Leve e divertido. No início é uma música atrás da outra, mas depois dão uma respirada rs. É um filme lúdico e às vezes pode soar infantil, e por isso acredito que não funciona pra todo mundo, mas eu curti. É fofinho e tem uma aura sonhadora.
soube que o Howard era gay mesmo já no anúncio do Cameron no Oscar rsrs. A forma como a mão do Howard cai estragou demais hahahah bem sutil, mas engraçado. A cena em que ele dança tbm é muito bacana.
O que mais gostei foi o fato de o Mahito sair da torre e se lembrar dos eventos de lá de dentro. A Garça falou que normalmente as pessoas esquecem e que o próprio Mahito um dia esquecerá o que viveu. Isso me fez pensar em quantas coisas vivemos na infância, mas que, com o passar do tempo, a gente esquece, sejam coisas boas ou sejam coisas ruins. A aventura do Mahito dentro da torre serviu para superar a perda da mãe, para se conectar com a Natsuko, para perceber a maldade no mundo e para o próprio crescimento. Apesar de possivelmente não se lembrar no futuro, é bonito ver como ele vai seguir bem, e isso justamente por causa do que viveu dentro da torre com a Garça, com a Izumiki, com a jovem mãe e com o ancião. Algumas coisas marcam e a gente nunca vai esquecer, mas outras coisas nos fazem crescer, mas não necessariamente vamos nos lembrar.
Tá, mas o pai do Mahito casou com a cunhada?? Então o filho da Natsuko é meio-irmão e primo? Achei isso meio mais ou menos, mas fazer o quê, né...
Como não ficar com Unwritten na cabeça depois desse filme? Natasha Bedingfield rainha das comédias românticas. Acho que é a terceira ou quarta romcom que ela tem uma música na trilha sonora rsrs
Esses filme é puro suco de clichês de romcom, e não falo isso como demérito! É uma romcom básica, mas que tem uma coisa muito importante: a química dos protagonistas. Isso é ouro quando se trata de romcom e esse filme é divertido justamente por se garantir nisso. Glen e Sidney fazem funcionar cada clichê e trope que acontece no filme.
Ah, eu achei o filme bastante divertido. Filme pipoca mesmo. Nao é obra-prima, mas é um bom passatempo. Sacanagem o povo falar tão mal assim, sendo que nem é ruim.
Como não vi a série, meu primeiro contato com a Kamala foi aqui e como ela é divertida! Gostei bastante da personagem. Das três, foi a que mais gostei e, sem dúvidas, ela é mais carismática do filme.
As cenas de luta são legais, sobretudo as do final, em que as três já estão mais sincronizadas. Aliás, foi bacana ver a construção da relação das três ao longo do filme. Por outro lado, a vilã é altamente dispensável e não teve nenhuma cena marcante.
Cat lovers potencialmente podem morrer de tanta fofura em certa cena do filme rsrs
as duas cenas finais são muito boas. Pode ser bem legal um time com as jovens heroínas Kamala, Kate, Casey e Yelena. E a introdução dos mutantes no universo com direito a aparição do Fera foi tão legal. Bacana usarem a trilha original de X-Men 2 e de dias de um futuro esquecido.
Eu tive muitas dúvidas sobre a inocência da Sandra ao longo do filme, mas foi justamente a cana em que vemos o áudio da briga que me fez achar que ela de fato poderia ser inocente. Só de olhar pra cara do Samuel nessa cena dá pra ver que ele não estava bem emocionalmente. A postura derrotada, as olheiras, a inquietação e a frustração. Tudo isso era muito evidente, e nesse ponto eu passei a questionar demais o depoimento do psicólogo. Como ele não percebeu nada disso?? Não sou psicóloga nem nada, mas estava na cara que ele não estava bem. Por outro lado, Sandra claramente demonstrava rancor com a fala mansa e encorajadora inicial. De tal forma que é possível ver como ela, sim, consegue castigar o marido de forma passiva-agressiva. E esse rancor, o ressentimento e a raiva ficaram escrachados quando ela explodiu pra cima dele. E aqui eu acho que o que ocorreu foi o seguinte: um suicídio, sim, mas um que também serviu de certa vingança contra a Sandra, pela forma como ela fazia o Samuel se sentir. Eu acho que ela não matou fazendo ele cair, mas essa cena mostra que ela pode sim ter contribuído pra levá-lo ao suicídio. Não acho impossível ele ter gravado os dois e ter provocado a escalada da discussão (ela demora bastante pra se engajar e realmente brigar, e ele instiga bastante) para prejudicar ela.
Que dor era ver a câmera filmando por trás do Daniel e os constantes olhares da Sandra para o filho ao longo do julgamento. Embora possa mostrar que havia certa preocupação da mão com o filho, por ele ouvir tudo aquilo, eu meio que me senti no lugar do menino. Imagina perder um pai e ver sua mãe acusada de assassinato! Que dor, que aflição!
E falando no jovem Daniel, achei curioso eles colocarem a cena do carro exclusivamente na voz do menino, principalmente por vermos uma breve conversa anterior sobre fazer uma escolha sobre o que acreditar e, de certa forma , tentar se convencer daquilo que se quer acreditar. E no fim é isso, né. Pode ter sido suicídio e pode ter sido assassinato. A gente escolhe no que acreditar sem de fato saber a verdade...
Sobre o julgamento em si, a postura do promotor me incomodou um pouco. Sei que é a função dele tentar fazer o acusado cair em contradição ou descredibilizar a defesa, mas ele fazia umas caras de deboche e umas piadinhas que me irritavam demais rsrs. Acho que ficou um pouquinho caricato...
Por fim, Sandra Hüller... Achei que foi uma atuação muito curiosa, porque ela deixa a gente na dúvida o filme todo. Nao é só o roteiro, é a atuação dela também! Ela passa o ar sedutor no início e às vezes com o amigo advogado, e ela se mostra inocente e preocupada com o filho. Ela se defende e ao mesmo tempo ataca, com um ar até passivo-agressivo, ao discutir com o marido. Houve momentos em que ela se portava como fosse dar uma de "Garota exemplar", mostrando um olhar maquiavélico, mas essa mudança nunca de fato veio... Pelo contrário, ela seguiu com o olhar comedido, passando um ar de incerteza, sempre defendendo sua inocência. E que naturalidade para alternar os idiomas, mostrando certinho aquelas confusões de vocabulário que quem é bilíngue ou poliglota passa no cotidiano, sobretudo sob pressão!
Sandra está ótima, mas o menino e o cachorro mereciam mais reconhecimento também. Ok, não tem Oscar pra cachorro rsrs, mas um coadjuvante pro menino não faria mal a ninguém...
Um baita filme de sobrevivência! Angustiante e desesperador. Eu simplesmente me acabei de chorar com essa história. Que força desses garotos! Que resiliência!
"Hay que vivir". Essa frase me marcou muito, porque eles fizeram o possível e o impossível para sobreviver. Conforme o resgate foi acontecendo, eu eu chorava de alívio e alegria e ao mesmo tempo me perguntava: como é que se vive depois disso tudo? Como reencontrar o sentido da vida? Como não se sentir culpado por viver e o amigo que estava do lado ter morrido? 71 dias! Foi muito tempo e foram muitas coisas que esses meninos viveram! E aqui acho que o filme ganhou muito, porque poderiam ter encerrado com o resgate, mas eles deram voz a esses questionamentos justamente com a narração final do Numa. Aqueles meninos tiveram que reaprender a viver, pois de fato uma parte deles morreu naquele avião. Aliás, que escolha surpreendente foi essa de contar a história pelos olhos de alguém que justamente não sobreviveu pra contar a história. Tinha tempo que um filme não me emocionava tanto...
A cada conselho da amiga eu gritava "não, tá maluca!". Só conselho furado! E a Zoey, sem senso, simplesmente decidindo seguir os péssimos conselhos. Passei raiva com isso rsrs. muito nada a ver o primo ficando com a namorada do primo. Com um primo assim, quem precisa de inimigos rsrs
para além do fato de ele ser um personagem odioso. Ele falando que ama a esposa sendo que estava envenenando a Mollie e causando sofrimento por contribuir com a morte do restante da família. Que ódio!
Gostei bastante do "epílogo" em forma de programa true crime, gênero bastante popular atualmente, sobretudo em podcasts e documentários. E a participação do Scorcese foi a cereja do bolo.
É Scorsese, né. Embora alguns achem chato, a qualidade técnica tá presente. Particularmente, acho que o destaque é a montagem, porque consegue ser brutal mas sem ser muito explícito. Alguns cortes parecem abruptos, mas acredito que sirvam para aumentar o impacto. Gostei bastante.
Ai, Bruna, eu queria ter gostado tão mais... Elenco e equipe parecem ter se divertido tanto durante a produção, mas não consegui me conectar muito com os personagens. Desculpa, Bruna, eu achei meio mais ou menos, mas você arrasou no inglês...
Que filme gostosinho! O filme começou e as primeiras cenas simplesmente me fizeram pensar "meu senhor, no que eu me meti rsrs???". Porém, conforme a história foi passando, comecei a me identificar com o Walter.
Ele olhando para o vazio e pensando várias coisas e cenários rsrsrs. Oh, Walter, te entendo rsrs. Tem uma música que gosto que diz assim: "Existe um mundo escondido Atrás de um rosto e um sorriso Existe um mundo escondido em mim" Acho que não necessariamente se trata de se esconder ou não se expressar, mas às vezes a gente pensa em tanta coisa que de fato é uma vida, há um mundinho particular na nossa cabeça.
Como o filme é delicado! Ele cresce de uma forma que não estava esperando e cheguei a me emocionar em certos momentos.
"Walter: Quando você vai tirar a foto? Sean: Às vezes não tiro. Se gosto de um momento, se gosto pessoalmente, não quero ser distraído pela câmera. Só quero ficar nele." Tão simples e tão marcante, sobretudo na nossa era de smartphones. Não há nada de errado em gravar e registrar momentos importantes e bonitos, mas às vezes a gente se preocupa mais com isso, com a "foto perfeita", e se esquece de viver o momento. E esse não é o propósito, né. A gente precisa registrar sim, mas a gente necessita viver o momento e viver no momento. E esse filme é sobre isso, sobre viver!
Outra frase muito legal é: "o belo não clama por atenção".
A fotografia é linda. É cada paisagem de tirar o fôlego... e a trilha sonora com o José Gonzélez deu uma beleza a mais. Combinou demais com a história!
O filme não apenas ficou bom como adaptação do livro, como também, pra mim, ainda conseguiu melhorar o livro. Eu acho que as partes I e II são as melhores no livro, pois são mais dinâmicas e toda a construção da décima edição dos jogos é bem interessante. Essas partes, no filme, às vezes ficaram um pouco corridas, mas nada que prejudique o ritmo ou o entendimento. O que é necessário está ali! A parte III, pra mim, é bastante chatinha, mas o filme deu um charme e um tom muito interessante para essa parte da história. O final do filme é muito bom, e por isso acho que o livro conseguiu transcender o livro!
Nesse ponto, tem uma cena entre Lucy Gray e Snow numa campina, quando ela está cantando "Hanging tree" pela primeira vez, que simplesmente parece ser o mesmíssimo lugar em que vemos Peeta e Katniss pela última vez, sim, no epílogo, com seis filhos. Afinal, é o distrito 12...
E aqui eu bato palmas para o Francis Lawrence. Que referencia boa! O homem conhece essa franquia como ninguém!
Snow sempre foi mesquinho, orgulhoso e vingativo, mas ele se tornou efetivamente implacável nessa parte III. A forma como o Tom Blyth fez do Snow um personagem psicologicamente interessante foi bem bacana de ver. E isso diz muito rsrs, porque eu acho ele muito irritante no livro... A cena da floresta em que ele persegue a Lucy Gray é espetacular! A direção do Francis Lawrence conseguiu passar o ar de suspense e apreensão de forma muito bacana. E fica aí o questionamento, ela morreu ou ela fugiu? Gosto de pensar que ela fugiu, mas quanto mais penso, mais fico na dúvida.
Acho que esse é o melhor trabalho da Rachel Zegler até aqui. Ela conseguiu me convencer como Lucy Gray, passando a rebeldia, a desconfiança e o instinto de sobrevivência de forma mais delicada.
Acredito que seja por isso que em boa parte da história eu não compre muito o romance dos dois, porque no fundo acredito bem mais que o que estava por trás de tudo era muito mais um instinto de sobrevivência que um sentimento romântico e é por essa razão que as coisas dão uma guinada tão rápida no final, culminando no conflito dos dois...
Sobre o Sejanus, eu super concordo com os posicionamentos dele, mas ele age de forma irresponsável e impulsiva em boa parte do tempo,
por isso acaba sendo tão manipulado pelo Snow. Aliás, o filme acaba dando uma amenizada no Coryo, porque ele meio que não suporta o Sejanus e só tá lá pra tirar vantagem do amigo rico... Seja como for, no filme a traição acaba sendo mais pesada, porque há a impressão de que havia certa amizade ali, já que não vemos constantemente os pensamentos do Snow. Isso dá uma carga dramática pessoal maior para o Coryo. Gostei bastante.
Enfim, gostei bastante! Está entre os melhores filmes da franquia, sem dúvidas.
Eu achei uma aventura divertida e gostei dos personagens, embora tenha sentido falta de algumas explicações quanto ao plot. O gatinho me fazendo passar raiva no início só pra ir me conquistando ao longo do filme rsrs. Um fofo!
O comentário abaixo contém spoilers desse filme e dos filmes anteriores do Makoto Shinkai... Meio que estou comparando os finais de seus principais filmes.
Acho que o Makoto tá evoluindo nos finais. Em 5 centímetros por segundo, o casal principal não se reencontra (imagens de dor e sofrimento!), e apesar da melancolia e da ideia de "a vida simplesmente acontece", há certa esperança no final. Iria deixar O Jardim das Palavras de fora, porque não vejo os dois principais como um casal em si, mas só pra não passar em branco, acho que o final também é semelhante aos finais dos filmes anteriores. Há uma separação e há a incerteza do reencontro. Os personagens crescem, mas a vida simplesmente acontece... Em Your Name, sua obra-prima, o casal se encontra, mas o final "é abrupto" (e tão poético) e te deixa com o gostinho de quero mais. Em O tempo com você, o casal se reencontra, mas sem um encerramento propriamente dito, com um "que" de incerteza, e também temos uma breve visão da vida de Taki e Mitsuha. E aqui tivemos um reencontro do casal principal, não sem antes dar a entender que poderíamos ficar com um final incerto sobre Souta ter voltado para ver Suzume. Felizmente, tivemos um final sobre os dois, e tive a impressão de que aqui as coisas estavam bem resolvidas entre eles, pois dá pra ver que há genuína alegria no reencontro dos dois. Acho que esse foi o final de filme mais "fechadinho" quanto ao casal principal do Makoto Shinkai até o momento.
Ps. Deixei de fora A Viagem para Agartha, porque a ideia do filme é aceitar a perda e a separação, então não faz sentido reencontro no final, e também O lugar prometido em nossa juventude, porque eu não entendi direito o filme rsrs...
Eu não sei se sou eu que estou ficando muito exigente com filmes de comédia romântica ou se os filmes estão caindo de qualidade... as últimas três que assisti tiveram o mesmo problema: falta de química entre o casal. E vamos combinar que química é essencial numa comédia romântica, porque ela pode salvar o mais básico dos plots e segurar os grandes clichês do cinema. Infelizmente, aqui não segurou muito, na minha opinião...
Eu sei que "My heart will go on" é a música mais icônica da Céline Dion, mas pra mim "It's all coming back to me now" é tão mais legal. Sei lá, eu devo conhecer um total de 5 músicas dela, mas essa é boa demais. Não consigo cantar "sem sentir" a música, principalmente na parte "BABY, BABY, BABY!" hahahah
Ponto alto do filme: Sam Heughan de kilt, com uma blusa "I ❤️ Celine", provavelmente na Escócia, cantando "It's all coming back to me now" no final do filme.
E tanto que eu ri com o Nick Jonas aparecendo como o cara crossfiteiro do "Tinder"
Makoto do céu, eu entendi vários nadas desse filme rsrs. É conflito militar, é mundo paralelo/dos sonhos, é a menina desaparecida/dormindo, é grupo terrorista, é a torre, é o avião... Fiquei perdida.
Não é apenas sobre assistir filmes, mas é sobre a experiência que é o cinema. Ver o que o Cinema Paradiso foi para o Totó e também o que o Paradiso foi na vida da cidade me fez lembrar do quanto o cinema é especial pra mim, do quanto eu gosto de viver o filme na telona mesmo. É sobre viver a história, sobre a sensação de estar ali naquela sala, cheia ou vazia, sozinha ou acompanhada, rindo ou chorando, descobrindo coisas novas; e esse filme captura isso de forma belíssima.
A cada novo Missão Impossível um fato se consolida cada vez mais: Tom Cruise é O grande astro de ação dos últimos 20 anos. A cada filme ele se supera e aqui não foi diferente. As cenas de ação são ótimas e acredito que a discussão sobre o vilão é bastante atual,
Nem digo a parte de dominação mundial, mas sim a discussão sobre AI, um mundo amplamente digital (e suas vulnerabilidades) e como algoritmos conseguem moldam o mundo virtual ao nosso redor a ponto de nos influenciar e criar padrões de comportamento é bem interessante.
PRA QUE MATAR A ILSA??? Ok, eu entendi que foi a motriz emocional do Ethan e uma parte de mim espera que essa morte tenha sido falsa (de novo rsrs). Mas se for real, eu vou ficar com raiva pq ela foi uma das melhores adições da série e ela funcionou hiper bem nos últimos dois filmes, roubando a cena às vezes. E nesse caso, acho que o acréscimo da Grace (que é carismática e foi uma boa adição) pode soar meio que como uma substituição, ao meu ver, ainda que não tenha nada de romântico entre ela e Ethan. Enfim, Ilsa merece mais! Caso seja o fim (espero que não), vou sentir falta da Rebecca Ferguson, que é super boa no papel e tem uma baita química com o Tom Cruise.
Meu xodó da saga! "É possível encontrar a felicidade mesmo nas horas mais sombrias se a pessoa se lembrar de acender a luz." - Dumbledore
Foi gostoso rever e fica claro como a franquia só cresceu de A pedra Filosofal até aqui. E o elenco vai ficando cada vez mais estelar, né. Já tínhamos Maggie Smith, Alan Rickman e Julie Walters, pra citar apenas alguns; e nesse acrescentam Gary Oldman, David Thewlis, Emma Thompson e Timothy Spall. E o melhor de tudo? Ainda vem mais gente boa por aí! Acho que esse filme consegue ser uma boa aventura sem ser tão sombrio quanto A Câmara Secreta. Além disso, Azkaban apresenta novos conceitos e expande o universo mágico. Acho que daqui pra frente tudo vai ficando mais sério e perigoso para os personagens principais.
O que seria do Harry sem a Hermione ? Ahahaha ele é corajoso, mas é muito lerdinho às vezes. Se não fosse ela estar com ele durante a viagem com o vira-tempo eles não salvariam nem o Bicuço nem o Sirius. Obrigada pelos mimos, Hermione ! Aliás, só mesmo a Hermione pra usar um vira-tempo pra poder assistir mais aulas hahaha. Essa bruxinha não existe. Não é pra menos que é a mais brilhante de sua geração... Achei vacilo como a Trelawney caracterizou a bichinha. Ok que a Sra. Trelawney não tem controle das próprias visões, mas tadinha da Hermione...
Amo viagem no tempo, então foi bem legal vê-los usando um vira-tempo, mesmo que de forma breve.
Esse filme também introduzir dois personagens que gosto bastante, Sirius e Lupin. Eles são dois amorzinhos, e acho bem interessante como o filme constrói a virada do final com os dois personagens. Todas as cenas do Harry com Remo e com o Sirius foram boas.
Que saudades de Alan Rickman. Que voz! Rever já sabendo o final da história é bom demais, né. Sei que o Snape é controverso, mas eu peguei um carinho grande pelo personagem, apesar dos pesares rsrs. Mas o que foi ele vestido de mulher na cena do bicho-papão do Neville? Eu ri demais hahahahah
Ps. Menção honrosa pra cena em que a Hermione dá um soco no Malfoy rsrs. Acho essa cena icônica! Ps 2. Os créditos finais com a arte do mapa é lindo.
Estou revendo a saga para ver minha percepção sobre a história depois de adulta. Alguns filmes eu assisti mais de uma vez, mas esse aqui é um que eu vi apenas uma vez quando criança por uma simples razão: Eu fiquei com medo rsrs. Esse filme é mais sombrio que o primeiro, e ainda tem cobras e aranhas, o que não ajuda em nada.
Dito isso, rever adulta fez eu apreciar um pouco mais A Câmara Secreta, embora tenha achado um pouco cansativo (vi a versão estendida). Acho que a história cresce bastante em relação ao primeiro filme. A qualidade técnica e as atuações das crianças também são melhores. Uma percepções novas: eu simplesmente estou apaixonada por Ron Weasley rsrs. Eu achava ele meio bobão, mas hoje acredito que ele é o mais natural e divertido do trio principal. Ele é muito fofinho, e não tem como não amar a família dele.
E bora de Prisioneiro de Azkaban, que sempre foi meu filme favorito da série...
Eu só tenho uma coisa a dizer: se tudo der certo, Miles Morales está a caminho de ser o homem-aranha com a melhor trilogia do cinema! Simples assim. É impressionante como conseguiram entregar um filme com uma história original, com tons de nostalgia, recheada de referências e ainda com uma qualidade técnica de encher os olhos. É ainda melhor que o primeiro filme! Gostei demais
Seria esse filme uma carta de amor (?) para os diplomatas de plantão? Eles que são os guardiões (invisíveis) da linguagem, evitam incidentes internacionais e, em boa parte do tempo, mesmo quando temos doidos em cargos políticos, tentam dar um up na nossa reputação internacional.
Achei bastante divertido e as piadas políticas são bacanas. Eu ri tanto quando o ministro falou que vai apoiar a entrada da Alemanha no Conselho de Segurança (como membro permanente), mas que ela nunca vai entrar. Eu ri, mas foi com respeito, porque tenho certeza que a França deve ter o mesmo pensamento chacota com nosso Brasil rsrs.
O cara passou o filme inteiro falando doideira, sendo um sem noção, pra no final ser aclamado com um super discurso (e que discurso!). Que ódio, mas genial rsrsrs
Wonka
3.5 380 Assista AgoraLeve e divertido. No início é uma música atrás da outra, mas depois dão uma respirada rs. É um filme lúdico e às vezes pode soar infantil, e por isso acredito que não funciona pra todo mundo, mas eu curti. É fofinho e tem uma aura sonhadora.
Será Que Ele É?
3.4 240 Assista AgoraComédia divertida.
soube que o Howard era gay mesmo já no anúncio do Cameron no Oscar rsrs. A forma como a mão do Howard cai estragou demais hahahah bem sutil, mas engraçado. A cena em que ele dança tbm é muito bacana.
Os Rejeitados
4.0 315Chocada que, na prática, The Holdovers é um filme de Natal rsrs. Achei cara de sessão da tarde dos anos 1990.
Impossível não sentir pena do Angus, mas a melhor personagem, pra mim, é a Mary.
O Menino e a Garça
4.0 214Nao sei como comentar aquilo que me chamou a atenção nesse filme sem dar spoiler.
O que mais gostei foi o fato de o Mahito sair da torre e se lembrar dos eventos de lá de dentro. A Garça falou que normalmente as pessoas esquecem e que o próprio Mahito um dia esquecerá o que viveu. Isso me fez pensar em quantas coisas vivemos na infância, mas que, com o passar do tempo, a gente esquece, sejam coisas boas ou sejam coisas ruins. A aventura do Mahito dentro da torre serviu para superar a perda da mãe, para se conectar com a Natsuko, para perceber a maldade no mundo e para o próprio crescimento. Apesar de possivelmente não se lembrar no futuro, é bonito ver como ele vai seguir bem, e isso justamente por causa do que viveu dentro da torre com a Garça, com a Izumiki, com a jovem mãe e com o ancião. Algumas coisas marcam e a gente nunca vai esquecer, mas outras coisas nos fazem crescer, mas não necessariamente vamos nos lembrar.
Tá, mas o pai do Mahito casou com a cunhada?? Então o filho da Natsuko é meio-irmão e primo? Achei isso meio mais ou menos, mas fazer o quê, né...
Todos Menos Você
3.2 337 Assista AgoraComo não ficar com Unwritten na cabeça depois desse filme? Natasha Bedingfield rainha das comédias românticas. Acho que é a terceira ou quarta romcom que ela tem uma música na trilha sonora rsrs
Esses filme é puro suco de clichês de romcom, e não falo isso como demérito! É uma romcom básica, mas que tem uma coisa muito importante: a química dos protagonistas. Isso é ouro quando se trata de romcom e esse filme é divertido justamente por se garantir nisso. Glen e Sidney fazem funcionar cada clichê e trope que acontece no filme.
As Marvels
2.8 397 Assista AgoraAh, eu achei o filme bastante divertido. Filme pipoca mesmo. Nao é obra-prima, mas é um bom passatempo. Sacanagem o povo falar tão mal assim, sendo que nem é ruim.
Como não vi a série, meu primeiro contato com a Kamala foi aqui e como ela é divertida! Gostei bastante da personagem. Das três, foi a que mais gostei e, sem dúvidas, ela é mais carismática do filme.
As cenas de luta são legais, sobretudo as do final, em que as três já estão mais sincronizadas. Aliás, foi bacana ver a construção da relação das três ao longo do filme. Por outro lado, a vilã é altamente dispensável e não teve nenhuma cena marcante.
Cat lovers potencialmente podem morrer de tanta fofura em certa cena do filme rsrs
as duas cenas finais são muito boas. Pode ser bem legal um time com as jovens heroínas Kamala, Kate, Casey e Yelena. E a introdução dos mutantes no universo com direito a aparição do Fera foi tão legal. Bacana usarem a trilha original de X-Men 2 e de dias de um futuro esquecido.
Anatomia de uma Queda
4.0 769 Assista AgoraUm bom filme de julgamento!
Difícil comentar esse filme sem dar spoiler...
Eu tive muitas dúvidas sobre a inocência da Sandra ao longo do filme, mas foi justamente a cana em que vemos o áudio da briga que me fez achar que ela de fato poderia ser inocente. Só de olhar pra cara do Samuel nessa cena dá pra ver que ele não estava bem emocionalmente. A postura derrotada, as olheiras, a inquietação e a frustração. Tudo isso era muito evidente, e nesse ponto eu passei a questionar demais o depoimento do psicólogo. Como ele não percebeu nada disso?? Não sou psicóloga nem nada, mas estava na cara que ele não estava bem. Por outro lado, Sandra claramente demonstrava rancor com a fala mansa e encorajadora inicial. De tal forma que é possível ver como ela, sim, consegue castigar o marido de forma passiva-agressiva. E esse rancor, o ressentimento e a raiva ficaram escrachados quando ela explodiu pra cima dele. E aqui eu acho que o que ocorreu foi o seguinte: um suicídio, sim, mas um que também serviu de certa vingança contra a Sandra, pela forma como ela fazia o Samuel se sentir. Eu acho que ela não matou fazendo ele cair, mas essa cena mostra que ela pode sim ter contribuído pra levá-lo ao suicídio. Não acho impossível ele ter gravado os dois e ter provocado a escalada da discussão (ela demora bastante pra se engajar e realmente brigar, e ele instiga bastante) para prejudicar ela.
Que dor era ver a câmera filmando por trás do Daniel e os constantes olhares da Sandra para o filho ao longo do julgamento. Embora possa mostrar que havia certa preocupação da mão com o filho, por ele ouvir tudo aquilo, eu meio que me senti no lugar do menino. Imagina perder um pai e ver sua mãe acusada de assassinato! Que dor, que aflição!
E falando no jovem Daniel, achei curioso eles colocarem a cena do carro exclusivamente na voz do menino, principalmente por vermos uma breve conversa anterior sobre fazer uma escolha sobre o que acreditar e, de certa forma , tentar se convencer daquilo que se quer acreditar. E no fim é isso, né. Pode ter sido suicídio e pode ter sido assassinato. A gente escolhe no que acreditar sem de fato saber a verdade...
Sobre o julgamento em si, a postura do promotor me incomodou um pouco. Sei que é a função dele tentar fazer o acusado cair em contradição ou descredibilizar a defesa, mas ele fazia umas caras de deboche e umas piadinhas que me irritavam demais rsrs. Acho que ficou um pouquinho caricato...
Por fim, Sandra Hüller... Achei que foi uma atuação muito curiosa, porque ela deixa a gente na dúvida o filme todo. Nao é só o roteiro, é a atuação dela também! Ela passa o ar sedutor no início e às vezes com o amigo advogado, e ela se mostra inocente e preocupada com o filho. Ela se defende e ao mesmo tempo ataca, com um ar até passivo-agressivo, ao discutir com o marido. Houve momentos em que ela se portava como fosse dar uma de "Garota exemplar", mostrando um olhar maquiavélico, mas essa mudança nunca de fato veio... Pelo contrário, ela seguiu com o olhar comedido, passando um ar de incerteza, sempre defendendo sua inocência. E que naturalidade para alternar os idiomas, mostrando certinho aquelas confusões de vocabulário que quem é bilíngue ou poliglota passa no cotidiano, sobretudo sob pressão!
Sandra está ótima, mas o menino e o cachorro mereciam mais reconhecimento também. Ok, não tem Oscar pra cachorro rsrs, mas um coadjuvante pro menino não faria mal a ninguém...
A Sociedade da Neve
4.2 707 Assista AgoraUm baita filme de sobrevivência! Angustiante e desesperador. Eu simplesmente me acabei de chorar com essa história. Que força desses garotos! Que resiliência!
"Hay que vivir". Essa frase me marcou muito, porque eles fizeram o possível e o impossível para sobreviver. Conforme o resgate foi acontecendo, eu eu chorava de alívio e alegria e ao mesmo tempo me perguntava: como é que se vive depois disso tudo? Como reencontrar o sentido da vida? Como não se sentir culpado por viver e o amigo que estava do lado ter morrido? 71 dias! Foi muito tempo e foram muitas coisas que esses meninos viveram! E aqui acho que o filme ganhou muito, porque poderiam ter encerrado com o resgate, mas eles deram voz a esses questionamentos justamente com a narração final do Numa. Aqueles meninos tiveram que reaprender a viver, pois de fato uma parte deles morreu naquele avião. Aliás, que escolha surpreendente foi essa de contar a história pelos olhos de alguém que justamente não sobreviveu pra contar a história. Tinha tempo que um filme não me emocionava tanto...
A Outra Zoey
2.9 43No geral, o filme é mais do mesmo...
A cada conselho da amiga eu gritava "não, tá maluca!". Só conselho furado! E a Zoey, sem senso, simplesmente decidindo seguir os péssimos conselhos. Passei raiva com isso rsrs. muito nada a ver o primo ficando com a namorada do primo. Com um primo assim, quem precisa de inimigos rsrs
Assassinos da Lua das Flores
4.1 603 Assista Agora3:30h passando raiva! Tudo que acontece no filme é extremamente revoltante e o fato de ser baseado em histórias reais torna o filme ainda mais brutal.
Sobre a duração, embora seja angustiante, o filme não é cansativo e dá pra assistir de boa.
Leo DiCaprio faz uma boa atuação, mas a boca dele me irritou muito
para além do fato de ele ser um personagem odioso. Ele falando que ama a esposa sendo que estava envenenando a Mollie e causando sofrimento por contribuir com a morte do restante da família. Que ódio!
Gostei bastante do "epílogo" em forma de programa true crime, gênero bastante popular atualmente, sobretudo em podcasts e documentários. E a participação do Scorcese foi a cereja do bolo.
É Scorsese, né. Embora alguns achem chato, a qualidade técnica tá presente. Particularmente, acho que o destaque é a montagem, porque consegue ser brutal mas sem ser muito explícito. Alguns cortes parecem abruptos, mas acredito que sirvam para aumentar o impacto. Gostei bastante.
Besouro Azul
3.2 552 Assista AgoraAi, Bruna, eu queria ter gostado tão mais... Elenco e equipe parecem ter se divertido tanto durante a produção, mas não consegui me conectar muito com os personagens. Desculpa, Bruna, eu achei meio mais ou menos, mas você arrasou no inglês...
A Vida Secreta de Walter Mitty
3.8 2,0K Assista AgoraQue filme gostosinho!
O filme começou e as primeiras cenas simplesmente me fizeram pensar "meu senhor, no que eu me meti rsrs???". Porém, conforme a história foi passando, comecei a me identificar com o Walter.
Ele olhando para o vazio e pensando várias coisas e cenários rsrsrs. Oh, Walter, te entendo rsrs. Tem uma música que gosto que diz assim:
"Existe um mundo escondido
Atrás de um rosto e um sorriso
Existe um mundo escondido em mim"
Acho que não necessariamente se trata de se esconder ou não se expressar, mas às vezes a gente pensa em tanta coisa que de fato é uma vida, há um mundinho particular na nossa cabeça.
Como o filme é delicado! Ele cresce de uma forma que não estava esperando e cheguei a me emocionar em certos momentos.
Nada supera esse diálogo:
"Walter: Quando você vai tirar a foto?
Sean: Às vezes não tiro. Se gosto de um momento, se gosto pessoalmente, não quero ser distraído pela câmera. Só quero ficar nele."
Tão simples e tão marcante, sobretudo na nossa era de smartphones. Não há nada de errado em gravar e registrar momentos importantes e bonitos, mas às vezes a gente se preocupa mais com isso, com a "foto perfeita", e se esquece de viver o momento. E esse não é o propósito, né. A gente precisa registrar sim, mas a gente necessita viver o momento e viver no momento. E esse filme é sobre isso, sobre viver!
Outra frase muito legal é: "o belo não clama por atenção".
A fotografia é linda. É cada paisagem de tirar o fôlego... e a trilha sonora com o José Gonzélez deu uma beleza a mais. Combinou demais com a história!
Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes
3.7 342 Assista AgoraO filme não apenas ficou bom como adaptação do livro, como também, pra mim, ainda conseguiu melhorar o livro. Eu acho que as partes I e II são as melhores no livro, pois são mais dinâmicas e toda a construção da décima edição dos jogos é bem interessante. Essas partes, no filme, às vezes ficaram um pouco corridas, mas nada que prejudique o ritmo ou o entendimento. O que é necessário está ali! A parte III, pra mim, é bastante chatinha, mas o filme deu um charme e um tom muito interessante para essa parte da história. O final do filme é muito bom, e por isso acho que o livro conseguiu transcender o livro!
A fotografia é muito bonita.
Nesse ponto, tem uma cena entre Lucy Gray e Snow numa campina, quando ela está cantando "Hanging tree" pela primeira vez, que simplesmente parece ser o mesmíssimo lugar em que vemos Peeta e Katniss pela última vez, sim, no epílogo, com seis filhos. Afinal, é o distrito 12...
Snow sempre foi mesquinho, orgulhoso e vingativo, mas ele se tornou efetivamente implacável nessa parte III. A forma como o Tom Blyth fez do Snow um personagem psicologicamente interessante foi bem bacana de ver. E isso diz muito rsrs, porque eu acho ele muito irritante no livro... A cena da floresta em que ele persegue a Lucy Gray é espetacular! A direção do Francis Lawrence conseguiu passar o ar de suspense e apreensão de forma muito bacana. E fica aí o questionamento, ela morreu ou ela fugiu? Gosto de pensar que ela fugiu, mas quanto mais penso, mais fico na dúvida.
Acho que esse é o melhor trabalho da Rachel Zegler até aqui. Ela conseguiu me convencer como Lucy Gray, passando a rebeldia, a desconfiança e o instinto de sobrevivência de forma mais delicada.
Acredito que seja por isso que em boa parte da história eu não compre muito o romance dos dois, porque no fundo acredito bem mais que o que estava por trás de tudo era muito mais um instinto de sobrevivência que um sentimento romântico e é por essa razão que as coisas dão uma guinada tão rápida no final, culminando no conflito dos dois...
Sobre o Sejanus, eu super concordo com os posicionamentos dele, mas ele age de forma irresponsável e impulsiva em boa parte do tempo,
por isso acaba sendo tão manipulado pelo Snow. Aliás, o filme acaba dando uma amenizada no Coryo, porque ele meio que não suporta o Sejanus e só tá lá pra tirar vantagem do amigo rico... Seja como for, no filme a traição acaba sendo mais pesada, porque há a impressão de que havia certa amizade ali, já que não vemos constantemente os pensamentos do Snow. Isso dá uma carga dramática pessoal maior para o Coryo. Gostei bastante.
Enfim, gostei bastante! Está entre os melhores filmes da franquia, sem dúvidas.
Sussurros do Coração
4.3 482 Assista AgoraEu achei esse filme tão leve e fofo. É sobre a inocência da juventude, a descoberta do primeiro amor e sobre a busca por um lugar no mundo.
Os cartões de biblioteca <3
Amor à Primeira Vista
3.5 122 Assista AgoraAh, esse filme é uma gracinha! Achei muito fofo e em determinado momento até me emocionei.
Suzume
3.9 93 Assista AgoraEu achei uma aventura divertida e gostei dos personagens, embora tenha sentido falta de algumas explicações quanto ao plot. O gatinho me fazendo passar raiva no início só pra ir me conquistando ao longo do filme rsrs. Um fofo!
O comentário abaixo contém spoilers desse filme e dos filmes anteriores do Makoto Shinkai... Meio que estou comparando os finais de seus principais filmes.
Acho que o Makoto tá evoluindo nos finais. Em 5 centímetros por segundo, o casal principal não se reencontra (imagens de dor e sofrimento!), e apesar da melancolia e da ideia de "a vida simplesmente acontece", há certa esperança no final. Iria deixar O Jardim das Palavras de fora, porque não vejo os dois principais como um casal em si, mas só pra não passar em branco, acho que o final também é semelhante aos finais dos filmes anteriores. Há uma separação e há a incerteza do reencontro. Os personagens crescem, mas a vida simplesmente acontece... Em Your Name, sua obra-prima, o casal se encontra, mas o final "é abrupto" (e tão poético) e te deixa com o gostinho de quero mais. Em O tempo com você, o casal se reencontra, mas sem um encerramento propriamente dito, com um "que" de incerteza, e também temos uma breve visão da vida de Taki e Mitsuha. E aqui tivemos um reencontro do casal principal, não sem antes dar a entender que poderíamos ficar com um final incerto sobre Souta ter voltado para ver Suzume. Felizmente, tivemos um final sobre os dois, e tive a impressão de que aqui as coisas estavam bem resolvidas entre eles, pois dá pra ver que há genuína alegria no reencontro dos dois. Acho que esse foi o final de filme mais "fechadinho" quanto ao casal principal do Makoto Shinkai até o momento.
Ps. Deixei de fora A Viagem para Agartha, porque a ideia do filme é aceitar a perda e a separação, então não faz sentido reencontro no final, e também O lugar prometido em nossa juventude, porque eu não entendi direito o filme rsrs...
O Amor Mandou Mensagem
3.1 69 Assista AgoraEu não sei se sou eu que estou ficando muito exigente com filmes de comédia romântica ou se os filmes estão caindo de qualidade... as últimas três que assisti tiveram o mesmo problema: falta de química entre o casal. E vamos combinar que química é essencial numa comédia romântica, porque ela pode salvar o mais básico dos plots e segurar os grandes clichês do cinema. Infelizmente, aqui não segurou muito, na minha opinião...
Eu sei que "My heart will go on" é a música mais icônica da Céline Dion, mas pra mim "It's all coming back to me now" é tão mais legal. Sei lá, eu devo conhecer um total de 5 músicas dela, mas essa é boa demais. Não consigo cantar "sem sentir" a música, principalmente na parte "BABY, BABY, BABY!" hahahah
Ponto alto do filme: Sam Heughan de kilt, com uma blusa "I ❤️ Celine", provavelmente na Escócia, cantando "It's all coming back to me now" no final do filme.
E tanto que eu ri com o Nick Jonas aparecendo como o cara crossfiteiro do "Tinder"
O Lugar Prometido em Nossa Juventude
3.5 46Makoto do céu, eu entendi vários nadas desse filme rsrs. É conflito militar, é mundo paralelo/dos sonhos, é a menina desaparecida/dormindo, é grupo terrorista, é a torre, é o avião... Fiquei perdida.
Cinema Paradiso
4.5 1,4K Assista AgoraQue filme lindo!
Não é apenas sobre assistir filmes, mas é sobre a experiência que é o cinema. Ver o que o Cinema Paradiso foi para o Totó e também o que o Paradiso foi na vida da cidade me fez lembrar do quanto o cinema é especial pra mim, do quanto eu gosto de viver o filme na telona mesmo. É sobre viver a história, sobre a sensação de estar ali naquela sala, cheia ou vazia, sozinha ou acompanhada, rindo ou chorando, descobrindo coisas novas; e esse filme captura isso de forma belíssima.
Cinema é isso!
Missão: Impossível 7 - Acerto De Contas - Parte 1
3.9 392 Assista AgoraA cada novo Missão Impossível um fato se consolida cada vez mais: Tom Cruise é O grande astro de ação dos últimos 20 anos. A cada filme ele se supera e aqui não foi diferente. As cenas de ação são ótimas e acredito que a discussão sobre o vilão é bastante atual,
Nem digo a parte de dominação mundial, mas sim a discussão sobre AI, um mundo amplamente digital (e suas vulnerabilidades) e como algoritmos conseguem moldam o mundo virtual ao nosso redor a ponto de nos influenciar e criar padrões de comportamento é bem interessante.
Eu só tenho uma revolta com o filme:
PRA QUE MATAR A ILSA??? Ok, eu entendi que foi a motriz emocional do Ethan e uma parte de mim espera que essa morte tenha sido falsa (de novo rsrs). Mas se for real, eu vou ficar com raiva pq ela foi uma das melhores adições da série e ela funcionou hiper bem nos últimos dois filmes, roubando a cena às vezes. E nesse caso, acho que o acréscimo da Grace (que é carismática e foi uma boa adição) pode soar meio que como uma substituição, ao meu ver, ainda que não tenha nada de romântico entre ela e Ethan. Enfim, Ilsa merece mais! Caso seja o fim (espero que não), vou sentir falta da Rebecca Ferguson, que é super boa no papel e tem uma baita química com o Tom Cruise.
E que venha o Parte II.
Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban
4.2 1,5K Assista AgoraMeu xodó da saga!
"É possível encontrar a felicidade mesmo nas horas mais sombrias se a pessoa se lembrar de acender a luz." - Dumbledore
Foi gostoso rever e fica claro como a franquia só cresceu de A pedra Filosofal até aqui. E o elenco vai ficando cada vez mais estelar, né. Já tínhamos Maggie Smith, Alan Rickman e Julie Walters, pra citar apenas alguns; e nesse acrescentam Gary Oldman, David Thewlis, Emma Thompson e Timothy Spall. E o melhor de tudo? Ainda vem mais gente boa por aí! Acho que esse filme consegue ser uma boa aventura sem ser tão sombrio quanto A Câmara Secreta. Além disso, Azkaban apresenta novos conceitos e expande o universo mágico. Acho que daqui pra frente tudo vai ficando mais sério e perigoso para os personagens principais.
O que seria do Harry sem a Hermione ? Ahahaha ele é corajoso, mas é muito lerdinho às vezes. Se não fosse ela estar com ele durante a viagem com o vira-tempo eles não salvariam nem o Bicuço nem o Sirius. Obrigada pelos mimos, Hermione ! Aliás, só mesmo a Hermione pra usar um vira-tempo pra poder assistir mais aulas hahaha. Essa bruxinha não existe. Não é pra menos que é a mais brilhante de sua geração... Achei vacilo como a Trelawney caracterizou a bichinha. Ok que a Sra. Trelawney não tem controle das próprias visões, mas tadinha da Hermione...
Amo viagem no tempo, então foi bem legal vê-los usando um vira-tempo, mesmo que de forma breve.
Esse filme também introduzir dois personagens que gosto bastante, Sirius e Lupin. Eles são dois amorzinhos, e acho bem interessante como o filme constrói a virada do final com os dois personagens. Todas as cenas do Harry com Remo e com o Sirius foram boas.
Que saudades de Alan Rickman. Que voz! Rever já sabendo o final da história é bom demais, né. Sei que o Snape é controverso, mas eu peguei um carinho grande pelo personagem, apesar dos pesares rsrs. Mas o que foi ele vestido de mulher na cena do bicho-papão do Neville? Eu ri demais hahahahah
Ps. Menção honrosa pra cena em que a Hermione dá um soco no Malfoy rsrs. Acho essa cena icônica!
Ps 2. Os créditos finais com a arte do mapa é lindo.
Harry Potter e a Câmara Secreta
4.1 1,2K Assista AgoraEstou revendo a saga para ver minha percepção sobre a história depois de adulta. Alguns filmes eu assisti mais de uma vez, mas esse aqui é um que eu vi apenas uma vez quando criança por uma simples razão: Eu fiquei com medo rsrs. Esse filme é mais sombrio que o primeiro, e ainda tem cobras e aranhas, o que não ajuda em nada.
Dito isso, rever adulta fez eu apreciar um pouco mais A Câmara Secreta, embora tenha achado um pouco cansativo (vi a versão estendida). Acho que a história cresce bastante em relação ao primeiro filme. A qualidade técnica e as atuações das crianças também são melhores. Uma percepções novas: eu simplesmente estou apaixonada por Ron Weasley rsrs. Eu achava ele meio bobão, mas hoje acredito que ele é o mais natural e divertido do trio principal. Ele é muito fofinho, e não tem como não amar a família dele.
E bora de Prisioneiro de Azkaban, que sempre foi meu filme favorito da série...
Homem-Aranha: Através do Aranhaverso
4.3 518 Assista AgoraEu só tenho uma coisa a dizer: se tudo der certo, Miles Morales está a caminho de ser o homem-aranha com a melhor trilogia do cinema! Simples assim. É impressionante como conseguiram entregar um filme com uma história original, com tons de nostalgia, recheada de referências e ainda com uma qualidade técnica de encher os olhos. É ainda melhor que o primeiro filme! Gostei demais
O Palácio Francês
3.3 27 Assista AgoraSeria esse filme uma carta de amor (?) para os diplomatas de plantão? Eles que são os guardiões (invisíveis) da linguagem, evitam incidentes internacionais e, em boa parte do tempo, mesmo quando temos doidos em cargos políticos, tentam dar um up na nossa reputação internacional.
Achei bastante divertido e as piadas políticas são bacanas. Eu ri tanto quando o ministro falou que vai apoiar a entrada da Alemanha no Conselho de Segurança (como membro permanente), mas que ela nunca vai entrar. Eu ri, mas foi com respeito, porque tenho certeza que a França deve ter o mesmo pensamento chacota com nosso Brasil rsrs.
O cara passou o filme inteiro falando doideira, sendo um sem noção, pra no final ser aclamado com um super discurso (e que discurso!). Que ódio, mas genial rsrsrs