Matt Damon e Ben Affleck podem não ter construído o melhor roteiro original da década de 90, e Gus Van Sant pode não estar em sua melhor condição de direção nesse filme; mas Gênio Indomável de uma forma agradável possui uma mise-en-scéne ludibriante.
A história recorre a um profundo sentimento de busca, apesar de haver uma certa ironia nisto, já que o personagem principal conhece boa parte de muitas coisas. A busca na verdade dá encontro com a razão legítima de Will (Matt Damon), definir com a ajuda de Sean (o ótimo Robin Williams), um ponto de partida para recorrer as suas habilidades natas. Tanto no profissional, em empresas de tecnologia e segurança nacional, quando no amor.
O amor, na verdade, assim como em todos os gênios conhecidos, é uma área bastante problemática, e isso o filme explora positivamente. E são essas cenas de entender o amor através da visão de um ser humano super dotado, que têm boa parte de seu cérebro voltado às nuances de um problema matemático ou a resolução de sua própria defesa em um tribunal, que o filme ganha proporções: analisar o sentimento em pessoas que veem o amor como objeto intocável e ao mesmo tempo maniqueísta.
O filme venceu categorias no Oscar legítimas, mas poderia muito bem ter oferecido o prêmio de melhor atriz coadjuvante, invés de Kim Basinger à excelente Minnie Driver por sua atuação deplorável, no bom sentido, se é que existe, em Gênio Indomável.
Filadélfia é um filme de 1993, dirigido pelo competente Jonathan Demme, e com atuações de grandes monstros do cinema atual: Tom Hanks e Denzel Washington.
No entanto, o filme é indigesto, terrivelmente terrorista à uma narrativa aconchegante. E que espécie de montagem é essa?
O mais fraco, apesar de ser um fã nato de Hanks, de sua filmografia.
Um professor disciplinado e apaixonado pela arte de ensinar se vê enfrentado por um aluno de conduta difícil.
O grande ponto do filme, todavia, sustenta-se em narrar, de forma prática a diversidade moral em alunos controlados por um sistema educativo rígido. A moral, nesse ponto, ou a falta dela, é representado no personagem de Sedgewick.
Fica a dúvida e a grande questão social: será possível um professor conseguir interpretar e mais, mudar a personalidade de seus alunos, moldá-los para que assim possam conviver e ter uma vida sociável com ética e moral? O filma na verdade é pessimista, contudo a fantástica força de vontade de Hundert traz algo de bom naqueles que acreditam nos "casos perdidos".
O Clube do Imperador é um filme bem normal, com um elenco de jovens que dão o que falar hoje em dia, e que insiste nas metáforas já gastas do cinema "sala de aula".
Os Melhores Anos de Nossas Vidas é um clássico do cinema.
Dirigido por William Wyler, a película mostra como os herois de guerra são recebidos na sociedade, após todo o horror e as consequências físicas e psicológicas do combate. É uma análise profunda realizada por Robert Sherwood e MacKinlay Kantor, onde os derrames de conduta, as novas percepções sociais e as motivações dos soldados são posto em prova, numa nova realidade agora desconhecida, mutável pelo tempo em que eles estiveram afastados de seus familiares e conhecidos.
De que forma a experiência de guerra pode interferir na personalidade das pessoas? Como podem voltar a conviver com seus filhos e esposas depois de presenciar os horrores da guerra? O filme, brilhantemente e sem grandes pretensões, sustenta a hipótese de viver dia após dia, e aprender, novamente, a se relacionar com o outro, mesmo que ele não entenda a atmosfera de sentimentos dos herois de guerra.
A história de A Separação, vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro e etc, tem uma grande particularidade: deixar, superficialmente, questões tanto sociais quanto psicológicas no ar. Talvez não tenha sido essa última a intenção do diretor, mas é inevitável não segura a emoção e dar um possível xingamento de desespero quando Naader culpa Razieh de ter roubado o dinheiro da gaveta, e a expulsa de sua casa sem o mínimo de respeito, mesmo ele sabendo que ela estava grávida. É uma cena um tanto chocante.
A Separação é um filme muito bom, e um dos melhores representantes da Eurásia, em questões óbvias de enredo e outros mais, mas também do que se pode fazer com uma boa história e não desperdiçá-la.
Otto Preminger é um daqueles diretores gênios que surgem cinco de cada vez por meio século!
O gênero tribunal têm seu representante, junto com Doze Homens e Uma Sentença, Anatomia de Um Crime. O filme é ótimo, sem falhas da narrativa, o que faz da experiência de quase duas horas e quarenta minutos uma deliciosa sessão de cinema.
Elenco formidável, roteiro tão redondo e fechado quanto 2+2: 4, e o diretor certo fazem da película uma das melhores produções dos anos 50.
Sem muitos comentários, Gus Van Sant viaja com sua câmera e seu excelente diretor de fotografia numa escola aparentemente normal, ocasionada por agressões entre os alunos e o que toda escola nos dias de hoje possui, porém em níveis bem maiores.
No entanto falta no roteiro do Van Sant o fator clímax, que faz de qualquer filme uma grande experiência cinematográfica. Extraordinariamente, o diretor levou dois dos principais prêmios dos concursos mundiais de cinema. Isso pode dizer que o espectador que não gostou do filme esteja errado, mas também diz a extrema visão poética dos críticos da atualidade em acreditar no que não está na tela; e desta vez Gus Van Sant não acertou, pelo menos não completamente.
O filme é fotograficamente belíssimo. Mas perde muito na construção de sua narrativa, onde a adaptação do romance de Verne aconteceu de forma precipitada.
É uma obra longa, com atuações fracas, direção esforçada e sem muitos comentários a seu favor.
Mesmo com a imponência da narrativa, eu prefiro o primeiro filme. O novo Batman enaltece demais na segunda parte, e nesta última sofre um intenso desequilíbrio existencial e físico desproporcional a sua condição. Mesmo assim, não deixa de ser um grande filme com um bom gran finale!
As principais letras dos Beatles encenadas lindamente nesse musical vivo e artesanal! Obviamente que a produção poderia ter sido bem melhor do que é, onde o filme começa bem, anda decaindo e ganha vida em pouquíssimas passagens. Mas isso não é problema quando as cantigas enamoradas começam a soar nos personagens terrivelmente apaixonados, pela vida e pelo amor.
É sempre bom conhecer um pouco mais de um ator, e O Operário serve bastante nesse quesito. Conhecer Christian Bale ator é um dos poucos aspectos que o filme oferece, além de ser uma interessante experiência sobre um homem milagrosamente que continua vivo diante de tantos problemas físicos, emocionais e biológicos. Um estudo sobre a insanidade e tristeza de um personagem diferente de qualquer outro, em algumas passagens.
Terrivelmente criticado, Submarine não é muita coisa, mas também não chega ao ponto de não ser nada. O filme tem trilha sonora, atores eficientes e apesar de não ser um exemplo de originalidade fílmica, ele resiste aos dilemas cotidianos.
Em homenagem ao Dia dos Pais, o blog de cinema que faz parte de sua leitura diária fez um apanhado dos vários tipos de paternalismo do cinema. Veja, e confira qual se parece mais com o seu paizão!
Com a musa Catherine Deneuve, o filme Tristana de Buñuel é célebre não pela cuidadosa direção do mestre, mas sim pela participação febril de um elenco magnífico.
E Aí, Cinéfilo, Cadê Você?, o blog de cinema que faz parte de sua leitura diária, lança a crítica do filme Guardiões da Ordem, do diretor francês Nicolas Boukhrief. O filme conta com a participação no elenco de Cécile De France e Fred Testot. Por Conde Fouá Anderaos.
E Aí, Cinéfilo, Cadê Você?, o blog de cinema que faz parte de sua leitura diária, critica um dos principais filmes de Spike Lee, incisivo e real. Por Maurício Owada.
Na época em que o furação Beatles esteve em maior destaque na música pop, o filme foi lançado para completar o círculo de publicidade de uma das maiores bandas da história. Indicado a dois oscars, e vencedor na categoria de melhor roteiro original, Os Reis do Iê Iê Iê é um grande musical, onde reúne músicas inesquecíveis da banda, e mostra a rotina mais que agitada dos garotos de Liverpool. Para cinéfilos ou apaixonados por música, Os Reis... é um filme alegre, bem realizado, e indispensável.
Indicado a 9 oscars, e vencedor na categoria de Melhor Filme, esta é um clássico de Alfred Hitchcock. Aparentemente de teor dramático, o filme é bem mais que as aparências: possui clima, direção, reunião de técnicas indispensáveis como edição e direção de arte para compor esta ótima obra-prima. Com atuações fabulosas de dois grandes atores da época - Laurence Olivier e Joan Fontaine - Rebecca é um marco no cinema, pois utiliza uma narrativa persistentemente repleta de altos e baixos. Um grande filme!
Gênio Indomável
4.2 1,3K Assista AgoraMatt Damon e Ben Affleck podem não ter construído o melhor roteiro original da década de 90, e Gus Van Sant pode não estar em sua melhor condição de direção nesse filme; mas Gênio Indomável de uma forma agradável possui uma mise-en-scéne ludibriante.
A história recorre a um profundo sentimento de busca, apesar de haver uma certa ironia nisto, já que o personagem principal conhece boa parte de muitas coisas. A busca na verdade dá encontro com a razão legítima de Will (Matt Damon), definir com a ajuda de Sean (o ótimo Robin Williams), um ponto de partida para recorrer as suas habilidades natas. Tanto no profissional, em empresas de tecnologia e segurança nacional, quando no amor.
O amor, na verdade, assim como em todos os gênios conhecidos, é uma área bastante problemática, e isso o filme explora positivamente. E são essas cenas de entender o amor através da visão de um ser humano super dotado, que têm boa parte de seu cérebro voltado às nuances de um problema matemático ou a resolução de sua própria defesa em um tribunal, que o filme ganha proporções: analisar o sentimento em pessoas que veem o amor como objeto intocável e ao mesmo tempo maniqueísta.
O filme venceu categorias no Oscar legítimas, mas poderia muito bem ter oferecido o prêmio de melhor atriz coadjuvante, invés de Kim Basinger à excelente Minnie Driver por sua atuação deplorável, no bom sentido, se é que existe, em Gênio Indomável.
Um bom filme com atuações originais.
Filadélfia
4.2 907 Assista AgoraFiladélfia é um filme de 1993, dirigido pelo competente Jonathan Demme, e com atuações de grandes monstros do cinema atual: Tom Hanks e Denzel Washington.
No entanto, o filme é indigesto, terrivelmente terrorista à uma narrativa aconchegante. E que espécie de montagem é essa?
O mais fraco, apesar de ser um fã nato de Hanks, de sua filmografia.
O Clube do Imperador
4.0 203 Assista AgoraUm professor disciplinado e apaixonado pela arte de ensinar se vê enfrentado por um aluno de conduta difícil.
O grande ponto do filme, todavia, sustenta-se em narrar, de forma prática a diversidade moral em alunos controlados por um sistema educativo rígido. A moral, nesse ponto, ou a falta dela, é representado no personagem de Sedgewick.
Fica a dúvida e a grande questão social: será possível um professor conseguir interpretar e mais, mudar a personalidade de seus alunos, moldá-los para que assim possam conviver e ter uma vida sociável com ética e moral? O filma na verdade é pessimista, contudo a fantástica força de vontade de Hundert traz algo de bom naqueles que acreditam nos "casos perdidos".
O Clube do Imperador é um filme bem normal, com um elenco de jovens que dão o que falar hoje em dia, e que insiste nas metáforas já gastas do cinema "sala de aula".
Os Melhores Anos de Nossa Vida
4.1 83Os Melhores Anos de Nossas Vidas é um clássico do cinema.
Dirigido por William Wyler, a película mostra como os herois de guerra são recebidos na sociedade, após todo o horror e as consequências físicas e psicológicas do combate. É uma análise profunda realizada por Robert Sherwood e MacKinlay Kantor, onde os derrames de conduta, as novas percepções sociais e as motivações dos soldados são posto em prova, numa nova realidade agora desconhecida, mutável pelo tempo em que eles estiveram afastados de seus familiares e conhecidos.
De que forma a experiência de guerra pode interferir na personalidade das pessoas? Como podem voltar a conviver com seus filhos e esposas depois de presenciar os horrores da guerra? O filme, brilhantemente e sem grandes pretensões, sustenta a hipótese de viver dia após dia, e aprender, novamente, a se relacionar com o outro, mesmo que ele não entenda a atmosfera de sentimentos dos herois de guerra.
A Separação
4.2 725 Assista AgoraAsghar Farhadi é um grande realizador.
A história de A Separação, vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro e etc, tem uma grande particularidade: deixar, superficialmente, questões tanto sociais quanto psicológicas no ar. Talvez não tenha sido essa última a intenção do diretor, mas é inevitável não segura a emoção e dar um possível xingamento de desespero quando Naader culpa Razieh de ter roubado o dinheiro da gaveta, e a expulsa de sua casa sem o mínimo de respeito, mesmo ele sabendo que ela estava grávida. É uma cena um tanto chocante.
A Separação é um filme muito bom, e um dos melhores representantes da Eurásia, em questões óbvias de enredo e outros mais, mas também do que se pode fazer com uma boa história e não desperdiçá-la.
Anatomia de um Crime
4.1 132 Assista AgoraOtto Preminger é um daqueles diretores gênios que surgem cinco de cada vez por meio século!
O gênero tribunal têm seu representante, junto com Doze Homens e Uma Sentença, Anatomia de Um Crime. O filme é ótimo, sem falhas da narrativa, o que faz da experiência de quase duas horas e quarenta minutos uma deliciosa sessão de cinema.
Elenco formidável, roteiro tão redondo e fechado quanto 2+2: 4, e o diretor certo fazem da película uma das melhores produções dos anos 50.
Elefante
3.6 1,2K Assista AgoraSem muitos comentários, Gus Van Sant viaja com sua câmera e seu excelente diretor de fotografia numa escola aparentemente normal, ocasionada por agressões entre os alunos e o que toda escola nos dias de hoje possui, porém em níveis bem maiores.
No entanto falta no roteiro do Van Sant o fator clímax, que faz de qualquer filme uma grande experiência cinematográfica. Extraordinariamente, o diretor levou dois dos principais prêmios dos concursos mundiais de cinema. Isso pode dizer que o espectador que não gostou do filme esteja errado, mas também diz a extrema visão poética dos críticos da atualidade em acreditar no que não está na tela; e desta vez Gus Van Sant não acertou, pelo menos não completamente.
A Volta ao Mundo em 80 Dias
3.6 91 Assista AgoraO filme é fotograficamente belíssimo. Mas perde muito na construção de sua narrativa, onde a adaptação do romance de Verne aconteceu de forma precipitada.
É uma obra longa, com atuações fracas, direção esforçada e sem muitos comentários a seu favor.
Se Meu Apartamento Falasse
4.3 422 Assista AgoraA comédia de humor negro ficcional de Wilder ultrapassa a barreira da excelência.
Esta nova parceria com Jack Lemmon é uma delícia de grandes atuações em um roteiro trabalhado.
O Homem que Sabia Demais
3.5 74 Assista AgoraDeste filme já temos uma clara ideia do que Hitchcock pretendia em seus filmes: tensão e drama insinuados até o clímax.
Bom filme.
Filhos do Silêncio
3.7 79 Assista AgoraFilme beeem agradável, assisti o tempo todo com um sorriso no rosto.
Gostei muito!
Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge
4.2 6,4K Assista AgoraMesmo com a imponência da narrativa, eu prefiro o primeiro filme.
O novo Batman enaltece demais na segunda parte, e nesta última sofre um intenso desequilíbrio existencial e físico desproporcional a sua condição. Mesmo assim, não deixa de ser um grande filme com um bom gran finale!
Confira as principais notícias do cinema, aqui:
Os Abutres Têm Fome
3.8 80 Assista AgoraFilme bem bolado, e adorei ver Eastwood e MacLaine juntos num faroeste de primeira qualidade!
Confira as principais notícias do cinema aqui:
Across the Universe
4.1 2,2K Assista AgoraAs principais letras dos Beatles encenadas lindamente nesse musical vivo e artesanal!
Obviamente que a produção poderia ter sido bem melhor do que é, onde o filme começa bem, anda decaindo e ganha vida em pouquíssimas passagens.
Mas isso não é problema quando as cantigas enamoradas começam a soar nos personagens terrivelmente apaixonados, pela vida e pelo amor.
O Operário
4.0 1,3K Assista AgoraÉ sempre bom conhecer um pouco mais de um ator, e O Operário serve bastante nesse quesito.
Conhecer Christian Bale ator é um dos poucos aspectos que o filme oferece, além de ser uma interessante experiência sobre um homem milagrosamente que continua vivo diante de tantos problemas físicos, emocionais e biológicos.
Um estudo sobre a insanidade e tristeza de um personagem diferente de qualquer outro, em algumas passagens.
Submarine
4.0 1,6KTerrivelmente criticado, Submarine não é muita coisa, mas também não chega ao ponto de não ser nada.
O filme tem trilha sonora, atores eficientes e apesar de não ser um exemplo de originalidade fílmica, ele resiste aos dilemas cotidianos.
Francamente, uma película bem agradável.
Rastros de Ódio
4.1 264 Assista AgoraUm clássico de John Ford, e considerado o ápice do western cinematográfico.
O Poderoso Chefão
4.7 2,9K Assista AgoraEm homenagem ao Dia dos Pais, o blog de cinema que faz parte de sua leitura diária fez um apanhado dos vários tipos de paternalismo do cinema. Veja, e confira qual se parece mais com o seu paizão!
E Aí, Cinéfilo, Cadê Você? :
Tristana, Uma Paixão Mórbida
3.8 60Com a musa Catherine Deneuve, o filme Tristana de Buñuel é célebre não pela cuidadosa direção do mestre, mas sim pela participação febril de um elenco magnífico.
O Operário
4.0 1,3K Assista AgoraÉ um filme muito interessante, onde direção e a atuação de Bale funcionam muito bem!
Guardiões da Ordem
2.9 5E Aí, Cinéfilo, Cadê Você?, o blog de cinema que faz parte de sua leitura diária, lança a crítica do filme Guardiões da Ordem, do diretor francês Nicolas Boukhrief. O filme conta com a participação no elenco de Cécile De France e Fred Testot. Por Conde Fouá Anderaos.
A crítica:
Malcolm X
4.1 268 Assista AgoraE Aí, Cinéfilo, Cadê Você?, o blog de cinema que faz parte de sua leitura diária, critica um dos principais filmes de Spike Lee, incisivo e real. Por Maurício Owada.
Critica:
Os Reis do Iê Iê Iê
4.1 270Na época em que o furação Beatles esteve em maior destaque na música pop, o filme foi lançado para completar o círculo de publicidade de uma das maiores bandas da história.
Indicado a dois oscars, e vencedor na categoria de melhor roteiro original, Os Reis do Iê Iê Iê é um grande musical, onde reúne músicas inesquecíveis da banda, e mostra a rotina mais que agitada dos garotos de Liverpool.
Para cinéfilos ou apaixonados por música, Os Reis... é um filme alegre, bem realizado, e indispensável.
Rebecca, a Mulher Inesquecível
4.2 359 Assista AgoraIndicado a 9 oscars, e vencedor na categoria de Melhor Filme, esta é um clássico de Alfred Hitchcock.
Aparentemente de teor dramático, o filme é bem mais que as aparências: possui clima, direção, reunião de técnicas indispensáveis como edição e direção de arte para compor esta ótima obra-prima.
Com atuações fabulosas de dois grandes atores da época - Laurence Olivier e Joan Fontaine - Rebecca é um marco no cinema, pois utiliza uma narrativa persistentemente repleta de altos e baixos. Um grande filme!