A geração pirulito, emos de plantão, geeks descontrolados, todos foram às lagrimas, emitiram gritos de emoção e jogaram as suas pipocas ao ar em um orgasmo coletivo na sessão que eu fui. Uma mulher não se conteve e se arremessou do mezanino após o falecimento do Stark, dizendo que a vida não fazia mais sentido. Dr. Blake, um médico no local, tentou socorre-la, mas já era tarde. Outro morreu de falência cardíaca, pois já chegou abalado após a batalha de Winterfell no GOT. Bom, mas e o filme? Fraco pra car....
Bela homenagem aos musicais, em especial ao Demy, pela adoção de cores fortes, e uma preocupação bacana em resgatar o jazz para as novas gerações. A cena inicial seria uma celebração da "joie de vivre" em meio ao caos das grandes cidades e de sua competitividade, e é muito bonita, aparentemente sem cortes, difícil de fazer. Gosling talvez seja o ponto fraco, não empolga como apaixonado, seja pela Mia, seja pelo jazz, seja pela dança, seja pela voz, deixando a narrativa um pouco fria. A Emma Stone realmente rouba a cena com uma performance crível de alguém sonhando com o estrelato, e embora apaixonada, segue o curso em uma carreira que deixa pouco espaço para a vida pessoal, coisa que ela cobrou do Gosling quando o mesmo ingressou no grupo musical. Pena que o Chazelle me parece mais preocupado com o reconhecimento artístico da Mia como celebridade(vide a cena da cafeteria), que talvez seja o sonho da maioria. Mas isso tira a força do real "motif" de um ator. Bom, estamos falando de Hollywood. Gosling representa a paixão raiz, e acaba como um cara pequeno para os olhos do cenário artístico. Chazelle tenta dizer aí que se quiser continuar sua carreira terá que entrar no mainstream, o que ele fez no próximo filme.
Um dos piores, se não o pior filme da franquia Marvel, onde os grandes vilões dos quadrinhos, os Skrulls, são o povo oprimido, tipo palestinos, tudo em nome da lacração dos democratas liberais americanos, queridinhos da Hollywood politicamente correta. Brie Larson já anda lacrando, exigindo nas coletivas de imprensa mais diversidade entre os entrevistadores. Hahahaha
Boa atuação do Kevin Costner, boa produção, mas sofre de excesso na tentativa de humanizar em demasia os rangers que executaram Bonnie e Clyde. Ok, eles apenas fizeram o serviço deles, tirar de circulação dois jovens assassinos que viraram celebridades em plena recessão americana.Arthur Penn fez a mesma coisa em seu clássico de 1967. A diferença é que a glamurização foi do Bonnie e do Clyde.
A franquia rumando para a caricatura, com diálogos risíveis e situações implausíveis. Clint e seu carisma inabalável tentam segurar o filme, mas só valeu pelo belo cachê que ele levou. Fica como diversão B, "guilty pleasure" para os fãs.
John Millius se baseou no esquadrão da morte brasileiro, que é até citado no filme, e escreveu um roteiro mal resolvido e com um final bastante fraco e previsível. A diluição do personagem do Harry acontece no filme por torna-lo um personagem moral, deixando a amoralidade para o quarteto de policiais motoqueiros.
Zahler faz o que o Tarantino gostaria de fazer mas não pode sob o risco de perder bilheteria. Zahler já deixou claro em entrevistas que não está preocupado com bilheteria (seus filmes são baratos), com a crítica ou agradar o politicamente correto. Vince Vaughn como o pragmático Bradley, nunca esteve tão bem. Bela homenagem aos B dos anos 70 e 80. Por mim já virou clássico cult
Parece uma produção proibida do canal Lifetime, mas surpreende por ser um filme que realmente faz jus ao lema "sexo, drogas e rock". Pais do rock farofa, são na realidade mais interessantes fora dos palcos, com seus excessos e putarias. Nos tempos atuais, uma época de muito mimimi, que até inventaram a tal "masculinidade tóxica", Motley Crue dá uma aula de masculinidade para essa turma emo e sensível, mesmo que inconsequente e de calças legging.
Zahler vai construindo uma carreira em que ele mesmo diz, vai contra o discurso, ou preocupação politicamente correta que infesta as produções desse novo milênio. E evitando esse "polimento" nos personagens, vêm criando fortes e imprevisíveis tramas, em ritmo próprio, para muitos lento demais. É uma construção que vai contra o formato comercial, e só por isso já vale o investimento. Em Dragged Across Concrete, ele criou o mais sinistro trio de assaltantes dos últimos tempos. Gibson tem a sua primeira oportunidade em década para fazer um papel significativo.
Um dos filmes mais importantes do século passado, épico, onde por três anos Coppola entrou de corpo e alma, em uma das filmagens mais emblemáticas nas selvas filipinas. Quem quiser tentar entender o que houve, sugiro assistir ao documentário feito pela mulher dele, Eleanor, que se chama Heart of Darkness, título do livro do Conrad que originou o filme.
Uma versão mais completa, que acrescenta na construção dos personagens e situações. Um bizarro encontro com as coelhinhas da Playboy, onde existe um cadáver em uma mala, a plantação francesa, resquício da colonização, em que o Sheen fuma ópio com uma viúva e uma cena bastante reveladora dos motivos do Brando em que ele lê uma reportagem da revista Time, se revelam essenciais.
Kazan tinha acabado de dedurar uns colegas tidos como simpatizantes do comunismo para o senador McCarthy, o que queimou bastante o seu filme na industria até a sua morte. Seu jeito de pedir desculpas foi escrevendo esse roteiro em que o dedo-duro faz na realidade um serviço a sociedade contra o sindicato portuário controlado pela máfia. Sorte de pegar o Brando na ponta dos cascos, usando todo o repertório que aprendeu nas aulas da Stela Adler, e um elenco de apoio fantástico que só serviu para ratificar o filme como um dos maiores clássicos já feitos. "I could have been a contender" é uma frase antológica em uma cena memorável. Elia Kazan pode ter vacilado em dedurar os colegas, mas foi um dos maiores cineastas americanos do século 20.
Boa premissa que é desperdiçada pela fraca direção, furos de roteiro e uma fotografia pouco inspirada. Os atores ficaram perdidos sem esse desenvolvimento de seus personagens, resultando em um filme impessoal. Uma expectativa muito grande que vai se frustrando ao longo do filme.
O belo Antônio é um rapaz sensível metido a mulherengo que cede às pressões do pai para casar com a filha do tabelião, mas após casar, não consegue "consumar" a união por ser impotente. Aí começa sua desgraça na pequena cidade ao sul da Itália. Excelente estudo sobre o macho e o que a ele é esperado. Interpretações seguras de Mastroianni e de Brasseur valorizam o filme. Pasolini no roteiro ajuda.
Bonita crônica da relação de dois irmãos pobres, que não crescem juntos, mas criam fortes laços afetivos, em uma Itália pré e pós Segunda Guerra Mundial.
Refilmagem de série inglesa, que tem uma construção muito boa, mas não sabe concluir, naufragando o que poderia ser um clássico neo-noir. Boas atuações e direção segura não corrigem isso. Daniel Kaluuya, a vítima do "Get Out", faz um vilão "nasty", mas seu destino fica meio mal resolvido. Uma pena.
Ostlund mostra a dissociação da arte contemporânea com a maioria das pessoas, a vulgarização pela mídia de arte, que já não é representativa como meio de análise e a elitização de conceito insistido por curadores museus afora. O homem primal assusta essa elite, vide o "happening" no jantar, aflorando os instintos mais primitivos de sobrevivência.
Marsha Mason, à época, mulher do famoso teatrólogo Neil Simon, vinha de uma boa sequência de filmes que foram bem recebidos pela crítica e pelo público, com indicações às grandes premiações. Em "Promises in the Dark" parece que ela tentou escolher um roteiro polêmico que talvez valoriza-se suas qualidades como atriz, já que seus sucessos vinham de comédias românticas. Só que tudo é tão mal escrito, que sua personagem não ganha o peso nem o desenvolvimento necessário, e a trama mais se assemelha a um dramalhão típico de sessão da tarde. Ok, 40 anos atrás o tema câncer por si só já assustava, como o tema aids assustou nos anos 90 (vide Filadélfia), mas Promises é tão dissociado da realidade médica que chega a ser risível em algumas partes. A solução final então ultrapassa qualquer credibilidade, visto que médico algum iria acabar sua carreira para atender um pedido de um paciente terminal.
Um verdadeiro retrato social muito comum no terceiro mundo, e muito fiel à época, em uma recriação incrível. Cuarón não precisa se apegar às cenas maniqueístas nem a estereótipos para contar essa história tão simples e tão forte de afeto e dor. O naturalismo das atuações é um dos trunfos para que esse filme fique indelével em nossas memórias e corações.
Vingadores: Ultimato
4.3 2,6K Assista AgoraA geração pirulito, emos de plantão, geeks descontrolados, todos foram às lagrimas, emitiram gritos de emoção e jogaram as suas pipocas ao ar em um orgasmo coletivo na sessão que eu fui. Uma mulher não se conteve e se arremessou do mezanino após o falecimento do Stark, dizendo que a vida não fazia mais sentido. Dr. Blake, um médico no local, tentou socorre-la, mas já era tarde. Outro morreu de falência cardíaca, pois já chegou abalado após a batalha de Winterfell no GOT. Bom, mas e o filme? Fraco pra car....
La La Land: Cantando Estações
4.1 3,6K Assista AgoraBela homenagem aos musicais, em especial ao Demy, pela adoção de cores fortes, e uma preocupação bacana em resgatar o jazz para as novas gerações. A cena inicial seria uma celebração da "joie de vivre" em meio ao caos das grandes cidades e de sua competitividade, e é muito bonita, aparentemente sem cortes, difícil de fazer. Gosling talvez seja o ponto fraco, não empolga como apaixonado, seja pela Mia, seja pelo jazz, seja pela dança, seja pela voz, deixando a narrativa um pouco fria. A Emma Stone realmente rouba a cena com uma performance crível de alguém sonhando com o estrelato, e embora apaixonada, segue o curso em uma carreira que deixa pouco espaço para a vida pessoal, coisa que ela cobrou do Gosling quando o mesmo ingressou no grupo musical. Pena que o Chazelle me parece mais preocupado com o reconhecimento artístico da Mia como celebridade(vide a cena da cafeteria), que talvez seja o sonho da maioria. Mas isso tira a força do real "motif" de um ator. Bom, estamos falando de Hollywood. Gosling representa a paixão raiz, e acaba como um cara pequeno para os olhos do cenário artístico. Chazelle tenta dizer aí que se quiser continuar sua carreira terá que entrar no mainstream, o que ele fez no próximo filme.
Capitã Marvel
3.7 1,9K Assista AgoraUm dos piores, se não o pior filme da franquia Marvel, onde os grandes vilões dos quadrinhos, os Skrulls, são o povo oprimido, tipo palestinos, tudo em nome da lacração dos democratas liberais americanos, queridinhos da Hollywood politicamente correta. Brie Larson já anda lacrando, exigindo nas coletivas de imprensa mais diversidade entre os entrevistadores. Hahahaha
Estrada Sem Lei
3.6 243 Assista AgoraBoa atuação do Kevin Costner, boa produção, mas sofre de excesso na tentativa de humanizar em demasia os rangers que executaram Bonnie e Clyde. Ok, eles apenas fizeram o serviço deles, tirar de circulação dois jovens assassinos que viraram celebridades em plena recessão americana.Arthur Penn fez a mesma coisa em seu clássico de 1967. A diferença é que a glamurização foi do Bonnie e do Clyde.
Sem Medo da Morte
3.5 84 Assista AgoraA franquia rumando para a caricatura, com diálogos risíveis e situações implausíveis. Clint e seu carisma inabalável tentam segurar o filme, mas só valeu pelo belo cachê que ele levou. Fica como diversão B, "guilty pleasure" para os fãs.
Magnum 44
3.9 145 Assista AgoraJohn Millius se baseou no esquadrão da morte brasileiro, que é até citado no filme, e escreveu um roteiro mal resolvido e com um final bastante fraco e previsível. A diluição do personagem do Harry acontece no filme por torna-lo um personagem moral, deixando a amoralidade para o quarteto de policiais motoqueiros.
Galveston: Destinos Cruzados
3.1 51 Assista AgoraBoas interpretações em um filme mediano.
Confronto no Pavilhão 99
3.7 219 Assista AgoraZahler faz o que o Tarantino gostaria de fazer mas não pode sob o risco de perder bilheteria. Zahler já deixou claro em entrevistas que não está preocupado com bilheteria (seus filmes são baratos), com a crítica ou agradar o politicamente correto. Vince Vaughn como o pragmático Bradley, nunca esteve tão bem. Bela homenagem aos B dos anos 70 e 80. Por mim já virou clássico cult
Os Irmãos Sisters
3.5 105Western existencial do Audiard funciona muito bem, seja pelo lirismo narrativo, seja pelas ótimas atuações. Irmãos Dardenne na produção ajuda muito.
The Dirt - Confissões do Mötley Crue
3.8 286 Assista AgoraParece uma produção proibida do canal Lifetime, mas surpreende por ser um filme que realmente faz jus ao lema "sexo, drogas e rock". Pais do rock farofa, são na realidade mais interessantes fora dos palcos, com seus excessos e putarias. Nos tempos atuais, uma época de muito mimimi, que até inventaram a tal "masculinidade tóxica", Motley Crue dá uma aula de masculinidade para essa turma emo e sensível, mesmo que inconsequente e de calças legging.
State Like Sleep
2.5 4Atuações medonhas em um roteiro horroroso. Essa tal de Danluck merece levar um cartão vermelho do universo fílmico.
Justiça Brutal
3.6 153 Assista AgoraZahler vai construindo uma carreira em que ele mesmo diz, vai contra o discurso, ou preocupação politicamente correta que infesta as produções desse novo milênio. E evitando esse "polimento" nos personagens, vêm criando fortes e imprevisíveis tramas, em ritmo próprio, para muitos lento demais. É uma construção que vai contra o formato comercial, e só por isso já vale o investimento. Em Dragged Across Concrete, ele criou o mais sinistro trio de assaltantes dos últimos tempos. Gibson tem a sua primeira oportunidade em década para fazer um papel significativo.
Escândalo
3.8 3Previsível "noir", sem cenas memoráveis ou boas atuações. O canastrão John Derek ajuda a afundar o barco.
Apocalypse Now
4.3 1,2K Assista AgoraUm dos filmes mais importantes do século passado, épico, onde por três anos Coppola entrou de corpo e alma, em uma das filmagens mais emblemáticas nas selvas filipinas. Quem quiser tentar entender o que houve, sugiro assistir ao documentário feito pela mulher dele, Eleanor, que se chama Heart of Darkness, título do livro do Conrad que originou o filme.
Apocalypse Now Redux
4.4 20Uma versão mais completa, que acrescenta na construção dos personagens e situações. Um bizarro encontro com as coelhinhas da Playboy, onde existe um cadáver em uma mala, a plantação francesa, resquício da colonização, em que o Sheen fuma ópio com uma viúva e uma cena bastante reveladora dos motivos do Brando em que ele lê uma reportagem da revista Time, se revelam essenciais.
Sindicato de Ladrões
4.2 295 Assista AgoraKazan tinha acabado de dedurar uns colegas tidos como simpatizantes do comunismo para o senador McCarthy, o que queimou bastante o seu filme na industria até a sua morte. Seu jeito de pedir desculpas foi escrevendo esse roteiro em que o dedo-duro faz na realidade um serviço a sociedade contra o sindicato portuário controlado pela máfia. Sorte de pegar o Brando na ponta dos cascos, usando todo o repertório que aprendeu nas aulas da Stela Adler, e um elenco de apoio fantástico que só serviu para ratificar o filme como um dos maiores clássicos já feitos. "I could have been a contender" é uma frase antológica em uma cena memorável. Elia Kazan pode ter vacilado em dedurar os colegas, mas foi um dos maiores cineastas americanos do século 20.
Operação Fronteira
3.1 380 Assista AgoraBoa premissa que é desperdiçada pela fraca direção, furos de roteiro e uma fotografia pouco inspirada. Os atores ficaram perdidos sem esse desenvolvimento de seus personagens, resultando em um filme impessoal. Uma expectativa muito grande que vai se frustrando ao longo do filme.
O Belo Antônio
4.0 20O belo Antônio é um rapaz sensível metido a mulherengo que cede às pressões do pai para casar com a filha do tabelião, mas após casar, não consegue "consumar" a união por ser impotente. Aí começa sua desgraça na pequena cidade ao sul da Itália. Excelente estudo sobre o macho e o que a ele é esperado. Interpretações seguras de Mastroianni e de Brasseur valorizam o filme. Pasolini no roteiro ajuda.
Os Eternos Desconhecidos
4.2 36Clássica comédia italiana com grande elenco e uma frase final antológica: "Eles vão te fazer trabalhar". Hahahaha
Dois Destinos
4.2 25Bonita crônica da relação de dois irmãos pobres, que não crescem juntos, mas criam fortes laços afetivos, em uma Itália pré e pós Segunda Guerra Mundial.
As Viúvas
3.4 410Refilmagem de série inglesa, que tem uma construção muito boa, mas não sabe concluir, naufragando o que poderia ser um clássico neo-noir. Boas atuações e direção segura não corrigem isso. Daniel Kaluuya, a vítima do "Get Out", faz um vilão "nasty", mas seu destino fica meio mal resolvido. Uma pena.
The Square - A Arte da Discórdia
3.6 318 Assista AgoraOstlund mostra a dissociação da arte contemporânea com a maioria das pessoas, a vulgarização pela mídia de arte, que já não é representativa como meio de análise e a elitização de conceito insistido por curadores museus afora. O homem primal assusta essa elite, vide o "happening" no jantar, aflorando os instintos mais primitivos de sobrevivência.
Promessa ao Amanhecer
2.0 1Marsha Mason, à época, mulher do famoso teatrólogo Neil Simon, vinha de uma boa sequência de filmes que foram bem recebidos pela crítica e pelo público, com indicações às grandes premiações. Em "Promises in the Dark" parece que ela tentou escolher um roteiro polêmico que talvez valoriza-se suas qualidades como atriz, já que seus sucessos vinham de comédias românticas. Só que tudo é tão mal escrito, que sua personagem não ganha o peso nem o desenvolvimento necessário, e a trama mais se assemelha a um dramalhão típico de sessão da tarde. Ok, 40 anos atrás o tema câncer por si só já assustava, como o tema aids assustou nos anos 90 (vide Filadélfia), mas Promises é tão dissociado da realidade médica que chega a ser risível em algumas partes. A solução final então ultrapassa qualquer credibilidade, visto que médico algum iria acabar sua carreira para atender um pedido de um paciente terminal.
Roma
4.1 1,4K Assista AgoraUm verdadeiro retrato social muito comum no terceiro mundo, e muito fiel à época, em uma recriação incrível. Cuarón não precisa se apegar às cenas maniqueístas nem a estereótipos para contar essa história tão simples e tão forte de afeto e dor. O naturalismo das atuações é um dos trunfos para que esse filme fique indelével em nossas memórias e corações.