Maravilhoso documentário sobre amadurecimento e liberdade. Colocando-se em total isolamento, Laura ainda adolescente conseguiu sentir o que poucas pessoas conseguem em toda a vida: a sensação de que somos apenas um grão de poeira num universo gigantesco guiado pela natureza. E, com isso, não devemos nos sentir tristes, mas apenas deixar de supervalorizar padrões de vida pré-estabelecidos, convenções culturais e bens materiais. Do meio pro final da jornada, Laura afirma que liberdade é não precisar de algo ou de alguém, é não se prender. Pouco depois ela tira a bandeira da Holanda do barco. Laura, encantadora como é, nos mostra que nacionalidade não deveria existir, que somos de onde sentimos ser; mas acima de tudo, somos todos e tudo uma coisa só.
Em certos momentos, olhava as imagens (sobretudo o pôr do sol num horizonte a perder de vista se misturando com o mar) e duvidava se Laura iria suportar tanta beleza, tanta imensidão, tanto impacto de vida. É de uma magnitude quase insuportável, quase violenta. Verti lágrimas por essa menina. Não lágrimas de tristeza; muito menos lágrimas de alegria. Laura nos arranca lágrimas de paixão! E dá um pouquinho de esperança na humanidade.
O momento em que Magda briga com o amante e derruba o leite na mesa, para imediatamente começar a chorar ("chorando pelo leite derramado" - o fim do relacionamento) é justamente quando se inicia o contato direto entre ela e Tomek. Naquele momento Tomek percebe a chance de finalmente se aproximar. Ou seja: por um lado o leite derramado fecha as portas para o então relacionamento (machista, vulgar, unicamente carnal) dela com o amante, mas por outro lado o branco do leite abre as portas para que ela conheça a inocência de Tomek.
E depois, quando Tomek se sente humilhado pela sua experiente musa, a inocência dele se transforma em raiva, em sangue (cena dele cortando os pulsos). Curiosamente, branco e vermelho são as cores da bandeira polonesa. E o filme foi feito numa época de forte opressão do regime comunista polonês. Uma crítica à repressão comportamental (política, sexual e social)? Talvez.
E talvez também a sugestão do diretor, com aquele final belíssimo, seja de que devemos nos colocar no lugar do outro, trocar de papéis, para conseguir amar. "Não amarás" pode ser uma história de amor muito triste, para os mais poéticos. Porém, pode ser também uma forte mensagem política e filosófica.
Um dos primeiros filmes "decentes" que vi na vida, há dez anos, indicado por uma das primeiras e raras pessoas "decentes" que conheci na vida. Rever dez anos depois e constatar que continuo gostando só torna esse filme tão singelo ainda mais especial. Que possamos afetar a vida de alguém assim, de forma duradoura, com filmes, livros, músicas ou momentos inesquecíveis :)
Que Mise en scène animal! Que montagem perfeita, que enquadramento perfeccionista, que ritmo envolvente! A direção controla nossas expectativas durante toda a história... e vai progredindo na tensão, sobretudo na parte final. Tanto a simulação do jogo de tenis quanto a luta no carrossel conseguem ser mais realistas do que a maioria dos filmes atuais. Isso no início da década de 50, com poucos recursos de edição!
Você pode ser foda. Você pode ser muito foda. Mas você nunca será Alfred Hitchcock.
Roteiro muito interessante que se perde em alguns momentos por tentar mostrar o sofrimento dos outros ao redor da protagonista. Atuações bem medianas, tanto de Christina Ricci quanto do seu namorado.
Detalhe interessante que percebi é o poster de Taxi Driver no quarto dela e da amiga. Bom simbolismo pra indicar o que a jovem estava se tornando naquele momento: uma pessoa mergulhada na solidão dos próprios pensamentos e envolvida numa confusão mental já próxima da violência social.
Uma BOA comédia romântica: espécie em extinção. Sensacionais as referências à Casablanca. Filme leve, gostoso de ser assistido. Lembra algumas obras de woody allen, com menos acidez.
Sergio Leone sendo: Sergio Leone. Misericórdia... como demorei tanto pra ver esse filme? O roteiro te joga um quebra cabeça que vai sendo montado ao longo das narrativas (três, uma em cada época) e nos bombardeando com amizade, saudosismo, perda, vingança e lealdade. LEMBRANÇAS: este é o principal tema de "Era uma vez na América". E não podia ser diferente. Se dentro da história o personagem Noodles vive do que aconteceu (ou quase aconteceu) na infância e juventude, nós - espectadores dessa obra prima - viveremos com algumas imagens do filme na mente. Para sempre.
E Robert de Niro: obrigado por existir. Obrigado por mudar a história do cinema! Obrigado por nos salvar da vida real!
Acabei de ver "Casa grande" no cinema. EXCELENTE! Um dos melhores filmes que vi esse ano (dentre os inéditos). Acho que só fica atrás de Birdman e empatado com alguns outros ("Até a eternidade", "Dois dias, uma noite", "Incêndios", "O homem duplicado" e "Entre nós" - esse último também nacional).
Casa grande faz uma crítica voraz à classe média brasileira. É sobre um adolescente que está crescendo moldado por valores conservadores em meio a uma família hipócrita. Crescendo entre aspas: na verdade ele está tendo seu desenvolvimento e formação de personalidade podados pelos pais. Toca em pontos interessantes, como as cotas raciais por exemplo. Não dá pra falar muito por causa dos spoilers, mas me identifiquei demais com a história. Vendo ele aqui, de São Paulo, me senti em casa e, ao mesmo tempo, me dei conta de como é bom as vezes NÃO ESTAR realmente em casa! hahahaha
Uma coisa que notei: ultimamente o bom cinema brasileiro (tem o lado negro também, que prefiro ignorar) tem feito obras com essa temática. "O som ao redor", "Prometo um dia deixar essa cidade", "Casa grande"... são filmes que nos gritam: PRECISAMOS ANALISAR CRITICAMENTE A CLASSE MÉDIA BRASILEIRA. Aí entra a característica mais nobre do cinema: ensinar simultaneamente enquanto emociona. Poucas artes são capazes disso. E é por isso que consigo me reapaixonar pela tela a cada novo filme grandioso, como é o caso de Casa Grande. Vejam!
Como ponto forte, a bela fotografia (em se tratando de um filme europeu rodado boa parte ao ar livre, isso não é novidade) e a atuação da atriz principal. Tema interessante, sobre o quanto a religião pode danificar uma vida, uma família e até tomar proporções coletivas maiores. Não só a religião em sentido estrito, mas qualquer outro tipo de dogma/regra que seja absoluto. O conservadorismo da família e de algumas instituições pode ser a origem do mal (e, se não é a origem, no mínimo é um dos fatores que o mantém existindo). Lembra um pouco o filme "A fita branca", de Michael Haneke, por sua temática acerca da criação de jovens em famílias e escolas tiranas. Mas fica aquém. Por muitos momentos, o filme é arrastado; e desde o início, previsível. Achei a crítica bem simplória, bem evidente, superficial... não é um filme que traga algo novo. Também não consegue chocar, justamente por ter as cenas finais já "cantadas". O legal é ver que a ideia brotou (ou foi copiada, que seja) pelo cinema alemão, um país que algumas décadas atrás foi pilar do nazismo, que é o nosso maior exemplo concreto de tirania. Mostra o quanto eles próprios tem capacidade de auto-crítica através da arte.
Ironicamente, o primeiro ato do filme é o melhor. Que início fantástico! Até comentei na hora: se o filme acabar agora, com 20 minutos, já vai ter pago meu ingresso. Uma pena que se perde um pouco no desenvolvimento, em meio aos delírios do personagem. Lembra um pouco Birdman, pelo teor crítico de "sermos atores na vida real", mas fica aquém da obra prima de Iñarritu. De toda forma, indico aos amigos que queiram pegar um cinema esses dias. Durante a história tem algumas cenas engraçadas também. É bom.
Muito Wim Wenders! Esse homem que dedica sua vida ao estudo da imagem. Nada melhor do que ele pra dirigir um filme sobre um fotógrafo. A obra é triste, cruel, REAL. Mas no final a mensagem é de esperança. É assustador pensar que toda a magnitude e beleza da nossa fauna e flora são diariamente destruídas por nós mesmo. A raça humana está acabando com o que a sustenta, e por consequência se acabando aos poucos. É duro, mas precisamos prestar atenção quando Salgado diz: "depois de presenciar tudo aquilo na África, eu tive a certeza de que nós, humanos, não merecemos viver. Nenhum de nós."
Maidentrip
4.3 52Maravilhoso documentário sobre amadurecimento e liberdade. Colocando-se em total isolamento, Laura ainda adolescente conseguiu sentir o que poucas pessoas conseguem em toda a vida: a sensação de que somos apenas um grão de poeira num universo gigantesco guiado pela natureza. E, com isso, não devemos nos sentir tristes, mas apenas deixar de supervalorizar padrões de vida pré-estabelecidos, convenções culturais e bens materiais. Do meio pro final da jornada, Laura afirma que liberdade é não precisar de algo ou de alguém, é não se prender. Pouco depois ela tira a bandeira da Holanda do barco. Laura, encantadora como é, nos mostra que nacionalidade não deveria existir, que somos de onde sentimos ser; mas acima de tudo, somos todos e tudo uma coisa só.
Em certos momentos, olhava as imagens (sobretudo o pôr do sol num horizonte a perder de vista se misturando com o mar) e duvidava se Laura iria suportar tanta beleza, tanta imensidão, tanto impacto de vida. É de uma magnitude quase insuportável, quase violenta. Verti lágrimas por essa menina. Não lágrimas de tristeza; muito menos lágrimas de alegria. Laura nos arranca lágrimas de paixão! E dá um pouquinho de esperança na humanidade.
Não Amarás
4.2 297 Assista AgoraAchei sensacional o simbolismo feito com o leite.
O momento em que Magda briga com o amante e derruba o leite na mesa, para imediatamente começar a chorar ("chorando pelo leite derramado" - o fim do relacionamento) é justamente quando se inicia o contato direto entre ela e Tomek. Naquele momento Tomek percebe a chance de finalmente se aproximar. Ou seja: por um lado o leite derramado fecha as portas para o então relacionamento (machista, vulgar, unicamente carnal) dela com o amante, mas por outro lado o branco do leite abre as portas para que ela conheça a inocência de Tomek.
E depois, quando Tomek se sente humilhado pela sua experiente musa, a inocência dele se transforma em raiva, em sangue (cena dele cortando os pulsos). Curiosamente, branco e vermelho são as cores da bandeira polonesa. E o filme foi feito numa época de forte opressão do regime comunista polonês. Uma crítica à repressão comportamental (política, sexual e social)? Talvez.
E talvez também a sugestão do diretor, com aquele final belíssimo, seja de que devemos nos colocar no lugar do outro, trocar de papéis, para conseguir amar. "Não amarás" pode ser uma história de amor muito triste, para os mais poéticos. Porém, pode ser também uma forte mensagem política e filosófica.
Minha Vida Sem Mim
4.0 807 Assista AgoraUm dos primeiros filmes "decentes" que vi na vida, há dez anos, indicado por uma das primeiras e raras pessoas "decentes" que conheci na vida. Rever dez anos depois e constatar que continuo gostando só torna esse filme tão singelo ainda mais especial. Que possamos afetar a vida de alguém assim, de forma duradoura, com filmes, livros, músicas ou momentos inesquecíveis :)
Pacto Sinistro
4.1 292 Assista AgoraE quando você é fã de cinema e de tenis? hahahaha
Que Mise en scène animal! Que montagem perfeita, que enquadramento perfeccionista, que ritmo envolvente! A direção controla nossas expectativas durante toda a história... e vai progredindo na tensão, sobretudo na parte final. Tanto a simulação do jogo de tenis quanto a luta no carrossel conseguem ser mais realistas do que a maioria dos filmes atuais. Isso no início da década de 50, com poucos recursos de edição!
Você pode ser foda. Você pode ser muito foda. Mas você nunca será Alfred Hitchcock.
5 Centímetros por Segundo
3.9 383Vida,
sua filha da puta do caralho!
Geração Prozac
3.6 465Roteiro muito interessante que se perde em alguns momentos por tentar mostrar o sofrimento dos outros ao redor da protagonista. Atuações bem medianas, tanto de Christina Ricci quanto do seu namorado.
Detalhe interessante que percebi é o poster de Taxi Driver no quarto dela e da amiga. Bom simbolismo pra indicar o que a jovem estava se tornando naquele momento: uma pessoa mergulhada na solidão dos próprios pensamentos e envolvida numa confusão mental já próxima da violência social.
O Sol É Para Todos
4.3 414 Assista Agora"De pé. Fique de pé. Seu pai está passando." Chorando pra sempre :(
Harry & Sally: Feitos um Para o Outro
3.9 501 Assista AgoraUma BOA comédia romântica: espécie em extinção. Sensacionais as referências à Casablanca. Filme leve, gostoso de ser assistido. Lembra algumas obras de woody allen, com menos acidez.
Era uma Vez na América
4.4 529 Assista AgoraSergio Leone sendo: Sergio Leone. Misericórdia... como demorei tanto pra ver esse filme? O roteiro te joga um quebra cabeça que vai sendo montado ao longo das narrativas (três, uma em cada época) e nos bombardeando com amizade, saudosismo, perda, vingança e lealdade. LEMBRANÇAS: este é o principal tema de "Era uma vez na América". E não podia ser diferente. Se dentro da história o personagem Noodles vive do que aconteceu (ou quase aconteceu) na infância e juventude, nós - espectadores dessa obra prima - viveremos com algumas imagens do filme na mente. Para sempre.
E Robert de Niro: obrigado por existir. Obrigado por mudar a história do cinema! Obrigado por nos salvar da vida real!
Questão de Honra
3.8 283 Assista AgoraENSINA, JACK NICHOLSON! Maior da história!
E Aí, Meu Irmão, Cadê Você?
3.9 371 Assista AgoraHAHAHAHAHAHA
a peculiaridade do humor dos Coen é proporcional ao bom gosto musical deles
O Lagosta
3.8 1,4K Assista AgoraQUERO
Tudo Pode Dar Certo
4.0 1,1KSe reapaixonar. Fugir do caos. Se reencontrar. Cinema é mágica, é a salvação da loucura. Woody Allen eternizado.
Canções do Segundo Andar
4.1 67onde posso assistir/baixar? :(
A Place on Earth
3.8 7"-Você acha que nos acostumamos sempre?
-Sim, sempre. É disso que morremos."
Casa Grande
3.5 576 Assista AgoraAcabei de ver "Casa grande" no cinema. EXCELENTE! Um dos melhores filmes que vi esse ano (dentre os inéditos). Acho que só fica atrás de Birdman e empatado com alguns outros ("Até a eternidade", "Dois dias, uma noite", "Incêndios", "O homem duplicado" e "Entre nós" - esse último também nacional).
Casa grande faz uma crítica voraz à classe média brasileira. É sobre um adolescente que está crescendo moldado por valores conservadores em meio a uma família hipócrita. Crescendo entre aspas: na verdade ele está tendo seu desenvolvimento e formação de personalidade podados pelos pais. Toca em pontos interessantes, como as cotas raciais por exemplo. Não dá pra falar muito por causa dos spoilers, mas me identifiquei demais com a história. Vendo ele aqui, de São Paulo, me senti em casa e, ao mesmo tempo, me dei conta de como é bom as vezes NÃO ESTAR realmente em casa! hahahaha
Uma coisa que notei: ultimamente o bom cinema brasileiro (tem o lado negro também, que prefiro ignorar) tem feito obras com essa temática. "O som ao redor", "Prometo um dia deixar essa cidade", "Casa grande"... são filmes que nos gritam: PRECISAMOS ANALISAR CRITICAMENTE A CLASSE MÉDIA BRASILEIRA. Aí entra a característica mais nobre do cinema: ensinar simultaneamente enquanto emociona. Poucas artes são capazes disso. E é por isso que consigo me reapaixonar pela tela a cada novo filme grandioso, como é o caso de Casa Grande. Vejam!
Rain Man
4.1 766 Assista AgoraDustin Hoffman: GIGANTE nesse filme. Destoa, humilha, esmaga o ainda jovem Tom Cruise. Que performance, que ator, que personagem! ENSINA, HOFFMAN!
14 Estações de Maria
4.0 78Como ponto forte, a bela fotografia (em se tratando de um filme europeu rodado boa parte ao ar livre, isso não é novidade) e a atuação da atriz principal. Tema interessante, sobre o quanto a religião pode danificar uma vida, uma família e até tomar proporções coletivas maiores. Não só a religião em sentido estrito, mas qualquer outro tipo de dogma/regra que seja absoluto. O conservadorismo da família e de algumas instituições pode ser a origem do mal (e, se não é a origem, no mínimo é um dos fatores que o mantém existindo). Lembra um pouco o filme "A fita branca", de Michael Haneke, por sua temática acerca da criação de jovens em famílias e escolas tiranas. Mas fica aquém. Por muitos momentos, o filme é arrastado; e desde o início, previsível. Achei a crítica bem simplória, bem evidente, superficial... não é um filme que traga algo novo. Também não consegue chocar, justamente por ter as cenas finais já "cantadas". O legal é ver que a ideia brotou (ou foi copiada, que seja) pelo cinema alemão, um país que algumas décadas atrás foi pilar do nazismo, que é o nosso maior exemplo concreto de tirania. Mostra o quanto eles próprios tem capacidade de auto-crítica através da arte.
O Último Ato
3.0 74 Assista AgoraIronicamente, o primeiro ato do filme é o melhor. Que início fantástico! Até comentei na hora: se o filme acabar agora, com 20 minutos, já vai ter pago meu ingresso. Uma pena que se perde um pouco no desenvolvimento, em meio aos delírios do personagem. Lembra um pouco Birdman, pelo teor crítico de "sermos atores na vida real", mas fica aquém da obra prima de Iñarritu. De toda forma, indico aos amigos que queiram pegar um cinema esses dias. Durante a história tem algumas cenas engraçadas também. É bom.
O Sal da Terra
4.6 450 Assista AgoraFotografia: desenhar com a luz.
Muito Wim Wenders! Esse homem que dedica sua vida ao estudo da imagem. Nada melhor do que ele pra dirigir um filme sobre um fotógrafo. A obra é triste, cruel, REAL. Mas no final a mensagem é de esperança. É assustador pensar que toda a magnitude e beleza da nossa fauna e flora são diariamente destruídas por nós mesmo. A raça humana está acabando com o que a sustenta, e por consequência se acabando aos poucos. É duro, mas precisamos prestar atenção quando Salgado diz: "depois de presenciar tudo aquilo na África, eu tive a certeza de que nós, humanos, não merecemos viver. Nenhum de nós."
Tangerinas
4.3 243"Esta é uma guerra de ninguém." Bravo! Bravo!
Amores Imaginários
3.8 1,5K"É como um 'não' que se prolonga eternamente."
Força Maior
3.6 241"Frequentei o analista por 2 anos e não mudou nada. Gritei por 5 minutos e me senti bem melhor."
Uma Garrafa no Mar de Gaza
4.1 136"Miss peace, não mude. Continue sendo assim. Os outros é que devem mudar." :(