Já fazia mais de 2 décadas que eu não assistia esse filme que marcou minha infância. Morri de rir como se fosse a primeira vez. Ainda mais com a dublagem que trás gírias da época e torna tudo mais pontual e engraçado.
Parece até uma paródia de Hermes & Renato. "Meu Chapa", "Sua Cretina"... É bem pastelão e de "baixo orçamento", era o que tínhamos na época kkk. Sou de 1994.
Coitado do gatinho kkkkkkk, eu amo animais, sério, tenho vários gatos. Mas a forma como zoam o bichinho aqui, é tão vergonha alheia que é cômico. LUIZA MELLLLLLLLLLLLL!!!!!!
A bunda do avó na TV kkkk, gente é cheio de pérolas. Tinha até esquecido o quanto amava esse filme.
Até porque o roteiro é super clichê eu já assisti filmes semelhantes como: "A Princesa" (2022) com a Joey King, "Casamento Sangrento" (2019)...
Mas até que o filme aborda o "feminismo" de uma maneira razoável e sem ser aquela coisa "lacradora" de enfiar goela abaixo, com frases feitas.
Aqui, pelo menos é mais voltado para a personalidade forte da protagonista, quase uma "Merida" de "Valente" (2012), ou até mesmo a "Fiona" de "Shrek". Desde o início já fica claro seu desenvolvimento e não aquela sensação de: "do nada ela virou fod@na".
Houve muitos momentos que me senti assistindo "O Hobbit: Uma Jornada Inesperada" (2012), pois capricharam nos efeitos visuais, na ambientação. Então pontos para isso.
A parte mais bizarrinha é que chegou no extremo, para que a mula do dragão entendesse que a Elodie não era descendente direta da família real. Mas né, se ela aceitasse tal relato, o filme só teria 30 minutos. Faltou um diálogo, uma conversa mais assertiva entre a "Consagrada Donzela" de Taubaté e a Dragoa com voz de Fisiculturista que fuma Derby kkkkkkkk.
Pra quem não pegou meu primeiro comentário no dia de lançamento...
NÃO! Aqui não é só um filme sci-fi de invasão alienígena, sustos aleatórios e "girl power". É uma obra-prima que literalmente não precisa de tantas palavras (diálogos), ela pede para o cinéfilo "sentir" o filme.
A amiga dela que morreu, era filha do xerife e daquela mulher que cuspiu nela. Só quem mora em cidade pequena como eu, sabe o peso quando uma notícia se espalha, todos ficam sabendo e geralmente todos se voltam contra você.
A metáfora é...
Ela mesma se sentia uma alienígena na sua própria cidade, todos odiavam ela, por ela ter cometido uma crime, mesmo que "acidental", num momento de fúria. O filme também fala sobre depressão, ansiedade, solidão (solitude). O mundo dela era meio "cinza", ela se culpava demais. Após o cuspe, ela sai desnorteada da delegacia e lá exemplifica bem o estado de uma pessoa com ansiedade: falta de ar, ofegante, mãos tremendo, sem rumo, choro compulsivo, vontade de vomitar... Eu tenho e nas crises é assim.
Esse filme tem muitas camadas que precisa ter muita sensibilidade para captá-las. O mundo estava sendo invadido por alienígenas pacificadores, que tinham como objetivo tornar o mundo mais tranquilo, embora suas abordagens parecessem ser extremas e rudes no nosso ponto de vista, na verdade essa foi a perspectiva da protagonista "Brynn" que não entendia o que estava acontecendo e lutou bravamente para se manter sã durante essa invasão e também, mantendo seu extinto de sobrevivência.
Os aliens se compadeceram pela história dela, permitindo que ela vivesse entre eles sem o parasita em sua garganta. O que para ela foi perfeito, ela poderia ser quem ela sempre foi: feliz, livre e respeitada.
Podemos entender como o Inferno dela se tornou seu Paraíso, ainda mais ao se perdoar.
Enfim...
Seria muito legal uma continuação ou Spin-Off, mostrando outras pessoas na mesma situação que ela no momento da invasão. Talvez na cidade grande, num navio, avião, sei lá.
Admito que na época (2005) me causou mais impacto, era um ótimo suspense e tendo o mesmo "clímax" e "plot twist" de "Os Outros" (2001). Eu achava genial.
Hoje com um senso crítico mais apurado, algumas escolhas da "protagonista" me fizeram tirar pontos pois me causou um certo incômodo pela burrice. Sempre dando voltas e parando no ponto inicial.
Um dos poucos filmes que aborda sobre Voodoo, Hoodoo, sem falar as mensagens intrínsecas sobre racismo e como até pessoas brancas se apropriam dessa cultura, ao mesmo tempo que a julga.
Último registro de assistido em: 7 de Outubro de 2012 (12 anos)
Eu nunca tinha assistido esse filme. (Sim,18 anos sem nunca ter visto)
Depois de anos, resolvi separar um tempo para me dedicar a ele e olha, é uma obra prima. É um filme tipo "Mãe" (2017) e até mesmo "AVATAR" (2009) tem muita coisa que não é verbalizada, não é narrada, mas está lá nas entrelinhas e precisa ter muita bagagem cultural (leituras, filmes, história...) para conseguir identificá-las
A narrativa começa bem tranquila, no seu tempo, nos fazendo se ambientar com a tribo protagonista. É como se tivéssemos sendo arrancados do Paraíso e sendo arrastados pro Inferno.
Me deu muita agonia sair de uma realidade nativa, ancestral, "mística" mas serena e respeitosa com a natureza, para sermos levados a um "paganismo" brutal e quase "demoníaco", "depravado". Me lembrou também todo o mito acerca da "Torre de Babel" (de acordo com o Gênesis, primeiro livro da Bíblia, a Torre de Babel foi construída por descendentes de Noé, após o dilúvio. Segundo a história, o monumento teria sido criado para que os homens pudessem se comunicar com Deus, mas foi destruído porque o Todo Poderoso não gostava da soberba das pessoas).
Esse filme foi dirigido pelo ator e diretor Mel Gibson, que também dirigiu "A Paixão de Cristo" (2004), dois anos antes desse. Então consigo perceber elementos que se assemelham em ambos os filmes, como exemplo, todo o sofrimento na "peregrinação" forçada.
Uma cena que me emocionou é a sogra, que tanto criticava e humilhava seu genro perante os seus, só porque ele era estéril. Quando ela estava para ser vendida, sentiu na pele toda a vergonha e humilhação pública e sem proferir alguma palavra, apenas com olhares se arrependeu do que fazia com ele.
Esse filme eu assisti na pré adolescência, meu pai alugou errado achando que era um filme de ação. kkk Isso no máximo, dois anos depois do seu lançamento (2005). Ele ficou chocado, e eu um pré adolescente YAG (não assumido), óbvio que tinha que esconder o que eu senti.
Em meados de 2010, comprei o DVD original numa promoção das Lojas Americanas, o mesmo estava naquela sessão de "baratinhos". Paguei R$9,99 e escondi o DVD para que meus pais não descobrissem, um fundo falso de uma gaveta. (rindo de nervoso).
Parecia que eu estava cometendo um crime. :(
Admito que na adolescência eu não compreendia todas as nuances desse clássico, sua profundidade, para mim soava mais como um filme homoerótico, ainda mais, levando em consideração a forma como as pessoas ridicularizam essa maravilha e desdenham de todo seu real contexto até hoje.
Aqui está registrado como assistido no dia 02 de Novembro de 2012, ou seja, 12 anos que eu não revia essa obra.
Hoje, como um YAG assumido, que já passou muita coisa na vida aos 28 anos de idade, compreendo toda a sensibilidade desse filme.
1. Já começo dizendo que o elenco é impecável, só atores de alto escalão; * Anne Hathaway - Impecável como uma mulher decidida, empoderada, só lembrava dela em filmes sendo mocinha fofa; * Heath Ledger - Amo muito, sinto falta dele. Um profissional incrível; * Jake Gyllenhaal - Meu marido em um universo alternativo; * Anna Faris - Até aqui é engraçada e pendendo pra comédia, adoro ela; * Michelle Williams - Tão fofa, sua personagem aguentou muita coisa calada. Aproveitando, não gosto de traições, imagina pra ela, se já é difícil ser traída por outra mulher, imagina por um homem. Senti a dor dela.
2. Ennis Del Mar - Um cara retraído, cheio de traumas, que não gosta de expor e nem compreendia seus próprios sentimentos (vemos isso hoje em dia também). Possivelmente sofrendo de ansiedade ou depressão. Em vários momentos eu sentia o "cansaço" dele, aguentou muita coisa sozinho, também;
3. Jack Twist - Um cara mais decidido e que não se importava muito com o que os outros pensavam sobre ele, um pouco inconsequente também. Mas de certa forma, ele foi o "Yang = a luz" para o Ennis, mostrando pra ele o que é viver bons momentos e esquecer, mesmo que por curto tempo, seus problemas;
4. Eles nunca disseram um ao outro que se AMAVAM; Eu particularmente não via eles só como um caso sexual, uma paixão platônica. Havia um sentimento (forte) mútuo, mas não proferido;
5. Eu não lembrava de muitas coisas, e saber que o Jack partiu. Me pegou de jeito e chorei horrores. Ainda mais a cena do Ennis indo visitar a família do Jack. Para o Ennis poderia não ser algo extraordinário (não o culpo, ele estava preocupado em sobreviver e pagar a contas, até porque o Jack tinha uma vida confortável), mas para o Jack, o relacionamento deles era uma meta, um sonho de VIDA.
Acho que é isso, só quem já se apaixonou por um "hétero", também vai entender kkkk \o/
Tenho certeza que a cada vez que eu rever, irei captar mais mensagens. Mas tudo no seu tempo, é um filme dolorido demais para a alma.
Eu nunca tinha assistido esse filme, vim aqui devido o desenho "O Patinho Feio" que passava no canal Futura, tal animação (que amo) foi inspirado nele.
Aos prantos, posso dizer que é um dos melhores filmes que já assisti na minha vida, com certeza existe um Eduardo antes e um Eduardo depois de assistir essa obra prima. É tão inspirador, sensível. Nem sei que palavras uso para descrever o que sinto.
Na época nem se debatia sobre o assunto pessoas "NEURODIVERGENTES", nem tal termo era utilizado na época, mas esse filme é tão atual, mesmo sendo do meu ano de nascimento 1994.
Aborda sobre escolhas que as pessoas fazem na vida, na verdade o Forrest era mais como um ímã e o elenco principal, ou seja, os reais protagonistas eram as pessoas ao seu redor como: sua mãe a Senhora Gump, a Jenny, o Tenente Dan, o Benjamin Buford "Bubba" Blue...
Haley Joel Osment (o Forrest Jr. tão fofinho) e quem diria que quando crescesse também atuaria em filmes que marcaram gerações como "A.I - Inteligência Artificial", "O Sexto Sentido"...
Umas das mensagens que entendi é...
Nem sempre as pessoas que amamos e queremos perto, estarão realmente "perto". A vida é como um boomerang, as vezes vai e volta, as vezes vai e fica. SEI BEM O QUE É ISSO... Toda a inocência do Gump é o que fazia as pessoas quererem ele perto, sua pureza e ingenuidade.
O amor entre a Jenny e o Forrest era mais como um amor puro, no sentido de irmandade, sim, existe amores que não necessariamente o sexo deveria fazer parte. Eu já vivi isso na vida real. Nós como seres humanos podemos nos enganar e confundir os sentimentos. O Forrest amava a Jenny como "mulher", já ela o via como um irmão, um amigo e o ato final dela querer engravidar dele, vejo mais como um presente que ela quis deixar a ele, para que ele não se sentisse sozinho quando ela também partisse. E não usá-lo como algumas pessoas podem ter pensado, nunca senti que a Jenny usou ele. Ela só não queria, talvez por "vergonha" e julgamentos, se envolver com ele devido suas "limitações"
Por muito tempo o Forrest se viu em meio a SOLITUDE, que é estar bem e feliz com sua própria companhia, mas nunca é demais ele também ter seu filho para acompanhá-lo nesse jornada.
Chorei muito quando o Forrest descobre sobre o filho e ele mesmo tem a inteligência de se questionar: "Mas ele é inteligente?!" (como quem diria, ele não é "atrasado" como eu né?!) É de partir o coração, e eu senti o baque.
Tudo é equilibrado: o humor, o drama, a "ação"... o que falta nos filmes atuais
Sério, me remeteu muito ao filme "Efeito Borboleta" (2004) que não tem um final "feliz" como sonhamos.
Estou tentando raciocinar ainda sobre o que aprendi, mas o que posso dizer é que é um dos meus favoritos da vida. E com certeza pensarei nele por mais alguns meses, mas não irei revê-lo tão cedo, pois machuca de certa maneira.
Estou ansioso, só descobri agora em 01.03.2024, após assistir King Kong (2005) do diretor Peter Jackson. Fui pesquisar no Google outros filmes dele e me deparo com essa maravilha que provavelmente lançará em 2025.
Se for tão bom quanto a versão de "As Aventuras de Tintim" (2011) do Steven Spielberg, ficarei super feliz.
Esse filme é tão icônico pra mim. Eles não poupara esforços para entregar um filme ótima qualidade visual (CGI - para a época), bem como seu roteiro e trama trás toda uma melancolia que me dá um nó na garganta, só quem já passou fome sabe, me incluo nisso.
E a cena dela praticamente implorando por uma oportunidade no teatro (me lembra a Mary Jane de Homem Aranha com Tobey Maguire), onde ela vê o cara entrando no restaurante luxuoso, ela olha aquela comida incrível e ele ainda tem a cara de pau de indicar ela para se "prostituir", tipo, é de cortar o coração.
Pra mim o único defeito (desde outras versões), que eu não gosto e acho bizarro, é essa pegada deles colocarem um ANIMAL se apaixonando por uma HUMANA. Isso eu não normalizo.
De qualquer forma, assisti na época de estreia (2005), depois milhares de vezes (assim como Titanic), último registro contabilizado aqui é: 29 de Maio de 2013.
Aqui eu tenho registrado como assistido em 2014, na época eu não entendia toda a complexidade dele, apenas o via como um "terrorzinho" sem graça. Pontuando-o com duas (02) estrelas
Mas hoje, revendo em 28.02.2024, posso dizer que é um ótimo horror thriller, com um plot twist bem elaborado, me remetendo bastante ao primeiro "Jogos Mortais".
Com certeza é um filme que envelheceu muitoooo bem. Registrado como #favorito.
A crítica é bem clara... * Tu vive para trabalhar?! ou * Trabalha para (sobre) viver?!
Tu valoriza mais as vivências sociais que competem à realização pessoal ou profissional?!
Bom, algumas pessoas não tem esse poder de escolha, elas vivem no automático para se manter existindo em meio a tantas demandas que nós somos acometidos, tendo que optar por APENAS uma das alternativas.
Como dizia aquelas filósofas contemporâneas do ano de 1997, denominada banda "As Meninas", com sua música "XiBom BomBom":
" Onde o rico cada vez fica mais rico E o pobre cada vez fica mais pobre E o motivo todo mundo já conhece É que o de cima sobe e o de baixo desce"
Fica bem nítido como os sistema é criado para cada vez mais evitar que pessoas assim como eu, que nasceram na pobreza, não tenham a oportunidade de prosperar profissional e financeiramente. Quando enfim parece que conseguimos alcançar aquele status de "ufa, cheguei no topo", eles aumentam mais os degraus.
Já me vi em empregos que me dispensaram porque meu salário (que no caso era quase que um direito meu por ser produtivo e entregar resultados equivalentes) fui "descartado" pois segundo elxs, eu era um prejuízo para a empresa e deviam cortar os "custos".
É sobre isso... e não está tudo bem. É sobre lucros exacerbados para poucos e exploração para muitos.
Assisti no cinema quando estreou (2010), desde lá sou apaixonado por iluminação com estética NEON kkkk.
Aqui temos uma baita produção, sei que é uma sequência de "Tron - Uma Odisseia Eletrônica" (1982), nunca assisti, pretendo continuar com o saudosismo dessa versão atual mesmo.
Um dos meus favoritos de ação, ficção, sci-fi, distopia... tem a atriz Olivia Wilde que admito, parece a mesma personagem do filme "O Preço do Amanhã" (2011) com o Justin Timberlake como protagonista. Mas isso não retira sua ótima originalidade, carisma e mérito.
Na época eu amava, pra mim era evolução de tecnologia visual (CGI, Robotronic). Mesma essência de "Jurassic Park" (embora JP tenha envelhecido melhor na questão visual).
Hoje tento não criticar muito os efeitos visuais, são bons para a tecnologia que possuíam naquele ano, e comparado a muitos filmes atuais que pecam nesse quesito, aqui se sobressai, mas o roteiro e algumas atitudes dos protagonistas são bem toscas e irritantes, admito.
Revisto para passar o tempo, pela milésima vez desde sua estreia, em 25.02.2024
Um dos meus favoritos, os efeitos visuais são incríveis (para a época), só agora que me dei conta que o ano de 2010, 2011, 2012... apelavam (no bom sentido) para produções nessa temática de aliens, invasão, guerra...
Claro, não é uma regra, mas quando paro para analisar, parece que há temporadas para tais tipos de roteiro e temas.
Assim como nesse ano, também estava no auge filmes com pegada juvenil, distopia, exemplo: "Jogos Vorazes."
Eu amo esse filme, em 2011 tivemos um cantor referência do R&B, NE-YO em "Invasão dos Mundos - Batalha de Los Angeles", já neste convidaram a RIHANNA. Então fica bem claro toda a essência que eles queria transmitir na época. KKKKK
Efeitos visuais incríveis, elenco impecável, muita ação e destruição. E obviamente, o patriotismo quase que prepotente dos estadunidenses kkk.
Lembrando que eu analiso esses filmes com um termo que eu defino como: "Filmes de Shopping", tu vê ele em cartaz, compra o ingresso, ganha uns brindes do filme (um chaveiro, um boné, uma bolsinha...), meses depois, talvez tu tenha esquecido dele e ele começa a passar na TV à Cabo (Paga), tipo um "Telecine Action" da vida e assiste pra passar o tempo.
Tem a mesma energia de "Transfomers", "Velozes e Furiosos" etc.
E como disse anteriormente, parece que caiu no esquecimento esses filmes, porque as análises, opiniões e críticas "passam" de 1 ano. Só eu mesmo pra reviver esses "clássicos" (kkkk)
Um dos meus favoritos, os efeitos visuais são incríveis (para a época) e embora a temática seja "clichê", ainda tem sua "simpatia" digamos assim. Um dos poucos que abordam com seriedade, sem apelar muito pro lado cômico e abusando de piadas fora de hora.
Aqui tem ação, drama, muita destruição e aliens, sinto falta de filmes nessa pegada atualmente. Sem falar que os estúdios não tem caprichado no CGI hoje em dia, prezam mais pela entrega do produto (de péssima qualidade) do que na boa experiência do espectador.
Pelo jeito é um filme que caiu no esquecimento de muitos, já que as avaliações dele aqui são poucas as recentes e as demais é a anterior há 2 anos.
Esse é o mais "sensível" e emocional da saga. É um verdadeiro conflito de sentimentos e descobertas, o mais complexo ao que compete ao emocional, principalmente do Caesar.
Uma coisa é fato, NUNCA confiei e dê segunda chance à humanos, se tiver a oportunidade de matá-los, o faça. Como eu odeio aquele soldado que o Caesar liberou, deixou viver e mesmo assim posteriormente, ele maltratou o mesmo. Precisou de 3 filmes para o Caesar perceber isso, mostra que dentro da "jornada" do herói, ele ainda tinha esperança de "paz" e a complexidade entra quando ele percebe que nem em seus semelhantes, ele poderia confiar totalmente.
Aqui temos referências desde a crucificação de Cristo até Holocausto.
Fechou a trilogia com maestria. E estou super ansioso pela próxima jornada.
Não tenho uma opinião formada e mais técnica sobre essa sequência. Mas é um dos meus favoritos da vida. Na verdade, pensando bem... aqui houve uma melhora significativa nos efeitos visuais. <3
Sou fã dessa trilogia e não das antigas, aqui o enredo é mais coeso e "real". Não "tanko (suporto)" a ideia caricata de que eles meio que substituem a gente, nos costumes, vestimentas como nos antigos. Acho forçado.
O desenvolvimento é tranquilo e acompanhamos toda a evolução do "Caezar" sem ser de forma apressada. O CGI mesmo não sendo perfeito (para a época - 2011 - era) dá de 10 a 0 em muitos filmes da Marvel atuais (2024). Mas percebi que nas sequências, eles tiveram mais cuidado com a produção de efeitos visuais.
Muito louco imaginar que em 2011, nem sonhávamos que haveria uma pandemia em 2019 que se assemelharia muito à forma de transmissão do filme (obviamente não pelos macacos, mas quem sabe oriundo de laboratório e não de morcego como divulgado, joguei aqui uma teoria de conspiração, LUTE).
Na cena pós créditos, vemos o vizinho sem noção, indo para o aeroporto, deixando cair uma gota de sangue no chão ao assoar o nariz, sendo isso o suficiente para se espalhar o vírus pelo mundo. Quase aquele jogo para celular "Plague Inc."
Enfim, entra naquela minha lista que revejo (como um ritual) anualmente sem nunca enjoar. Revisto em 18.02.2024
O drama humano é chato pra caramba. Dão a entender como se o Godzilla estivesse ali apenas para servi-los / protegê-los exclusivamente. Isso me irrita um pouco, sem falar as cenas forçadas em que o jato dos "cientistas" sempre estavam a um palmo dos Titãs, onde todos os outros se ferravam, exceto eles.
Enfim, tirando essa birra que sinto desde o primeiro filme. Coloco Godzilla no mesmo nível de "Transformers", "Piratas do Caribe"... é para assistir com "a mente aberta", vai ser muito caos, tiro, bomba e as vezes coisas sem sentido. Como diz o filósofo contemporâneo, Deadpool: "Vai rolar uma puta briga de computação gráfica".
É uma franquia que sempre revejo anualmente, porque os efeitos visuais são de extrema qualidade.
Humm, eu nem lembrava da existência desse filme, não curto a versão original de 1960 (bolinhas).
Esse aqui é tipo um "reboot", caricato demais, assistível mas esquecível.
Prefiro mesmo a trilogia atual do Caezar (Cézar - 2011), pois lá não tentam "humanizar" os primatas, e a evolução deles ocorre de forma gradativa durante os filmes da franquia porém sem perda da "animalidade" deles.
O Pestinha
2.8 400 Assista Agora*** Semana Sessão da Tarde ***
Já fazia mais de 2 décadas que eu não assistia esse filme que marcou minha infância. Morri de rir como se fosse a primeira vez. Ainda mais com a dublagem que trás gírias da época e torna tudo mais pontual e engraçado.
Parece até uma paródia de Hermes & Renato. "Meu Chapa", "Sua Cretina"... É bem pastelão e de "baixo orçamento", era o que tínhamos na época kkk. Sou de 1994.
Coitado do gatinho kkkkkkk, eu amo animais, sério, tenho vários gatos. Mas a forma como zoam o bichinho aqui, é tão vergonha alheia que é cômico. LUIZA MELLLLLLLLLLLLL!!!!!!
A bunda do avó na TV kkkk, gente é cheio de pérolas. Tinha até esquecido o quanto amava esse filme.
Indo pro 2...
Revisto em 16.03.2024
Donzela
3.1 305 Assista AgoraEu não estava esperando muita coisa não.
Até porque o roteiro é super clichê eu já assisti filmes semelhantes como: "A Princesa" (2022) com a Joey King, "Casamento Sangrento" (2019)...
Mas até que o filme aborda o "feminismo" de uma maneira razoável e sem ser aquela coisa "lacradora" de enfiar goela abaixo, com frases feitas.
Aqui, pelo menos é mais voltado para a personalidade forte da protagonista, quase uma "Merida" de "Valente" (2012), ou até mesmo a "Fiona" de "Shrek". Desde o início já fica claro seu desenvolvimento e não aquela sensação de: "do nada ela virou fod@na".
Houve muitos momentos que me senti assistindo "O Hobbit: Uma Jornada Inesperada" (2012), pois capricharam nos efeitos visuais, na ambientação. Então pontos para isso.
A parte mais bizarrinha é que chegou no extremo, para que a mula do dragão entendesse que a Elodie não era descendente direta da família real. Mas né, se ela aceitasse tal relato, o filme só teria 30 minutos. Faltou um diálogo, uma conversa mais assertiva entre a "Consagrada Donzela" de Taubaté e a Dragoa com voz de Fisiculturista que fuma Derby kkkkkkkk.
Ademais, gostei.
Assistido em 08.03.2024
Ninguém Vai Te Salvar
3.2 570Um dos meus favoritos da vida.
Pra quem não pegou meu primeiro comentário no dia de lançamento...
NÃO! Aqui não é só um filme sci-fi de invasão alienígena, sustos aleatórios e "girl power".
É uma obra-prima que literalmente não precisa de tantas palavras (diálogos), ela pede para o cinéfilo "sentir" o filme.
A amiga dela que morreu, era filha do xerife e daquela mulher que cuspiu nela. Só quem mora em cidade pequena como eu, sabe o peso quando uma notícia se espalha, todos ficam sabendo e geralmente todos se voltam contra você.
A metáfora é...
Ela mesma se sentia uma alienígena na sua própria cidade, todos odiavam ela, por ela ter cometido uma crime, mesmo que "acidental", num momento de fúria. O filme também fala sobre depressão, ansiedade, solidão (solitude). O mundo dela era meio "cinza", ela se culpava demais. Após o cuspe, ela sai desnorteada da delegacia e lá exemplifica bem o estado de uma pessoa com ansiedade: falta de ar, ofegante, mãos tremendo, sem rumo, choro compulsivo, vontade de vomitar... Eu tenho e nas crises é assim.
Esse filme tem muitas camadas que precisa ter muita sensibilidade para captá-las. O mundo estava sendo invadido por alienígenas pacificadores, que tinham como objetivo tornar o mundo mais tranquilo, embora suas abordagens parecessem ser extremas e rudes no nosso ponto de vista, na verdade essa foi a perspectiva da protagonista "Brynn" que não entendia o que estava acontecendo e lutou bravamente para se manter sã durante essa invasão e também, mantendo seu extinto de sobrevivência.
Os aliens se compadeceram pela história dela, permitindo que ela vivesse entre eles sem o parasita em sua garganta. O que para ela foi perfeito, ela poderia ser quem ela sempre foi: feliz, livre e respeitada.
Podemos entender como o Inferno dela se tornou seu Paraíso, ainda mais ao se perdoar.
Enfim...
Seria muito legal uma continuação ou Spin-Off, mostrando outras pessoas na mesma situação que ela no momento da invasão. Talvez na cidade grande, num navio, avião, sei lá.
Revisto em 11.03.2024
A Chave Mestra
3.6 1,5K Assista AgoraAdmito que na época (2005) me causou mais impacto, era um ótimo suspense e tendo o mesmo "clímax" e "plot twist" de "Os Outros" (2001). Eu achava genial.
Hoje com um senso crítico mais apurado, algumas escolhas da "protagonista" me fizeram tirar pontos pois me causou um certo incômodo pela burrice. Sempre dando voltas e parando no ponto inicial.
Um dos poucos filmes que aborda sobre Voodoo, Hoodoo, sem falar as mensagens intrínsecas sobre racismo e como até pessoas brancas se apropriam dessa cultura, ao mesmo tempo que a julga.
Último registro de assistido em: 7 de Outubro de 2012 (12 anos)
Revisto em 08.03.2024
Apocalypto
3.8 844Eu nunca tinha assistido esse filme. (Sim,18 anos sem nunca ter visto)
Depois de anos, resolvi separar um tempo para me dedicar a ele e olha, é uma obra prima. É um filme tipo "Mãe" (2017) e até mesmo "AVATAR" (2009) tem muita coisa que não é verbalizada, não é narrada, mas está lá nas entrelinhas e precisa ter muita bagagem cultural (leituras, filmes, história...) para conseguir identificá-las
A narrativa começa bem tranquila, no seu tempo, nos fazendo se ambientar com a tribo protagonista. É como se tivéssemos sendo arrancados do Paraíso e sendo arrastados pro Inferno.
Me deu muita agonia sair de uma realidade nativa, ancestral, "mística" mas serena e respeitosa com a natureza, para sermos levados a um "paganismo" brutal e quase "demoníaco", "depravado". Me lembrou também todo o mito acerca da "Torre de Babel" (de acordo com o Gênesis, primeiro livro da Bíblia, a Torre de Babel foi construída por descendentes de Noé, após o dilúvio. Segundo a história, o monumento teria sido criado para que os homens pudessem se comunicar com Deus, mas foi destruído porque o Todo Poderoso não gostava da soberba das pessoas).
Esse filme foi dirigido pelo ator e diretor Mel Gibson, que também dirigiu "A Paixão de Cristo" (2004), dois anos antes desse. Então consigo perceber elementos que se assemelham em ambos os filmes, como exemplo, todo o sofrimento na "peregrinação" forçada.
Uma cena que me emocionou é a sogra, que tanto criticava e humilhava seu genro perante os seus, só porque ele era estéril. Quando ela estava para ser vendida, sentiu na pele toda a vergonha e humilhação pública e sem proferir alguma palavra, apenas com olhares se arrependeu do que fazia com ele.
Com certeza é um dos meus favoritos.
Assistido em 08.03.2024
O Segredo de Brokeback Mountain
3.9 2,2K Assista AgoraEsse filme eu assisti na pré adolescência, meu pai alugou errado achando que era um filme de ação. kkk Isso no máximo, dois anos depois do seu lançamento (2005). Ele ficou chocado, e eu um pré adolescente YAG (não assumido), óbvio que tinha que esconder o que eu senti.
Em meados de 2010, comprei o DVD original numa promoção das Lojas Americanas, o mesmo estava naquela sessão de "baratinhos". Paguei R$9,99 e escondi o DVD para que meus pais não descobrissem, um fundo falso de uma gaveta. (rindo de nervoso).
Parecia que eu estava cometendo um crime. :(
Admito que na adolescência eu não compreendia todas as nuances desse clássico, sua profundidade, para mim soava mais como um filme homoerótico, ainda mais, levando em consideração a forma como as pessoas ridicularizam essa maravilha e desdenham de todo seu real contexto até hoje.
Aqui está registrado como assistido no dia 02 de Novembro de 2012, ou seja, 12 anos que eu não revia essa obra.
Hoje, como um YAG assumido, que já passou muita coisa na vida aos 28 anos de idade, compreendo toda a sensibilidade desse filme.
1. Já começo dizendo que o elenco é impecável, só atores de alto escalão;
* Anne Hathaway - Impecável como uma mulher decidida, empoderada, só lembrava dela em filmes sendo mocinha fofa;
* Heath Ledger - Amo muito, sinto falta dele. Um profissional incrível;
* Jake Gyllenhaal - Meu marido em um universo alternativo;
* Anna Faris - Até aqui é engraçada e pendendo pra comédia, adoro ela;
* Michelle Williams - Tão fofa, sua personagem aguentou muita coisa calada. Aproveitando, não gosto de traições, imagina pra ela, se já é difícil ser traída por outra mulher, imagina por um homem. Senti a dor dela.
2. Ennis Del Mar - Um cara retraído, cheio de traumas, que não gosta de expor e nem compreendia seus próprios sentimentos (vemos isso hoje em dia também). Possivelmente sofrendo de ansiedade ou depressão. Em vários momentos eu sentia o "cansaço" dele, aguentou muita coisa sozinho, também;
3. Jack Twist - Um cara mais decidido e que não se importava muito com o que os outros pensavam sobre ele, um pouco inconsequente também. Mas de certa forma, ele foi o "Yang = a luz" para o Ennis, mostrando pra ele o que é viver bons momentos e esquecer, mesmo que por curto tempo, seus problemas;
4. Eles nunca disseram um ao outro que se AMAVAM; Eu particularmente não via eles só como um caso sexual, uma paixão platônica. Havia um sentimento (forte) mútuo, mas não proferido;
5. Eu não lembrava de muitas coisas, e saber que o Jack partiu. Me pegou de jeito e chorei horrores. Ainda mais a cena do Ennis indo visitar a família do Jack.
Para o Ennis poderia não ser algo extraordinário (não o culpo, ele estava preocupado em sobreviver e pagar a contas, até porque o Jack tinha uma vida confortável), mas para o Jack, o relacionamento deles era uma meta, um sonho de VIDA.
Acho que é isso, só quem já se apaixonou por um "hétero", também vai entender kkkk \o/
Tenho certeza que a cada vez que eu rever, irei captar mais mensagens. Mas tudo no seu tempo, é um filme dolorido demais para a alma.
Revisto em 04.03.2024
Forrest Gump: O Contador de Histórias
4.5 3,8K Assista AgoraEu nunca tinha assistido esse filme, vim aqui devido o desenho "O Patinho Feio" que passava no canal Futura, tal animação (que amo) foi inspirado nele.
Aos prantos, posso dizer que é um dos melhores filmes que já assisti na minha vida, com certeza existe um Eduardo antes e um Eduardo depois de assistir essa obra prima. É tão inspirador, sensível. Nem sei que palavras uso para descrever o que sinto.
Na época nem se debatia sobre o assunto pessoas "NEURODIVERGENTES", nem tal termo era utilizado na época, mas esse filme é tão atual, mesmo sendo do meu ano de nascimento 1994.
Aborda sobre escolhas que as pessoas fazem na vida, na verdade o Forrest era mais como um ímã e o elenco principal, ou seja, os reais protagonistas eram as pessoas ao seu redor como: sua mãe a Senhora Gump, a Jenny, o Tenente Dan, o Benjamin Buford "Bubba" Blue...
Haley Joel Osment (o Forrest Jr. tão fofinho) e quem diria que quando crescesse também atuaria em filmes que marcaram gerações como "A.I - Inteligência Artificial", "O Sexto Sentido"...
Umas das mensagens que entendi é...
Nem sempre as pessoas que amamos e queremos perto, estarão realmente "perto". A vida é como um boomerang, as vezes vai e volta, as vezes vai e fica. SEI BEM O QUE É ISSO... Toda a inocência do Gump é o que fazia as pessoas quererem ele perto, sua pureza e ingenuidade.
O amor entre a Jenny e o Forrest era mais como um amor puro, no sentido de irmandade, sim, existe amores que não necessariamente o sexo deveria fazer parte. Eu já vivi isso na vida real. Nós como seres humanos podemos nos enganar e confundir os sentimentos. O Forrest amava a Jenny como "mulher", já ela o via como um irmão, um amigo e o ato final dela querer engravidar dele, vejo mais como um presente que ela quis deixar a ele, para que ele não se sentisse sozinho quando ela também partisse. E não usá-lo como algumas pessoas podem ter pensado, nunca senti que a Jenny usou ele. Ela só não queria, talvez por "vergonha" e julgamentos, se envolver com ele devido suas "limitações"
Por muito tempo o Forrest se viu em meio a SOLITUDE, que é estar bem e feliz com sua própria companhia, mas nunca é demais ele também ter seu filho para acompanhá-lo nesse jornada.
Chorei muito quando o Forrest descobre sobre o filho e ele mesmo tem a inteligência de se questionar: "Mas ele é inteligente?!" (como quem diria, ele não é "atrasado" como eu né?!) É de partir o coração, e eu senti o baque.
Tudo é equilibrado: o humor, o drama, a "ação"... o que falta nos filmes atuais
Sério, me remeteu muito ao filme "Efeito Borboleta" (2004) que não tem um final "feliz" como sonhamos.
Estou tentando raciocinar ainda sobre o que aprendi, mas o que posso dizer é que é um dos meus favoritos da vida. E com certeza pensarei nele por mais alguns meses, mas não irei revê-lo tão cedo, pois machuca de certa maneira.
Assistido em 02.03.2024
As Aventuras de Tintim: Os Prisioneiros do Sol
3.5 17Estou ansioso, só descobri agora em 01.03.2024, após assistir King Kong (2005) do diretor Peter Jackson. Fui pesquisar no Google outros filmes dele e me deparo com essa maravilha que provavelmente lançará em 2025.
Se for tão bom quanto a versão de "As Aventuras de Tintim" (2011) do Steven Spielberg, ficarei super feliz.
<3
King Kong
3.3 1,0K Assista AgoraEsse filme é tão icônico pra mim. Eles não poupara esforços para entregar um filme ótima qualidade visual (CGI - para a época), bem como seu roteiro e trama trás toda uma melancolia que me dá um nó na garganta, só quem já passou fome sabe, me incluo nisso.
E a cena dela praticamente implorando por uma oportunidade no teatro (me lembra a Mary Jane de Homem Aranha com Tobey Maguire), onde ela vê o cara entrando no restaurante luxuoso, ela olha aquela comida incrível e ele ainda tem a cara de pau de indicar ela para se "prostituir", tipo, é de cortar o coração.
Pra mim o único defeito (desde outras versões), que eu não gosto e acho bizarro, é essa pegada deles colocarem um ANIMAL se apaixonando por uma HUMANA. Isso eu não normalizo.
De qualquer forma, assisti na época de estreia (2005), depois milhares de vezes (assim como Titanic), último registro contabilizado aqui é: 29 de Maio de 2013.
Sendo atualizado para: 01.03.2024
#Favoritos <3
Demônio
2.9 1,7K Assista AgoraAqui eu tenho registrado como assistido em 2014, na época eu não entendia toda a complexidade dele, apenas o via como um "terrorzinho" sem graça. Pontuando-o com duas (02) estrelas
Mas hoje, revendo em 28.02.2024, posso dizer que é um ótimo horror thriller, com um plot twist bem elaborado, me remetendo bastante ao primeiro "Jogos Mortais".
Com certeza é um filme que envelheceu muitoooo bem. Registrado como #favorito.
O Preço do Amanhã
3.6 2,9K Assista AgoraMEU PREFERIDO DA VIDA!
A crítica é bem clara...
* Tu vive para trabalhar?!
ou
* Trabalha para (sobre) viver?!
Tu valoriza mais as vivências sociais que competem à realização pessoal ou profissional?!
Bom, algumas pessoas não tem esse poder de escolha, elas vivem no automático para se manter existindo em meio a tantas demandas que nós somos acometidos, tendo que optar por APENAS uma das alternativas.
Como dizia aquelas filósofas contemporâneas do ano de 1997, denominada banda "As Meninas", com sua música "XiBom BomBom":
" Onde o rico cada vez fica mais rico
E o pobre cada vez fica mais pobre
E o motivo todo mundo já conhece
É que o de cima sobe e o de baixo desce"
Fica bem nítido como os sistema é criado para cada vez mais evitar que pessoas assim como eu, que nasceram na pobreza, não tenham a oportunidade de prosperar profissional e financeiramente. Quando enfim parece que conseguimos alcançar aquele status de "ufa, cheguei no topo", eles aumentam mais os degraus.
Já me vi em empregos que me dispensaram porque meu salário (que no caso era quase que um direito meu por ser produtivo e entregar resultados equivalentes) fui "descartado" pois segundo elxs, eu era um prejuízo para a empresa e deviam cortar os "custos".
É sobre isso... e não está tudo bem. É sobre lucros exacerbados para poucos e exploração para muitos.
Revisto em 26.02.2024
Tron: O Legado
3.2 1,8K Assista AgoraAssisti no cinema quando estreou (2010), desde lá sou apaixonado por iluminação com estética NEON kkkk.
Aqui temos uma baita produção, sei que é uma sequência de "Tron - Uma Odisseia Eletrônica" (1982), nunca assisti, pretendo continuar com o saudosismo dessa versão atual mesmo.
Um dos meus favoritos de ação, ficção, sci-fi, distopia... tem a atriz Olivia Wilde que admito, parece a mesma personagem do filme "O Preço do Amanhã" (2011) com o Justin Timberlake como protagonista. Mas isso não retira sua ótima originalidade, carisma e mérito.
Última vez que revi foi em meados de 2016.
Atualizado para revisto em 25.02.2024 <3
Anaconda
2.3 763 Assista AgoraNa época eu amava, pra mim era evolução de tecnologia visual (CGI, Robotronic). Mesma essência de "Jurassic Park" (embora JP tenha envelhecido melhor na questão visual).
Hoje tento não criticar muito os efeitos visuais, são bons para a tecnologia que possuíam naquele ano, e comparado a muitos filmes atuais que pecam nesse quesito, aqui se sobressai, mas o roteiro e algumas atitudes dos protagonistas são bem toscas e irritantes, admito.
Revisto para passar o tempo, pela milésima vez desde sua estreia, em 25.02.2024
Battleship: A Batalha dos Mares
3.0 1,8K Assista AgoraSEMANA: INVASÃO ALIENÍGENA X GUERRA
Um dos meus favoritos, os efeitos visuais são incríveis (para a época), só agora que me dei conta que o ano de 2010, 2011, 2012... apelavam (no bom sentido) para produções nessa temática de aliens, invasão, guerra...
Claro, não é uma regra, mas quando paro para analisar, parece que há temporadas para tais tipos de roteiro e temas.
Assim como nesse ano, também estava no auge filmes com pegada juvenil, distopia, exemplo: "Jogos Vorazes."
Eu amo esse filme, em 2011 tivemos um cantor referência do R&B, NE-YO em "Invasão dos Mundos - Batalha de Los Angeles", já neste convidaram a RIHANNA. Então fica bem claro toda a essência que eles queria transmitir na época. KKKKK
Efeitos visuais incríveis, elenco impecável, muita ação e destruição. E obviamente, o patriotismo quase que prepotente dos estadunidenses kkk.
Lembrando que eu analiso esses filmes com um termo que eu defino como: "Filmes de Shopping", tu vê ele em cartaz, compra o ingresso, ganha uns brindes do filme (um chaveiro, um boné, uma bolsinha...), meses depois, talvez tu tenha esquecido dele e ele começa a passar na TV à Cabo (Paga), tipo um "Telecine Action" da vida e assiste pra passar o tempo.
Tem a mesma energia de "Transfomers", "Velozes e Furiosos" etc.
E como disse anteriormente, parece que caiu no esquecimento esses filmes, porque as análises, opiniões e críticas "passam" de 1 ano. Só eu mesmo pra reviver esses "clássicos" (kkkk)
Revisto pela milésima vez em 23.02.2024
Invasão do Mundo: Batalha de Los Angeles
2.8 1,1K Assista AgoraSEMANA: INVASÃO ALIENÍGENA X GUERRA
Um dos meus favoritos, os efeitos visuais são incríveis (para a época) e embora a temática seja "clichê", ainda tem sua "simpatia" digamos assim. Um dos poucos que abordam com seriedade, sem apelar muito pro lado cômico e abusando de piadas fora de hora.
Aqui tem ação, drama, muita destruição e aliens, sinto falta de filmes nessa pegada atualmente. Sem falar que os estúdios não tem caprichado no CGI hoje em dia, prezam mais pela entrega do produto (de péssima qualidade) do que na boa experiência do espectador.
Pelo jeito é um filme que caiu no esquecimento de muitos, já que as avaliações dele aqui são poucas as recentes e as demais é a anterior há 2 anos.
Assistido em 23.02.2024
Alita: Anjo de Combate
3.6 814 Assista AgoraDemorei bastante tempo para assistir, desde sua estreia. Gostei, lembra bastante "O Jogador Número 01", um misto de ação, drama, romance.
Assistido em 20.02.2024
Planeta dos Macacos: A Guerra
4.0 972 Assista AgoraEsse é o mais "sensível" e emocional da saga. É um verdadeiro conflito de sentimentos e descobertas, o mais complexo ao que compete ao emocional, principalmente do Caesar.
Uma coisa é fato, NUNCA confiei e dê segunda chance à humanos, se tiver a oportunidade de matá-los, o faça. Como eu odeio aquele soldado que o Caesar liberou, deixou viver e mesmo assim posteriormente, ele maltratou o mesmo. Precisou de 3 filmes para o Caesar perceber isso, mostra que dentro da "jornada" do herói, ele ainda tinha esperança de "paz" e a complexidade entra quando ele percebe que nem em seus semelhantes, ele poderia confiar totalmente.
Aqui temos referências desde a crucificação de Cristo até Holocausto.
Fechou a trilogia com maestria. E estou super ansioso pela próxima jornada.
Maratonado em 18.02.2024
Planeta dos Macacos: O Confronto
3.9 1,8K Assista AgoraNão tenho uma opinião formada e mais técnica sobre essa sequência. Mas é um dos meus favoritos da vida. Na verdade, pensando bem... aqui houve uma melhora significativa nos efeitos visuais. <3
Maratonado em 18.02.2024
Planeta dos Macacos: A Origem
3.8 3,2K Assista AgoraUma das minhas franquias favoritas da vida.
Sou fã dessa trilogia e não das antigas, aqui o enredo é mais coeso e "real". Não "tanko (suporto)" a ideia caricata de que eles meio que substituem a gente, nos costumes, vestimentas como nos antigos. Acho forçado.
O desenvolvimento é tranquilo e acompanhamos toda a evolução do "Caezar" sem ser de forma apressada. O CGI mesmo não sendo perfeito (para a época - 2011 - era) dá de 10 a 0 em muitos filmes da Marvel atuais (2024). Mas percebi que nas sequências, eles tiveram mais cuidado com a produção de efeitos visuais.
Muito louco imaginar que em 2011, nem sonhávamos que haveria uma pandemia em 2019 que se assemelharia muito à forma de transmissão do filme (obviamente não pelos macacos, mas quem sabe oriundo de laboratório e não de morcego como divulgado, joguei aqui uma teoria de conspiração, LUTE).
Na cena pós créditos, vemos o vizinho sem noção, indo para o aeroporto, deixando cair uma gota de sangue no chão ao assoar o nariz, sendo isso o suficiente para se espalhar o vírus pelo mundo. Quase aquele jogo para celular "Plague Inc."
Enfim, entra naquela minha lista que revejo (como um ritual) anualmente sem nunca enjoar. Revisto em 18.02.2024
Godzilla vs. Kong
3.1 800 Assista AgoraTirando as piadas sem graça do Bernie Hayes, e o núcleo "jovem" digamos assim. O resto é legal, tem muita ação e efeitos visuais de qualidade.
Reassistido pela milésima vez em 18.02.2024
Kong: A Ilha da Caveira
3.3 1,2K Assista AgoraUm dos meus preferidos, e esse pôster é lindo demais.
Reassistido pela milésima vez em 18.02.2024
Godzilla II: Rei dos Monstros
3.2 652 Assista AgoraO drama humano é chato pra caramba. Dão a entender como se o Godzilla estivesse ali apenas para servi-los / protegê-los exclusivamente. Isso me irrita um pouco, sem falar as cenas forçadas em que o jato dos "cientistas" sempre estavam a um palmo dos Titãs, onde todos os outros se ferravam, exceto eles.
Enfim, tirando essa birra que sinto desde o primeiro filme. Coloco Godzilla no mesmo nível de "Transformers", "Piratas do Caribe"... é para assistir com "a mente aberta", vai ser muito caos, tiro, bomba e as vezes coisas sem sentido. Como diz o filósofo contemporâneo, Deadpool: "Vai rolar uma puta briga de computação gráfica".
É uma franquia que sempre revejo anualmente, porque os efeitos visuais são de extrema qualidade.
Revisto em 18.02.2024
Bom Dia, Verônica (2ª Temporada)
3.8 262 Assista AgoraRecomendo pararem na primeira temporada, no máximo assistir essa segunda e fingir que a terceira não existe.
Depois digam que não avisei.
Planeta dos Macacos
3.0 627 Assista AgoraHumm, eu nem lembrava da existência desse filme, não curto a versão original de 1960 (bolinhas).
Esse aqui é tipo um "reboot", caricato demais, assistível mas esquecível.
Prefiro mesmo a trilogia atual do Caezar (Cézar - 2011), pois lá não tentam "humanizar" os primatas, e a evolução deles ocorre de forma gradativa durante os filmes da franquia porém sem perda da "animalidade" deles.
Assistido em 16.02.2024