Deutch é da turma do John Hughes, o papa dos filmes teens dos anos 80. A linha é a mesma do Hughes, romances que discutem a distância social entre os apaixonados. Seria interessante se não fosse tudo muito raso, repleto de canastrices. Mas não deixa de ser um retrato de uma época. Embora simpático, inofensivo.
Cronenberg devia estar drogado ou precisando muito de grana para ter feito um filme B tão ruim como esse. Um festival constrangedor de canastrices e produção tosca.
Mais uma refilmagem da novela de H.G.Wells, dessa vez em tom feminista lacrador, onde um "macho tóxico" não aceita uma separação e passa a perseguir sua ex de forma invisível. O roteiro parece um queijo suíço, cheio de buracos e inconsistências. Boa pedida para a turma do susto no brainer.
Um dos maiores exemplos das screwball comedies que faziam sucesso nos anos 30, época da depressão americana. No filme, mais do que uma comédia romântica, temos uma crítica social, que envolve políticos e o papel da imprensa. Bellamy possivelmente representava o bom e inocente cidadão comum, talvez uma crítica direta aos filmes do Capra. Jejum é mais cético. Acha que só se combate sordidez com sordidez. Esse jogo de "espertos" entre políticos e imprensa foge da ética. E isso talvez não faça mais sentido hoje em dia. Mas as atuações e diálogos são fantásticos. E a direção do Hawks encontrou o ritmo certo. Um clássico
Policial com o Boseman, ator fraquíssimo, surfando na fama do Pantera Negra. Tudo é muito ruim, mal escrito, em um roteiro totalmente implausível, e uma direção bastante fraca.
A dupla Cuse/Lindelof, que destruiu a série Lost, roteiriza essa comédia de humor negro, em que coloca democratas progressistas literalmente caçando republicanos conservadores. No Brasil poderia ser uma caçada entre petralhas/psolistas e Bolsonaristas. Críticas sobram para todo o lado, estranhamente, já que o Lindelof vive pela cartilha progressista politicamente correta. Seria uma bom exercício de autocrítica se não fosse tão ruim e desequilibrado em seu objetivo. Um elenco muito irregular, diálogos irregulares, vão matando o interesse e a importância.
O queridinho da crítica após o interessante "Get Out", conseguiu produzir uns dos maiores hypes dos últimos anos. Um filme que parece ter sido feito nas coxas, surfando o sucesso do anterior, com um roteiro no mínimo risível, atuações muito ruins, incluíndo o excesso de caretas da Nyongo. Se a crítica não levasse a sério, enumerando alusões ao governo Trump, muro na fronteira mexicana, imigrantes e refugiados, o filme iria rumar para o esquecimento. Mas com todo o hype, faturou bem, mantendo esse possível picareta do Peele, que antes era comediante sofrível, no topo dos "grandes" diretores americanos da atualidade.
Filme vergonha alheia de uma diretora que futuramente ganharia o Oscar de melhor filme com o ótimo Hurt Locker. Esse filme é um festival de mediocridade incoerente, roteiro pífio, canastrices e direção bizarra. Uma das maiores bostas produzidas nos anos 80.
Comédia romântica de grande sucesso à época, que lançou o trio Hudson/Day/Randall, que fariam mais dois filmes juntos. Sempre achei o Hudson meio canastrão. Esse filme não me fez mudar de opinião.
Filme irregular, com o Sinatra sem conseguir o tom certo do personagem, muito por conta de um roteiro perdido entre criticar o método investigativo da polícia, o preconceito contra os homossexuais, a corrupção de empresários e políticos e infidelidade conjugal. São muitas causas para pouco filme. Recaí sobre a ótica do personagem do Sinatra, que soa sempre moralizador, sem defeitos, vítima de um ambiente contaminado. E isso não ajuda em nada o filme.
Sinatra faz um detetive mulherengo que precisa descobrir quem roubou um broche de diamantes da filha de um milionário, que tem ligação com o assassinato de seu ex-parceiro. O carisma do Sinatra não ajuda o roteiro cheio de furos e improbabilidades.
Filme propaganda sem vergonha que Hollywood adora prestigiar hoje em dia, mesmo sendo evidente a falta de qualidade e coerência do roteiro. O filme tem todos os requisitos para isso. Policiais brancos são todos racistas, brancos são todos caipiras. É de um racismo reverso repleto de obviedades, sem sutilezas. Os atores progressistas brancos reclamaram que a diretora negra não foi nomeada para o Oscar. Acharam preconceito e falta de inclusão. Tentem falta de qualidade mesmo. Enquanto o discurso democrata progressista imperar em Hollywood, ficaremos a mercê disso.
A boa química entre o Martin e o Will não salvam um roteiro fraco e a direção espetaculosa do Bay. Tem seus momentos, mas deixa a impressão que poderia ser melhor pela dupla envolvida.
Versão feminazi, que merecidamente fracassou nas bilheterias pela total falta de carisma e canastrice do trio. Roteiro e direção também são medonhos. Constrangedor.
Fraquíssimo suspense whodunit, com toques democrata progressista, que tanto faz sucesso na Hollywood politicamente correta. Personagens caricatos e trama furada fazem o filme ser um verdadeiro pé no saco, superestimado, e a léguas de distância de algo cerebral.
Me parece mais uma adaptação para o mercado americano de um filme europeu. Não vi o original, mas se for nesse tom farsesco, com diálogos engraçadinhos da escola Tarantino, não deve funcionar para mim. Esse excesso de graçinhas fez mal ao meu humor.
A história de Judy Garland, atriz mirim, abusada emocionalmente pelo dono da MGM e pela mãe, é um contraponto a seus filmes, hoje clássicos consagrados como "O Mágico de Oz". Envelhecida precocemente pelo refúgio nas drogas e casamentos conturbados, Judy se viu falida por não cuidar de seus ganhos que foram subtraídos por agentes e ex-maridos, tendo que recorrer a shows no exterior, no caso Londres, para ganhar uma grana, já que seu mercado nos EUA estava praticamente acabado. Zelwegger, apesar dos excessos de caretas, conduz com respeito toda essa história de vida, e compõe um retrato singelo da estrela decadente.
Michael Bay de coleira solta graças ao financiamento multimilionário da Netflix não significa qualidade. Na real, é um festival de destruição, marca registrada dele, com um roteiro pífio e previsível. Se a ousadia do Bay é criar cenas mais "gore", é muito pouco. Pra quem curte é prato cheio.
Que a Jennifer Lopez é uma milf maravilhosa, todo mundo já sabe. Como atriz é limitada. Esse filme ganhou um hype com a mídia progressista democrata apenas por ser um filme dirigido e escrito por uma mulher, que já escreveu alguns indies bonitinhos, tipo Nick and Norah, e que é pretensamente feminista, onde coloca o homem como um ser que só pensa com a cabeça de baixo. Para isso finge deglamourizar a profissão de stripper e glamourizar a profissão de ladra. "Ora, os homens merecem serem roubados". "São infiéis, sujos, imorais". "Pra que precisamos deles se existe um belo vibrador. São doadores de esperma". Essa lógica vêm de encontro com a narrativa do Me Too, e agrada em cheio essa ala citada acima. Agora, como qualidade cinematográfica, passa longe. Cenas que chegam a ser risíveis de tão ruins. Scafaria como escritora é péssima diretora. Mas para essa Hollywood progressista democrata, cai como uma luva esse tipo de narrativa que o filme traz. Afinal, o macho branco opressor merece se fod.. Hahahaha
Gray não é nenhum Kubrick ou Coppola para ter êxito nessa junção de 2001 com Apocalypse Now. Tampouco é um Tarkovski para emular um Solaris. Um existencialismo que parece forçado, e que pouco a pouco vai perdendo a sua força e sentido. Prefira os clássicos.
A Garota de Rosa-Shocking
3.6 535 Assista AgoraDeutch é da turma do John Hughes, o papa dos filmes teens dos anos 80. A linha é a mesma do Hughes, romances que discutem a distância social entre os apaixonados. Seria interessante se não fosse tudo muito raso, repleto de canastrices. Mas não deixa de ser um retrato de uma época. Embora simpático, inofensivo.
Escuderia do Poder
2.4 19 Assista AgoraCronenberg devia estar drogado ou precisando muito de grana para ter feito um filme B tão ruim como esse. Um festival constrangedor de canastrices e produção tosca.
Seven
2.9 2Um filme B de produção amadorística, com toques de soft porn. Uma vergonha para todos os envolvidos.
O Homem Invisível
3.8 2,0K Assista AgoraMais uma refilmagem da novela de H.G.Wells, dessa vez em tom feminista lacrador, onde um "macho tóxico" não aceita uma separação e passa a perseguir sua ex de forma invisível. O roteiro parece um queijo suíço, cheio de buracos e inconsistências. Boa pedida para a turma do susto no brainer.
Jejum de Amor
4.0 89 Assista AgoraUm dos maiores exemplos das screwball comedies que faziam sucesso nos anos 30, época da depressão americana. No filme, mais do que uma comédia romântica, temos uma crítica social, que envolve políticos e o papel da imprensa. Bellamy possivelmente representava o bom e inocente cidadão comum, talvez uma crítica direta aos filmes do Capra. Jejum é mais cético. Acha que só se combate sordidez com sordidez. Esse jogo de "espertos" entre políticos e imprensa foge da ética. E isso talvez não faça mais sentido hoje em dia. Mas as atuações e diálogos são fantásticos. E a direção do Hawks encontrou o ritmo certo. Um clássico
Crime Sem Saída
3.4 193 Assista AgoraPolicial com o Boseman, ator fraquíssimo, surfando na fama do Pantera Negra. Tudo é muito ruim, mal escrito, em um roteiro totalmente implausível, e uma direção bastante fraca.
A Caçada
3.2 642 Assista AgoraA dupla Cuse/Lindelof, que destruiu a série Lost, roteiriza essa comédia de humor negro, em que coloca democratas progressistas literalmente caçando republicanos conservadores. No Brasil poderia ser uma caçada entre petralhas/psolistas e Bolsonaristas. Críticas sobram para todo o lado, estranhamente, já que o Lindelof vive pela cartilha progressista politicamente correta. Seria uma bom exercício de autocrítica se não fosse tão ruim e desequilibrado em seu objetivo. Um elenco muito irregular, diálogos irregulares, vão matando o interesse e a importância.
Nós
3.8 2,3K Assista AgoraO queridinho da crítica após o interessante "Get Out", conseguiu produzir uns dos maiores hypes dos últimos anos. Um filme que parece ter sido feito nas coxas, surfando o sucesso do anterior, com um roteiro no mínimo risível, atuações muito ruins, incluíndo o excesso de caretas da Nyongo. Se a crítica não levasse a sério, enumerando alusões ao governo Trump, muro na fronteira mexicana, imigrantes e refugiados, o filme iria rumar para o esquecimento. Mas com todo o hype, faturou bem, mantendo esse possível picareta do Peele, que antes era comediante sofrível, no topo dos "grandes" diretores americanos da atualidade.
Jogo Perverso
3.0 67 Assista AgoraFilme vergonha alheia de uma diretora que futuramente ganharia o Oscar de melhor filme com o ótimo Hurt Locker. Esse filme é um festival de mediocridade incoerente, roteiro pífio, canastrices e direção bizarra. Uma das maiores bostas produzidas nos anos 80.
Scooby-Doo! & Batman - Os Bravos e Destemidos
3.5 36 Assista AgoraDC acertando em seus desenhos, agora em um crossover com a Hanna Barbera. Funciona bem.
Confidências à Meia-Noite
3.9 116 Assista AgoraComédia romântica de grande sucesso à época, que lançou o trio Hudson/Day/Randall, que fariam mais dois filmes juntos. Sempre achei o Hudson meio canastrão. Esse filme não me fez mudar de opinião.
Crime Sem Perdão
3.3 5Filme irregular, com o Sinatra sem conseguir o tom certo do personagem, muito por conta de um roteiro perdido entre criticar o método investigativo da polícia, o preconceito contra os homossexuais, a corrupção de empresários e políticos e infidelidade conjugal. São muitas causas para pouco filme. Recaí sobre a ótica do personagem do Sinatra, que soa sempre moralizador, sem defeitos, vítima de um ambiente contaminado. E isso não ajuda em nada o filme.
Tony Rome
3.1 5Sinatra faz um detetive mulherengo que precisa descobrir quem roubou um broche de diamantes da filha de um milionário, que tem ligação com o assassinato de seu ex-parceiro. O carisma do Sinatra não ajuda o roteiro cheio de furos e improbabilidades.
Queen & Slim
4.3 298 Assista AgoraFilme propaganda sem vergonha que Hollywood adora prestigiar hoje em dia, mesmo sendo evidente a falta de qualidade e coerência do roteiro. O filme tem todos os requisitos para isso. Policiais brancos são todos racistas, brancos são todos caipiras. É de um racismo reverso repleto de obviedades, sem sutilezas. Os atores progressistas brancos reclamaram que a diretora negra não foi nomeada para o Oscar. Acharam preconceito e falta de inclusão. Tentem falta de qualidade mesmo. Enquanto o discurso democrata progressista imperar em Hollywood, ficaremos a mercê disso.
Batman vs As Tartarugas Ninja
3.6 55 Assista AgoraA DC vêm acertando mais em suas animações do que nos filmes. Esse crossover é bastante divertido e muito bem realizado.
Os Bad Boys
3.2 283 Assista AgoraA boa química entre o Martin e o Will não salvam um roteiro fraco e a direção espetaculosa do Bay. Tem seus momentos, mas deixa a impressão que poderia ser melhor pela dupla envolvida.
As Panteras
3.1 706 Assista AgoraVersão feminazi, que merecidamente fracassou nas bilheterias pela total falta de carisma e canastrice do trio. Roteiro e direção também são medonhos. Constrangedor.
Entre Facas e Segredos
4.0 1,5K Assista AgoraFraquíssimo suspense whodunit, com toques democrata progressista, que tanto faz sucesso na Hollywood politicamente correta. Personagens caricatos e trama furada fazem o filme ser um verdadeiro pé no saco, superestimado, e a léguas de distância de algo cerebral.
Vingança a Sangue Frio
2.7 219 Assista AgoraMe parece mais uma adaptação para o mercado americano de um filme europeu. Não vi o original, mas se for nesse tom farsesco, com diálogos engraçadinhos da escola Tarantino, não deve funcionar para mim. Esse excesso de graçinhas fez mal ao meu humor.
Judy: Muito Além do Arco-Íris
3.4 356A história de Judy Garland, atriz mirim, abusada emocionalmente pelo dono da MGM e pela mãe, é um contraponto a seus filmes, hoje clássicos consagrados como "O Mágico de Oz". Envelhecida precocemente pelo refúgio nas drogas e casamentos conturbados, Judy se viu falida por não cuidar de seus ganhos que foram subtraídos por agentes e ex-maridos, tendo que recorrer a shows no exterior, no caso Londres, para ganhar uma grana, já que seu mercado nos EUA estava praticamente acabado. Zelwegger, apesar dos excessos de caretas, conduz com respeito toda essa história de vida, e compõe um retrato singelo da estrela decadente.
Esquadrão 6
3.0 431 Assista AgoraMichael Bay de coleira solta graças ao financiamento multimilionário da Netflix não significa qualidade. Na real, é um festival de destruição, marca registrada dele, com um roteiro pífio e previsível. Se a ousadia do Bay é criar cenas mais "gore", é muito pouco. Pra quem curte é prato cheio.
As Golpistas
3.5 538 Assista AgoraQue a Jennifer Lopez é uma milf maravilhosa, todo mundo já sabe. Como atriz é limitada. Esse filme ganhou um hype com a mídia progressista democrata apenas por ser um filme dirigido e escrito por uma mulher, que já escreveu alguns indies bonitinhos, tipo Nick and Norah, e que é pretensamente feminista, onde coloca o homem como um ser que só pensa com a cabeça de baixo. Para isso finge deglamourizar a profissão de stripper e glamourizar a profissão de ladra. "Ora, os homens merecem serem roubados". "São infiéis, sujos, imorais". "Pra que precisamos deles se existe um belo vibrador. São doadores de esperma". Essa lógica vêm de encontro com a narrativa do Me Too, e agrada em cheio essa ala citada acima. Agora, como qualidade cinematográfica, passa longe. Cenas que chegam a ser risíveis de tão ruins. Scafaria como escritora é péssima diretora. Mas para essa Hollywood progressista democrata, cai como uma luva esse tipo de narrativa que o filme traz. Afinal, o macho branco opressor merece se fod.. Hahahaha
Ad Astra: Rumo às Estrelas
3.3 850 Assista AgoraGray não é nenhum Kubrick ou Coppola para ter êxito nessa junção de 2001 com Apocalypse Now. Tampouco é um Tarkovski para emular um Solaris. Um existencialismo que parece forçado, e que pouco a pouco vai perdendo a sua força e sentido. Prefira os clássicos.
Homem-Aranha 3
3.1 1,5K Assista AgoraMesmo sendo o mais fraco dos três, a trilogia do Raimi da de dez nesse novo Aranha democrata progressista, que sofre do politicamente correto.