Ugh, que cansativo e desnecessário, preciso parar de considerar as notas do Filmow pra escolher o que assistir porque esse filme não vale as três longas horas.
Ah, fiquei apaixonado por esse filme, só de ser numa língua e local diferentes já é um respiro. E o visual dele é lindo, amei as cenas com tom mais amarelo
E a convicção das pessoas defendendo que casamento gay é errado? Terrível e patético ao mesmo tempo ter tanta firmeza sobre algo que nem lhes diz respeito... Assombroso, mas longe de ser uma surpresa. Ótimo documentário!
Ótima surpresa (se é que dá pra se surpreender com a qualidade de histórias escritas por Stephen King). Mais do que um filme de terror, esse desfecho constrói uma das melhores representações do significado do medo, explorando o quanto ele nos paralisa e como assume várias formas, muitas vezes alimentadas por nós mesmos. A surpresa mesmo foi, em um filme de terror, me pegar chorando nas cenas finais.
Muitos comentários negativos, mas o filme mistura bem as imagens de arquivo, entrevistas e cenas simuladas (que causam algum estranhamento, mas a aparência incrivelmente idêntica da atriz compensa e justifica um pouco esse formato). Talvez os detalhes sobre o início de carreira da Madonna não sejam tão importantes para quem não é fã, mas o documentário conseguiu ser bem abrangente e cronológico.
A atmosfera sombria das cenas de rua combinada com os momentos no interior dos bares é intrigante e sufocante ao mesmo tempo. Me senti ora na pele do policial, ora no lugar dos frequentadores – e a ameaça de se tornarem a próxima vítima. Nos dois papéis, a sensação é de completa tensão e a atuação do Al Pacino é essencial pra unir tudo isso. O final, então, consegue ser ainda mais instigante. Esse filme estava na minha lista há anos, finalmente parei pra ver.
Agora serei obrigado a dividir minha afeição por "Sob o Sol da Toscana" com esse outro filme tão delicioso de assistir. Também da Diane Lane, pra variar.
Com filmes de heróis estreando quase todo mês, assistir a qualquer lançamento hoje em dia tem um sabor de "novo episódio de série". Causa menos ansiedade e a própria história, neste caso, tem um ritmo leve e corriqueiro: apenas mais um filme da Marvel. Não deixa de ser divertido e criativo, mas é uma fase diferente. A versão infantilizada do Homem-Aranha, no caso, foi uma solução perfeita para desvencilhar o personagem dos filmes anteriores e é convincente, mas não faz jus ao estilo original das HQs. Pra mim, isso também faz falta.
Tudo bem que é só um trailer, mas a mensagem que fica é a de um adulto que sofre bullying e apanha na rua e pouco depois acaba despirocando. Espero que não.
Comecei achando péssimo porque, diferente do que se espera de um filme interativo, quando você escolhe as opções "erradas", a história simplesmente retrocede até acertarmos o caminho do roteiro original. Em outras palavras, não existem várias linhas do tempo e roteiros distintos que mudam de acordo com as escolhas do espectador.
Essa brincadeira fica mais interessante com a relação construída entre o público e o enredo. O protagonista quer criar um jogo com vários caminhos diferentes, escolhidos pelo próprio jogador, assim como é a nossa experiência com o filme (teoricamente, porque no nosso caso não conseguimos provocar acontecimentos totalmente diferentes, apenas embarcar em uma aventura de tentativa e erro até escolher as opções que a Netflix quer que a gente selecione).
Mas quando ele nos surpreende ao fazer um primeiro contato com nós mesmos, nos posicionando como parte da história, essa metalinguagem toda só me faz pensar em uma coisa:
Isso é TÃO Black Mirror!
Edit: vou abusar do pretexto de que o filme tem vários finais pra editar minha opinião de acordo com essa palhaçada. Observação: lembra muito Efeito Borboleta (amo).
Edit 2: não deixa de ser maravilhosa a iniciativa, imagina as possibilidades para roteiros paralelos de verdade, com inúmeras possibilidades? Trabalhoso, mas incrível. Enfim, só acho que tinha que ter um botão pra voltar, se você se desconecta precisa começar toda a história de novo e é um saco.
Edit 3: sensação de que não acaba nunca, eu só quero ver o final. ALGUM final.
Edit 4: o desenvolvimento da história vira um emaranhado repetitivo e super cansativo. Perdidos na genialidade desse recurso de interatividade, esqueceram que histórias, interativas ou não, ainda precisam ser boas e cativantes.
terem dado tanto espaço para os flashbacks com as pessoas da casa. No fundo a gente sabe desde muito cedo que esse povo todo vai morrer e seria mais eletrizante acompanhar a jornada da mãe com as crianças. Essas cenas parecem ser uma ferramenta para explicar todo o cenário, bem mastigadinho, sem se preocupar em dar profundidade aos personagens secundários. Exceto pela cena com a irmã, funcionaria perfeitamente se cortassem todo o resto.
Magnólia
4.1 1,3K Assista AgoraUgh, que cansativo e desnecessário, preciso parar de considerar as notas do Filmow pra escolher o que assistir porque esse filme não vale as três longas horas.
E Então Nós Dançamos
4.0 85 Assista AgoraAh, fiquei apaixonado por esse filme, só de ser numa língua e local diferentes já é um respiro. E o visual dele é lindo, amei as cenas com tom mais amarelo
tipo aquela na varanda à noite, tocando a música maravilhosa de Robyn, Honey.
De Repente, Califórnia
4.0 822 Assista AgoraÔ meu senhor, o povo no Filmow comenta livremente sobre um filme ter final feliz como se isso não fosse um spoiler! Me ajuda.
Assumidos em Silêncio
3.4 3E a convicção das pessoas defendendo que casamento gay é errado? Terrível e patético ao mesmo tempo ter tanta firmeza sobre algo que nem lhes diz respeito... Assombroso, mas longe de ser uma surpresa. Ótimo documentário!
It: Capítulo Dois
3.4 1,5K Assista AgoraÓtima surpresa (se é que dá pra se surpreender com a qualidade de histórias escritas por Stephen King). Mais do que um filme de terror, esse desfecho constrói uma das melhores representações do significado do medo, explorando o quanto ele nos paralisa e como assume várias formas, muitas vezes alimentadas por nós mesmos. A surpresa mesmo foi, em um filme de terror, me pegar chorando nas cenas finais.
Brinquedo Assassino
2.7 612 Assista AgoraThis is for Tupac!
Parasita
4.5 3,6K Assista AgoraSenti o impacto
Madonna + The Breakfast Club
3.5 5Muitos comentários negativos, mas o filme mistura bem as imagens de arquivo, entrevistas e cenas simuladas (que causam algum estranhamento, mas a aparência incrivelmente idêntica da atriz compensa e justifica um pouco esse formato). Talvez os detalhes sobre o início de carreira da Madonna não sejam tão importantes para quem não é fã, mas o documentário conseguiu ser bem abrangente e cronológico.
O Rei Leão
3.8 1,6K Assista AgoraChorei literalmente de cinco em cinco minutos. Relembrei o quanto esse filme tinha feito parte da minha infância.
Parceiros da Noite
3.5 184 Assista AgoraA atmosfera sombria das cenas de rua combinada com os momentos no interior dos bares é intrigante e sufocante ao mesmo tempo. Me senti ora na pele do policial, ora no lugar dos frequentadores – e a ameaça de se tornarem a próxima vítima. Nos dois papéis, a sensação é de completa tensão e a atuação do Al Pacino é essencial pra unir tudo isso. O final, então, consegue ser ainda mais instigante. Esse filme estava na minha lista há anos, finalmente parei pra ver.
Paris Pode Esperar
3.2 110 Assista AgoraAgora serei obrigado a dividir minha afeição por "Sob o Sol da Toscana" com esse outro filme tão delicioso de assistir. Também da Diane Lane, pra variar.
Homem-Aranha: Longe de Casa
3.6 1,3K Assista AgoraCom filmes de heróis estreando quase todo mês, assistir a qualquer lançamento hoje em dia tem um sabor de "novo episódio de série". Causa menos ansiedade e a própria história, neste caso, tem um ritmo leve e corriqueiro: apenas mais um filme da Marvel. Não deixa de ser divertido e criativo, mas é uma fase diferente. A versão infantilizada do Homem-Aranha, no caso, foi uma solução perfeita para desvencilhar o personagem dos filmes anteriores e é convincente, mas não faz jus ao estilo original das HQs. Pra mim, isso também faz falta.
Cézanne e Eu
3.3 17 Assista AgoraA história de dois amigos chatos, teimosos e levemente pedantes.
Os Incompreendidos
4.4 645Hoje em dia o Doinel seria apenas mais uma criança diagnosticada com DDA (solução talvez tão desprezível quanto a do filme).
Obs.: que pais fofos, né
Toy Story 4
4.1 1,4K Assista AgoraA Pixar pegou gosto por fazer a gente chorar né <3
Dor e Glória
4.2 619 Assista AgoraGratidão eterna por esse belo nu frontal. Almodóvar, te amo.
Coringa
4.4 4,1K Assista AgoraTudo bem que é só um trailer, mas a mensagem que fica é a de um adulto que sofre bullying e apanha na rua e pouco depois acaba despirocando. Espero que não.
Atentado ao Hotel Taj Mahal
4.0 254 Assista AgoraDifícil eu perder meu tempo criticando tradução de título, mas essa foi realmente muito ruim.
Duas Rainhas
3.4 343 Assista AgoraAff, claro que tinham que matar a poc né?
Clímax
3.6 1,1K Assista AgoraPrimeiro filme do Gaspar Noé que eu vi na vida. Dedo no koo e gritaria define, adorei
Vice
3.5 488 Assista AgoraFilme de brancos sobre brancos para brancos
Black Mirror: Bandersnatch
3.5 1,4KComecei achando péssimo porque, diferente do que se espera de um filme interativo, quando você escolhe as opções "erradas", a história simplesmente retrocede até acertarmos o caminho do roteiro original. Em outras palavras, não existem várias linhas do tempo e roteiros distintos que mudam de acordo com as escolhas do espectador.
Essa brincadeira fica mais interessante com a relação construída entre o público e o enredo. O protagonista quer criar um jogo com vários caminhos diferentes, escolhidos pelo próprio jogador, assim como é a nossa experiência com o filme (teoricamente, porque no nosso caso não conseguimos provocar acontecimentos totalmente diferentes, apenas embarcar em uma aventura de tentativa e erro até escolher as opções que a Netflix quer que a gente selecione).
Mas quando ele nos surpreende ao fazer um primeiro contato com nós mesmos, nos posicionando como parte da história, essa metalinguagem toda só me faz pensar em uma coisa:
Isso é TÃO Black Mirror!
Edit: vou abusar do pretexto de que o filme tem vários finais pra editar minha opinião de acordo com essa palhaçada. Observação: lembra muito Efeito Borboleta (amo).
Edit 2: não deixa de ser maravilhosa a iniciativa, imagina as possibilidades para roteiros paralelos de verdade, com inúmeras possibilidades? Trabalhoso, mas incrível. Enfim, só acho que tinha que ter um botão pra voltar, se você se desconecta precisa começar toda a história de novo e é um saco.
Edit 3: sensação de que não acaba nunca, eu só quero ver o final. ALGUM final.
Edit 4: o desenvolvimento da história vira um emaranhado repetitivo e super cansativo. Perdidos na genialidade desse recurso de interatividade, esqueceram que histórias, interativas ou não, ainda precisam ser boas e cativantes.
Caixa de Pássaros
3.4 2,3K Assista AgoraConsiderando algumas pequenas semelhanças com a premissa de 'Um Lugar Silencioso', o maior defeito pra mim foi
terem dado tanto espaço para os flashbacks com as pessoas da casa. No fundo a gente sabe desde muito cedo que esse povo todo vai morrer e seria mais eletrizante acompanhar a jornada da mãe com as crianças. Essas cenas parecem ser uma ferramenta para explicar todo o cenário, bem mastigadinho, sem se preocupar em dar profundidade aos personagens secundários. Exceto pela cena com a irmã, funcionaria perfeitamente se cortassem todo o resto.
Ad Astra: Rumo às Estrelas
3.3 850 Assista AgoraMy body is ready.