Caça níquel bizarro que só usa o nome "Pânico" no título pra chamar atenção de quem assim como eu acredita se tratar de um documentário sobre os bastidores da franquia de alguma forma. O documentário é ruim, mal feito e totalmente encenado (daquele tipo que você vê que é tudo armação). A trama fala na verdade sobre o estripador de Gainsville e faz isso da forma mais desrespeitosa possível com as vítimas do assassino, tentando de alguma maneira dar um "motivo" para as atrocidades que tal assassino cometeu. Passem longe dessa bomba, é péssimo.
Pra quem assim como eu já viu o filme original este aqui não tem surpresa alguma, e por isso perde impacto, porque já sabemos o que acontecerá. Embora eu não lembrasse totalmente do filme austríaco eu sabia do plot twist desde o começo tanto dele quanto deste remake, não é difícil adivinhar o que de fato se esconde nesta história. O que temos de muito bom aqui são as atuações, principalmente da Naomi Watts que é uma atriz incrível e o tom sombrio com uma fotografia de cores frias e com a luminosidade sempre baixa. O fim eu acabei lembrando e não me surpreendeu por eu já saber como terminava, mas não é ruim, só é exatamente igual ao filme de origem e talvez por isso eu tenha achado essa versão tão desnecessária.
Achei o filme bonito e bem construído, com boas atuações e uma química bem interessante entre o casal protagonista. Por se tratar de um romance cristão achei que o roteiro soube dosar bem sem exagerar ou forçar na lição de moral. O personagem de Tom Lewis é realmente apaixonante e o ator se destaca em minha opinião, a personagem Angel possui camadas bem intensas e Abigail F. Cowen também se destaca por sua boa atuação, achei a escolha do elenco muito bem feita com direito a uma participação de Nina Dobrev. Amo a ambientação faroeste e a fotografia é bem bonita, assim como a trilha sonora que é bacana. No fim é aquele filme que apesar de não ser tão leve (por conta da história um tanto pesada) te deixa com uma boa sensação ao fim, de que o amor pode sim vencer qualquer obstáculo. Gosto de uma história assim de vez em quando.
Ou a Marvel perdeu a mão ou simplesmente já saturou, porque eu estou simplesmente sem "saco" para os novos filmes do estúdio. "Thor: Amor e Trovão" tem um lado bacana ali da estética e do retorno da Jane Foster como Poderosa Thor, mas é tudo muito mal desenvolvido e as piadas exageradas e fora de tom estragam muito da experiência. Não digo que é de todo ruim porque até ri e me diverti em alguns momentos, mas no geral é um desperdício de história e vilão que tinham potencial para muito mais, além do elenco que inclui Natalie Portman e Christian Bale sempre muito competentes e que são mal executados dentro da obra. Este quarto filme do Thor no fim das contas é uma bagunça que virou comédia pastelão e se essa era a intenção até me divertiu, mas se o objetivo era fazer um filme incrível com uma heroína fodona falhou miseravelmente.
"Justiceiras" me surpreendeu positivamente por ser um clichê muito bem executado que homenageia vários clássicos que eu cresci assistindo. Tem um pouco de "Meninas Malvadas", "Mal Posso Esperar", "As Patricinhas de Beverly Hills" e "Segundas Intenções" e essa mistura rende algo dinâmico, divertido e com alguns plot twist bem bacanas. Mas é interessante que apesar das várias referências e de se parecer um filme dos anos 90, o longa consegue ter uma estética própria com uma fotografia atual e bonita que muito me agradou. No elenco nomes relevantes do cenário de séries teen da atualidade como Camila Mendes, Maya Hawke, Alisha Boe, Maia Reficco e Ava Capri além do tão aguardado retorno da maravilhosa Sarah Michelle Gellar que foi ícone dos anos 90. Adorei a trilha sonora e a história me prendeu muito, o terceiro ato é muito bacana e te faz torcer por vários caminhos diferentes até que culmina em um fim bem satisfatório. Uma pequena grande surpresa no catálogo da senhora Netflix, que ás vezes nos presenteia com bons filmes como este.
Eu amo esse filme e adoro como o simples aqui se transforma em algo incrível e inovador, o legítimo significado do "menos é mais". Gina Philips tão talentosa e infelizmente sua carreira não decolou posteriormente. Os momentos de tensão, o vilão aterrorizante e esse clima de road movie tornam o filme ainda mais climático no terror. Cada vez que revejo sinto uma nostalgia bacana de quando o vi pela primeira vez (lá na adolescência ainda). Pra mim "Olhos Famintos" é um dos pequenos grandes filmes do início dos anos 2000, que junto dos slasher dos anos 90 formam aí uma lista de ótimos longas de terror da era pós "Pânico".
O diretor até faz o que pode com o material que tem em mãos, e eu particularmente gosto dessa pegada "menos é mais" com poucos atores em apenas um cenário. O filme se sustenta bem até a metade, depois acaba irritando por apelar para clichês e furos que não convencem apenas para comodidade do roteiro em manter as personagens ali vivas. Gostei do protagonista, o ator Theeradej Wongpuapan é muito bom. Efeitos são razoáveis, nas cenas agitadas eles são bem ruins mas em determinados momentos é bem passável. O suspense te dá uns sustinhos e a trama do crocodilo é insana, o que torna o filme divertido.
Gosto do estilo e da ambientação, esse ar sombrio (meio "It - A Coisa) é algo que muito me agrada além das atuações serem ótimas, com destaque para Ethan Hawke. Porém pra mim faltou algo em "O Telefone Preto", em alguns momentos achei o ritmo maçante e esperava mais terror. Fotografia e trilha sonora são bem trabalhadas, e os momentos de suspense são bons, o final achei muito satisfatório. Então no fim apesar da previsibilidade do roteiro é um filme que vale a pena conferir, principalmente se você curte algo mais tenso do que propriamente de terror escancarado.
O começo é bem interessante e os plot twist são bem bacanas, embora alguns sejam previsíveis, porém o roteiro se arrasta além do necessário e as personagens em determinados momentos chegam a irritar. A atuação da atriz que interpreta a Leonora é muito boa, a personagem tem uma obsessão em um nível assustador. Gosto da ambientação cotidiana e alguns momentos de suspense fazem valer, uma pena que muita coisa seja impossível de acreditar porque o roteiro simplesmente subestima a inteligência do público e até de alguns personagens. O ato final por exemplo é totalmente inverossímil e exagerado.
Eu adoro o trabalho de Jordan Peele e apesar de "Não! Não Olhe!" ser o seu trabalho mais fraco (em minha opinião) até agora, eu achei inovador e divertido. Amei demais o elenco, acho a Keke Palmer extremamente talentosa e o papel caiu como uma luva pra ela, Daniel Kaluuya também está ótimo e ainda temos Steven Yeun muito bom como coadjuvante. Fotografia incrível, ambientação igualmente perfeita para a trama e os efeitos são usados na medida. Acho que o roteiro estava ainda mais interessante enquanto manteve o mistério do monstro escondido, depois que tudo se revela as coisas perdem um pouco o charme, mas eu confesso que fiquei curioso e atento á cada detalhe da história do começo ao fim. E sim, a cena do macaco é tensa e uma das melhores do filme.
Filme leve e divertido com uma lição de moral importante a respeito das nossas escolhas de vida, que independente de qual seja o caminho que escolhemos seguir, se não estivermos bem com nós mesmos nada nunca será bom. Lili Reinhart está ótima no papel, ela é muito carismática e possui bastante talento. O clima é bem anos 2000 e o roteiro apesar de não ser brilhante entrega algo diferente, principalmente pela estética, o diferencial no modo de contar as histórias paralelas simultaneamente.
Achei o filme ruim, chato e entediante. A maioria das cenas são escuras e mal dá pra ver os ataques do crocodilo (nem sei se tinha mais de um), e no fim é uma sequência de um filme que já não era grande coisa. Clichês á exaustão e situações que tentam criar um arco dramático entre os personagens (que não possuem nenhum carisma) mas que falham miseravelmente. Acho que as cenas mais tensas são as do terceiro ato, mas ainda assim não tem como comprar a ideia que já foi usada diversas vezes antes (e de forma muito melhor diga-se de passagem).
Gostei da história e do desenrolar, mas não fiquei convencido da época em que a trama se passa porque a produção deixa a desejar na ambientação. Não me entendam mal, a fotografia é linda, mas a ambientação não remete ao tempo (tão antigo) em que a história se passa. A protagonista também custou a me cativar, achei a atuação da atriz regular mas a personagem em si carece de carisma. Porém achei até bem produzido e me prendeu do começo ao fim, fiquei empolgado com as cenas de ação e principalmente nos momentos finais.
O filme tem uma estética estranha e um roteiro arrastado que tenta surpreender á qualquer custo mas não passa de uma história mal aproveitada. As atuações são decentes, com destaque para Maite Perroni que está ótima em seu papel. Uma pena que o longa seja tão chato e enfadonho, com um final que só enterra de vez aquilo que já estava ruim.
Eu estava tão ansioso para assistir essa sequência (estilo prequel) que nem esperei pra ver no cinema, decidi assistir em casa mesmo, e o resultado é que apesar de ser um bom filme não achei que merecia o valor do ingresso. A Isabelle Fuhrman está incrível no papel, está ainda mais insana do que no filme anterior. O restante do elenco destoa bastante, achei a Julia Stiles bem ruim em seu papel. O plot twist no meio do filme surpreende bastante, porque até então a história estava bem parecida com a do primeiro filme, a partir dali a trama ganha um novo rumo bem interessante. Torci sim pela Esther, porque apesar de ser uma psicopata é a personagem digamos mais "carismática" dessa história, e o roteiro faz com que a gente tome um lado na história. A produção é fraquinha e até meio estranha com um tom de névoa em várias cenas, mas gostei do trabalho que fizeram com a Isabelle pra ela parecer criança, não ficou forçado e nem exagerado. No fim foi um filme bacana apesar de bem inferior ao primeiro, e isso graças á presença de Esther que é uma personagem muito interessante muito bem interpretada por sua atriz.
Eu esperava gostar muito do filme, até porque amo o personagem principal e o universo de "Toy Story", mas infelizmente não curti tanto assim. Achei o roteiro bem fraco, até perdido sem saber muito pra onde ir em dados momentos. Não que "Lightyear" seja ruim, mas é fraco e abaixo do potencial que tinha principalmente se levarmos em conta todo o histórico da Disney/Pixar. De qualquer maneira o filme é muito bem produzido, tem personagens fofos como o Sox e entretém até o final, além da inclusão e representatividade que são importantes nos dias atuais.
"Até a Morte" é o suspense típico de sobrevivência onde temos poucas pessoas em cena e uma protagonista que precisa lutar por sua vida fugindo em um ambiente inóspito. A atuação da Megan Fox é horrível e se tivéssemos outra atriz mais carismática (e talentosa) dentro deste roteiro o resultado seria muito melhor. Emma é uma boa personagem que carece de carisma por conta de Fox, mas como seu algoz é ainda mais sem carisma não fica tão difícil torcer por ela. Gosto do roteiro que te deixa aflito e amo a ambientação em meio á neve, embora algumas cenas sejam bem mentirosas, mas no geral prende e é satisfatório no final.
Esse filme é simplesmente péssimo, dessa nova "safra" de remakes desastrosos se iguala á "Cemitério Maldito" de 2019 como uma das piores novas adaptações que já vi para o cinema atual. Atuações horríveis, roteiro arrastado e efeitos fracos compõem "Chamas da Vingança" e o resultado é esse filme horroroso aqui.
Assisti faz um tempo já mas só lembrei de marcar agora. O documentário é fantástico, muito nostálgico e interessante. Eu fui uma criança que cresceu pelos anos 2000 indo á locadoras e lembro bem da experiência mágica que isso proporcionava na época, imagino para aqueles das décadas de 80 e 90 como devia ser ainda mais espetacular. Uma pena que elas se extinguiram com o tempo e a modernidade dos streamings, que sim facilitaram muito, mas nunca terão a mesma magia e sabor da ida até uma locadora escolher os filmes do fim de semana.
As atuações e a ambientação são impecáveis tornando o filme ainda mais charmoso e gostoso de assistir. A história é bem simples mas prende sua atenção e traz junto dela algumas críticas muito ácidas principalmente sobre o machismo da época (que infelizmente se faz presente até hoje). Carey Mulligan e Peter Sarsgaard estão sensacionais em seus papéis, eles possuem ótima química e ambos se comunicam muito com o olhar, do tipo de atuação contida que cabe muito bem neste roteiro. Adorei a fotografia de época e o final é o ideal, deixando a trama leve mesmo abordando algo tão importante como o peso de ser mulher naquela sociedade (e nessa de hoje também).
O gênero desse filme não faz meu estilo mas ontem acabei assistindo porque estava passando na TV e de fato é um filme comovente e bonito, que fala sobre fé acima de tudo. A atuação da Chrissy Metz é incrível, a mulher transmite emoção até pelo olhar, ela é realmente fantástica e destoa um tanto do restante do elenco. Gosto da fotografia e da trilha sonora aqui também, e embora o roteiro seja bonito e emocione existe alguns exageros típicos desse tipo de longa. Mas apesar dos exageros e momentos pensados exclusivamente para te fazer chorar, "Superação: O Milagre da Fé" merece ser apreciado em algum momento que você precise de um "quentinho" no coração.
"Crimes do Futuro" é um filme extremamente interessante e que prende sua atenção do início ao fim, mas infelizmente parece que termina na metade com uma conclusão (ou falta dela) abrupta que o torna incompleto em minha visão. No elenco temos ótimas atuações de Viggo Mortensen, Léa Seydoux e Kristen Stewart embora a última tenha uma personagem tão interessante mas pouco trabalhada. Gosto das metáforas do roteiro e também das críticas (que aqui são várias, eu particularmente notei críticas atuais sobre o quanto as pessoas "diferentes" da sociedade são tratadas como "monstros e também críticas sobre o futuro da humanidade caso o planeta continue sendo tão maltratado como está). Adoro o tom futurista e esse visual pós apocalíptico, a fotografia é realmente muito interessante. O que quebra o clímax pra mim é esse terceiro ato apressado que destoa do restante, deixando uma sensação de que o diretor se entediou e quis terminar de uma vez. Uma pena porque pra mim o filme convenceu muito e me pegou certeiramente, gostaria inclusive de ver uma sequência para terminar aquilo que este aqui instigou e não quis concluir.
Revendo depois de tantos sem ver eu realmente ainda gosto muito desse filme, e está entre os romances que mais gosto. Adoro o casal principal, a química de Mandy Moore e Shane West é notável e a Mandy além de ótima atriz também é ótima cantora e aqui pode mostrar seus dois talentos de uma só vez. O filme ainda consegue emocionar mesmo depois de 20 anos (sim já faz 20 anos que foi lançado), e traz uma boa mensagem sobre a fé e o amor verdadeiro. Alguns clichês e exageros á parte, "Um Amor Para Recordar" é uma das melhores histórias de Nicholas Sparks e um dos melhores trabalhos de Moore em seu início de carreira, além de ter uma trilha sonora impecável. Guardo ele com carinho, e sempre que possível gosto de rever.
Eu adoro filmes que se passam em apenas um cenário (principalmente quando o local é inóspito como o deserto aqui representado) e também gosto da Lucy Hale, mas "Borrego" é um filme bem mais ou menos. Nada é bem apresentado e muito menos aprofundado aqui, e o problema nem é o orçamento baixíssimo, mas sim o roteiro mal escrito e a direção pouco inspirada. Lucy Hale carrega o filme nas costas e acho sua atuação convincente, com destaque para o diálogo em que ela fala sobre sua irmã, mas o restante é tudo ruim, tudo é simplesmente jogado na tela com péssimos personagens e atuações pífias. No fim é assistível mas nada memorável ou que mereça grandemente a sua atenção, já que existem diversões muito melhores por aí, inclusive com Hale no elenco.
Pânico: A História por Trás do Filme
1.1 3Caça níquel bizarro que só usa o nome "Pânico" no título pra chamar atenção de quem assim como eu acredita se tratar de um documentário sobre os bastidores da franquia de alguma forma. O documentário é ruim, mal feito e totalmente encenado (daquele tipo que você vê que é tudo armação). A trama fala na verdade sobre o estripador de Gainsville e faz isso da forma mais desrespeitosa possível com as vítimas do assassino, tentando de alguma maneira dar um "motivo" para as atrocidades que tal assassino cometeu. Passem longe dessa bomba, é péssimo.
Boa Noite, Mamãe!
3.1 234 Assista AgoraPra quem assim como eu já viu o filme original este aqui não tem surpresa alguma, e por isso perde impacto, porque já sabemos o que acontecerá. Embora eu não lembrasse totalmente do filme austríaco eu sabia do plot twist desde o começo tanto dele quanto deste remake, não é difícil adivinhar o que de fato se esconde nesta história. O que temos de muito bom aqui são as atuações, principalmente da Naomi Watts que é uma atriz incrível e o tom sombrio com uma fotografia de cores frias e com a luminosidade sempre baixa. O fim eu acabei lembrando e não me surpreendeu por eu já saber como terminava, mas não é ruim, só é exatamente igual ao filme de origem e talvez por isso eu tenha achado essa versão tão desnecessária.
Amor de Redenção
3.7 69 Assista AgoraAchei o filme bonito e bem construído, com boas atuações e uma química bem interessante entre o casal protagonista. Por se tratar de um romance cristão achei que o roteiro soube dosar bem sem exagerar ou forçar na lição de moral. O personagem de Tom Lewis é realmente apaixonante e o ator se destaca em minha opinião, a personagem Angel possui camadas bem intensas e Abigail F. Cowen também se destaca por sua boa atuação, achei a escolha do elenco muito bem feita com direito a uma participação de Nina Dobrev. Amo a ambientação faroeste e a fotografia é bem bonita, assim como a trilha sonora que é bacana. No fim é aquele filme que apesar de não ser tão leve (por conta da história um tanto pesada) te deixa com uma boa sensação ao fim, de que o amor pode sim vencer qualquer obstáculo. Gosto de uma história assim de vez em quando.
Thor: Amor e Trovão
2.9 970 Assista AgoraOu a Marvel perdeu a mão ou simplesmente já saturou, porque eu estou simplesmente sem "saco" para os novos filmes do estúdio. "Thor: Amor e Trovão" tem um lado bacana ali da estética e do retorno da Jane Foster como Poderosa Thor, mas é tudo muito mal desenvolvido e as piadas exageradas e fora de tom estragam muito da experiência. Não digo que é de todo ruim porque até ri e me diverti em alguns momentos, mas no geral é um desperdício de história e vilão que tinham potencial para muito mais, além do elenco que inclui Natalie Portman e Christian Bale sempre muito competentes e que são mal executados dentro da obra. Este quarto filme do Thor no fim das contas é uma bagunça que virou comédia pastelão e se essa era a intenção até me divertiu, mas se o objetivo era fazer um filme incrível com uma heroína fodona falhou miseravelmente.
Justiceiras
3.2 203 Assista Agora"Justiceiras" me surpreendeu positivamente por ser um clichê muito bem executado que homenageia vários clássicos que eu cresci assistindo. Tem um pouco de "Meninas Malvadas", "Mal Posso Esperar", "As Patricinhas de Beverly Hills" e "Segundas Intenções" e essa mistura rende algo dinâmico, divertido e com alguns plot twist bem bacanas. Mas é interessante que apesar das várias referências e de se parecer um filme dos anos 90, o longa consegue ter uma estética própria com uma fotografia atual e bonita que muito me agradou. No elenco nomes relevantes do cenário de séries teen da atualidade como Camila Mendes, Maya Hawke, Alisha Boe, Maia Reficco e Ava Capri além do tão aguardado retorno da maravilhosa Sarah Michelle Gellar que foi ícone dos anos 90. Adorei a trilha sonora e a história me prendeu muito, o terceiro ato é muito bacana e te faz torcer por vários caminhos diferentes até que culmina em um fim bem satisfatório. Uma pequena grande surpresa no catálogo da senhora Netflix, que ás vezes nos presenteia com bons filmes como este.
Olhos Famintos
3.1 1,0K Assista AgoraEu amo esse filme e adoro como o simples aqui se transforma em algo incrível e inovador, o legítimo significado do "menos é mais". Gina Philips tão talentosa e infelizmente sua carreira não decolou posteriormente. Os momentos de tensão, o vilão aterrorizante e esse clima de road movie tornam o filme ainda mais climático no terror. Cada vez que revejo sinto uma nostalgia bacana de quando o vi pela primeira vez (lá na adolescência ainda). Pra mim "Olhos Famintos" é um dos pequenos grandes filmes do início dos anos 2000, que junto dos slasher dos anos 90 formam aí uma lista de ótimos longas de terror da era pós "Pânico".
A Piscina
2.3 132O diretor até faz o que pode com o material que tem em mãos, e eu particularmente gosto dessa pegada "menos é mais" com poucos atores em apenas um cenário. O filme se sustenta bem até a metade, depois acaba irritando por apelar para clichês e furos que não convencem apenas para comodidade do roteiro em manter as personagens ali vivas. Gostei do protagonista, o ator Theeradej Wongpuapan é muito bom. Efeitos são razoáveis, nas cenas agitadas eles são bem ruins mas em determinados momentos é bem passável. O suspense te dá uns sustinhos e a trama do crocodilo é insana, o que torna o filme divertido.
Odiei a morte do cachorro enforcado.
O Telefone Preto
3.5 1,0K Assista AgoraGosto do estilo e da ambientação, esse ar sombrio (meio "It - A Coisa) é algo que muito me agrada além das atuações serem ótimas, com destaque para Ethan Hawke. Porém pra mim faltou algo em "O Telefone Preto", em alguns momentos achei o ritmo maçante e esperava mais terror. Fotografia e trilha sonora são bem trabalhadas, e os momentos de suspense são bons, o final achei muito satisfatório. Então no fim apesar da previsibilidade do roteiro é um filme que vale a pena conferir, principalmente se você curte algo mais tenso do que propriamente de terror escancarado.
Um Marido Fiel
3.1 155 Assista AgoraO começo é bem interessante e os plot twist são bem bacanas, embora alguns sejam previsíveis, porém o roteiro se arrasta além do necessário e as personagens em determinados momentos chegam a irritar. A atuação da atriz que interpreta a Leonora é muito boa, a personagem tem uma obsessão em um nível assustador. Gosto da ambientação cotidiana e alguns momentos de suspense fazem valer, uma pena que muita coisa seja impossível de acreditar porque o roteiro simplesmente subestima a inteligência do público e até de alguns personagens. O ato final por exemplo é totalmente inverossímil e exagerado.
Não! Não Olhe!
3.5 1,3K Assista AgoraEu adoro o trabalho de Jordan Peele e apesar de "Não! Não Olhe!" ser o seu trabalho mais fraco (em minha opinião) até agora, eu achei inovador e divertido. Amei demais o elenco, acho a Keke Palmer extremamente talentosa e o papel caiu como uma luva pra ela, Daniel Kaluuya também está ótimo e ainda temos Steven Yeun muito bom como coadjuvante. Fotografia incrível, ambientação igualmente perfeita para a trama e os efeitos são usados na medida. Acho que o roteiro estava ainda mais interessante enquanto manteve o mistério do monstro escondido, depois que tudo se revela as coisas perdem um pouco o charme, mas eu confesso que fiquei curioso e atento á cada detalhe da história do começo ao fim. E sim, a cena do macaco é tensa e uma das melhores do filme.
Como Seria se...?
3.4 182 Assista AgoraFilme leve e divertido com uma lição de moral importante a respeito das nossas escolhas de vida, que independente de qual seja o caminho que escolhemos seguir, se não estivermos bem com nós mesmos nada nunca será bom. Lili Reinhart está ótima no papel, ela é muito carismática e possui bastante talento. O clima é bem anos 2000 e o roteiro apesar de não ser brilhante entrega algo diferente, principalmente pela estética, o diferencial no modo de contar as histórias paralelas simultaneamente.
Crocodilos: A Morte Te Espera
2.3 75 Assista AgoraAchei o filme ruim, chato e entediante. A maioria das cenas são escuras e mal dá pra ver os ataques do crocodilo (nem sei se tinha mais de um), e no fim é uma sequência de um filme que já não era grande coisa. Clichês á exaustão e situações que tentam criar um arco dramático entre os personagens (que não possuem nenhum carisma) mas que falham miseravelmente. Acho que as cenas mais tensas são as do terceiro ato, mas ainda assim não tem como comprar a ideia que já foi usada diversas vezes antes (e de forma muito melhor diga-se de passagem).
O Predador: A Caçada
3.6 663Gostei da história e do desenrolar, mas não fiquei convencido da época em que a trama se passa porque a produção deixa a desejar na ambientação. Não me entendam mal, a fotografia é linda, mas a ambientação não remete ao tempo (tão antigo) em que a história se passa. A protagonista também custou a me cativar, achei a atuação da atriz regular mas a personagem em si carece de carisma. Porém achei até bem produzido e me prendeu do começo ao fim, fiquei empolgado com as cenas de ação e principalmente nos momentos finais.
Sin Ti No Puedo
2.6 9O filme tem uma estética estranha e um roteiro arrastado que tenta surpreender á qualquer custo mas não passa de uma história mal aproveitada. As atuações são decentes, com destaque para Maite Perroni que está ótima em seu papel. Uma pena que o longa seja tão chato e enfadonho, com um final que só enterra de vez aquilo que já estava ruim.
Órfã 2: A Origem
2.7 773 Assista AgoraEu estava tão ansioso para assistir essa sequência (estilo prequel) que nem esperei pra ver no cinema, decidi assistir em casa mesmo, e o resultado é que apesar de ser um bom filme não achei que merecia o valor do ingresso. A Isabelle Fuhrman está incrível no papel, está ainda mais insana do que no filme anterior. O restante do elenco destoa bastante, achei a Julia Stiles bem ruim em seu papel. O plot twist no meio do filme surpreende bastante, porque até então a história estava bem parecida com a do primeiro filme, a partir dali a trama ganha um novo rumo bem interessante. Torci sim pela Esther, porque apesar de ser uma psicopata é a personagem digamos mais "carismática" dessa história, e o roteiro faz com que a gente tome um lado na história. A produção é fraquinha e até meio estranha com um tom de névoa em várias cenas, mas gostei do trabalho que fizeram com a Isabelle pra ela parecer criança, não ficou forçado e nem exagerado. No fim foi um filme bacana apesar de bem inferior ao primeiro, e isso graças á presença de Esther que é uma personagem muito interessante muito bem interpretada por sua atriz.
Lightyear
3.3 390 Assista AgoraEu esperava gostar muito do filme, até porque amo o personagem principal e o universo de "Toy Story", mas infelizmente não curti tanto assim. Achei o roteiro bem fraco, até perdido sem saber muito pra onde ir em dados momentos. Não que "Lightyear" seja ruim, mas é fraco e abaixo do potencial que tinha principalmente se levarmos em conta todo o histórico da Disney/Pixar. De qualquer maneira o filme é muito bem produzido, tem personagens fofos como o Sox e entretém até o final, além da inclusão e representatividade que são importantes nos dias atuais.
Até a Morte - Sobreviver é a Melhor Vingança
3.1 185 Assista Agora"Até a Morte" é o suspense típico de sobrevivência onde temos poucas pessoas em cena e uma protagonista que precisa lutar por sua vida fugindo em um ambiente inóspito. A atuação da Megan Fox é horrível e se tivéssemos outra atriz mais carismática (e talentosa) dentro deste roteiro o resultado seria muito melhor. Emma é uma boa personagem que carece de carisma por conta de Fox, mas como seu algoz é ainda mais sem carisma não fica tão difícil torcer por ela. Gosto do roteiro que te deixa aflito e amo a ambientação em meio á neve, embora algumas cenas sejam bem mentirosas, mas no geral prende e é satisfatório no final.
Chamas da Vingança
2.0 75 Assista AgoraEsse filme é simplesmente péssimo, dessa nova "safra" de remakes desastrosos se iguala á "Cemitério Maldito" de 2019 como uma das piores novas adaptações que já vi para o cinema atual. Atuações horríveis, roteiro arrastado e efeitos fracos compõem "Chamas da Vingança" e o resultado é esse filme horroroso aqui.
CineMagia - A História das Videolocadoras de São Paulo
4.0 109Assisti faz um tempo já mas só lembrei de marcar agora. O documentário é fantástico, muito nostálgico e interessante. Eu fui uma criança que cresceu pelos anos 2000 indo á locadoras e lembro bem da experiência mágica que isso proporcionava na época, imagino para aqueles das décadas de 80 e 90 como devia ser ainda mais espetacular. Uma pena que elas se extinguiram com o tempo e a modernidade dos streamings, que sim facilitaram muito, mas nunca terão a mesma magia e sabor da ida até uma locadora escolher os filmes do fim de semana.
Educação
3.8 1,2K Assista AgoraAs atuações e a ambientação são impecáveis tornando o filme ainda mais charmoso e gostoso de assistir. A história é bem simples mas prende sua atenção e traz junto dela algumas críticas muito ácidas principalmente sobre o machismo da época (que infelizmente se faz presente até hoje). Carey Mulligan e Peter Sarsgaard estão sensacionais em seus papéis, eles possuem ótima química e ambos se comunicam muito com o olhar, do tipo de atuação contida que cabe muito bem neste roteiro. Adorei a fotografia de época e o final é o ideal, deixando a trama leve mesmo abordando algo tão importante como o peso de ser mulher naquela sociedade (e nessa de hoje também).
Superação - O Milagre da Fé
3.6 237 Assista AgoraO gênero desse filme não faz meu estilo mas ontem acabei assistindo porque estava passando na TV e de fato é um filme comovente e bonito, que fala sobre fé acima de tudo. A atuação da Chrissy Metz é incrível, a mulher transmite emoção até pelo olhar, ela é realmente fantástica e destoa um tanto do restante do elenco. Gosto da fotografia e da trilha sonora aqui também, e embora o roteiro seja bonito e emocione existe alguns exageros típicos desse tipo de longa. Mas apesar dos exageros e momentos pensados exclusivamente para te fazer chorar, "Superação: O Milagre da Fé" merece ser apreciado em algum momento que você precise de um "quentinho" no coração.
Crimes do Futuro
3.2 263 Assista Agora"Crimes do Futuro" é um filme extremamente interessante e que prende sua atenção do início ao fim, mas infelizmente parece que termina na metade com uma conclusão (ou falta dela) abrupta que o torna incompleto em minha visão. No elenco temos ótimas atuações de Viggo Mortensen, Léa Seydoux e Kristen Stewart embora a última tenha uma personagem tão interessante mas pouco trabalhada. Gosto das metáforas do roteiro e também das críticas (que aqui são várias, eu particularmente notei críticas atuais sobre o quanto as pessoas "diferentes" da sociedade são tratadas como "monstros e também críticas sobre o futuro da humanidade caso o planeta continue sendo tão maltratado como está). Adoro o tom futurista e esse visual pós apocalíptico, a fotografia é realmente muito interessante. O que quebra o clímax pra mim é esse terceiro ato apressado que destoa do restante, deixando uma sensação de que o diretor se entediou e quis terminar de uma vez. Uma pena porque pra mim o filme convenceu muito e me pegou certeiramente, gostaria inclusive de ver uma sequência para terminar aquilo que este aqui instigou e não quis concluir.
Um Amor Para Recordar
3.6 3,3K Assista AgoraRevendo depois de tantos sem ver eu realmente ainda gosto muito desse filme, e está entre os romances que mais gosto. Adoro o casal principal, a química de Mandy Moore e Shane West é notável e a Mandy além de ótima atriz também é ótima cantora e aqui pode mostrar seus dois talentos de uma só vez. O filme ainda consegue emocionar mesmo depois de 20 anos (sim já faz 20 anos que foi lançado), e traz uma boa mensagem sobre a fé e o amor verdadeiro. Alguns clichês e exageros á parte, "Um Amor Para Recordar" é uma das melhores histórias de Nicholas Sparks e um dos melhores trabalhos de Moore em seu início de carreira, além de ter uma trilha sonora impecável. Guardo ele com carinho, e sempre que possível gosto de rever.
Borrego - Saia do Caminho
2.5 15 Assista AgoraEu adoro filmes que se passam em apenas um cenário (principalmente quando o local é inóspito como o deserto aqui representado) e também gosto da Lucy Hale, mas "Borrego" é um filme bem mais ou menos. Nada é bem apresentado e muito menos aprofundado aqui, e o problema nem é o orçamento baixíssimo, mas sim o roteiro mal escrito e a direção pouco inspirada. Lucy Hale carrega o filme nas costas e acho sua atuação convincente, com destaque para o diálogo em que ela fala sobre sua irmã, mas o restante é tudo ruim, tudo é simplesmente jogado na tela com péssimos personagens e atuações pífias. No fim é assistível mas nada memorável ou que mereça grandemente a sua atenção, já que existem diversões muito melhores por aí, inclusive com Hale no elenco.