Ainda que o roteiro estimule sentimentos de admiração e respeito pelo heroi apache Massai (Lancaster num tradicional redface), o filme é completamente racista.
O filme também apela muito pra ignorância. Então, eu tenho que aceitar que os povos originários aprenderam a cultivar o solo com o homem branco?
Considerando o ano da produção, a indignação diminui bastante, mas não podemos ser inocentes o bastante em acreditar que a discussão sobre a representatividade e o revisionismo histórico não existia na época. Na verdade, era bem presente, mas nem um astro progressista enfrentaria a censura.
Ignorando tudo isso, a produção continua apenas mediana, mas vale a pena assistir pra quem curte o Burt Lancaster como eu.
Paul Newman está fantástico no papel de John Rooney, e também gostei do Daniel Craig. Bom filme, não tive problemas com o ritmo, mas achei o tom da narrativa e o roteiro inconsistentes.
Esse filme é da época que o Jude Law era escalado pra todo filme de Hollywood, né? Kkk Eu gosto dele, mas nada a ver aqui. Baita miscast.
Um romance divertido e delicioso de acompanhar, inclusive terminei o filme em lágrimas. Bom demais, eu me senti como uma extensão dos personagens principais, sofri e fui feliz com eles.
Olha, o filme é meio sem propósito e envelheceu muito mal, mas tem várias cenas divertidas e dois futuros astros em ótimas atuações. Inclusive, acho que esse foi o Bogart mais gentil que já vi em tela.
O filme precisava de mais meia hora pra desenvolver melhor as personagens e as relações, que é o mais importante na obra literária. A Katharine está ótima e transmite verdade na jornada de crescimento da protagonista, o que também é mérito da direção. A ambientação e a trilha sonora também chamam a atenção.
Maior lucro da MGM naquele ano, a produção foi muito prejudicado pela censura da época, mas apresenta uma protagonista envolvente. Liz Taylor pegou o papel só pra cumprir o contrato antes de ser liberada para interpretar a Cleopatra, da Fox. O primeiro Oscar dela é um pouco controverso, mas não acredito que seja uma vitória muito absurda como em outros anos.
Dei 0,5 a mais pela Liz Taylor, mas o filme é um melodrama mediano demais.
Despretensioso e potente, o filme é o primeiro trabalho de Pasolini e um dos primeiros protagonismos de Sophia Loren. Eu gosto do equilíbrio entre os momentos de humor e drama, que são conduzidos por um elenco afiado e um roteiro direto.
Sophia Loren construiu uma carreira invejável em Hollywood, mas ela é mesmo do cinema italiano.
Não costumo gostar de contos bíblicos por diversos motivos que não cabe citar aqui, mas a história é interessante sim. Infelizmente, não foi tão bem trabalhada. Por vezes, o roteiro faz parecer que estamos assistindo a uma peça educacional, e a montagem colabora com essa sensação em certas transições de cenas. Assim, tem muita coisa pra relevar, mas não me arrependo de assistir ao filme.
A produção também tem pontos positivos, como o figurino, a fotografia e o elenco. Claro que eu assisti por causa da Rita Hayworth, como a maioria. Uma pena que suavizaram a Salomé para ela não interpretar uma personagem controversa (Código Hays foi uma miséria), mas vez ou outra Rita nos lembra porque ela, e não outra atriz, está interpretando a personagem.
O tom do filme é bem inconsistente, estabilizando somente no final. Aliás, que show de horrores aquilo! Achei muito sádica os minutos intermináveis de dezenas de indígenas sendo mortos por cowboys babacas. Completamente racista e seguindo a narrativa da supremacia branca - qualquer dúvida foi respondida com o final da Rachel matando o irmão. Torci pra morrer todo mundo também, mas não tiveram coragem de matar nem o irmão nojento.
Tem um tanto de personagem, mas só uns quatro realmente fazem diferença. Nem mesmo o Ben é lá necessário.
Eu confesso que dei uma risadinha com a ideia da Audrey ser indígena. Depois, quando ela saiu já com o cosplay de Kowai toda séria eu gargalhei.
Não me arrependo de ter visto, até porque admiro muito Lancaster e Audrey, mas prefiro esquecer isso aqui.
A trilha sonora e a direção de arte são impecáveis, sem falar na dupla Newman-Redford. O golpe mesmo não chamou muito a minha atenção e os coadjuvantes não são carismáticos, mas o filme impressiona pela consistência - de ritmo, ambientação e tom da narrativa.
Cara, quase todos os personagens são insuportáveis, mas o Brad Pitt me encheu o saco o filme todo. Na minha perspectiva, a maioria das cenas também não cumpriram a função. Não achei graça nas comédias, não acreditei na inteligência e força dos personagens, com exceção da Vespa e do Touro, e não me empolguei com as cenas de ação. Na verdade, só o mistério prendeu um pouco minha atenção, e eu também gostei da cena da garrafa e da cena pós-crédito.
Eu quase nunca faço isso, mas tive que acelerar algumas partes que me deram vergonha e me deixaram irritado. Olha que eu sempre me esforço pra terminar filme, por mais ruim que seja. Claro, a produção não é horrorosa e muitas pessoas vão gostar, mas não curti mesmo.
Aliás, Hollywood é meio merda né, chamaram Channing Tatum e Ryan Reynolds, mas não dão oportunidade para atores japoneses em um filme ambientado no Japão e adaptado de uma obra japonesa.
O diretor ainda teve coragem de usar o discurso da diversidade pra justificar a ausência de atores (e até figurantes) japoneses. Além de sabotar a ambientação do filme, esse argumento é manipulador e ignorante. Colocar artistas japoneses em um grande blockbuster hollywoodiano também é diversidade, ué, sem falar que enriquece, particularmente, essa história.
Pode não empolgar muito quem não se envolve com os romances, mas as relações rendem boas cenas. Quem se envolve no primeiro ato tem uma experiência cinematográfica incrível.
Cara, a interpretação de Battle Royal é indescritível.
Estava com as expectativas nas alturas por ser Jarmusch, mas achei tudo tão artificial. De qualquer modo, não deixa de ser um bom filme com um roteiro agradável e um grande elenco.
Puts, todos os personagens são esquisitos e, com exceção da protagonista, extremamente irritantes. Apesar disso, o filme tem um roteiro interessante e cumpre muito bem o que promete, pois fiquei tenso e desconfiei de todos o tempo inteiro.
Mais propaganda que qualquer outra coisa, mas não é dificil encontrar pontos positivos na produção (assim como os negativos são evidentes).
O ritmo e o visual eletrizante do Baz Luzhman é tudo que a biografia do Elvis precisava mesmo, ainda que o frenesi seja inconsistente.
Agora, eu acho que o roteiro precisava de um pouco mais de ceticismo, especialmente por conta das polêmicas envolvendo o cantor. Também não entendi narrar a história pela perspectiva do empresário, seria uma desculpa para não aprofundar na psicologia do Elvis?
O Austin Butler se dedicou bastante ao projeto, hein. Essa é a primeira vez que vejo ele atuar e a impressão foi boa.
Coming of age com um roteiro poderoso, mas que não se encaixa na estrutura tradicional que utilizou pra narrar a história. Esse é o grande problema pra mim, mas não deixa de ser uma boa produção.
O filme perde o ritmo por volta do pedido de casamento, mas recupera a tempo de empolgar novamente. As canções são maravilhosas.
Só não entendi a escolha do final. O romance com o Phillipe teve um desenvolvimento melhor, sem falar na química entre os atores. François é um baita de um babaca.
A performance de Adão e Eva foi magnífica, todos os números são bem executados, mesmo os mais controversos. O elenco está bem demais, dou mais crédito ao Louis Jourdan que criou um personagem carismático que poderia, facilmente, ser antipático, dependendo das escolhas do intérprete
Veículo para Nilla Pizzi, que tem uma grande voz, mas sem o carisma suficiente para liderar um longa. Felizmente, o elenco coadjuvante se destaca. Preciso nem dizer que vi pela lenda Sophia Loren.
Ava Gardner é a estrela de Mogambo, usou muito bem o tempo de tela da personagem. Pena que decidiu pular do barco e voltar pro Gable, que persistência.
O filme impressiona, especialmente graças aos cenários e aos trabalhos da equipe. Eu acho que o filme falhou no desenvolvimento dos romances, e olha que a narrativa se apóia completamente neles. Sinceramente, eu só acreditei nos sentimentos da Linda, interpretada por Grace Kelly.
Conclusão: muito desconfortável pro esposo, ainda bem que ele era um tonto.
Nossa, achei bem enfadonho, o pior dos filmes que já assisti com o Burt Lancaster, embora a performance do ator seja ótima. Sinceramente, não consegui me envolver na aventura, achei os personagens muito mal desenvolvidos, mas os eventos da narrativa até convencem dentro da proposta do filme.
Talvez se eu tivesse um repertório maior do gênero eu pudesse aproveitar melhor a experiência como um pastiche.
Se o filme tivesse aquele ritmo mais frenético de screwball comedy seria perfeito. Eu dei gargalhadas em vários momentos, tem algumas piadas e situações bem engraçadinhas, ainda que datadas. O elenco é muito carismático, nenhum papel desagradou. Celeste Holm brilha.
O Último Bravo
3.4 18 Assista AgoraAinda que o roteiro estimule sentimentos de admiração e respeito pelo heroi apache Massai (Lancaster num tradicional redface), o filme é completamente racista.
O filme também apela muito pra ignorância. Então, eu tenho que aceitar que os povos originários aprenderam a cultivar o solo com o homem branco?
Considerando o ano da produção, a indignação diminui bastante, mas não podemos ser inocentes o bastante em acreditar que a discussão sobre a representatividade e o revisionismo histórico não existia na época. Na verdade, era bem presente, mas nem um astro progressista enfrentaria a censura.
Ignorando tudo isso, a produção continua apenas mediana, mas vale a pena assistir pra quem curte o Burt Lancaster como eu.
Estrada para Perdição
3.9 399Paul Newman está fantástico no papel de John Rooney, e também gostei do Daniel Craig. Bom filme, não tive problemas com o ritmo, mas achei o tom da narrativa e o roteiro inconsistentes.
Esse filme é da época que o Jude Law era escalado pra todo filme de Hollywood, né? Kkk Eu gosto dele, mas nada a ver aqui. Baita miscast.
Tarde Demais para Esquecer
4.1 151 Assista AgoraUm romance divertido e delicioso de acompanhar, inclusive terminei o filme em lágrimas. Bom demais, eu me senti como uma extensão dos personagens principais, sofri e fui feliz com eles.
Rio Acima
3.0 12Olha, o filme é meio sem propósito e envelheceu muito mal, mas tem várias cenas divertidas e dois futuros astros em ótimas atuações. Inclusive, acho que esse foi o Bogart mais gentil que já vi em tela.
Carregadíssimo de influência da silent era.
As Quatro Irmãs
3.7 22 Assista AgoraO filme precisava de mais meia hora pra desenvolver melhor as personagens e as relações, que é o mais importante na obra literária. A Katharine está ótima e transmite verdade na jornada de crescimento da protagonista, o que também é mérito da direção. A ambientação e a trilha sonora também chamam a atenção.
Disque Butterfield 8
3.5 53 Assista AgoraMaior lucro da MGM naquele ano, a produção foi muito prejudicado pela censura da época, mas apresenta uma protagonista envolvente. Liz Taylor pegou o papel só pra cumprir o contrato antes de ser liberada para interpretar a Cleopatra, da Fox. O primeiro Oscar dela é um pouco controverso, mas não acredito que seja uma vitória muito absurda como em outros anos.
Dei 0,5 a mais pela Liz Taylor, mas o filme é um melodrama mediano demais.
A Mulher do Rio
3.9 2Despretensioso e potente, o filme é o primeiro trabalho de Pasolini e um dos primeiros protagonismos de Sophia Loren. Eu gosto do equilíbrio entre os momentos de humor e drama, que são conduzidos por um elenco afiado e um roteiro direto.
Sophia Loren construiu uma carreira invejável em Hollywood, mas ela é mesmo do cinema italiano.
Salomé
3.6 19 Assista AgoraNão costumo gostar de contos bíblicos por diversos motivos que não cabe citar aqui, mas a história é interessante sim. Infelizmente, não foi tão bem trabalhada. Por vezes, o roteiro faz parecer que estamos assistindo a uma peça educacional, e a montagem colabora com essa sensação em certas transições de cenas. Assim, tem muita coisa pra relevar, mas não me arrependo de assistir ao filme.
A produção também tem pontos positivos, como o figurino, a fotografia e o elenco. Claro que eu assisti por causa da Rita Hayworth, como a maioria. Uma pena que suavizaram a Salomé para ela não interpretar uma personagem controversa (Código Hays foi uma miséria), mas vez ou outra Rita nos lembra porque ela, e não outra atriz, está interpretando a personagem.
O Passado Não Perdoa
3.6 57 Assista AgoraAchei que veria um filme subestimado pelo esquecimento no Oscar de 1961, mas The Unforgiven é ruinzinho mesmo.
O tom do filme é bem inconsistente, estabilizando somente no final. Aliás, que show de horrores aquilo! Achei muito sádica os minutos intermináveis de dezenas de indígenas sendo mortos por cowboys babacas. Completamente racista e seguindo a narrativa da supremacia branca - qualquer dúvida foi respondida com o final da Rachel matando o irmão. Torci pra morrer todo mundo também, mas não tiveram coragem de matar nem o irmão nojento.
Tem um tanto de personagem, mas só uns quatro realmente fazem diferença. Nem mesmo o Ben é lá necessário.
Eu confesso que dei uma risadinha com a ideia da Audrey ser indígena. Depois, quando ela saiu já com o cosplay de Kowai toda séria eu gargalhei.
Não me arrependo de ter visto, até porque admiro muito Lancaster e Audrey, mas prefiro esquecer isso aqui.
Golpe de Mestre
4.3 231A trilha sonora e a direção de arte são impecáveis, sem falar na dupla Newman-Redford. O golpe mesmo não chamou muito a minha atenção e os coadjuvantes não são carismáticos, mas o filme impressiona pela consistência - de ritmo, ambientação e tom da narrativa.
Eles me enganaram no final.
Rebecca, a Mulher Inesquecível
4.2 359 Assista AgoraA personagem da Joan Fontaine é muito sonsa pra um filme de suspense de 2 horas, puts.
Trem-Bala
3.6 577 Assista AgoraCara, quase todos os personagens são insuportáveis, mas o Brad Pitt me encheu o saco o filme todo. Na minha perspectiva, a maioria das cenas também não cumpriram a função. Não achei graça nas comédias, não acreditei na inteligência e força dos personagens, com exceção da Vespa e do Touro, e não me empolguei com as cenas de ação. Na verdade, só o mistério prendeu um pouco minha atenção, e eu também gostei da cena da garrafa e da cena pós-crédito.
Eu quase nunca faço isso, mas tive que acelerar algumas partes que me deram vergonha e me deixaram irritado. Olha que eu sempre me esforço pra terminar filme, por mais ruim que seja. Claro, a produção não é horrorosa e muitas pessoas vão gostar, mas não curti mesmo.
Aliás, Hollywood é meio merda né, chamaram Channing Tatum e Ryan Reynolds, mas não dão oportunidade para atores japoneses em um filme ambientado no Japão e adaptado de uma obra japonesa.
O diretor ainda teve coragem de usar o discurso da diversidade pra justificar a ausência de atores (e até figurantes) japoneses. Além de sabotar a ambientação do filme, esse argumento é manipulador e ignorante. Colocar artistas japoneses em um grande blockbuster hollywoodiano também é diversidade, ué, sem falar que enriquece, particularmente, essa história.
Paris Vive à Noite
3.6 22 Assista AgoraPode não empolgar muito quem não se envolve com os romances, mas as relações rendem boas cenas. Quem se envolve no primeiro ato tem uma experiência cinematográfica incrível.
Cara, a interpretação de Battle Royal é indescritível.
Flores Partidas
3.6 201 Assista AgoraEstava com as expectativas nas alturas por ser Jarmusch, mas achei tudo tão artificial. De qualquer modo, não deixa de ser um bom filme com um roteiro agradável e um grande elenco.
Morte ao Vivo
3.8 209 Assista AgoraPuts, todos os personagens são esquisitos e, com exceção da protagonista, extremamente irritantes. Apesar disso, o filme tem um roteiro interessante e cumpre muito bem o que promete, pois fiquei tenso e desconfiei de todos o tempo inteiro.
Elvis
3.8 758Mais propaganda que qualquer outra coisa, mas não é dificil encontrar pontos positivos na produção (assim como os negativos são evidentes).
O ritmo e o visual eletrizante do Baz Luzhman é tudo que a biografia do Elvis precisava mesmo, ainda que o frenesi seja inconsistente.
Agora, eu acho que o roteiro precisava de um pouco mais de ceticismo, especialmente por conta das polêmicas envolvendo o cantor. Também não entendi narrar a história pela perspectiva do empresário, seria uma desculpa para não aprofundar na psicologia do Elvis?
O Austin Butler se dedicou bastante ao projeto, hein. Essa é a primeira vez que vejo ele atuar e a impressão foi boa.
A Pequena Guerreira
3.8 6 Assista AgoraComing of age com um roteiro poderoso, mas que não se encaixa na estrutura tradicional que utilizou pra narrar a história. Esse é o grande problema pra mim, mas não deixa de ser uma boa produção.
Um campo de golfe, gente. Nem hospital ou escola seria aceitável. O sistema não respeita nada mesmo.
Joe Kidd
3.2 60 Assista AgoraO tanto de marmanjo armado só coçando enquanto os fdp planejam matar uma comunidade inteira, de 5 em 5. Puts, que bando de bosta. Um pior que o outro.
Fora isso, não tenho nada pra falar sore o filme. Entretenimento ok pra época, hoje nem tanto.
Can-Can
3.5 11 Assista AgoraO filme perde o ritmo por volta do pedido de casamento, mas recupera a tempo de empolgar novamente. As canções são maravilhosas.
Só não entendi a escolha do final. O romance com o Phillipe teve um desenvolvimento melhor, sem falar na química entre os atores. François é um baita de um babaca.
A performance de Adão e Eva foi magnífica, todos os números são bem executados, mesmo os mais controversos. O elenco está bem demais, dou mais crédito ao Louis Jourdan que criou um personagem carismático que poderia, facilmente, ser antipático, dependendo das escolhas do intérprete
Ci Troviamo in Galleria
3.8 3Veículo para Nilla Pizzi, que tem uma grande voz, mas sem o carisma suficiente para liderar um longa. Felizmente, o elenco coadjuvante se destaca. Preciso nem dizer que vi pela lenda Sophia Loren.
Mogambo
3.6 27 Assista AgoraAva Gardner é a estrela de Mogambo, usou muito bem o tempo de tela da personagem. Pena que decidiu pular do barco e voltar pro Gable, que persistência.
O filme impressiona, especialmente graças aos cenários e aos trabalhos da equipe. Eu acho que o filme falhou no desenvolvimento dos romances, e olha que a narrativa se apóia completamente neles. Sinceramente, eu só acreditei nos sentimentos da Linda, interpretada por Grace Kelly.
Conclusão: muito desconfortável pro esposo, ainda bem que ele era um tonto.
Sing: Quem Canta Seus Males Espanta
3.8 569Quadrado demais pra uma animação sobre animais cantores, isso acaba atrapalhando o desenvolvimento da história.
Os personagens quase não se relacionam, sem falar que são rasos. Mesmo com os conflitos, não conhecemos quase nenhum deles de verdade.
Não encontrei muita coisa pra me conectar com a história, mas consegui me emocionar em algumas partes e torci por todos eles.
O Pirata Sangrento
3.6 21 Assista AgoraNossa, achei bem enfadonho, o pior dos filmes que já assisti com o Burt Lancaster, embora a performance do ator seja ótima. Sinceramente, não consegui me envolver na aventura, achei os personagens muito mal desenvolvidos, mas os eventos da narrativa até convencem dentro da proposta do filme.
Talvez se eu tivesse um repertório maior do gênero eu pudesse aproveitar melhor a experiência como um pastiche.
Armadilha Amorosa
3.4 8 Assista AgoraSe o filme tivesse aquele ritmo mais frenético de screwball comedy seria perfeito. Eu dei gargalhadas em vários momentos, tem algumas piadas e situações bem engraçadinhas, ainda que datadas. O elenco é muito carismático, nenhum papel desagradou. Celeste Holm brilha.