Mano, que filme! Que elenco! Que direção! É o filme te trás várias inquietações desde o início. São Jackson e o fato de não terem seus direitos reconhecidos, pelo contrário, são diminuídos. É o Hop tendo que acatar ordens e, por vezes, sendo humilhado ter que abaixar a cabeça. É a Florence e sua apreensão pelo filho que foi pra guerra, ao mesmo tempo que se preocupa com os filhos que ficaram.
Aliás, a narração dela explicando como as mulheres tinham - e tem ainda hoje - que deixar seus filhos para cuidar de filho dos outros, a fim de que seus filhos tivesse, alguma perspectiva. Isso junto com a cena do Hop se machucando mais para que os filhos não precisassem trabalhar demasiadamente. Quantas pais e mães fazem isso hoje? Muitos! Principalmente pais e mães negras!
É a situação da Carey Mulligan, uma mulher presa em um casamento ruim, com marido não se comunica com ela, simplesmente informa decisões já tomadas sem a menor consideração em consultá-la. São os conflitos que Jamie e Ronsel passam após a guerra. Agora, algo que eu não esperava e que me doeu na alma.
A cena do espancamento/tortura/quase assassinato do Ronsel! Gente, o fato de isso ter acontecido aos montes e ainda acontecer (vide agosto de 2017, Charlottesville, Virgínia), seja a KKK, EI, Nazismo ou qualquer grupo que não enxerga pessoas, só pelo fato de serem diferentes, como algo que não um outro ser humano, é aterrorizante. Assistir aquela cena me gerou um sentimento de revolta tão, tão, mas tão grande, tanta tristeza. É por isso que não consigo assistir "12 Anos de Escravidão"... é demais para o meu emocional...
Gente, eu não sei se o que está acontecendo com o Ronsel é real ou se é o pesadelo de sempre que ele começa narrando e que, ao final, se torna em sonho... Mas sendo sonho ou não, acho que o que ficou foi o fato de que o amor daria a força e a coragem suficiente de seguir em frente. Ou esse amor ajudou Ronsel a ir pra Alemanha ou é esse amor que ele sonha em um dia alcançar independentemente do sofrimento que tenha passado
É um filme bonito. Brilhos do filme: A fotografia e Claire Foy, sem sombra de dúvida! Você simpatiza com Andrew (antes achava que seria atuação digna de indicação... É, nem tanto) e seu Robin, mas quem rouba a cena mesmo é Claire com sua Daina Cavendish. Que mulher! Me arrancou umas boas lágrimas e olha que, com certeza, não mostraram todas as dificuldades que os Cavendish passaram.
Minhas expectativas estão lá no alto. Eis o porquê: É musical: Já quero! Tem o Hugh Jackman cantando e dançando: Já quero! Tem o Zac cantando e dançando (porque sim, sou fã invertebrada de hsm): Já quero! As músicas são de Pasek e Paul (La La Land e Dear Evan Hansen): Já quero! E será que sai Oscar pra esses dois de novo? Não me decepcionem, por favor.
É legal? É. É divertido? É. É o melhor Aranha? Acho que essa é uma opinião muito pessoal. Eu, Larissa, não acho o Tom o melhor, mas também não significa que ele seja um Aranha ruim. Pelo contrário, ele é bom, só não é meu preferido. Mas uma das partes que eu fiquei MAIS surpresa e alegre foi quando
Pepper Potts apareceu. Gente, como eu curto essa personagem e como eu amo Pepperony. Que química esses dois tem hein. EEEEE também tivemos o Aranha de Ferro... olha guerra infinita vindo aí...
1. Que Cillian Murphy ficasse com o dinheiro e bem. 2. Fazer um inventário de balas em cada corpo, é tiro na perna, no braço, na cabeça, no ombro, na bunda, no peito. Quanto tiro, minha gente.
E o que foi o cara ressuscitando do tiro na cabeça, atirando em todo mundo e morrendo de novo!!! Que louco.
Gostei. Não é nada de espetacular, Oh meu Deus que filme perfeito, mas te prende por você querer
Sou da turma do "chega, Paul não tá mais, já deu, pra que mais um?". Não queria ver no cinema, muito menos 3d. Mas, à contra gosto, fui assistir (queria ver Power Rangers) e, acreditem, tive uma boa surpresa. O filme é legal e divertido. Não venha querendo um "A Chegada" da vida, mas para a proposta de filme de ação, explosões, pancadaria, etc, esse, da franquia, é um dos que mais gostei.
Eu realmente fiquei surpresa com a razão de o Dom fazer o que fez. Não esperava um Toretozinho não. Mas foi muito sensato ser pelo filho. Realmente foi por aquilo que ele mais considera importante, a família. Só foi meio louco a Helena esconder tudo dele e tbm fiquei confusa com o tempo passado entre cada filme. Ps. O nome do guri é Brian... Nem bateu aquela emoção aqui... Eu tô legal... RIP Paul.
Charlize Theron sempre arrasa como vilã. Aqui não foi diferente.
A cena do bebê com o Statham é ótima, assim como a da fuga da prisão com The Rock e o próprio Statham. Aliás, essa família britânica (os Shaw) tá no meu coração, amei.
Tyrese Gibson, sempre o mais engraçado. Enfim, Velozes 8 foi uma feliz surpresa. Divertimento garantido
Ontem, entrei no cinema com medo. Medo de frustrar minha expectativa com relação a esse filme. Esperei por ele um bom tempo, desde o final de 2015, bem antes do hype dos festivais e, mais recentemente, do recorde no Golden Globes. Meu hype surgiu quando soube que o filme seria um musical, com Ryan Gosling e Emma Stone, o terceiro dos dois juntos, e seria dirigido pelo diretor do ótimo Whiplash, Damien Chazelle, também roteirista. A partir daí, a cada foto promocional, teaser, trailer, featurette ficava mais ansiosa. E aí fui ao cinema. E eis aqui as conclusões de uma pessoa que simplesmente gosta muito de filmes.
A história é muito bonita. Os personagens te cativam, principalmente a Mia (Emma Stone). O Sebastian (Ryan Gosling) é fofo, bonitinho, apaixonado por jazz e toca muito, mas o filme é todo da Emma. A menina é boa atriz hein, o que eu já sabia por causa de Birdman, mas aqui, em cada close do rosto dela você vê o que ela estava sentindo, sei lá, ela conseguiu me fazer rir e chorar em uma única cena. A trilha sonora, as cores, coreografias e cada locação acabam se tornando vivos no filme, são quase personagens também. Pra você ter uma ideia, o filme já havia me ganhado com o plano sequência inicial. É sensacional, tipo: “it's another day of sun! - Bam! - Título do filme”. E assim a história foi acontecendo e eu fiquei lá, com os olhinhos brilhando. Cada cena, cada número, cada enquadramento. Em especial, com relação às músicas, City of Stars e Audition (The fools who dream) são as principais. A primeira se destaca por ser bonita e pela importância dela para os personagens e o que ela representa ao final da história. A segunda é pela cena em que é cantada, o momento do filme.
Audition é como se fosse uma dedicatória de Damien a todos os sonhadores que algum dia assistirão o filme. O take único de Emma, naquele momento do filme, depois de todas as decepções e sonhos postos de lado por causa vida. Como não se emocionar?
Na verdade, tudo é muito bonito nesse filme e eu gostei de todas as músicas. Pronto falei. E ainda tem várias referências a filmes antigos e pra quem gosta, como eu, é algo a mais pra se gostar.
A cena de Seb e Mia procurando o carro... eles realmente gravaram no por do Sol e em único take. Que visual. Que lindinhos. Fofíssimos!
Cara, como eu amo musicais! Muitos acham brega, chatinho (e alguns até são), cafona, ridículo, mas amo mesmo. Sou daquelas que baixa a trilha e fica ouvindo. Sou desse nível de gostar de musicais. E esse musical eu realmente amei, mesmo. É original e ao mesmo tempo é clássico. Então, por amar musicais, de Top Hat à Chicago, de Cantando na Chuva à Moulin Rouge, de A Bela e a Fera à Mesmo se nada der certo, de Cinderela em Paris à HSM, e tantos outros, sou suspeita pra falar. O filme é excelente! Amei. Já disse isso, né? Por isso, na minha humilde opinião e sem ainda ter visto os outros principais candidatos (o que pretendo fazer), La La Land merece os prêmios que vem recebendo e será minha torcida no Oscar, principalmente para melhor Música, Atriz, Diretor, Roteiro e Filme. Afinal, não temos um musical ganhando melhor filme há um tempinho, o último foi Chicago. Esse filme merece ser assistido. Lembra daquele medo que falei no início? Ele sumiu. Ele deu lugar a pura empolgação e alegria de ter assistido essa lindeza de filme. Simplesmente se tornou um dos meus filmes favoritos. Ahhh a quem eu tô enganado! Provavelmente se tornou O meu filme favorito. E aquele final??? Que final!
O olhar dos dois no final, ele tocando a música, a imagem do que poderia ter acontecido. O "what if" deles. Sei lá, me lembrou a cena inicial de Up! Altas aventuras, sabe? Só que invertido, a história deles, mas que não foi realmente a história deles, não aconteceu de verdade. É aquele bittersweet, sabe? Como a Gabriela disse aqui: "Agridoce são momentos tristes, porém felizes ao mesmo tempo. Pode acontecer algo legal, mas que no fundo não é tão legal assim, e vice-versa. Fica um sentimento agridoce, é doce mas azedo ao mesmo tempo". Fiquei feliz por eles, pois eles estavam felizes. O sorriso de um para o outro no final, pelo menos para mim, mostra que eles realmente foram felizes no caminho que tomaram. Mas é aquilo, né, a última conversa deles, um sempre amaria o outro. Não que ela não ame o esposo, a família dela, e ele não ame onde chegou, mas ficou aquele carinho entre os dois. Foi uma grande história a que eles viveram. Anyway, tô quase chorando só de escrever...
Quem vê o trailer acha que é uma versão O doador de memórias, até lembra o livro Delírio. Então, não é! Enquanto que nos dois títulos mencionados o surgimento e a descoberta dos sentimentos se dão de forma intensa, extravagante, exagerada e imatura, principalmente no caso de Delírio, aqui vemos a intensidade do sentimento e das emoções mas de forma detalhista e comedida. É angustiante e ao mesmo tempo excitante e bonito de se ver como Nia e Silas tentam lidar com o que sentem em meio a sociedade em que vivem. Não sei, mas pra mim pareceu muito real, ainda que se trate de um filme futurista. Por exemplo, logo no início do contato dos dois, se você mudar o cenário do filme e colocar os personagens nos dias de hoje, numa situação que poderia não os permitir ficarem juntos, acho que algumas das reações que as personagens tiveram no filme seriam realidade na vida de pessoas normais de hoje. Nesse filme as personagens são simplesmente pessoas, pessoas que sentem, vivem e amam. Vale dizer, esse filme é carregado de emoção. Aliás, vocês deveriam parar de implicar com a Kristen, tadinha, porque ela sabe atuar e nesse filme, apesar da premissa do sem sentimento e emoção, ela mostrou muita emoção, vi sinceridade na Nia, gostei bastante dela.
Ela foi a personagem que mais sentiu e experimentou emoções o filme todo, na minha opinião.
Nicholas e Kristen ficaram fofos como casal, achei que não fosse funcionar muito no início mas acho que isso se deu por causa da sociedade em que as personagens vivem e como elas precisam se comportar. Ao final, gostei bastante da dinâmica dos dois.
Teve uma hora que eu pensei que eles fossem dar uma de Romeu e Julieta, ele descobre que ela se mata (mas não, foi a troca), ela descobre que ele se matou e se mata também (agora de verdade). Agradeci aos Céus por isso não ter acontecido hehehe
..
Pausa 2, agora para a minha futilidade: Nicholas Hoult, homem, você está lindo.
E para terminar... o que foi esse final, pessoas? Sério, fiquei com o coração na mão.
Fiz um Oscar aqui e mandei pelo correio para o menininho, porque se for pra ficar dependendo da Academia ele vai esperar e esperar igual o Leo DiCaprio (acho que esse ano ele leva. Aleluiaassssss).
Uma agradável surpresa. Quando vi o trailer pensei: ain agora vão fazer filme de tudo quanto é herói e vai ser chato. Tão fazendo pra ganhar dinheiro. E agora que vi digo: que filme legal. Me cativou bastante. Divertido. Melhor que o filme de apresentação do Thor e Capitão América, por exemplo. Na minha opinião é claro. Mal posso esperar pela próxima aparição desses personagens que mal conheci e já considero pakas.
Como já tinha lido o livro e visto os outros dois filmes (o famoso filme com Julie Christie de 1967 e o filme para tv de 1998) fica impossível não avaliar do zero, mas tentei me desapegar o máximo que pude. Acho que é um bom filme e agrada tanto quem não leu ou/e viu os filmes anteriores - como minha irmã que não sabia nada da história e gostou - como quem leu ou/e viu os filmes anteriores - pelo menos os menos exigentes, tipo eu hahaha. É um bonito romance, com uma boa fotografia, um cenário bucólico e excelente elenco. Carey Mulligan está ótima como Bathsheba e dá conta da personagem muito bem, até porque caso não o fizesse seria doloroso de assistir já que o filme tem muitos close-ups dela, aliás o filme é todo dela, muito boa atriz. Os três atores que interpretam os três pretendentes também estão bem em seus papeis. Schoenaerts, em especial, é uma fofura como Mr. Oak. O quarteto principal funcionou bem. Acho que o maior problema que o filme enfrenta é o tempo mesmo tendo quase 2h. Eu já esperava cortes de algumas cenas do livro, uma vez que é impossível transportar um livro na íntegra para o cinema sem deixar o filme excessivamente longo, e quando vi que teria pouco menos de 2h, o menor filme até aqui (o de 1967 tem 2:50h e o de 1998 em 3:20h), já fui me preparando psicologicamente para maiores cortes e reduções de diálogos. Dito e feito. David Nicholls, o roteirista, deixou o filme bem "acelerado", com um roteiro que apresenta os principais eventos do livro em uma aparente curta linha temporal. Esse foi o filme menos completo com relação a fatos adaptados, porém gostei, até porque não significa que o filme que tenha algumas mudanças ou cortes em relação ao material original será necessariamente ruim. O filme de 2015 é bom. Por exemplo, o de 1998 é extremamente fiel, mas a Bathsheba não me desce, é tão fraquinha que dá dó coitada e o mesmo acontece com Boldwood. Isso complica bastante, já que Bathsheba é a protagonista e Boldwood é muito importante também. Não tenho do que reclamar com relação ao elenco da versão de 2015, como já disse, todos estão muito bem. Tenho poucas reclamações, e são sobre o
o ciúme dela influenciou a decisão de se casar com Troy e mais pra frente, juntamente com fatos que foram suprimidos do filme, aumenta o problema entre os dois com relação a morte de Fanny e o bebê.
Aliás, no livro, nessa cena o buraco foi um pouco mais profundo, a cena é um pouco mais tensa que no filme. A segunda coisa é importante porque é forma que
Boldwood vai se mostrando ao longo do livro, sendo muito mais insistente do tipo pegajoso
, o que dá mais margem para ele fazer o que faz no final. Como amante do livro senti falta de algumas cenas? Sim. Queria que alguns diálogos fossem mais completos? CLARO. Mas, como disse, o filme não deixa de ser bom só por isso. Por fim, falo do final. Acho que as mudanças no final foram compreensíveis e seguiram o tom do filme, tornando esse final satisfatório, mesmo que eles não tenham colocado o último capítulo do livro no filme. É possível que ele ficasse um pouco off se o colocassem, porque, tirando a Liddy, os outros personagens que aparecem nele mal aparecem no filme. Conclusão depois desse texto gigante: o filme é fofo e bonito. ;)
Torrent do filme, por enquanto não tem legenda em português apenas em inglês http:// peertorrentlive .com/torrent/4303152/Far.from.the.Madding.Crowd.2015.HDRip.XviD.AC3-EVO.html Legenda http:// legendas .tv/download/55a91b679bef5/Far_from_the_Madding_Crowd_2015_WEB_DL_XviD_AC3_RARBG
Deixando bem claro que não li o livro, portanto não sei se é ou não fiel à obra original. Aliás, fiquei até com vontade de ler o livro hahaha.
Não conhecia a história e partindo desse ponto eu gostei bastante do filme. Tem uma mensagem positiva e mostra o valor de verdadeiras amizades. Ele aponta que às vezes estamos tão focados em algo quando na verdade o que devemos dar valor está bem na nossa frente, "a beleza está em notar isso", o "nosso milagre".
Vamos aos momentos "surtei com essa referência" "Valar morghulis", referência a Got. Como fiquei feliz com isso. Logo depois eles cantam a música de Pokemon. Aí eu surtei de alegria hahahaahahaha ai ai minha infância. Ps. Quem não gosta do Charizard, né? Amei. Mas quando
Fotografia muito bonita, é possível sentir a mudança de época e situação com ela. Também a história é muito bonita. O retrato do nazismo e antissemitismo é emocionante, toda vez que aparecia um flashback dos momentos de ocupação nazista eu ficava apreensiva. O casal de jovens atores ficou muito bom, aliás que Tatiana Maslany é excelente eu já sabia mas gostei dela mais ainda com esse filme. Helen Mirren nem preciso falar né, ótima, como sempre. A luta da Mrs. Altmann com relação as memórias, traumas e tristezas, principalmente no que tange aos seus pais, mesmo depois de anos e anos é comovente. Gostei bastante do filme.
Ps: é tanto ator que conheço que assisti o filme pensando assim: Rainha Elizabetth II (que curiosamente quando mais nova era igual a Sarah Manning e seus clones de Orphan Black, e era casada com o Jared de "A hospedeira") se junta a Deadpool (casado com Joey Potter, de Dawson's Creek) para tentar recuperar obras de arte de família que foram roubadas durante a II GM. E para isso eles contam com a ajuda de ninguém mais ninguém menos que Niki Lauda, de Rush. Ainda Cora Crawley, Condessa de Grantham, de Downton Abbey, e o pai da Elizabeth Swan, de Piratas do Caribe, aparecem para tentar resolver a parada,
Tão bom quanto o primeiro. Enquanto no primeiro quem deixa a "lição de vida" principal, com direito a voice over é a Evelyn (Judi Dench), já neste filme quem assume esse papel é a Ms. Donnelly (Maggie Smith). E o que falar dessas duas e da amizade das duas? As cenas delas juntas são excelentes. O humor ríspido de Maggie é sempre excelente. Cada personagem continua com seus dilemas e ainda outros novos surgem. Os veteranos continuam personagens cativantes e é difícil não simpatizar com eles. O que acho mais interessante é que os dilemas do filme são tipicamente retratados em filmes estrelados por atores bem mais jovens, e ver atores veteranos vivendo esses plots é revigorante, mostra que nunca é tarde demais, mas é importante se perguntar "quanto tempo ainda temos?", afinal, nada é garantido... Trilha sonora e cenários continuam perfeitos. A cena
E o que falar de todos aqueles lindos e perfeitos e fofos jovens senhores e senhoras hehehe dançando no casamento.
Que gracinha a Judi Dench, não consegui tirar os olhos dela. Fiquei com um sorriso de orelha a orelha. Aliás, todos estavam perfeitos nessa última cena, que me lembrou da última cena do primeiro filme.
Mudbound: Lágrimas Sobre o Mississippi
4.1 323 Assista AgoraMano, que filme! Que elenco! Que direção!
É o filme te trás várias inquietações desde o início.
São Jackson e o fato de não terem seus direitos reconhecidos, pelo contrário, são diminuídos. É o Hop tendo que acatar ordens e, por vezes, sendo humilhado ter que abaixar a cabeça. É a Florence e sua apreensão pelo filho que foi pra guerra, ao mesmo tempo que se preocupa com os filhos que ficaram.
Aliás, a narração dela explicando como as mulheres tinham - e tem ainda hoje - que deixar seus filhos para cuidar de filho dos outros, a fim de que seus filhos tivesse, alguma perspectiva. Isso junto com a cena do Hop se machucando mais para que os filhos não precisassem trabalhar demasiadamente. Quantas pais e mães fazem isso hoje? Muitos! Principalmente pais e mães negras!
É a situação da Carey Mulligan, uma mulher presa em um casamento ruim, com marido não se comunica com ela, simplesmente informa decisões já tomadas sem a menor consideração em consultá-la.
São os conflitos que Jamie e Ronsel passam após a guerra.
Agora, algo que eu não esperava e que me doeu na alma.
A cena do espancamento/tortura/quase assassinato do Ronsel! Gente, o fato de isso ter acontecido aos montes e ainda acontecer (vide agosto de 2017, Charlottesville, Virgínia), seja a KKK, EI, Nazismo ou qualquer grupo que não enxerga pessoas, só pelo fato de serem diferentes, como algo que não um outro ser humano, é aterrorizante. Assistir aquela cena me gerou um sentimento de revolta tão, tão, mas tão grande, tanta tristeza. É por isso que não consigo assistir "12 Anos de Escravidão"... é demais para o meu emocional...
E esse final!
Gente, eu não sei se o que está acontecendo com o Ronsel é real ou se é o pesadelo de sempre que ele começa narrando e que, ao final, se torna em sonho... Mas sendo sonho ou não, acho que o que ficou foi o fato de que o amor daria a força e a coragem suficiente de seguir em frente. Ou esse amor ajudou Ronsel a ir pra Alemanha ou é esse amor que ele sonha em um dia alcançar independentemente do sofrimento que tenha passado
Liga da Justiça
3.3 2,5K Assista AgoraAhhh gente, o filme é legal sim. Não é espetacular, mas é legal.
Pontos altos do filme:
1.
O que foi a cena das amazonas protegendo a caixa mãe? Gente, que cena! Que cena, meus amigos!
2.
vcs não imaginam o meu choque ao ver lanternas verdes...AHHH OS LANTERNAS!!!
3. Mulher Maravilha e Aquaman são os melhores heróis no filme, né non!
4.
A luta da liga com o recém ressurreto Superman
Ps. Jason Mamoa, amor da minha vida! Nunca pensei que curtiria tanto o Aquaman. Quando pequena achava ele tão bleh...
Uma Razão Para Viver
3.7 114 Assista AgoraÉ um filme bonito.
Brilhos do filme: A fotografia e Claire Foy, sem sombra de dúvida!
Você simpatiza com Andrew (antes achava que seria atuação digna de indicação... É, nem tanto) e seu Robin, mas quem rouba a cena mesmo é Claire com sua Daina Cavendish. Que mulher!
Me arrancou umas boas lágrimas e olha que, com certeza, não mostraram todas as dificuldades que os Cavendish passaram.
O Rei do Show
3.9 897 Assista AgoraMinhas expectativas estão lá no alto. Eis o porquê:
É musical: Já quero!
Tem o Hugh Jackman cantando e dançando: Já quero!
Tem o Zac cantando e dançando (porque sim, sou fã invertebrada de hsm): Já quero!
As músicas são de Pasek e Paul (La La Land e Dear Evan Hansen): Já quero! E será que sai Oscar pra esses dois de novo?
Não me decepcionem, por favor.
Homem-Aranha: De Volta ao Lar
3.8 1,9K Assista AgoraÉ legal? É.
É divertido? É.
É o melhor Aranha? Acho que essa é uma opinião muito pessoal. Eu, Larissa, não acho o Tom o melhor, mas também não significa que ele seja um Aranha ruim. Pelo contrário, ele é bom, só não é meu preferido.
Mas uma das partes que eu fiquei MAIS surpresa e alegre foi quando
Pepper Potts apareceu. Gente, como eu curto essa personagem e como eu amo Pepperony. Que química esses dois tem hein. EEEEE também tivemos o Aranha de Ferro... olha guerra infinita vindo aí...
Free Fire: O Tiroteio
3.0 120 Assista AgoraEles mais se arrastam que atiram hahahahaha. Sério, nunca vi um elenco se arrastar tanto no chão.
Queria muito:
1. Que Cillian Murphy ficasse com o dinheiro e bem.
2. Fazer um inventário de balas em cada corpo, é tiro na perna, no braço, na cabeça, no ombro, na bunda, no peito. Quanto tiro, minha gente.
E o que foi o cara ressuscitando do tiro na cabeça, atirando em todo mundo e morrendo de novo!!! Que louco.
Gostei. Não é nada de espetacular, Oh meu Deus que filme perfeito, mas te prende por você querer
saber qual é a de cada um e quem vai ficar vivo no final.
Velozes e Furiosos 8
3.4 745 Assista AgoraSou da turma do "chega, Paul não tá mais, já deu, pra que mais um?". Não queria ver no cinema, muito menos 3d. Mas, à contra gosto, fui assistir (queria ver Power Rangers) e, acreditem, tive uma boa surpresa. O filme é legal e divertido. Não venha querendo um "A Chegada" da vida, mas para a proposta de filme de ação, explosões, pancadaria, etc, esse, da franquia, é um dos que mais gostei.
Eu realmente fiquei surpresa com a razão de o Dom fazer o que fez. Não esperava um Toretozinho não. Mas foi muito sensato ser pelo filho. Realmente foi por aquilo que ele mais considera importante, a família. Só foi meio louco a Helena esconder tudo dele e tbm fiquei confusa com o tempo passado entre cada filme. Ps. O nome do guri é Brian... Nem bateu aquela emoção aqui... Eu tô legal... RIP Paul.
Charlize Theron sempre arrasa como vilã. Aqui não foi diferente.
A cena do bebê com o Statham é ótima, assim como a da fuga da prisão com The Rock e o próprio Statham. Aliás, essa família britânica (os Shaw) tá no meu coração, amei.
Tyrese Gibson, sempre o mais engraçado.
Enfim, Velozes 8 foi uma feliz surpresa. Divertimento garantido
Jackie
3.4 739 Assista AgoraQUE VOZ HORROROSA!!! MUITO IRRITANTE.
(O QUE É BOM PRA NATALIE, PORQUE JACKIE TINHA UMA VOZ E SOTAQUES FEIINHOS QUE DAVA DÓ)
La La Land: Cantando Estações
4.1 3,6K Assista AgoraOntem, entrei no cinema com medo. Medo de frustrar minha expectativa com relação a esse filme. Esperei por ele um bom tempo, desde o final de 2015, bem antes do hype dos festivais e, mais recentemente, do recorde no Golden Globes. Meu hype surgiu quando soube que o filme seria um musical, com Ryan Gosling e Emma Stone, o terceiro dos dois juntos, e seria dirigido pelo diretor do ótimo Whiplash, Damien Chazelle, também roteirista. A partir daí, a cada foto promocional, teaser, trailer, featurette ficava mais ansiosa. E aí fui ao cinema. E eis aqui as conclusões de uma pessoa que simplesmente gosta muito de filmes.
A história é muito bonita. Os personagens te cativam, principalmente a Mia (Emma Stone). O Sebastian (Ryan Gosling) é fofo, bonitinho, apaixonado por jazz e toca muito, mas o filme é todo da Emma. A menina é boa atriz hein, o que eu já sabia por causa de Birdman, mas aqui, em cada close do rosto dela você vê o que ela estava sentindo, sei lá, ela conseguiu me fazer rir e chorar em uma única cena. A trilha sonora, as cores, coreografias e cada locação acabam se tornando vivos no filme, são quase personagens também. Pra você ter uma ideia, o filme já havia me ganhado com o plano sequência inicial. É sensacional, tipo: “it's another day of sun! - Bam! - Título do filme”. E assim a história foi acontecendo e eu fiquei lá, com os olhinhos brilhando. Cada cena, cada número, cada enquadramento. Em especial, com relação às músicas, City of Stars e Audition (The fools who dream) são as principais. A primeira se destaca por ser bonita e pela importância dela para os personagens e o que ela representa ao final da história. A segunda é pela cena em que é cantada, o momento do filme.
Audition é como se fosse uma dedicatória de Damien a todos os sonhadores que algum dia assistirão o filme. O take único de Emma, naquele momento do filme, depois de todas as decepções e sonhos postos de lado por causa vida. Como não se emocionar?
A cena de Seb e Mia procurando o carro... eles realmente gravaram no por do Sol e em único take. Que visual. Que lindinhos. Fofíssimos!
Então, por amar musicais, de Top Hat à Chicago, de Cantando na Chuva à Moulin Rouge, de A Bela e a Fera à Mesmo se nada der certo, de Cinderela em Paris à HSM, e tantos outros, sou suspeita pra falar. O filme é excelente! Amei. Já disse isso, né? Por isso, na minha humilde opinião e sem ainda ter visto os outros principais candidatos (o que pretendo fazer), La La Land merece os prêmios que vem recebendo e será minha torcida no Oscar, principalmente para melhor Música, Atriz, Diretor, Roteiro e Filme. Afinal, não temos um musical ganhando melhor filme há um tempinho, o último foi Chicago. Esse filme merece ser assistido.
Lembra daquele medo que falei no início? Ele sumiu. Ele deu lugar a pura empolgação e alegria de ter assistido essa lindeza de filme. Simplesmente se tornou um dos meus filmes favoritos. Ahhh a quem eu tô enganado! Provavelmente se tornou O meu filme favorito. E aquele final??? Que final!
O olhar dos dois no final, ele tocando a música, a imagem do que poderia ter acontecido. O "what if" deles. Sei lá, me lembrou a cena inicial de Up! Altas aventuras, sabe? Só que invertido, a história deles, mas que não foi realmente a história deles, não aconteceu de verdade. É aquele bittersweet, sabe? Como a Gabriela disse aqui: "Agridoce são momentos tristes, porém felizes ao mesmo tempo. Pode acontecer algo legal, mas que no fundo não é tão legal assim, e vice-versa. Fica um sentimento agridoce, é doce mas azedo ao mesmo tempo". Fiquei feliz por eles, pois eles estavam felizes. O sorriso de um para o outro no final, pelo menos para mim, mostra que eles realmente foram felizes no caminho que tomaram. Mas é aquilo, né, a última conversa deles, um sempre amaria o outro. Não que ela não ame o esposo, a família dela, e ele não ame onde chegou, mas ficou aquele carinho entre os dois. Foi uma grande história a que eles viveram. Anyway, tô quase chorando só de escrever...
La La Land: Cantando Estações
4.1 3,6K Assista AgoraRyan e Emma são meu OTP da vida. Terceiro filme deles juntos.
Beleza Oculta
3.7 887 Assista AgoraTu tá de sacanagem com a minha cara que o filme sai em dezembro, eu disse dezembro, e já tem nota?
E ainda por cima nota baixa!
Beleza Oculta
3.7 887 Assista AgoraOlha esse elenco.
Dude, just shut up and take my money!!!
Quando Te Conheci
3.3 472 Assista AgoraQuem vê o trailer acha que é uma versão O doador de memórias, até lembra o livro Delírio.
Então, não é! Enquanto que nos dois títulos mencionados o surgimento e a descoberta dos sentimentos se dão de forma intensa, extravagante, exagerada e imatura, principalmente no caso de Delírio, aqui vemos a intensidade do sentimento e das emoções mas de forma detalhista e comedida. É angustiante e ao mesmo tempo excitante e bonito de se ver como Nia e Silas tentam lidar com o que sentem em meio a sociedade em que vivem. Não sei, mas pra mim pareceu muito real, ainda que se trate de um filme futurista. Por exemplo, logo no início do contato dos dois, se você mudar o cenário do filme e colocar os personagens nos dias de hoje, numa situação que poderia não os permitir ficarem juntos, acho que algumas das reações que as personagens tiveram no filme seriam realidade na vida de pessoas normais de hoje. Nesse filme as personagens são simplesmente pessoas, pessoas que sentem, vivem e amam.
Vale dizer, esse filme é carregado de emoção. Aliás, vocês deveriam parar de implicar com a Kristen, tadinha, porque ela sabe atuar e nesse filme, apesar da premissa do sem sentimento e emoção, ela mostrou muita emoção, vi sinceridade na Nia, gostei bastante dela.
Ela foi a personagem que mais sentiu e experimentou emoções o filme todo, na minha opinião.
Nicholas e Kristen ficaram fofos como casal, achei que não fosse funcionar muito no início mas acho que isso se deu por causa da sociedade em que as personagens vivem e como elas precisam se comportar. Ao final, gostei bastante da dinâmica dos dois.
Pausa para o meu drama:
Teve uma hora que eu pensei que eles fossem dar uma de Romeu e Julieta, ele descobre que ela se mata (mas não, foi a troca), ela descobre que ele se matou e se mata também (agora de verdade). Agradeci aos Céus por isso não ter acontecido hehehe
Pausa 2, agora para a minha futilidade:
Nicholas Hoult, homem, você está lindo.
E para terminar... o que foi esse final, pessoas?
Sério, fiquei com o coração na mão.
Afinal, a cura funcionou ou não? Cada um pode interpretar da forma que quiser, ficou aberto.
Deadpool
4.0 3,0K Assista AgoraCapitão América iria ficar doidinho com tanta referência hahahahahahahah.
O Natal dos Coopers
3.2 90 Assista AgoraPlot twist:
O narrador é o cachorro
O Quarto de Jack
4.4 3,3K Assista AgoraFiz um Oscar aqui e mandei pelo correio para o menininho, porque se for pra ficar dependendo da Academia ele vai esperar e esperar igual o Leo DiCaprio (acho que esse ano ele leva. Aleluiaassssss).
Orgulho e Preconceito e Zumbis
2.7 684 Assista AgoraVer ou não ver? Eis a questão... Tô num conflito interno com a "eu, fã de Jane Austen"...
Antes do Adeus
3.5 307 Assista AgoraFilme gostosinho de assistir. Uma fofura.
Super curti a direção do Chris, o filme é muito bem conduzido.
Ok, agora serei fútil, Chris Evans está um espetáculo de lindo nesse filme. Gatíssimo.
Homem-Formiga
3.7 2,0K Assista AgoraUma agradável surpresa. Quando vi o trailer pensei: ain agora vão fazer filme de tudo quanto é herói e vai ser chato. Tão fazendo pra ganhar dinheiro.
E agora que vi digo: que filme legal. Me cativou bastante. Divertido. Melhor que o filme de apresentação do Thor e Capitão América, por exemplo. Na minha opinião é claro. Mal posso esperar pela próxima aparição desses personagens que mal conheci e já considero pakas.
RIP Anthony.
Longe Deste Insensato Mundo
3.6 232 Assista AgoraComo já tinha lido o livro e visto os outros dois filmes (o famoso filme com Julie Christie de 1967 e o filme para tv de 1998) fica impossível não avaliar do zero, mas tentei me desapegar o máximo que pude. Acho que é um bom filme e agrada tanto quem não leu ou/e viu os filmes anteriores - como minha irmã que não sabia nada da história e gostou - como quem leu ou/e viu os filmes anteriores - pelo menos os menos exigentes, tipo eu hahaha. É um bonito romance, com uma boa fotografia, um cenário bucólico e excelente elenco.
Carey Mulligan está ótima como Bathsheba e dá conta da personagem muito bem, até porque caso não o fizesse seria doloroso de assistir já que o filme tem muitos close-ups dela, aliás o filme é todo dela, muito boa atriz. Os três atores que interpretam os três pretendentes também estão bem em seus papeis. Schoenaerts, em especial, é uma fofura como Mr. Oak. O quarteto principal funcionou bem.
Acho que o maior problema que o filme enfrenta é o tempo mesmo tendo quase 2h. Eu já esperava cortes de algumas cenas do livro, uma vez que é impossível transportar um livro na íntegra para o cinema sem deixar o filme excessivamente longo, e quando vi que teria pouco menos de 2h, o menor filme até aqui (o de 1967 tem 2:50h e o de 1998 em 3:20h), já fui me preparando psicologicamente para maiores cortes e reduções de diálogos. Dito e feito. David Nicholls, o roteirista, deixou o filme bem "acelerado", com um roteiro que apresenta os principais eventos do livro em uma aparente curta linha temporal. Esse foi o filme menos completo com relação a fatos adaptados, porém gostei, até porque não significa que o filme que tenha algumas mudanças ou cortes em relação ao material original será necessariamente ruim. O filme de 2015 é bom. Por exemplo, o de 1998 é extremamente fiel, mas a Bathsheba não me desce, é tão fraquinha que dá dó coitada e o mesmo acontece com Boldwood. Isso complica bastante, já que Bathsheba é a protagonista e Boldwood é muito importante também. Não tenho do que reclamar com relação ao elenco da versão de 2015, como já disse, todos estão muito bem.
Tenho poucas reclamações, e são sobre o
ciúme
obsessão beirando a insanidade
o ciúme dela influenciou a decisão de se casar com Troy e mais pra frente, juntamente com fatos que foram suprimidos do filme, aumenta o problema entre os dois com relação a morte de Fanny e o bebê.
Boldwood vai se mostrando ao longo do livro, sendo muito mais insistente do tipo pegajoso
Por fim, falo do final. Acho que as mudanças no final foram compreensíveis e seguiram o tom do filme, tornando esse final satisfatório, mesmo que eles não tenham colocado o último capítulo do livro no filme. É possível que ele ficasse um pouco off se o colocassem, porque, tirando a Liddy, os outros personagens que aparecem nele mal aparecem no filme.
Conclusão depois desse texto gigante: o filme é fofo e bonito. ;)
Longe Deste Insensato Mundo
3.6 232 Assista AgoraTorrent do filme, por enquanto não tem legenda em português apenas em inglês http:// peertorrentlive .com/torrent/4303152/Far.from.the.Madding.Crowd.2015.HDRip.XviD.AC3-EVO.html
Legenda
http:// legendas .tv/download/55a91b679bef5/Far_from_the_Madding_Crowd_2015_WEB_DL_XviD_AC3_RARBG
Cidades de Papel
3.0 1,3K Assista AgoraDeixando bem claro que não li o livro, portanto não sei se é ou não fiel à obra original. Aliás, fiquei até com vontade de ler o livro hahaha.
Não conhecia a história e partindo desse ponto eu gostei bastante do filme. Tem uma mensagem positiva e mostra o valor de verdadeiras amizades. Ele aponta que às vezes estamos tão focados em algo quando na verdade o que devemos dar valor está bem na nossa frente, "a beleza está em notar isso", o "nosso milagre".
Vamos aos momentos "surtei com essa referência"
"Valar morghulis", referência a Got. Como fiquei feliz com isso.
Logo depois eles cantam a música de Pokemon. Aí eu surtei de alegria hahahaahahaha ai ai minha infância. Ps. Quem não gosta do Charizard, né? Amei.
Mas quando
ninguém mais ninguém menos que Ansel Elgort
ACEDE feelings afloraram
Agora é esperar pela adaptação de "Quem é Você, Alasca?". Esse eu li. ;)
A Dama Dourada
4.0 270 Assista AgoraFotografia muito bonita, é possível sentir a mudança de época e situação com ela.
Também a história é muito bonita. O retrato do nazismo e antissemitismo é emocionante, toda vez que aparecia um flashback dos momentos de ocupação nazista eu ficava apreensiva. O casal de jovens atores ficou muito bom, aliás que Tatiana Maslany é excelente eu já sabia mas gostei dela mais ainda com esse filme. Helen Mirren nem preciso falar né, ótima, como sempre. A luta da Mrs. Altmann com relação as memórias, traumas e tristezas, principalmente no que tange aos seus pais, mesmo depois de anos e anos é comovente. Gostei bastante do filme.
Ps: é tanto ator que conheço que assisti o filme pensando assim:
Rainha Elizabetth II (que curiosamente quando mais nova era igual a Sarah Manning e seus clones de Orphan Black, e era casada com o Jared de "A hospedeira") se junta a Deadpool (casado com Joey Potter, de Dawson's Creek) para tentar recuperar obras de arte de família que foram roubadas durante a II GM. E para isso eles contam com a ajuda de ninguém mais ninguém menos que Niki Lauda, de Rush.
Ainda Cora Crawley, Condessa de Grantham, de Downton Abbey, e o pai da Elizabeth Swan, de Piratas do Caribe, aparecem para tentar resolver a parada,
mas acabam não resolvendo é nada.
E não posso deixar de mencionar que o Deadpool chegou a trabalhar
por um tempo
O Exótico Hotel Marigold 2
3.5 115 Assista AgoraTão bom quanto o primeiro.
Enquanto no primeiro quem deixa a "lição de vida" principal, com direito a voice over é a Evelyn (Judi Dench), já neste filme quem assume esse papel é a Ms. Donnelly (Maggie Smith). E o que falar dessas duas e da amizade das duas? As cenas delas juntas são excelentes. O humor ríspido de Maggie é sempre excelente.
Cada personagem continua com seus dilemas e ainda outros novos surgem. Os veteranos continuam personagens cativantes e é difícil não simpatizar com eles. O que acho mais interessante é que os dilemas do filme são tipicamente retratados em filmes estrelados por atores bem mais jovens, e ver atores veteranos vivendo esses plots é revigorante, mostra que nunca é tarde demais, mas é importante se perguntar "quanto tempo ainda temos?", afinal, nada é garantido...
Trilha sonora e cenários continuam perfeitos.
A cena
do casamento
E o que falar de todos aqueles lindos e perfeitos e fofos jovens senhores e senhoras hehehe dançando no casamento.
Ps.
Quase morri do coração quando o Sonny vai ao hotel e encontra a Ms. Donnelly lá deitada.Genteeee, pensei que ela tivesse morrido, quase chorei.
Meu desejo é que Maggie Smith e Judi Dench vivam para sempre!!! São umas fofas. Eu as proíbo de morrer!!!