. São tão estereotipados que... bem, me remetem ao Todo Mundo em Pânico mais uma vez. Lá pelas tantas o filme dá uma guinada radical e fica parecido com, sei lá, Os Goonies (só faltou um tesouro perdido e um navio). Daí apareceram aqueles mortos vivos pro meio da bagaça e não sei mais o que aconteceu, pois já estava dormindo nessa hora.
Lógico que tem algumas cenas bacaninhas perdidas aí pro meio, mas o filme simplesmente não deu certo. É tipo um bolo em que se colocou os ingredientes certos, porém numa dose totalmente errada, e que, mais comprometedor que isso, foi supervisionado por um doente mental.
PS: perante A Casa dos 1000 Corpos, acho decentes "o filme dos zumbis verdes" (O Lago dos Zumbis), qualquer maluquice do Jess Franco, os últimos capítulos de Sexta 13, os últimos de Hellraiser, a pestilenta parte 6 de A Hora do Pesadelo, a repugnante parte 6 de Halloween, Grito de Horror III, ou ainda aquelas tolices com cg vagabunda: Pinãta - A ilha da sobrevivência, Sharkman, etc...
Filmaço. E poderia ter sido superior ao original se tivesse protagonistas mais interessantes e desenvolvidas na trama, já que os dois riquinhos lá é que acabaram ficando em primeiro plano no fim das contas. Um descuido no roteiro. De resto é realmente muito bem sacado e dificilmente se poderia conceber continuação melhor para um clássico moderno do cinema de horror. Confesso que, quando o vi pela primeira vez fiquei um pouco chocado com a crueldade inerente à produção, mas revendo percebi mais o humor e não achei nada tão chocante assim no filme... É curioso: talvez essa onda recente de filmes hiper-violentos e realísticos tenha dessensibilizado o público (eu incluso)?
Filmaço. E muito bem produzido. É aquele filme de orçamento médio (o que para o gênero terror é praticamente superprodução), o que possibilitou a ele excelentes efeitos especiais em cenas de tirar o fôlego. Sério, eu não dava nem um centavo furado pela ideia: um monstro que surge a cada 23 primaveras para se alimentar de pessoas, e que adormece depois disso. A criatividade compensou a tolice do argumento. Muito bacana tudo isso de haver um caçador tentando se vingar da criatura, perseguindo-a. E a tensa relação entre as personagens foi bem explorada. Vale ainda destacar que o filme todo se passar quase que num único cenário, ao invés de limitar as coisas, acabou por valorizar a trama. Só achei aquele começo - embora bem feitinho - meio bobo: o que o monstro está fazendo fingindo de espantalho? Nada a ver essa parte, pois ele não precisava disso. E o cachorro não parece estar nada zangado ou assustado no início... Péssimo ator esse cachorro hahaha. Outro momento chatinho é quando a mocinha começa a sonhar com as vítimas e é avisada pelo menino sobre a lenda... Ficou muito sobrenatural, não colou.
Espero que deixem o diretor lançar mais filmes da série. Penso o seguinte: se o cara é um pedófilo mas não tem cometido crimes por décadas, apenas impeçam-no de se aproximar de crianças. Não vejo problema em Victor Salva dirigir filmes.
Provavelmente vi a pior versão - e vou me lembrar de não comprar mais nada da Vinny filmes, pois todos vêm cortados!... De qualquer forma, acho que não tem como melhorar muito essa produção vazia e repetitiva.
É um filme ruinzinho que se vende como "diversão descompromissada", ou "para desligar o cérebro e curtir"... Muita gente acaba realmente comprando a ideia, mas existem toneladas de filmes mais divertidos e descompromissados que isso sendo odiados pelos cinéfilos mundo à fora. Acho que o maior pecado desse filme é a cgi porca. Com umas cobrinhas de verdade aqui e ali a coisa teria ficado melhor. Ou que ao menos não mostrassem tanto as cobras, pois o suspense foi pouco explorado. cadê a sensação de perigo?... Serpentes a bordo é só uma tentativa de fazer graça, sem grandes ousadias
Ah, gostaria de deixar registrado que meu dvd da Playarte veio com defeito, os extras simplesmente não funcionam! Será que isso só aconteceu comigo?
Fraquíssimo. Humor duvidoso, roteiro medíocre, personagens irritantes, trilha sonora bem ruinzona... O gore bem tosquinho, também, viu... O melhor momento foi quando os créditos começaram a subir e me vi livre dessa chatice. Se ao menos alguma das mocinhas aparecesse nua - mas nem isso.
Ruim, mas muito melhor que coisas como Oásis dos Zumbis ou O Lago dos Zumbis (pra citar outras obras do eurotrash). O triste é que esse filme poderia ser bom de verdade, pois tem um clima interessante, personagens bem bizarros e lindas atrizes nuas... Acho que falta cenas impactantes, pois sempre parece que algo bem louco irá acontecer, mas nada acontece. O filme patina na mediocridade. Vale pelo humor involuntário.
Até dá pra rir das cenas dos zumbis verdes fazendo trapalhadas, e da ridiculamente absurda cena do zumbi reencontrando sua filha. Além disso, as cenas embaixo d'água dão um up na experiência entediante... De resto, o filme é extremamente - mas muito mesmo! - chato. Intragável. Verdadeira tortura conseguir chegar ao final.
Razoável. Já devo ter me rasgado de elogios a esse filme, mas reassistindo depois de rever o primeiro, percebo que se trata de uma continuação bem inferior ao original em todos os aspectos. O tesão já foi pro pé quando o assassino, no início,
. Como ele fez aquilo? Fora todo esse povo pulando feito retardado e jogando pipoca pra todo lado. É uma cena exagerada e que não causa o mesmo impacto da morte inicial do filme anterior. O humor aqui está mais insosso, o casal Dewey e Gale é chato pra caramba (como todos os casais da série). O novo namorado de Sidney é um mala... A graça e inventividade só vai ser recuperada na segunda metade em diante, com as cenas de perseguição e tal... É curioso que se pode prever um dos assassinos, assim como no primeiro título.
O carinha só falta escrever na testa que é o dito cujo e isso fica bem claro nas cenas em que se mostra mais nerd que todos os nerds, e profundo entendedor das sequências cinematográficas e de seu aspecto imitativo. Ao dizer-se fã de Casa do Espanto 2 ele deu o máximo dos indícios
, pois somente um psicopata para pensar bem diferente da maioria. Ao menos, acho que foi o que o roteirista quis dizer.
Quase não vi o tempo passar, até achei que o filme se desenvolve rápido demais e que tudo fica bem sinistro num piscar de olhos... A atuação de Jack Nickolson é o ponto alto, ele realmente rouba todas as cenas. Mas todo o elenco está de parabéns. O menino não convence muito, mas não dá pra esperar uma atuação digna de um oscar de um toquinho de gente desses... Os cenários são belíssimos, os efeitos sonoros são bem assustadores... Acho que gosto de quase tudo neste filme. A única coisa que acho chatinha é essa bagunça entre aspectos psicológicos e paranormais/sobrenaturais... Pra mim o negócio da "febre da cabana" é bem mais interessante que o lance dos fantasmas. Consigo imaginar o quanto uma pessoa pode pirar com o isolamento. Ainda mais no inverno... De qualquer forma, tudo pode não ter passado de loucura do protagonista, não é mesmo?... Este filme é como O Exorcista: você precisa ver alguma vez na sua vida, é um clássico que pouco envelhece, exercendo ainda hoje um estranho poder sobre o espectador. E mesmo com todas suas bobageiras sobre o outro mundo, consegue assustar de verdade.
Minha experiência com o universo Tolkien é meio acidentada. Odiava toda a trilogia de filmes Senhor dos Anéis, mas cheguei a ler e gostar do livrinho O Hobbit. Até por conta disso, quando vi um pouco dos filmes posteriores desse Hobbit fiquei bastante frustrado. Realmente, nunca entendi como alguém pode mergulhar nesse tipo de literatura e achar uma experiência completa, mas entendo perfeitamente como personagens fazem nossa cabeça e temos apego por eles. Também entendo a importância da imaginação e da concepção heroica para nosso crescimento. A importância da obra de Tolkien é inegável no meio do entretenimento. Sem ele o cinema e os games talvez não tivessem sido exatamente como são hoje. Sem ele e alguns outros autores, que também conceberam um universo paralelo em narrativas fantásticas. As histórias de Tolkien não possuem um "fundo" muito importante, é tudo imaginação pela imaginação, fantasia pela fantasia... A ideia por trás de cada linha se resume em "a eterna luta do bem contra o mal". E é isso. Os personagens são apenas tipos (não que isso seja negativo) e a carga humana/psicológica é bem pequena (apenas o suficiente para que possamos nos identificar considerando poucas características de nossa psiquê). Se formos analisar a fundo, provavelmente obras como Star Wars, e mesmo muitos animes, games e HQs, possuem mais fundo e personagens um tiquinho mais complexos... Essa falta de profundidade, ainda que se tratasse de uma profundidade bastante relativa, pois não esperava uma Capitu ou um Rodion Raskolnikov, me incomoda em Senhor dos Anéis, Hobbit, etc; e não sinto o mesmo carisma nesses bichinhos esquisitos, anões, trolls etc, quanto vejo carisma num Darth Vader, p. ex., ou até nos personagens de Dragon Ball (série de que não sou fã, diga-se de passagem), e tantas coisas... Sei lá, Batman! Hulk... Aquele cachorro gigante de A História Sem Fim... Enfim, quase todos os personagens do universo do Tolkien são um pouquinho fracos em relação a muita coisa que veio depois, ainda que influenciadas direta ou indiretamente pelo universo ficcional do autor. Quase todos, pois temos algo como o Gollum, alguns personagens misteriosos como os magos, Sauron, o dragão etc, além do Bilbo (que não é lá essas coisas, mas tem seus momentos engraçadinhos enquanto se afirma como o herói).
Apesar de tudo, tenho de dizer que esse primeiro filme da saga de Bilbo Bolseiro é bem divertido e me surpreendeu positivamente. Não é uma obra-prima, uma coisa de gênio, mas realmente é uma grande fonte de entretenimento. E gostei ainda mais do fato de Peter Jackson ter dado esse aspecto sombrio em tudo aqui (O Hobbit é originalmente literatura infanto-juvenil). Os defeitos pra mim estão nas soluções encontradas pelo próprio Tolkien (se é que esses momentos foram fieis à obra - eu já não me lembro) para não matar seus personagens. Tudo ocorre muito "em cima" da hora. Há inúmeras situações em que um anão ou o próprio Bilbo estão para morrer e alguma coisa de fora vem para salvá-los. Isso num filme fica pior ainda. Com o tempo vamos deixando de sentir qualquer medo de Orcs (lembro que o livro me passava a mesma impressão depois de vê-los morrendo aos rodos, sem conseguir fazer mal a um só anão velhinho e barrigudo). Outra coisa que me irrita é o caráter absurdo ao quadrado de algumas criações: por que diabos um troll se transforma em pedra durante o dia? Sabe, esse tipo de coisa é típica da mitologia, para tentar chegar a conhecimentos que a humanidade não alcançava... Não faz sentido manter o absurdo do absurdo, e apenas pelo absurdo, numa obra que perverteu completamente a mitologia... Se bem que personagens de Cavaleiros do Zodíaco utilizam magias bem absurdas e tal. Também não gosto daqueles "gigantes de pedra". Que bosta eles fazem além de ficar brigando uns contra os outros? Não faz nenhum sentido. E é isso. Consegui ver até o final sem grande dificuldade. Eis aqui o primeiro filme desse universo que realmente curti. Um dia dou uma segunda chance aos demais...
A triste realidade do país. Quem vai preso uma vez está perdido para sempre (daí que os índices de reincidência são de 70%). A polícia age acima da lei, é mal preparada... E a solução "popular" é no sentido de mais e mais violência - a população prega o tal do "bandido bom é bandido morto" e etc...
Ruim demais. Stallone, como sempre, não perde uma única oportunidade de mostrar seus músculos. E isso apesar do personagem dele se alimentar mal pra caramba... O filme fica nesse exibicionismo fajuto tentando ter mensagens edificantes e se vender como um drama familiar - aff!... E o menino devia ganhar o oscar de "moleque mais insuportável do cinema". Falcão
é muito forçado (o que esperava ganhar com isso?)... Depois toda aquela sequência "testosterona pura" final é ridícula ao extremo e dá vontade de vomitar. E eu não entendo nada de campeonato de queda de braço, mas quantas eliminatórias foram no final? Quantas vezes cada cara teve de competir? Achei um absurdo esse negócio de eliminatória dupla, acho foi só para ter mais gente se enfrentando e o Falcão quase perder... Tipo, não é muito crível que alguém dispute dezenas de quedas de braço daquele jeito e fique inteiro! E o filme dá ao entender que há pelo menos meia hora de preparo entre cada disputa. Quer dizer que eles ficaram horas lá se matando???...
Mas tem sempre algo muito equivocado, digamos, ideologicamente, nos filmes do Stallone. Não sei direito como explicar... Veja como Rocky 4 demonizou os russos. Rambo afirmou "nós poderíamos ter ganhado a guerra do vietnam contra os caras maus, mas esse governo nos ferrou", ou algo do tipo... Há vários exemplos de reafirmação do ponto de vista mais simplista das coisas. Parece que os filmes desse ator só buscam reafirmar o status quo, mas quanto ao aspecto mais populista... Em Cobra o policial é bom por ser extremamente violento com os criminosos... E nesse Falcão tem um lance sobre genética. Em vários momentos o filme parece dizer: pais e filhos devem se dar bem, pois são sangue do mesmo sangue; então, não importa se você abandonou seu filho por 10 anos, ainda pode arrumar as coisas facinho.
Dá pra assistir, porém é esquecível... O figurino é muito legal, a fotografia é bacana, a trilha sonora até que convence, mas é um filme que não vai além... E o final é bem bobinho. Não assisti aos demais para poder comparar (com exceção daquele que passava Às tardes na tv, com o Robert Englund).
O filme é realmente muito bom, com momentos de extrema tensão, personagens muito bem desenvolvidos, com cenas espetaculares e fotografia perfeita. Nem precisou de trilha sonora (bom, eu realmente não me lembro de trilha sonora no filme...). O que mais gosto nele é como as coisas se resolvem. É bem realista, pois na vida nem tudo ocorre como o planejado, não é? Existe o aspecto "acaso", que nunca pode ser desprezado. E o filme está repleto de momentos em que tudo muda (e mesmo as expectativas são frustradas) por simples obra do "acaso". O símbolo máximo para representar esse elemento no filme são as moedas que o assassino carrega (que "vieram de tão longe, e agora estão aqui"). Também é muito interessante o uso do humor, para alívio da tensão (e até para prolongar o efeito da mesma). É paradoxal, mas esse é um filme muito engraçado.
Apesar de ter gostado muito, não consegui compreende perfeitamente a história. Se alguém puder me ajudar, agradeço. O assassino Anton Chigurh entra como na parada? Ele foi contratado pelos americanos ou pelos mexicanos? O objetivo dele era recuperar a grana para um dos lados?... Entendi, enquanto assistia, que ele estava do lado dos mexicanos e, depois que a polícia o prendeu por comportamento suspeito, decide fingir ser do lado americano (já que o contratempo de ser preso fez com que os americanos chegassem primeiro ao local). Estou certo? Também acho curioso que ele esperasse enfrentar tanta gente com apenas uma arma de gás comprimido... Alguém tem mais detalhes sobre a escolha do assassino por essa arma?... Ou será que ele foi contratado pelos americanos e acabou mudando de ideia, enlouquecendo de vez??
Assisti novamente e percebi que não é tudo aquilo... Na verdade a direção é bem burocrática e o ritmo é lento o tempo todo. Quando as coisas engrenam ocorre uma espécie de efeito "freio de mão" e tudo fica lento novamente. E as cenas são muito pouco chocantes para toda a fama que ele adquiriu como produção extrema e blá blá blá... Acho que gostei da primeira vez só porque estava há tempos sem ver filmes de terror, não encontro outra explicação. Takashi Miike tem muitas coisas mais impactantes e melhor pensadas que esse Audition aqui.
Qualquer filme possui pontos sem sentido e bastante falhos quando aborda explicações científicas complexas em sua trama. Mas realmente não consigo engolir o que não faz sentido nesse aqui. Pra ser franco, considerei uma obra superestimada. Desde o início estava achando uma experiência insuportável. Quer dizer, você tem esse cara "fodão" que caça drones com uma caminhonete sem pneu no meio do milharal... Que descobre onde fica a NASA e acaba líder de uma expedição para um planeta desconhecido só porque, no passado, foi um bom agente... E é aquela coisa: somente os EUA podem salvar o mundo, os caras é que são os bons e ninguém pode superar sua tecnologia (me faz lembrar outro filme bastante superestimado e irritante: Armagedom). E eu fico me perguntando: o que esse pessoal come no espaço? onde eles fazem suas necessidades? Pelas minhas contas, mesmo com toda a questão da relatividade temporal, os personagens ficam pelo menos uns dias fora da Terra (o astronauta interpretado pelo ator negro fica anos esperando seus colegas voltarem do planeta)... E a partir do momento que a onda gigante quase detona a nave até o momento em que Cooper atinge a quinta dimensão, é só pauleira... Como essas pessoas poderiam ter tanta energia e não enlouquecer de vez?... O filme peca muito em continuidade. Chega uma hora em que você não sabe mais o que está ocorrendo, porque coisas foram explicadas em poucos segundos lá atrás (e daria muita preguiça voltar pra entender). Isto é, se é que foram explicadas, se é que havia explicação!... Por isso fiquei com dezenas de dúvidas na cabeça. Muita gente assistiu de novo a parada só pra tentar entender os pontos falhos (masoquistas?)... Como não fiquei tão empolgado com as cenas e nada aqui me cativou o bastante, preferi navegar pela net em páginas que explicassem os pontos confusos. Então foi que confirmei minhas suspeitas: os furos são furos mesmo, não sou eu quem não entendeu rsrsrs Aliás, furos de roteiro? Crateras, verdadeiros buracos negros na trama!... Agora, de tudo que foi ruim ver aqui, o que realmente não me desceu foi
o carinha (Cooper) ter passado pra si mesmo, através da quinta dimensão, as coordenadas para descobrir onde fica a NASA... Isso não fez qualquer sentido, deve ter sido colocado aí apenas para criar um efeito mindfuk. O problema é que se isso não tivesse ocorrido, Cooper não teria chegado até a quinta dimensão e ajudado sua filha a entender sabe-se lá o que (o que eram aquelas contas? como o pai a ajudou através da poeira e dos livros a entender em profundidade os meandros da coisa toda?) e salvar o mundo.
"Não precisa ser bom para ser clássico", como ouvi em algum lugar. Aqui temos uma coleção de situações inverossímeis, más atuações, furos etc; mas de alguma forma essa mistura funcionou, dando origem a todo um seguimento do cinema. Os filmes de ação antes de First Blood eram diferentes, o que se explorava não era a ação pura. A ideia é ótima, pois não precisaram de um grande roteiro, já que o que estava em primeiro plano era uma verdadeira caçada humana, e tudo o que um sujeito é capaz de fazer depois de um baita treinamento de guerra. Os heróis não costumavam ser tão "completos" em filmes de faroeste, fantasia etc.
Reassistindo após muitos e muitos anos, não pude deixar de notar alguns "podres" do filme. Pra começar que o coronel é uma grande ideia, porém um personagem mal inserido, que por vezes passa a impressão de existir apenas para brigar com o xerife babaca o tempo todo, puxando a sardinha pro lado de seu "pupilo", a quem venera. Chega a ser ridículo um cara falando o tempo todo "porque o Rambo é foda, vocês vão se machucar... porque eu o treinei pra ser o fodão e vocês são nadinha"... Quer dizer, ele poderia ser mais contido, mas parece frágil diante do xerife e sua personalidade dominante (que não chega a ser um excelente personagem). O xerife é um tipão odioso. Personagem com pouquíssima humanidade, feito apenas para que o queiramos morto desde o início. Ou seja, o coronel e o xerife são apenas tipos opostos, a intencionalidade em se colocar personagens assim ficou muito óbvia, e nenhum dos dois é realmente bem construído. E aí não há mais qualquer personagem secundário de força, botando Stallone na difícil posição de única estrela do longo, sendo que suas atuações não são das mais brilhantes do cinema. (Compare com os personagens da série Rocky, p. ex., e você perceberá um grande vazio neste Rambo em questão de personagens relevantes). Rambo é por demais esperto (em detrimento da polícia, caricatamente burra) e faz coisas impossíveis. Tipo quando arma dezenas de emboscadas para a polícia em tempo recorde. Meu, não importa o quão gabaritado, parrudo, criativo, etc, o sujeito é, não tem como armar tantas coisas com uma faca e galhos e em tão pouco tempo! Todos os policiais caem numa das suas e se dão mal, Rambo está em todos os lugares! Eu preferiria um herói mais dentro do possível, com pouca ajuda da sorte... Só que aqui o protagonista é o bom apenas porque os outros são muito ruins...
Por outro lado, não posso deixar de comentar o discurso do Rambo no final. Um momento bem interessante, e que faz pensar. As atuações de Stallone e do coronel não são das melhores, mas o texto é bom. Momentos assim me fazem não ver tanta diferença entre um filme cheio de explosões e violência desenfreada e, por exemplo, uma peça de Shakespeare. Foi então que percebi em First Blood intenções coerentes desde o início; textos que suportavam toda uma tese; uma história com começo, meio e fim, tendo seu clímax com as lágrimas e o desabafo daquele homem rude e calado da classe operária.
As situações tolas tiram um pouco do tesão, mas acabei me divertindo e mal vi o tempo passar. Por isso o gênero ação fez tanto sucesso a partir de First Blood. Flmes como esse tem esse poder de encantar apesar de todos os defeitos e bobagens neles. Você não acredita em muito do que vê, mas não consegue deixar de acompanhar toda essa loucura...
Gostei da anima. Não entendo por que tanta crítica negativa... Os efeitos são dos melhores que já vi num desenho animado, os personagens são cativantes, tem tensão pra caralho aí e você fica esperando o que vai acontecer. O universo DC é muito mais rico quando explorado fora do público infantil (afinal, o público das hqs é infanto-juvenil/ adulto). Os contras são: as duas historinhas apresentadas não estão perfeitamente amarradas, pois a Batgirl não ficou sendo a personagem principal (óbvio que não daria realmente certo); o final não é igualzinho ao da hq e muita gente pode ficar boiando... Ah, e tenho de dizer: a primeira história é a que foi melhor conduzida e vale o desenho. A segunda, "A Piada Mortal" propriamente dita, ficou abaixo da expectativa, embora não deixe de ter bons momentos... Na verdade, não gostei da luta do Batman contra os capangas do Coringa, soa pouco convincente. E o momento musical é bem ridículo, apesar de haver uma justificativa... Espero ver mais desenhos como este.
Apesar dos efeitos ruins, a cena do avião foi divertida e me fez continuar perdendo meu tempo vendo isso na tv... O filme foi ficando cada vez pior, mas insisti nele até o último e indigesto segundo. Sabe-se lá a razão. o.O A cena em que Nicolas Cage (vou usar o nome da figura porque esqueci a da personagem e estou com preguiça)
esquece de tudo para dizer umas palavrinhas bonitas ao cadáver da amiga é simplesmente ridícula. O filho dele foi raptado por criaturas esquisitas que sabem do futuro e o sujeito arranja tempo pra se despedir de um cadáver???
Só aí você já percebe o quão baixo chegaram no filme... E, porra, por que as crianças precisavam daqueles coelhos??? Não faz nenhum sentido, parece um sonho retardado... Tive arrepios na espinha de vergonha alheia ao vê-las
anjos/extraterrestres (?!?) pretendem resgatar crianças de um mundo que logo se destruirá, mas ao invés de se aproximar delas com calma e cuidado, ficam numa de emitir ruídos de monstros e sussurros malignos, além de aterrorizá-las com visões apocalípticas e muita carnificina??!!
Ah, e os presságios não fazem sentido! Que relação tem tudo aquilo com o
Os "anjos/alienígenas" só queriam mostrar que eram os fodões videntes??... Ou pra ser um escolhido com o poder de prever o fim do mundo você tem necessariamente que prever catástrofes X?...
Arrght, o Nicolas Cage fazendo a mesma cara o filme inteirinho!... Não tem nenhuma mudança, gente! Acho que em outros filmes ele até tenta atuar... bom, pensando melhor, acho que é sempre assim mesmo. E essas pedrinhas? Você fica imaginando que no final haverá uma explicação foda pra elas aparecerem em todos os lugares... Enfim, o filme é ridículo, nada a ver, um vexame, uma bomba de estrume explodindo bem diante dos seus olhos!
XX
2.7 241Ruim pra caramba. As atuações são precárias ainda por cima, e isso mesmo no primeiro conto (talvez o melhorzinho)... Perdi o interesse lá pelas tantas, pois é tudo tão pffff nesse filme.
A Casa dos 1000 Corpos
3.2 421 Assista AgoraCaso clássico de "ame ou odeie", assim como todo mundo tem falado. Mas realmente gostaria de entender o que as pessoas que amaram viram nessa porcaria totalmente emprestável. Deve ser um desses mistérios insondáveis da humanidade. Provavelmente é igualmente incompreensível para muitos alguém gostar do Massacre da Serra Elétrica 2 (e ele sempre me divertiu nas zilhões de vezes em que o assisti) ou então alguma continuação de A Casa do Espanto (sou fã da parte 2 e acho o quarto filme bastante interessante), ou tantas outras tranqueiras...
Relutei por tantos e tantos anos em conferir essa budega. Na época de seu lançamento, as críticas negativas me convenceram a não perder tempo com ela. Depois de anos acabei dando uma chance ao Rob Zombie e loquei sua vergonhosa versão de Halloween. Já bastava, não precisava ver qualquer outra coisa do "cineasta" para considerá-lo execrável.
Mas, em algum momento desses anos todos, por algum desatino talvez, ou por curiosidade mórbida - quem sabe, por simples desejo masoquista? - vi Rejeitados pelo Diabo. Seja lá o que for que me deu na cabeça, agradeço a isso! Foi uma experiência bem divertida. Tanto que me rasguei de elogios à essa obra do roqueiro pelos quatro cantos.
Então, como Rob tinha 1 ponto bem positivo e 1 ponto bem negativo comigo, restava dar uma chance ao seu primeiro - e polêmico - trabalho, como critério de desempate, certo?
Primeiro é preciso reconhecer que A Casa... tem um certo, como chamar... potencial?... Pegaram quente na edição das imagens, tem até que bastante efeito, não entrou tão pouca grana... Sem contar que Zombie é um fanático por filmes de horror (geralmente essa gente, para o bem ou para o mal, sabe o que faz). O roteiro é uma tolice clichezenta e meramente referencial; mas que, até por isso mesmo, pode geral frutos (vejam as coisas do Tarantino, p. ex.).
O problema é o resto, ou seja, o filme propriamente dito. Não há qualquer leve suspense aqui. Já vi muita gente reclamar de filmes que misturam terror e comédia, mas não vejo grande diferença entre A Casa dos Mil Corpos e Todo Mundo em Pânico, com exceção da edição "alucinógena" que o primeiro possui.
Por falar em "edição alucinógena", o filme não vai mais longe que Assassinos por Natureza nesse quesito. A diferença é que naquele filme a coisa até fazia sentido, enquanto que em A Casa... tudo ficou meio deslocado (não "combinou", por assim dizer). Parece ser algo que o diretor quis assim porque quis assim. O "debut" de Zombie no cinema, então, me parece uma comédia sem graça qualquer com uma edição amalucada.
A comparação com Todo Mundo em Pânico não é tão gratuita, são ambos filmes calcados no "humor referencial", e Zombie foi realmente longe demais nesse quesito para poder chamar sua obra de um autêntico terror. Tudo aqui se refere diretamente a algum filme clássico do passado, ou então a algum elemento obscuro da cultura norte-americana, só que no pior estilo "paródia". É o tipo de técnica utilizada em Os Simpsons e South Park, e isso bloqueia o caminho para se sentir medo ou levar sustos... Ao mesmo tempo, isso acaba com qualquer empatia que se poderia sentir pelos personagens.
Os personagens são outro ponto "conturbado" aqui. É "mato" chamá-los de debiloides. Na verdade chegam a ser rasos até para o padrão "adolescente imbecil" da série Sexta-Feira 13. São tão estereotipados que... bem, me remetem ao Todo Mundo em Pânico mais uma vez.
Lá pelas tantas o filme dá uma guinada radical e fica parecido com, sei lá, Os Goonies (só faltou um tesouro perdido e um navio). Daí apareceram aqueles mortos vivos pro meio da bagaça e não sei mais o que aconteceu, pois já estava dormindo nessa hora.
Lógico que tem algumas cenas bacaninhas perdidas aí pro meio, mas o filme simplesmente não deu certo. É tipo um bolo em que se colocou os ingredientes certos, porém numa dose totalmente errada, e que, mais comprometedor que isso, foi supervisionado por um doente mental.
PS: perante A Casa dos 1000 Corpos, acho decentes "o filme dos zumbis verdes" (O Lago dos Zumbis), qualquer maluquice do Jess Franco, os últimos capítulos de Sexta 13, os últimos de Hellraiser, a pestilenta parte 6 de A Hora do Pesadelo, a repugnante parte 6 de Halloween, Grito de Horror III, ou ainda aquelas tolices com cg vagabunda: Pinãta - A ilha da sobrevivência, Sharkman, etc...
O Albergue: Parte II
2.9 557 Assista AgoraFilmaço. E poderia ter sido superior ao original se tivesse protagonistas mais interessantes e desenvolvidas na trama, já que os dois riquinhos lá é que acabaram ficando em primeiro plano no fim das contas. Um descuido no roteiro.
De resto é realmente muito bem sacado e dificilmente se poderia conceber continuação melhor para um clássico moderno do cinema de horror.
Confesso que, quando o vi pela primeira vez fiquei um pouco chocado com a crueldade inerente à produção, mas revendo percebi mais o humor e não achei nada tão chocante assim no filme... É curioso: talvez essa onda recente de filmes hiper-violentos e realísticos tenha dessensibilizado o público (eu incluso)?
Olhos Famintos 2
2.9 616Filmaço. E muito bem produzido. É aquele filme de orçamento médio (o que para o gênero terror é praticamente superprodução), o que possibilitou a ele excelentes efeitos especiais em cenas de tirar o fôlego.
Sério, eu não dava nem um centavo furado pela ideia: um monstro que surge a cada 23 primaveras para se alimentar de pessoas, e que adormece depois disso. A criatividade compensou a tolice do argumento.
Muito bacana tudo isso de haver um caçador tentando se vingar da criatura, perseguindo-a. E a tensa relação entre as personagens foi bem explorada. Vale ainda destacar que o filme todo se passar quase que num único cenário, ao invés de limitar as coisas, acabou por valorizar a trama.
Só achei aquele começo - embora bem feitinho - meio bobo: o que o monstro está fazendo fingindo de espantalho? Nada a ver essa parte, pois ele não precisava disso. E o cachorro não parece estar nada zangado ou assustado no início... Péssimo ator esse cachorro hahaha.
Outro momento chatinho é quando a mocinha começa a sonhar com as vítimas e é avisada pelo menino sobre a lenda... Ficou muito sobrenatural, não colou.
Espero que deixem o diretor lançar mais filmes da série. Penso o seguinte: se o cara é um pedófilo mas não tem cometido crimes por décadas, apenas impeçam-no de se aproximar de crianças. Não vejo problema em Victor Salva dirigir filmes.
A Maldição da Vampira
2.7 13Provavelmente vi a pior versão - e vou me lembrar de não comprar mais nada da Vinny filmes, pois todos vêm cortados!... De qualquer forma, acho que não tem como melhorar muito essa produção vazia e repetitiva.
Serpentes a Bordo
2.2 480 Assista AgoraÉ um filme ruinzinho que se vende como "diversão descompromissada", ou "para desligar o cérebro e curtir"... Muita gente acaba realmente comprando a ideia, mas existem toneladas de filmes mais divertidos e descompromissados que isso sendo odiados pelos cinéfilos mundo à fora.
Acho que o maior pecado desse filme é a cgi porca. Com umas cobrinhas de verdade aqui e ali a coisa teria ficado melhor. Ou que ao menos não mostrassem tanto as cobras, pois o suspense foi pouco explorado. cadê a sensação de perigo?...
Serpentes a bordo é só uma tentativa de fazer graça, sem grandes ousadias
Ah, gostaria de deixar registrado que meu dvd da Playarte veio com defeito, os extras simplesmente não funcionam! Será que isso só aconteceu comigo?
A Volta dos Mortos Vivos: Necropolis
1.9 66 Assista AgoraFraquíssimo. Humor duvidoso, roteiro medíocre, personagens irritantes, trilha sonora bem ruinzona... O gore bem tosquinho, também, viu... O melhor momento foi quando os créditos começaram a subir e me vi livre dessa chatice. Se ao menos alguma das mocinhas aparecesse nua - mas nem isso.
A Virgem e os Mortos
3.0 20Ruim, mas muito melhor que coisas como Oásis dos Zumbis ou O Lago dos Zumbis (pra citar outras obras do eurotrash). O triste é que esse filme poderia ser bom de verdade, pois tem um clima interessante, personagens bem bizarros e lindas atrizes nuas... Acho que falta cenas impactantes, pois sempre parece que algo bem louco irá acontecer, mas nada acontece. O filme patina na mediocridade. Vale pelo humor involuntário.
O Lago dos Zumbis
2.3 42Até dá pra rir das cenas dos zumbis verdes fazendo trapalhadas, e da ridiculamente absurda cena do zumbi reencontrando sua filha. Além disso, as cenas embaixo d'água dão um up na experiência entediante... De resto, o filme é extremamente - mas muito mesmo! - chato. Intragável. Verdadeira tortura conseguir chegar ao final.
Pânico 2
3.2 818 Assista AgoraRazoável. Já devo ter me rasgado de elogios a esse filme, mas reassistindo depois de rever o primeiro, percebo que se trata de uma continuação bem inferior ao original em todos os aspectos.
O tesão já foi pro pé quando o assassino, no início,
espeta a faca na cara do sujeito no banheiro
O humor aqui está mais insosso, o casal Dewey e Gale é chato pra caramba (como todos os casais da série). O novo namorado de Sidney é um mala...
A graça e inventividade só vai ser recuperada na segunda metade em diante, com as cenas de perseguição e tal...
É curioso que se pode prever um dos assassinos, assim como no primeiro título.
O carinha só falta escrever na testa que é o dito cujo e isso fica bem claro nas cenas em que se mostra mais nerd que todos os nerds, e profundo entendedor das sequências cinematográficas e de seu aspecto imitativo. Ao dizer-se fã de Casa do Espanto 2 ele deu o máximo dos indícios
A assassina faz clara referência à Phamela Voorhees, mas convence muito pouco como vilã que trama tudo.
A melhor cena de todas é
a batida do carro, quando um dos seguranças de Sidney tem seu crânio atravessado e, depois, quando as amigas precisam dar um jeito de fugir dali...
É isso. Pânico 2 trata-se de um filme morno, mas que até vale a pena ser assistido se você estiver de muito bom humor no dia.
Pânico
3.6 1,6K Assista AgoraExcelente. Me diverti horrores reassistindo. É bem superior, inclusive, ao grande sucesso do diretor Wes Craven até então, A Hora do Pesadelo.
O ABC da Morte
2.6 301O ABC 2 é melhor, mais memorável.
O Iluminado
4.3 4,0K Assista AgoraQuase não vi o tempo passar, até achei que o filme se desenvolve rápido demais e que tudo fica bem sinistro num piscar de olhos...
A atuação de Jack Nickolson é o ponto alto, ele realmente rouba todas as cenas. Mas todo o elenco está de parabéns. O menino não convence muito, mas não dá pra esperar uma atuação digna de um oscar de um toquinho de gente desses...
Os cenários são belíssimos, os efeitos sonoros são bem assustadores... Acho que gosto de quase tudo neste filme.
A única coisa que acho chatinha é essa bagunça entre aspectos psicológicos e paranormais/sobrenaturais... Pra mim o negócio da "febre da cabana" é bem mais interessante que o lance dos fantasmas. Consigo imaginar o quanto uma pessoa pode pirar com o isolamento. Ainda mais no inverno...
De qualquer forma, tudo pode não ter passado de loucura do protagonista, não é mesmo?...
Este filme é como O Exorcista: você precisa ver alguma vez na sua vida, é um clássico que pouco envelhece, exercendo ainda hoje um estranho poder sobre o espectador. E mesmo com todas suas bobageiras sobre o outro mundo, consegue assustar de verdade.
O Hobbit: Uma Jornada Inesperada
4.1 4,7K Assista AgoraMinha experiência com o universo Tolkien é meio acidentada. Odiava toda a trilogia de filmes Senhor dos Anéis, mas cheguei a ler e gostar do livrinho O Hobbit. Até por conta disso, quando vi um pouco dos filmes posteriores desse Hobbit fiquei bastante frustrado. Realmente, nunca entendi como alguém pode mergulhar nesse tipo de literatura e achar uma experiência completa, mas entendo perfeitamente como personagens fazem nossa cabeça e temos apego por eles. Também entendo a importância da imaginação e da concepção heroica para nosso crescimento.
A importância da obra de Tolkien é inegável no meio do entretenimento. Sem ele o cinema e os games talvez não tivessem sido exatamente como são hoje. Sem ele e alguns outros autores, que também conceberam um universo paralelo em narrativas fantásticas.
As histórias de Tolkien não possuem um "fundo" muito importante, é tudo imaginação pela imaginação, fantasia pela fantasia... A ideia por trás de cada linha se resume em "a eterna luta do bem contra o mal". E é isso. Os personagens são apenas tipos (não que isso seja negativo) e a carga humana/psicológica é bem pequena (apenas o suficiente para que possamos nos identificar considerando poucas características de nossa psiquê). Se formos analisar a fundo, provavelmente obras como Star Wars, e mesmo muitos animes, games e HQs, possuem mais fundo e personagens um tiquinho mais complexos...
Essa falta de profundidade, ainda que se tratasse de uma profundidade bastante relativa, pois não esperava uma Capitu ou um Rodion Raskolnikov, me incomoda em Senhor dos Anéis, Hobbit, etc; e não sinto o mesmo carisma nesses bichinhos esquisitos, anões, trolls etc, quanto vejo carisma num Darth Vader, p. ex., ou até nos personagens de Dragon Ball (série de que não sou fã, diga-se de passagem), e tantas coisas... Sei lá, Batman! Hulk... Aquele cachorro gigante de A História Sem Fim... Enfim, quase todos os personagens do universo do Tolkien são um pouquinho fracos em relação a muita coisa que veio depois, ainda que influenciadas direta ou indiretamente pelo universo ficcional do autor. Quase todos, pois temos algo como o Gollum, alguns personagens misteriosos como os magos, Sauron, o dragão etc, além do Bilbo (que não é lá essas coisas, mas tem seus momentos engraçadinhos enquanto se afirma como o herói).
Apesar de tudo, tenho de dizer que esse primeiro filme da saga de Bilbo Bolseiro é bem divertido e me surpreendeu positivamente. Não é uma obra-prima, uma coisa de gênio, mas realmente é uma grande fonte de entretenimento. E gostei ainda mais do fato de Peter Jackson ter dado esse aspecto sombrio em tudo aqui (O Hobbit é originalmente literatura infanto-juvenil).
Os defeitos pra mim estão nas soluções encontradas pelo próprio Tolkien (se é que esses momentos foram fieis à obra - eu já não me lembro) para não matar seus personagens. Tudo ocorre muito "em cima" da hora. Há inúmeras situações em que um anão ou o próprio Bilbo estão para morrer e alguma coisa de fora vem para salvá-los. Isso num filme fica pior ainda. Com o tempo vamos deixando de sentir qualquer medo de Orcs (lembro que o livro me passava a mesma impressão depois de vê-los morrendo aos rodos, sem conseguir fazer mal a um só anão velhinho e barrigudo).
Outra coisa que me irrita é o caráter absurdo ao quadrado de algumas criações: por que diabos um troll se transforma em pedra durante o dia? Sabe, esse tipo de coisa é típica da mitologia, para tentar chegar a conhecimentos que a humanidade não alcançava... Não faz sentido manter o absurdo do absurdo, e apenas pelo absurdo, numa obra que perverteu completamente a mitologia... Se bem que personagens de Cavaleiros do Zodíaco utilizam magias bem absurdas e tal.
Também não gosto daqueles "gigantes de pedra". Que bosta eles fazem além de ficar brigando uns contra os outros? Não faz nenhum sentido.
E é isso. Consegui ver até o final sem grande dificuldade. Eis aqui o primeiro filme desse universo que realmente curti. Um dia dou uma segunda chance aos demais...
Ônibus 174
3.9 297A triste realidade do país. Quem vai preso uma vez está perdido para sempre (daí que os índices de reincidência são de 70%). A polícia age acima da lei, é mal preparada... E a solução "popular" é no sentido de mais e mais violência - a população prega o tal do "bandido bom é bandido morto" e etc...
Os Bons Companheiros
4.4 1,2K Assista AgoraTommy é um dos personagens mais odiosos que você vai ver num filme.
Falcão: O Campeão dos Campeões
3.4 499 Assista AgoraRuim demais. Stallone, como sempre, não perde uma única oportunidade de mostrar seus músculos. E isso apesar do personagem dele se alimentar mal pra caramba... O filme fica nesse exibicionismo fajuto tentando ter mensagens edificantes e se vender como um drama familiar - aff!...
E o menino devia ganhar o oscar de "moleque mais insuportável do cinema".
Falcão
invadindo a casa do ricaço com um caminhão
é muito forçado (o que esperava ganhar com isso?)...
Depois toda aquela sequência "testosterona pura" final é ridícula ao extremo e dá vontade de vomitar.
E eu não entendo nada de campeonato de queda de braço, mas quantas eliminatórias foram no final? Quantas vezes cada cara teve de competir? Achei um absurdo esse negócio de eliminatória dupla, acho foi só para ter mais gente se enfrentando e o Falcão quase perder... Tipo, não é muito crível que alguém dispute dezenas de quedas de braço daquele jeito e fique inteiro! E o filme dá ao entender que há pelo menos meia hora de preparo entre cada disputa. Quer dizer que eles ficaram horas lá se matando???...
Mas tem sempre algo muito equivocado, digamos, ideologicamente, nos filmes do Stallone. Não sei direito como explicar... Veja como Rocky 4 demonizou os russos. Rambo afirmou "nós poderíamos ter ganhado a guerra do vietnam contra os caras maus, mas esse governo nos ferrou", ou algo do tipo... Há vários exemplos de reafirmação do ponto de vista mais simplista das coisas. Parece que os filmes desse ator só buscam reafirmar o status quo, mas quanto ao aspecto mais populista... Em Cobra o policial é bom por ser extremamente violento com os criminosos... E nesse Falcão tem um lance sobre genética. Em vários momentos o filme parece dizer: pais e filhos devem se dar bem, pois são sangue do mesmo sangue; então, não importa se você abandonou seu filho por 10 anos, ainda pode arrumar as coisas facinho.
Enfim, só para os fortes.
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O Fantasma da Ópera
3.3 22Dá pra assistir, porém é esquecível... O figurino é muito legal, a fotografia é bacana, a trilha sonora até que convence, mas é um filme que não vai além... E o final é bem bobinho. Não assisti aos demais para poder comparar (com exceção daquele que passava Às tardes na tv, com o Robert Englund).
Onde os Fracos Não Têm Vez
4.1 2,4K Assista AgoraO filme é realmente muito bom, com momentos de extrema tensão, personagens muito bem desenvolvidos, com cenas espetaculares e fotografia perfeita. Nem precisou de trilha sonora (bom, eu realmente não me lembro de trilha sonora no filme...).
O que mais gosto nele é como as coisas se resolvem. É bem realista, pois na vida nem tudo ocorre como o planejado, não é? Existe o aspecto "acaso", que nunca pode ser desprezado. E o filme está repleto de momentos em que tudo muda (e mesmo as expectativas são frustradas) por simples obra do "acaso". O símbolo máximo para representar esse elemento no filme são as moedas que o assassino carrega (que "vieram de tão longe, e agora estão aqui").
Também é muito interessante o uso do humor, para alívio da tensão (e até para prolongar o efeito da mesma). É paradoxal, mas esse é um filme muito engraçado.
Apesar de ter gostado muito, não consegui compreende perfeitamente a história. Se alguém puder me ajudar, agradeço.
O assassino Anton Chigurh entra como na parada? Ele foi contratado pelos americanos ou pelos mexicanos? O objetivo dele era recuperar a grana para um dos lados?... Entendi, enquanto assistia, que ele estava do lado dos mexicanos e, depois que a polícia o prendeu por comportamento suspeito, decide fingir ser do lado americano (já que o contratempo de ser preso fez com que os americanos chegassem primeiro ao local). Estou certo?
Também acho curioso que ele esperasse enfrentar tanta gente com apenas uma arma de gás comprimido... Alguém tem mais detalhes sobre a escolha do assassino por essa arma?...
Ou será que ele foi contratado pelos americanos e acabou mudando de ideia, enlouquecendo de vez??
O Teste Decisivo
3.6 381Assisti novamente e percebi que não é tudo aquilo... Na verdade a direção é bem burocrática e o ritmo é lento o tempo todo. Quando as coisas engrenam ocorre uma espécie de efeito "freio de mão" e tudo fica lento novamente. E as cenas são muito pouco chocantes para toda a fama que ele adquiriu como produção extrema e blá blá blá... Acho que gostei da primeira vez só porque estava há tempos sem ver filmes de terror, não encontro outra explicação. Takashi Miike tem muitas coisas mais impactantes e melhor pensadas que esse Audition aqui.
Interestelar
4.3 5,7K Assista AgoraQualquer filme possui pontos sem sentido e bastante falhos quando aborda explicações científicas complexas em sua trama. Mas realmente não consigo engolir o que não faz sentido nesse aqui. Pra ser franco, considerei uma obra superestimada.
Desde o início estava achando uma experiência insuportável. Quer dizer, você tem esse cara "fodão" que caça drones com uma caminhonete sem pneu no meio do milharal... Que descobre onde fica a NASA e acaba líder de uma expedição para um planeta desconhecido só porque, no passado, foi um bom agente... E é aquela coisa: somente os EUA podem salvar o mundo, os caras é que são os bons e ninguém pode superar sua tecnologia (me faz lembrar outro filme bastante superestimado e irritante: Armagedom).
E eu fico me perguntando: o que esse pessoal come no espaço? onde eles fazem suas necessidades? Pelas minhas contas, mesmo com toda a questão da relatividade temporal, os personagens ficam pelo menos uns dias fora da Terra (o astronauta interpretado pelo ator negro fica anos esperando seus colegas voltarem do planeta)... E a partir do momento que a onda gigante quase detona a nave até o momento em que Cooper atinge a quinta dimensão, é só pauleira... Como essas pessoas poderiam ter tanta energia e não enlouquecer de vez?...
O filme peca muito em continuidade. Chega uma hora em que você não sabe mais o que está ocorrendo, porque coisas foram explicadas em poucos segundos lá atrás (e daria muita preguiça voltar pra entender). Isto é, se é que foram explicadas, se é que havia explicação!... Por isso fiquei com dezenas de dúvidas na cabeça. Muita gente assistiu de novo a parada só pra tentar entender os pontos falhos (masoquistas?)... Como não fiquei tão empolgado com as cenas e nada aqui me cativou o bastante, preferi navegar pela net em páginas que explicassem os pontos confusos. Então foi que confirmei minhas suspeitas: os furos são furos mesmo, não sou eu quem não entendeu rsrsrs Aliás, furos de roteiro? Crateras, verdadeiros buracos negros na trama!...
Agora, de tudo que foi ruim ver aqui, o que realmente não me desceu foi
o carinha (Cooper) ter passado pra si mesmo, através da quinta dimensão, as coordenadas para descobrir onde fica a NASA... Isso não fez qualquer sentido, deve ter sido colocado aí apenas para criar um efeito mindfuk. O problema é que se isso não tivesse ocorrido, Cooper não teria chegado até a quinta dimensão e ajudado sua filha a entender sabe-se lá o que (o que eram aquelas contas? como o pai a ajudou através da poeira e dos livros a entender em profundidade os meandros da coisa toda?) e salvar o mundo.
Rambo: Programado Para Matar
3.7 578 Assista Agora"Não precisa ser bom para ser clássico", como ouvi em algum lugar. Aqui temos uma coleção de situações inverossímeis, más atuações, furos etc; mas de alguma forma essa mistura funcionou, dando origem a todo um seguimento do cinema.
Os filmes de ação antes de First Blood eram diferentes, o que se explorava não era a ação pura. A ideia é ótima, pois não precisaram de um grande roteiro, já que o que estava em primeiro plano era uma verdadeira caçada humana, e tudo o que um sujeito é capaz de fazer depois de um baita treinamento de guerra. Os heróis não costumavam ser tão "completos" em filmes de faroeste, fantasia etc.
Reassistindo após muitos e muitos anos, não pude deixar de notar alguns "podres" do filme. Pra começar que o coronel é uma grande ideia, porém um personagem mal inserido, que por vezes passa a impressão de existir apenas para brigar com o xerife babaca o tempo todo, puxando a sardinha pro lado de seu "pupilo", a quem venera. Chega a ser ridículo um cara falando o tempo todo "porque o Rambo é foda, vocês vão se machucar... porque eu o treinei pra ser o fodão e vocês são nadinha"... Quer dizer, ele poderia ser mais contido, mas parece frágil diante do xerife e sua personalidade dominante (que não chega a ser um excelente personagem).
O xerife é um tipão odioso. Personagem com pouquíssima humanidade, feito apenas para que o queiramos morto desde o início.
Ou seja, o coronel e o xerife são apenas tipos opostos, a intencionalidade em se colocar personagens assim ficou muito óbvia, e nenhum dos dois é realmente bem construído. E aí não há mais qualquer personagem secundário de força, botando Stallone na difícil posição de única estrela do longo, sendo que suas atuações não são das mais brilhantes do cinema. (Compare com os personagens da série Rocky, p. ex., e você perceberá um grande vazio neste Rambo em questão de personagens relevantes).
Rambo é por demais esperto (em detrimento da polícia, caricatamente burra) e faz coisas impossíveis. Tipo quando arma dezenas de emboscadas para a polícia em tempo recorde. Meu, não importa o quão gabaritado, parrudo, criativo, etc, o sujeito é, não tem como armar tantas coisas com uma faca e galhos e em tão pouco tempo! Todos os policiais caem numa das suas e se dão mal, Rambo está em todos os lugares! Eu preferiria um herói mais dentro do possível, com pouca ajuda da sorte... Só que aqui o protagonista é o bom apenas porque os outros são muito ruins...
Por outro lado, não posso deixar de comentar o discurso do Rambo no final. Um momento bem interessante, e que faz pensar. As atuações de Stallone e do coronel não são das melhores, mas o texto é bom. Momentos assim me fazem não ver tanta diferença entre um filme cheio de explosões e violência desenfreada e, por exemplo, uma peça de Shakespeare. Foi então que percebi em First Blood intenções coerentes desde o início; textos que suportavam toda uma tese; uma história com começo, meio e fim, tendo seu clímax com as lágrimas e o desabafo daquele homem rude e calado da classe operária.
As situações tolas tiram um pouco do tesão, mas acabei me divertindo e mal vi o tempo passar. Por isso o gênero ação fez tanto sucesso a partir de First Blood. Flmes como esse tem esse poder de encantar apesar de todos os defeitos e bobagens neles. Você não acredita em muito do que vê, mas não consegue deixar de acompanhar toda essa loucura...
Batman: A Piada Mortal
3.3 495 Assista AgoraGostei da anima. Não entendo por que tanta crítica negativa...
Os efeitos são dos melhores que já vi num desenho animado, os personagens são cativantes, tem tensão pra caralho aí e você fica esperando o que vai acontecer. O universo DC é muito mais rico quando explorado fora do público infantil (afinal, o público das hqs é infanto-juvenil/ adulto).
Os contras são: as duas historinhas apresentadas não estão perfeitamente amarradas, pois a Batgirl não ficou sendo a personagem principal (óbvio que não daria realmente certo); o final não é igualzinho ao da hq e muita gente pode ficar boiando...
Ah, e tenho de dizer: a primeira história é a que foi melhor conduzida e vale o desenho. A segunda, "A Piada Mortal" propriamente dita, ficou abaixo da expectativa, embora não deixe de ter bons momentos... Na verdade, não gostei da luta do Batman contra os capangas do Coringa, soa pouco convincente. E o momento musical é bem ridículo, apesar de haver uma justificativa...
Espero ver mais desenhos como este.
Presságio
3.1 1,8K Assista AgoraApesar dos efeitos ruins, a cena do avião foi divertida e me fez continuar perdendo meu tempo vendo isso na tv... O filme foi ficando cada vez pior, mas insisti nele até o último e indigesto segundo. Sabe-se lá a razão. o.O
A cena em que Nicolas Cage (vou usar o nome da figura porque esqueci a da personagem e estou com preguiça)
esquece de tudo para dizer umas palavrinhas bonitas ao cadáver da amiga é simplesmente ridícula. O filho dele foi raptado por criaturas esquisitas que sabem do futuro e o sujeito arranja tempo pra se despedir de um cadáver???
E, porra, por que as crianças precisavam daqueles coelhos??? Não faz nenhum sentido, parece um sonho retardado... Tive arrepios na espinha de vergonha alheia ao vê-las
subindo pro disco voador segurando coelhos.
Tem outra coisa... Aqueles malditos
anjos/extraterrestres (?!?) pretendem resgatar crianças de um mundo que logo se destruirá, mas ao invés de se aproximar delas com calma e cuidado, ficam numa de emitir ruídos de monstros e sussurros malignos, além de aterrorizá-las com visões apocalípticas e muita carnificina??!!
Ah, e os presságios não fazem sentido! Que relação tem tudo aquilo com o
apocalipse
Os "anjos/alienígenas" só queriam mostrar que eram os fodões videntes??... Ou pra ser um escolhido com o poder de prever o fim do mundo você tem necessariamente que prever catástrofes X?...
Arrght, o Nicolas Cage fazendo a mesma cara o filme inteirinho!... Não tem nenhuma mudança, gente! Acho que em outros filmes ele até tenta atuar... bom, pensando melhor, acho que é sempre assim mesmo.
E essas pedrinhas? Você fica imaginando que no final haverá uma explicação foda pra elas aparecerem em todos os lugares...
Enfim, o filme é ridículo, nada a ver, um vexame, uma bomba de estrume explodindo bem diante dos seus olhos!