Que filme ruim, meu Deus! Roteiro preguiçoso e atuação horrível da menina protagonista, que também carece de carisma, aliás não existe um personagem aqui com o mínimo de carisma. Nada se sustenta, nem mesmo a entidade que quando aparece ainda é mal feita. Uma perda de tempo total, com um final enfadonho onde fica a sensação de que não sabiam mais o que fazer e aí inventaram qualquer coisa para acabar.
Me lembrou os filmes do gênero do início dos anos 2000, tem bem a pegada da época, tenta assustar mas na verdade só diverte mesmo por ser básico e tosquinho. O elenco é bacana, a fotografia de cidade pequena em clima de inverno eu gosto bastante e a premissa é básica então não entedia. Só que ele é tão mais do mesmo, que infelizmente não emplaca, só diverte mesmo até porque é bem curto e objetivo.
Gosto desse tipo de abordagem, porém apesar do clima tenso e daquela fórmula que faz você pensar e refletir, me parece que a direção se perdeu no meio do caminho e não soube mais terminar sua trajetória culminando em um final no mínimo desastroso. Julia Roberts com uma personagem dúbia e bem interessante, na verdade as personagens são bem interessantes de forma geral. Fotografia bacana e roteiro que realmente faz o público refletir, e cria várias teorias e alguns assuntos reais e importantes, mas como eu disse infelizmente não finaliza sua instigante trama da forma que merecíamos ver.
Comédia boba e caricata que infelizmente não utiliza sua história original á seu favor, tornando algo tão bacana como o tema dos signos, em algo fútil e até maçante infelizmente. A Larissa Manoela e o restante do elenco não estão bem em seus papéis e o resultado é um riso ou outro ás vezes e uma sátira bacaninha sobre os signos e suas manias. Ficou bem aquém do esperado.
Que filme ruim, meu Deus! O roteiro é bagunçado e a edição ainda pior, e a história nos dias atuais é péssima. Se tivesse focado só na trama que se passa em 1938 seria bem melhor, mas quando volta para os dias atuais fica muito ruim. As atuações bem caricatas e os picotes de cena tornam tudo ainda pior. Tinha tudo para ser bom, mas no fim foi só mais um clichê mal desenvolvido e ainda mais mal finalizado. E a longa duração faz ficar ainda pior, torna a história mais maçante do que naturalmente já era.
Visualmente o filme é belíssimo assim como o anterior, porém o primeiro é indiscutivelmente melhor, e melhor elaborado até em questão de roteiro. Aqui tem duas coisas que me incomodaram um pouco: a pouca presença da Mera que realmente faz falta dentro da história e o Orm ficando "bom" do nada, meio que destoa do que foi construído no longa anterior. Mas de resto eu achei o filme bem divertido, bem dinâmico e com um humor agradável. Gostei das cenas de ação, achei bem coreografadas e dinâmicas. Jason Momoa realmente nasceu para interpretar o Aquaman, e a Amber Heard é ótima no papel dela, uma pena que por conta das polêmicas ela teve pouco tempo de tela.
Achei o começo arrastado mas importante para que pudéssemos entender a motivação do Jigsaw dentro dessa narrativa. Demorei a torcer por alguém, mas senti raiva da personagem Cecilia do começo ao fim, principalmente nos momentos finais, e fiquei satisfeito com o final referente á ela. As mortes são bem elaboradas, os jogos acabam sendo um tanto maçantes até de fato ocorrerem, mas do meio para o final desenvolve bem a trama. De forma geral é redondinho e satisfatório, mas nada que inove ou agregue tanto ao gênero e até mesmo a própria franquia.
Comédia louca e divertida, do tipo que víamos lá nos anos 2000, e que surpreende por trazer no protagonismo uma atriz tão popular como Jennifer Lawrence. Falando nela seu trabalho aqui é muito bom, ela tem um tom cômico muito natural e notável, e a química com o restante do elenco flui bem. O filme não tem grande roteiro e nem tem a pretensão de ser algo mirabolante, ele só tem o intuito de divertir e cumpre isso bem, me arrancou boas risadas em grande parte do tempo. Adorei o draminha no final, finalizou o filme de forma fofa e satisfatória.
Infelizmente não pude ver o filme na infância por conta de uma religião que proibia na época, então acabei vendo agora já adulto e mais de 20 anos após o lançamento, e por isso obviamente não causou o impacto que teria causado lá atrás. Ainda assim achei o filme e seu universo fascinante, e as crianças são um charme á parte. Todo elenco se sai bem em seus respectivos personagens e a história prende do início ao fim. Gostei apesar de ter assistido na época errada infelizmente, vou conferir o restante da franquia. Única ressalva são os efeitos especiais extremamente datados, chega até a incomodar em algumas cenas, mas de resto "Harry Potter" é realmente muito bom.
Suspense bem estilo anos 90, do tipo que passaria em uma noite de sábado no Supercine anos atrás. O roteiro não inova mas também não ofende e por mais previsível que a trama seja ela não me entediou, pelo contrário, me deixou preso á história do começo ao fim. No elenco bons nomes como Garrett Hedlund que demonstra talento principalmente no terceiro ato, o jovem promissor Noah Schnapp e a talentosa Victoria Justice que infelizmente é desperdiçada na história. O final é satisfatório mas podia ser bem melhor trabalhado, no geral o filme desperdiça seu bom material por estar nas mãos de uma direção inexperiente, porém é redondinho e entretém bem em uma noite qualquer.
Primeiramente precisamos falar da química absurda entre Lily Collins e Sam Clafin, e são eles que fazem literalmente o filme acontecer. As atuações de ambos estão ótimas e eles formam um casal que torcemos do início ao fim mesmo com todas as adversidades que uma boa história de amor precisa enfrentar. Adoro a fotografia e o roteiro trabalha bem a trama de idas e vindas dos protagonistas. A declaração final da Rosie para o Alex é o ponto alto do longa, e quando achamos que tudo está perdido depois de tantos desencontros tudo simplesmente acontece.
Último filme de Natal do meu 2023 e eu achei realmente divertido, porém tenho algumas ressalvas. Embora seja um roteiro tipicamente brasileiro achei que faltou clima de Natal, e a história é tudo menos natalina, não tem a magia da data. Em contrapartida temos um elenco bem competente como Clara Moneke que se mostra um talento nato desde a novela "Vai na Fé" e a sempre ótima Tais Araújo. No fim das contas é uma comédia romântica com alguns momentos engraçados e uma pitada ou outra de Natal.
Eu gosto bastante da franquia e este novo "Jogos Vorazes" é muito interessante e abrangente dentro de seu universo. Ambientação está impecável e a produção explora bem seus personagens e cenários. Gostei de descobrir a juventude do Snow, o início dos jogos e descobrir Lucy Gray, achei que ficou tudo bem abordado e interessante de assistir. Aqui o foco não são os jogos como vimos anteriormente, embora eles aconteçam e possuam boas cenas dentro do roteiro, mas o que chama atenção mesmo é o modo dúbio em que a relação e personalidades de Snow e Gray são explorados. Gostei das atuações de Tom Blyth, Rachel Zegler e Hunter Schafer.
Esse filmezinho foi uma das melhores surpresas que tive neste Natal, que história gostosa de acompanhar e que sabe trabalhar bem os seus clichês. O elenco todo em sintonia, a protagonista carismática, é fácil gostar de todo mundo nessa história. E eu como trabalho em Hospital me identifiquei muito com a ambientação, principalmente nessa época de Natal. A história da Dra. Zoey é muito bacana, os traumas dela, a paixão que desenvolve pelo cara da cidade, a amizade que faz com o pessoal da cidade, tudo muito bonitinho e redondinho. Fora a fotografia natalina de cidade pequena, tudo lindo e bem enfeitado. Gostei muito, um dos melhores filmes de Natal que vi neste fim de ano.
Assisti no cinema e achei a direção bem eficaz, a produção caprichada e a sonoplastia muito impactante (no cinema você consegue ouvir tudo de uma forma muito melhor) e nota-se o cuidado com cada som principalmente nas cenas violentas, e isso faz diferença na experiência cinematográfica. Achei a abertura insana e bem divertida, com violência bem marcante (típica de Roth) e dando o toque do que viria á seguir, embora o tom trash mude para algo mais sério depois (o que me agrada mais, confesso). Os protagonistas jovens são irritantes e você não se apega muito a nenhum deles, e olha que acho que sobrou muita gente no fim, eu teria matado mais gente nesse roteiro aí. A protagonista por exemplo só vibrei por ela mais no final, demorei a criar uma conexão talvez pela falta de aprofundamento da personagem no roteiro, mas gostei do trabalho da atriz Nell Verlaque porque ela passa todas as emoções que suas cenas exigem. As mortes são bem executadas, algumas cenas muito marcantes e violentas, e muitas homenagens á clássicos do gênero como "Halloween", "Pânico", Eu Sei O Que Vocês Fizeram no Verão Passado" (muito visível na cena do desfile na cidade) e no fim "Eu Ainda Sei O Que Vocês Fizeram no Verão Passado" com a cena final lembrando demais este último citado. O filme se passar em festividades de fim de ano também traz um charme legal, eu gosto de terror ambientado em datas festivas. Único ponto negativo pra mim foi o assassino, tanta gente suspeita e escolheram o personagem mais previsível, mas tem boa motivação pelo menos. De forma geral "Feriado Sangrento" é um ótimo slasher moderno lembrando muito os bons filmes dos anos 90. Se houver sequência assisto no cinema também sem dúvida alguma.
Tem até uma história interessante porém bem mal executada, principalmente por conta da direção amadora que tenta ser grande demais em alguns momentos, e em outros é totalmente desleixada com direito até a câmera tremendo. Dee Wallace ainda se esforça pra atuar, mas coitada nem se sobressai porque o resto todo é muito podre. Em mãos mais competentes, ou se fosse feito lá nos anos 80 como já comentado, teria saído algo bem melhor. Mas pra não dizer que tudo é ruim, gostei da estética com uso de cores natalinas bem fortes (quase estilo neon), presentes na locação central, tornando a fotografia simples mas eficaz.
Filme fofo, mas tudo é fofo até demais por aqui, o que pode ser um pouquinho irritante no fim das contas. O elenco é fraquíssimo e a melhor amiga do protagonista é mais divertida que ele, mas ainda assim curti o casal e a história (principalmente por se tratar de uma comédia romântica gay). A estética natalina e as locações extremamente enfeitadas remetem muito ao clima gostoso de fim de ano que eu adoro, o que faz valer a pena conferir a produção, que é bonitinha e redondinha do começo ao fim.
Os primeiros filmes são melhores, esse leva para o lado mais investigativo da história, e como se trata de um caso real muito conhecido acaba não sendo uma grande novidade. Mas é inegável o cuidado com os detalhes da produção em reproduzir a época e o caso com o máximo de fidelidade possível. Fotografia bacana e atuações bem interessantes como a da talentosa Carla Diaz.
Por incrível que pareça o filme é muito gostoso de assistir e prende atenção do início ao fim por sair da monotonia das premissas básicas dos filmes de Natal. O clima é bem natalino (mais do que eu imaginava, principalmente levando em conta o cenário principal que é um navio). Por se passar dentro de um navio tem todo um charme e um diferencial dos filmes do gênero. O casal protagonista tem química e gostei da história central deles, e também da trama secundária em que eles investigam um amor antigo (parecido com o filme "Amor Desaparecido" até). Dos romances de Natal que eu vi esse ano, foi um dos que mais gostei.
Eu adoro a Zoey Deutch mas achei que os casais não tinham química, e também que desperdiçaram muito a Shay Mitchell infelizmente. Mas de forma geral é um filme gostosinho de ver, bem com aquele clima de fim de ano que eu adoro. Como comédia romântica natalina funciona, mas não espere nada demais. Como eu disse o carisma da Zoey é o que faz funcionar, e você se encanta pela personagem dela. "O risco do amor é a perda", aqui ganhou pontos comigo, confesso.
O filme é como já esperado fraco e muito inferior ao longa original (que é incomparável e não precisava de continuação alguma), mas alguns pontos dele são interessantes. Gostei do ator protagonista e da filha e achei que a história dos dois é até interessante, mas aí entram fatores pra exagerar a história e uma montagem bem ineficaz do longa em si, que acaba atrapalhando bastante o desenrolar. Outra coisa, ele como filme de exorcismo solo até funcionaria, mas como continuação de "O Exorcista" jamais. Não faz nem sentido a forma como trouxeram as personagens antigas, Chris e Regan, isso foi claramente o famoso fan service pra ligar esse aqui de alguma maneira ao de 1973, já que fora isso os filmes não possuem nada em comum. Não vejo nem como farão mais duas continuações disso, afinal este já se sustenta de forma muito irregular, com destaque para a cena final das MacNeil e para a inclusão das religiões que tornou a cena de exorcismo em si algo um pouco mais interessante.
"Fale Comigo" é sem dúvidas um dos projetos mais interessantes do ano dentro de um gênero já tão saturado atualmente. O roteiro é muito interessante, e a direção conduz a história de uma maneira que te deixa atento aos detalhes e preso á trama do começo ao fim. Falando em final eu achei bem redondinho e significativo, deixando você pensativo sobre o filme após os créditos finais (e eu sempre gosto disso). Atuações eficazes principalmente da protagonista e produção caprichada da A24, no geral achei realmente acima da média e eu gostei do resultado geral.
Olha, pra mim consegue ser tão ruim quanto o primeiro, mesmo possuindo uma presença marcante da talentosa Taissa Farmiga novamente no protagonismo da história. Valak é o que menos aparece e o que menos importa nessa trama cheia de clichês, os efeitos gráficos estão esquisitos (é muito melhor quando ela aparece apenas com a maquiagem), e a solução no ato final é pior que a do primeiro longa. Fora que é longo demais, chega a ficar chato e cansativo em dados momentos. No geral vale pela Taissa e por uma cena ou outra, como a da Freira nas páginas das revistas. É um filme regular com vários altos e baixos e que utiliza uma solução fácil somente para terminar o filme de vez, sem marcar o espectador.
O filme é bacana e divertido na medida certa, além de todas as críticas ácidas contra o machismo e o patriarcado que é sempre muito bem-vindo. Porém ainda acho que abusou muito do lado caricato do roteiro fazendo com que algumas cenas beirem o ridículo. Margot Robbie como eu já esperava está incrível no papel de Barbie, ela parece ter nascido para isso. Seus diálogos sobre ser mulher e a emoção que transmite em fazer essa transição da personagem em suas descobertas é um grande trunfo do longa, porque Margot sustenta nossa atenção até o final. O monólogo da personagem da America Ferrera (também muito boa em cena) é um dos pontos altos do filme. Como eu disse super necessário a forma com que "Barbie" aborda o feminismo, fazendo com que a história da boneca mais famosa do mundo traga lições de um jeito leve e divertido. Talvez eu esperasse mais (mas aí é minha culpa que criei uma expectativa que não me prometeram e não do filme em si), ou talvez eu tenha demorado pra me conectar no estilo "farofa" apresentado de início, mas é inegável que a cena em que a Barbie descobre o que é ser humano de verdade é profunda e muito bonita.
Não Abra!
2.4 59 Assista AgoraQue filme ruim, meu Deus! Roteiro preguiçoso e atuação horrível da menina protagonista, que também carece de carisma, aliás não existe um personagem aqui com o mínimo de carisma. Nada se sustenta, nem mesmo a entidade que quando aparece ainda é mal feita. Uma perda de tempo total, com um final enfadonho onde fica a sensação de que não sabiam mais o que fazer e aí inventaram qualquer coisa para acabar.
O Jogo da Invocação
1.8 54 Assista AgoraMe lembrou os filmes do gênero do início dos anos 2000, tem bem a pegada da época, tenta assustar mas na verdade só diverte mesmo por ser básico e tosquinho. O elenco é bacana, a fotografia de cidade pequena em clima de inverno eu gosto bastante e a premissa é básica então não entedia. Só que ele é tão mais do mesmo, que infelizmente não emplaca, só diverte mesmo até porque é bem curto e objetivo.
O Mundo Depois de Nós
3.2 880 Assista AgoraGosto desse tipo de abordagem, porém apesar do clima tenso e daquela fórmula que faz você pensar e refletir, me parece que a direção se perdeu no meio do caminho e não soube mais terminar sua trajetória culminando em um final no mínimo desastroso. Julia Roberts com uma personagem dúbia e bem interessante, na verdade as personagens são bem interessantes de forma geral. Fotografia bacana e roteiro que realmente faz o público refletir, e cria várias teorias e alguns assuntos reais e importantes, mas como eu disse infelizmente não finaliza sua instigante trama da forma que merecíamos ver.
Tá Escrito
2.5 29Comédia boba e caricata que infelizmente não utiliza sua história original á seu favor, tornando algo tão bacana como o tema dos signos, em algo fútil e até maçante infelizmente. A Larissa Manoela e o restante do elenco não estão bem em seus papéis e o resultado é um riso ou outro ás vezes e uma sátira bacaninha sobre os signos e suas manias. Ficou bem aquém do esperado.
A Maldição do Queen Mary
1.7 26 Assista AgoraQue filme ruim, meu Deus! O roteiro é bagunçado e a edição ainda pior, e a história nos dias atuais é péssima. Se tivesse focado só na trama que se passa em 1938 seria bem melhor, mas quando volta para os dias atuais fica muito ruim. As atuações bem caricatas e os picotes de cena tornam tudo ainda pior. Tinha tudo para ser bom, mas no fim foi só mais um clichê mal desenvolvido e ainda mais mal finalizado. E a longa duração faz ficar ainda pior, torna a história mais maçante do que naturalmente já era.
Aquaman 2: O Reino Perdido
2.9 291 Assista AgoraVisualmente o filme é belíssimo assim como o anterior, porém o primeiro é indiscutivelmente melhor, e melhor elaborado até em questão de roteiro. Aqui tem duas coisas que me incomodaram um pouco: a pouca presença da Mera que realmente faz falta dentro da história e o Orm ficando "bom" do nada, meio que destoa do que foi construído no longa anterior. Mas de resto eu achei o filme bem divertido, bem dinâmico e com um humor agradável. Gostei das cenas de ação, achei bem coreografadas e dinâmicas. Jason Momoa realmente nasceu para interpretar o Aquaman, e a Amber Heard é ótima no papel dela, uma pena que por conta das polêmicas ela teve pouco tempo de tela.
Jogos Mortais X
3.4 480 Assista AgoraAchei o começo arrastado mas importante para que pudéssemos entender a motivação do Jigsaw dentro dessa narrativa. Demorei a torcer por alguém, mas senti raiva da personagem Cecilia do começo ao fim, principalmente nos momentos finais, e fiquei satisfeito com o final referente á ela. As mortes são bem elaboradas, os jogos acabam sendo um tanto maçantes até de fato ocorrerem, mas do meio para o final desenvolve bem a trama. De forma geral é redondinho e satisfatório, mas nada que inove ou agregue tanto ao gênero e até mesmo a própria franquia.
Que Horas Eu Te Pego?
3.3 491Comédia louca e divertida, do tipo que víamos lá nos anos 2000, e que surpreende por trazer no protagonismo uma atriz tão popular como Jennifer Lawrence. Falando nela seu trabalho aqui é muito bom, ela tem um tom cômico muito natural e notável, e a química com o restante do elenco flui bem. O filme não tem grande roteiro e nem tem a pretensão de ser algo mirabolante, ele só tem o intuito de divertir e cumpre isso bem, me arrancou boas risadas em grande parte do tempo. Adorei o draminha no final, finalizou o filme de forma fofa e satisfatória.
Harry Potter e a Pedra Filosofal
4.1 1,7K Assista AgoraInfelizmente não pude ver o filme na infância por conta de uma religião que proibia na época, então acabei vendo agora já adulto e mais de 20 anos após o lançamento, e por isso obviamente não causou o impacto que teria causado lá atrás. Ainda assim achei o filme e seu universo fascinante, e as crianças são um charme á parte. Todo elenco se sai bem em seus respectivos personagens e a história prende do início ao fim. Gostei apesar de ter assistido na época errada infelizmente, vou conferir o restante da franquia. Única ressalva são os efeitos especiais extremamente datados, chega até a incomodar em algumas cenas, mas de resto "Harry Potter" é realmente muito bom.
O Tutor
2.4 19 Assista AgoraSuspense bem estilo anos 90, do tipo que passaria em uma noite de sábado no Supercine anos atrás. O roteiro não inova mas também não ofende e por mais previsível que a trama seja ela não me entediou, pelo contrário, me deixou preso á história do começo ao fim. No elenco bons nomes como Garrett Hedlund que demonstra talento principalmente no terceiro ato, o jovem promissor Noah Schnapp e a talentosa Victoria Justice que infelizmente é desperdiçada na história. O final é satisfatório mas podia ser bem melhor trabalhado, no geral o filme desperdiça seu bom material por estar nas mãos de uma direção inexperiente, porém é redondinho e entretém bem em uma noite qualquer.
Simplesmente Acontece
3.8 1,8K Assista AgoraPrimeiramente precisamos falar da química absurda entre Lily Collins e Sam Clafin, e são eles que fazem literalmente o filme acontecer. As atuações de ambos estão ótimas e eles formam um casal que torcemos do início ao fim mesmo com todas as adversidades que uma boa história de amor precisa enfrentar. Adoro a fotografia e o roteiro trabalha bem a trama de idas e vindas dos protagonistas. A declaração final da Rosie para o Alex é o ponto alto do longa, e quando achamos que tudo está perdido depois de tantos desencontros tudo simplesmente acontece.
Ritmo de Natal
3.0 21 Assista AgoraÚltimo filme de Natal do meu 2023 e eu achei realmente divertido, porém tenho algumas ressalvas. Embora seja um roteiro tipicamente brasileiro achei que faltou clima de Natal, e a história é tudo menos natalina, não tem a magia da data. Em contrapartida temos um elenco bem competente como Clara Moneke que se mostra um talento nato desde a novela "Vai na Fé" e a sempre ótima Tais Araújo. No fim das contas é uma comédia romântica com alguns momentos engraçados e uma pitada ou outra de Natal.
Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes
3.7 342 Assista AgoraEu gosto bastante da franquia e este novo "Jogos Vorazes" é muito interessante e abrangente dentro de seu universo. Ambientação está impecável e a produção explora bem seus personagens e cenários. Gostei de descobrir a juventude do Snow, o início dos jogos e descobrir Lucy Gray, achei que ficou tudo bem abordado e interessante de assistir. Aqui o foco não são os jogos como vimos anteriormente, embora eles aconteçam e possuam boas cenas dentro do roteiro, mas o que chama atenção mesmo é o modo dúbio em que a relação e personalidades de Snow e Gray são explorados. Gostei das atuações de Tom Blyth, Rachel Zegler e Hunter Schafer.
Plantão de Natal
3.3 2Esse filmezinho foi uma das melhores surpresas que tive neste Natal, que história gostosa de acompanhar e que sabe trabalhar bem os seus clichês. O elenco todo em sintonia, a protagonista carismática, é fácil gostar de todo mundo nessa história. E eu como trabalho em Hospital me identifiquei muito com a ambientação, principalmente nessa época de Natal. A história da Dra. Zoey é muito bacana, os traumas dela, a paixão que desenvolve pelo cara da cidade, a amizade que faz com o pessoal da cidade, tudo muito bonitinho e redondinho. Fora a fotografia natalina de cidade pequena, tudo lindo e bem enfeitado. Gostei muito, um dos melhores filmes de Natal que vi neste fim de ano.
Feriado Sangrento
3.1 399Assisti no cinema e achei a direção bem eficaz, a produção caprichada e a sonoplastia muito impactante (no cinema você consegue ouvir tudo de uma forma muito melhor) e nota-se o cuidado com cada som principalmente nas cenas violentas, e isso faz diferença na experiência cinematográfica. Achei a abertura insana e bem divertida, com violência bem marcante (típica de Roth) e dando o toque do que viria á seguir, embora o tom trash mude para algo mais sério depois (o que me agrada mais, confesso). Os protagonistas jovens são irritantes e você não se apega muito a nenhum deles, e olha que acho que sobrou muita gente no fim, eu teria matado mais gente nesse roteiro aí. A protagonista por exemplo só vibrei por ela mais no final, demorei a criar uma conexão talvez pela falta de aprofundamento da personagem no roteiro, mas gostei do trabalho da atriz Nell Verlaque porque ela passa todas as emoções que suas cenas exigem. As mortes são bem executadas, algumas cenas muito marcantes e violentas, e muitas homenagens á clássicos do gênero como "Halloween", "Pânico", Eu Sei O Que Vocês Fizeram no Verão Passado" (muito visível na cena do desfile na cidade) e no fim "Eu Ainda Sei O Que Vocês Fizeram no Verão Passado" com a cena final lembrando demais este último citado. O filme se passar em festividades de fim de ano também traz um charme legal, eu gosto de terror ambientado em datas festivas. Único ponto negativo pra mim foi o assassino, tanta gente suspeita e escolheram o personagem mais previsível, mas tem boa motivação pelo menos. De forma geral "Feriado Sangrento" é um ótimo slasher moderno lembrando muito os bons filmes dos anos 90. Se houver sequência assisto no cinema também sem dúvida alguma.
Natal Vermelho
2.2 5Tem até uma história interessante porém bem mal executada, principalmente por conta da direção amadora que tenta ser grande demais em alguns momentos, e em outros é totalmente desleixada com direito até a câmera tremendo. Dee Wallace ainda se esforça pra atuar, mas coitada nem se sobressai porque o resto todo é muito podre. Em mãos mais competentes, ou se fosse feito lá nos anos 80 como já comentado, teria saído algo bem melhor. Mas pra não dizer que tudo é ruim, gostei da estética com uso de cores natalinas bem fortes (quase estilo neon), presentes na locação central, tornando a fotografia simples mas eficaz.
Encontro de Natal
3.4 39 Assista AgoraFilme fofo, mas tudo é fofo até demais por aqui, o que pode ser um pouquinho irritante no fim das contas. O elenco é fraquíssimo e a melhor amiga do protagonista é mais divertida que ele, mas ainda assim curti o casal e a história (principalmente por se tratar de uma comédia romântica gay). A estética natalina e as locações extremamente enfeitadas remetem muito ao clima gostoso de fim de ano que eu adoro, o que faz valer a pena conferir a produção, que é bonitinha e redondinha do começo ao fim.
A Menina que Matou os Pais: A Confissão
3.1 217 Assista AgoraOs primeiros filmes são melhores, esse leva para o lado mais investigativo da história, e como se trata de um caso real muito conhecido acaba não sendo uma grande novidade. Mas é inegável o cuidado com os detalhes da produção em reproduzir a época e o caso com o máximo de fidelidade possível. Fotografia bacana e atuações bem interessantes como a da talentosa Carla Diaz.
Natal Em Alto Mar
3.4 4Por incrível que pareça o filme é muito gostoso de assistir e prende atenção do início ao fim por sair da monotonia das premissas básicas dos filmes de Natal. O clima é bem natalino (mais do que eu imaginava, principalmente levando em conta o cenário principal que é um navio). Por se passar dentro de um navio tem todo um charme e um diferencial dos filmes do gênero. O casal protagonista tem química e gostei da história central deles, e também da trama secundária em que eles investigam um amor antigo (parecido com o filme "Amor Desaparecido" até). Dos romances de Natal que eu vi esse ano, foi um dos que mais gostei.
Um Presente da Tiffany
3.1 49Eu adoro a Zoey Deutch mas achei que os casais não tinham química, e também que desperdiçaram muito a Shay Mitchell infelizmente. Mas de forma geral é um filme gostosinho de ver, bem com aquele clima de fim de ano que eu adoro. Como comédia romântica natalina funciona, mas não espere nada demais. Como eu disse o carisma da Zoey é o que faz funcionar, e você se encanta pela personagem dela.
"O risco do amor é a perda", aqui ganhou pontos comigo, confesso.
O Exorcista: O Devoto
2.1 393 Assista AgoraO filme é como já esperado fraco e muito inferior ao longa original (que é incomparável e não precisava de continuação alguma), mas alguns pontos dele são interessantes. Gostei do ator protagonista e da filha e achei que a história dos dois é até interessante, mas aí entram fatores pra exagerar a história e uma montagem bem ineficaz do longa em si, que acaba atrapalhando bastante o desenrolar. Outra coisa, ele como filme de exorcismo solo até funcionaria, mas como continuação de "O Exorcista" jamais. Não faz nem sentido a forma como trouxeram as personagens antigas, Chris e Regan, isso foi claramente o famoso fan service pra ligar esse aqui de alguma maneira ao de 1973, já que fora isso os filmes não possuem nada em comum. Não vejo nem como farão mais duas continuações disso, afinal este já se sustenta de forma muito irregular, com destaque para a cena final das MacNeil e para a inclusão das religiões que tornou a cena de exorcismo em si algo um pouco mais interessante.
Fale Comigo
3.6 961 Assista Agora"Fale Comigo" é sem dúvidas um dos projetos mais interessantes do ano dentro de um gênero já tão saturado atualmente. O roteiro é muito interessante, e a direção conduz a história de uma maneira que te deixa atento aos detalhes e preso á trama do começo ao fim. Falando em final eu achei bem redondinho e significativo, deixando você pensativo sobre o filme após os créditos finais (e eu sempre gosto disso). Atuações eficazes principalmente da protagonista e produção caprichada da A24, no geral achei realmente acima da média e eu gostei do resultado geral.
A Freira 2
2.6 421 Assista AgoraOlha, pra mim consegue ser tão ruim quanto o primeiro, mesmo possuindo uma presença marcante da talentosa Taissa Farmiga novamente no protagonismo da história. Valak é o que menos aparece e o que menos importa nessa trama cheia de clichês, os efeitos gráficos estão esquisitos (é muito melhor quando ela aparece apenas com a maquiagem), e a solução no ato final é pior que a do primeiro longa. Fora que é longo demais, chega a ficar chato e cansativo em dados momentos. No geral vale pela Taissa e por uma cena ou outra, como a da Freira nas páginas das revistas. É um filme regular com vários altos e baixos e que utiliza uma solução fácil somente para terminar o filme de vez, sem marcar o espectador.
Barbie
3.9 1,6K Assista AgoraO filme é bacana e divertido na medida certa, além de todas as críticas ácidas contra o machismo e o patriarcado que é sempre muito bem-vindo. Porém ainda acho que abusou muito do lado caricato do roteiro fazendo com que algumas cenas beirem o ridículo. Margot Robbie como eu já esperava está incrível no papel de Barbie, ela parece ter nascido para isso. Seus diálogos sobre ser mulher e a emoção que transmite em fazer essa transição da personagem em suas descobertas é um grande trunfo do longa, porque Margot sustenta nossa atenção até o final. O monólogo da personagem da America Ferrera (também muito boa em cena) é um dos pontos altos do filme. Como eu disse super necessário a forma com que "Barbie" aborda o feminismo, fazendo com que a história da boneca mais famosa do mundo traga lições de um jeito leve e divertido. Talvez eu esperasse mais (mas aí é minha culpa que criei uma expectativa que não me prometeram e não do filme em si), ou talvez eu tenha demorado pra me conectar no estilo "farofa" apresentado de início, mas é inegável que a cena em que a Barbie descobre o que é ser humano de verdade é profunda e muito bonita.