Essa segunda temporada é muito melhor do que a primeira. é mais dinâmica, tem muito mais terror e suspense e acerta muito nas sequências cômicas. Difícil destacar alguém no ótimo elenco, mas pelo menos três personagens roubam a cena: a velhinha que procura espíritos, o vilanesco médico sueco e o aloprado diretor do hospital. O final deixa a sugestão de que haveria uma continuação, pois praticamente não há conclusão. Uma pena que não tenha existido uma nova temporada, talvez pelo fato do diretor Lars Von Trier ter preferido se dedicar ao cinema onde teria reconhecimento cada vez maior. Essa série com certeza foi um dos trabalhos que o revelaram para o mundo.
No início me incomodou um pouco o aspecto amador dessa série, principalmente por causa da sua fotografia de tom amarelado. Como o próprio diretor diz no final do primeiro episódio o início não tem grandes acontecimentos e o ritmo vai acelerarando a cada episodio tornando a série mais dinâmica e divertida. Só a visita de um grupo de autoridades ao hospital que ambienta a história no último episódio já vale por toda a temporada. Ela tem falhas, mas sua bizarrice a faz valer uma espiada e ela deixa um ótimo gancho para a temporada seguinte.
Achei que a longa duração seria cansativa. Apenas a primeira parte que dá maior atenção ao futebol americano e o final confuso (mas de acordo com a realidade) parecem menos interessantes do que o resto. Na maior parte do tempo o documentário me hipnotizou e me trouxe momentos de tristeza, revolta e indignação. Se fosse discutir aqui tudo que assisti nele escreveria um livro. Conhecia pouco da história mostrada nele e menos ainda do seu desfecho e por isso a sensação que tive é que estava presenciando tudo agora. Talvez o melhor documentário que assisti. Tão bom que mesmo tendo sido feito para a TV ganhou um merecido Oscar, algo que pelo que eu saiba aconteceu pela primeira vez na premiação.
Uma das melhores novelas que eu já vi e uma das poucas que valeram a pena acompanhar feitas nos últimos anos. Tem uma abordagem mais adulta do que comumente se vê no gênero, tratando com competência temas polêmicos como a prostituição e a dependência em drogas. O elenco é bem escalado, com destaque para Marieta Severo e a trilha sonora bem selecionada. Vi na TV e revi em DVD. Com certeza um dia verei outra vez.
Essa última temporada acaba decepcionando, é claro, por não ter concluído a série. Principalmente porque continuou com a mesma qualidade das temporadas anteriores. Lamentavelmente foi cancelada por causa da baixa audiência que teve nos EUA na sua época. Tive a impressão que alguns personagens tiveram seus dubladores originais trocados. Apesar da falta de uma conclusão valeu a pena rever a série que foi das mais marcantes que eu vi na TV nos anos 80.
Uma das melhores séries de animação de todos os tempos. O fato de não ter tido um final não tira o seu mérito. Eu pude rever agora toda a série em DVD e percebi que ela continua tão boa quanto ela era quando eu a vi na TV na minha adolescência. É uma animação feita para crianças, mas que não deixa de agradar os adultos por causa dos seus bons roteiros. Essa primeira temporada fez uma boa apresentação dos seus personagens e garantiu o interesse para a continuidade da série.
Só recentemente fui saber que essa série só teve 8 episódios e consegui revê-la agora em DVD. Segundo o making off que consta em um dos DVDs do box a série foi cancelada prematuramente por que teve a má sorte de concorrer com "Dallas", que fazia grande sucesso em sua época. No mesmo making off o produtor da série fala dos planos de transformá-la em filme, mas parece que eles não foram adiante, o que é uma pena. Revendo a série hoje ela parece um pouco datada, sendo alguns episódios muito bons e outros nem tanto. O hoje falecido Simon MacCorkindale tanto pela atuação como fisicamente se mostrou o ator perfeito para fazer o protagonista. As transformações do seu personagem em diversos animais ainda impressionam e a série ainda consegue divertir, principalmente para pela nostalgia de quem a conheceu na TV nos anos 80. Pena que não teve mais episódios.
Entre filmes e produções televisivas que eu já vi adaptadas da obra de Nelson Rodrigues essa série foi a melhor coisa que assisti. O trabalho de direção é notável e o elenco não poderia ser melhor escalado, sem falar na bela fotografia que parece de cinema. Entre tantas qualidades a primeira coisa que me vem a cabeça quando me lembro da série é a sua inesquecível música-tema de abertura. Obra-prima da TV brasileira
Mesmo já sabendo do final da história de Spartacus (já li um livro e vi o filme de Kubrick que tratam dos mesmos acontecimentos dela) essa última temporada manteve o meu interesse até a sua última cena. Liam McIntyre se mostrou mais do que adequado ao papel do protagonista. Destaque também para os novos vilões que entraram nessa temporada, muito bem encarnados por seus intérpretes. A série como um todo foi difícil de acompanhar por suas cenas fortes, porém dentro da proposta artística e visual dela. O final, como como não poderia deixar de ser, emociona e conclui muito bem a série.
Essa série do diretor Krzysztof Kieslowski pode ser considerada uma obra-prima da televisão mundial. Demorei para conhecê-la e fiquei encantando com ela. O uso dos dez mandamentos nos episódios nem sempre é óbvio e por isso requer nossa atenção e interpretação em cada um deles. Não tem como não destacar a escolha do elenco, os trabalhos de fotografia e trilha sonora e principalmente o roteiro que explora de forma magistral o tema proposto. Lógico que tem episódios que são melhores que outros, mas prefiro não escolher, já que a série merece ser elogiada por todo o seu conjunto.
Comecei assistir essa temporada com certo receio pela entrada de Liam McIntyre no elenco no papel de Spartacus após a lamentável morte de Andy Whitfield. Mesmo com a ausência sentida de Andy seu substituto fez um bom trabalho com o personagem, apesar de fisicamente ser mais magro do que o intérprete anterior. A série continua com suas marcas registradas que são o alto grau de erotismo e violência. Algumas cenas violentas são tão fortes que ficam na memória depois que o episódio acaba. Inclusive é impossível não tentar prever qual personagem vai conseguir durar até o final da temporada, sendo que muitos deles não estarão na próxima. O melhor episódio sem dúvida é aquele que envolve um grande acontecimento na arena e segundo o making off do dvd da série ele foi realizado com base em tragédias ocorridas em estádios brasileiros. A série tem também grandes cenas de ação, mas para mim o destaque dela foi mesmo a dupla formada pelas ardilosas Ilithyia e Lucretia.
Essa última temporada de "Glee" começou de forma irregular, com alguns personagens meio perdidos, principalmente a vilã Sue, que apesar de continuar divertida teve ações que pareciam forçadas. Felizmente nos seus últimos momentos a série se restabeleceu e até voltou a lembrar o que ela era no seu início. Foi uma boa ideia realizarem poucos episódios e isso só foi um pouco ruim porque a nova e talentosa turma do coral teve menos tempo em cena. A seleção de músicas foi uma das melhores de todas as temporadas. Não pude deixar de me emocionar com as homenagens e as despedidas do elenco, que pareciam estar realmente comovidos nas últimas cenas e não apenas interpretando seus papeis. Acho que desde que assisti o final de "A sete palmos" não via uma conclusão tão boa para uma série. Glee teve seus altos e baixos. Ficou marcada também pela morte de Corey Monteith. Acima de tudo foi um trabalho que me trouxe alegrias e e me comoveu com sua mensagem de amor e tolerância. Vai deixar saudades.
Essa quinta temporada foi para mim até agora a menos empolgante da série, o que não quer dizer que foi ruim. Há muito a falar sobre ela. Basicamente são duas temporadas em uma, pois na segunda metade a nova turma do Glee apresentada na temporada anterior praticamente não dá as caras, o que foi uma boa ideia, pois os novos integrantes do coro não demonstraram o mesmo carisma do grupo original. Foi bom trazer de volta personagens como Mercedes, mas assim como na temporada anterior senti falta de uma maior participação de Sue Sylvester. Achei a seleção de músicas dessa temporada também a mais fraca de toda a série, apesar de algumas terem sido ótimas, com destaque para o episódio duplo em homenagem aos Beatles. Falando em homenagem o episódio que marcou a despedia de Finn Hudson não me emocionou como eu esperava, algo que aconteceu de fato no excelente centésimo episódio da série. O final parece tão conclusivo que dá a impressão de que poderiam ter terminado a série nessa temporada mesmo, mas preciso ver a próxima para ter uma opinião mais conclusiva.
Essa minissérie na verdade não estava prevista e foi realizada pelo fato de Andy Withfield ter ficado doente na época, o que atrasou o início da segunda temporada. Por isso até surpreende o resultado que ela teve.Tanto pela sua produção como pela própria trama essa minissérie foi tão boa como a primeira temporada. Fora que tem o bônus de esclarecer melhor o passado de alguns personagens já conhecidos e até introduzir novas figuras que poderão reaparecer nas próximas temporadas da série.
Comecei a assistir a série só agora e por isso vi cada cena com Andy Whitfield com tristeza sabendo que ele não iria continuar nela. Ele se mostrou o ator ideal para o papel do protagonista. O resto do elenco também não decepciona, com destaque para a eterna Xena Lucy Lawless como Lucretia. No início eu estranhei o visual da série com seus cenários artificiais e violência estilizada bem parecidos com o que foi mostrado no filme "300", mas logo percebi que eles foram essenciais para dar a ela a ambientação que precisava. Nela além da violência há também muito sexo e nudez, mas tudo parece bem colocado dentro do contexto da história. Quanto a esta, ela me prendeu do início ao final, que foi eletrizante. Até já sei o final da história, pois já vi o filme de Stanley Kubrick e já li o livro de Howard Fast que tratam do personagem dessa série, mas nem isso me me fez deixar de querer ver as suas próximas temporadas.
Essa minissérie pode não ter se tornado um clássico como o filme homônimo de Bruno Barreto baseado na obra de Jorge Amado, mas teve uma boa realização o que inclui a escolha do elenco. Gostei especialmente de Giulia Gam no papel de Dona Flor por não ser uma escolha tão óbvia. Edson Celulari entrega uma das melhores atuações da sua carreira e Marco Nanini mostra a competência de sempre. Destaque também para a excelente trilha sonora.
Um dos finais de temporada de série mais fracos que já vi. A primeira metade dela até que tem alguma ação e suspense, entretanto os episódios finais são longos e cansativos e a despedida de alguns personagens que deveria emocionar não tem o impacto que se esperava. Apesar disso True Blood foi uma série que na maior parte do tempo tive grande prazer em acompanhar. Só lamento que ela não teve o final que merecia.
Assisti essa série em DVD e confesso que foi um suplício adquirir todas as temporadas, mas valeu a pena, pois se tornou uma das que mais me marcaram. O principal acontecimento dessa última temporada acontece no antepenúltimo capítulo dela, o que por si só já surpreendeu. Ai ficou a pergunta: o que restou então para a conclusão da série? O último capítulo começa então com uma grande novidade e sua última cena está entre as mais emocionantes que já vi de todas as séries e filmes que conheci. Chorei muito, eu confesso, e ainda me emociona lembrar dela. "A sete palmos" merece um lugar de honra na história da televisão mundial. Um dia quero rever a série e de novo me emocionar com ela.
Essa penúltima temporada só não foi perfeita por causa do drama de David que ficou traumatizado após viver uma difícil experiência, um assunto que na minha opinião se estendeu mais do que deveria. De resto todas as história foram bem desenvolvidas. Nessa temporada eu destaco a personagem Ruth, uma das mais interessantes da série e que na minha opinião também foi aquela que mais sofreu transformações ao longo dela.
Segunda temporada que manteve o nível da primeira. Nela presenciei a morte que mais me impressionou na série, que envolve uma mulher que vivia sozinha (não me esqueço também da morte do bebê da temporada anterior que também me comoveu muito). A descoberta de uma doença por um personagem da série trouxe ainda mais emoção para ela, deixando ainda maior expectativa para a próxima temporada.
Uma das melhores séries que já assisti. Qualquer um que conhecê-la vai passar a encarar a morte de outra maneira. Nessa primeira temporada já me causaram grande impressão o ótimo elenco e a forma original com que se iniciava cada episódio. Apesar de tratar de temas fortes e polêmicos a série também tinha momentos cômicos e de leveza. Bom começo para a série.
Essa penúltima temporada começou bem, com uma história intrigante e situações inesperadas. Só que também nos dois últimos episódios se perdeu um pouco. Não posso contar detalhes, mas o penúltimo episódio que tinha tudo para ser o mais eletrizante dessa temporada acabou sendo prejudicado por cenas intermináveis envolvendo a despedida de um dos personagens. O último episódio também foi decepcionante, mesmo trazendo um bom gancho para a próxima temporada. Enfim, apesar dos tropeços no final e falhas como por exemplo a ausência de um grande vilão a temporada foi boa, mas ao mesmo tempo também mostrou que a série estava perdendo o fôlego e deveria mesmo ter seu fim decretado.
O Reino II
3.9 18Essa segunda temporada é muito melhor do que a primeira. é mais dinâmica, tem muito mais terror e suspense e acerta muito nas sequências cômicas. Difícil destacar alguém no ótimo elenco, mas pelo menos três personagens roubam a cena: a velhinha que procura espíritos, o vilanesco médico sueco e o aloprado diretor do hospital. O final deixa a sugestão de que haveria uma continuação, pois praticamente não há conclusão. Uma pena que não tenha existido uma nova temporada, talvez pelo fato do diretor Lars Von Trier ter preferido se dedicar ao cinema onde teria reconhecimento cada vez maior. Essa série com certeza foi um dos trabalhos que o revelaram para o mundo.
O Reino
4.0 73 Assista AgoraNo início me incomodou um pouco o aspecto amador dessa série, principalmente por causa da sua fotografia de tom amarelado. Como o próprio diretor diz no final do primeiro episódio o início não tem grandes acontecimentos e o ritmo vai acelerarando a cada episodio tornando a série mais dinâmica e divertida. Só a visita de um grupo de autoridades ao hospital que ambienta a história no último episódio já vale por toda a temporada. Ela tem falhas, mas sua bizarrice a faz valer uma espiada e ela deixa um ótimo gancho para a temporada seguinte.
O.J.: Made in America
4.7 122Achei que a longa duração seria cansativa. Apenas a primeira parte que dá maior atenção ao futebol americano e o final confuso (mas de acordo com a realidade) parecem menos interessantes do que o resto. Na maior parte do tempo o documentário me hipnotizou e me trouxe momentos de tristeza, revolta e indignação. Se fosse discutir aqui tudo que assisti nele escreveria um livro. Conhecia pouco da história mostrada nele e menos ainda do seu desfecho e por isso a sensação que tive é que estava presenciando tudo agora. Talvez o melhor documentário que assisti. Tão bom que mesmo tendo sido feito para a TV ganhou um merecido Oscar, algo que pelo que eu saiba aconteceu pela primeira vez na premiação.
Verdades Secretas
4.3 275Uma das melhores novelas que eu já vi e uma das poucas que valeram a pena acompanhar feitas nos últimos anos. Tem uma abordagem mais adulta do que comumente se vê no gênero, tratando com competência temas polêmicos como a prostituição e a dependência em drogas. O elenco é bem escalado, com destaque para Marieta Severo e a trilha sonora bem selecionada. Vi na TV e revi em DVD. Com certeza um dia verei outra vez.
Caverna do Dragão (3° temporada)
4.2 16Essa última temporada acaba decepcionando, é claro, por não ter concluído a série. Principalmente porque continuou com a mesma qualidade das temporadas anteriores. Lamentavelmente foi cancelada por causa da baixa audiência que teve nos EUA na sua época. Tive a impressão que alguns personagens tiveram seus dubladores originais trocados. Apesar da falta de uma conclusão valeu a pena rever a série que foi das mais marcantes que eu vi na TV nos anos 80.
Caverna do Dragão (2ª Temporada)
4.2 20Segunda temporada tão boa quanto a primeira. O episódio "O cemitério dos dragões" foi para mim o melhor de toda a série.
Caverna do Dragão (1ª Temporada)
4.3 401Uma das melhores séries de animação de todos os tempos. O fato de não ter tido um final não tira o seu mérito. Eu pude rever agora toda a série em DVD e percebi que ela continua tão boa quanto ela era quando eu a vi na TV na minha adolescência. É uma animação feita para crianças, mas que não deixa de agradar os adultos por causa dos seus bons roteiros. Essa primeira temporada fez uma boa apresentação dos seus personagens e garantiu o interesse para a continuidade da série.
Manimal (1ª Temporada)
3.6 13Só recentemente fui saber que essa série só teve 8 episódios e consegui revê-la agora em DVD. Segundo o making off que consta em um dos DVDs do box a série foi cancelada prematuramente por que teve a má sorte de concorrer com "Dallas", que fazia grande sucesso em sua época. No mesmo making off o produtor da série fala dos planos de transformá-la em filme, mas parece que eles não foram adiante, o que é uma pena. Revendo a série hoje ela parece um pouco datada, sendo alguns episódios muito bons e outros nem tanto. O hoje falecido Simon MacCorkindale tanto pela atuação como fisicamente se mostrou o ator perfeito para fazer o protagonista. As transformações do seu personagem em diversos animais ainda impressionam e a série ainda consegue divertir, principalmente para pela nostalgia de quem a conheceu na TV nos anos 80. Pena que não teve mais episódios.
A Vida Como Ela É
4.0 86Entre filmes e produções televisivas que eu já vi adaptadas da obra de Nelson Rodrigues essa série foi a melhor coisa que assisti. O trabalho de direção é notável e o elenco não poderia ser melhor escalado, sem falar na bela fotografia que parece de cinema. Entre tantas qualidades a primeira coisa que me vem a cabeça quando me lembro da série é a sua inesquecível música-tema de abertura. Obra-prima da TV brasileira
Spartacus: A Guerra dos Condenados (3ª Temporada)
4.5 637 Assista AgoraMesmo já sabendo do final da história de Spartacus (já li um livro e vi o filme de Kubrick que tratam dos mesmos acontecimentos dela) essa última temporada manteve o meu interesse até a sua última cena. Liam McIntyre se mostrou mais do que adequado ao papel do protagonista. Destaque também para os novos vilões que entraram nessa temporada, muito bem encarnados por seus intérpretes. A série como um todo foi difícil de acompanhar por suas cenas fortes, porém dentro da proposta artística e visual dela. O final, como como não poderia deixar de ser, emociona e conclui muito bem a série.
O Decálogo
4.7 108Essa série do diretor Krzysztof Kieslowski pode ser considerada uma obra-prima da televisão mundial. Demorei para conhecê-la e fiquei encantando com ela. O uso dos dez mandamentos nos episódios nem sempre é óbvio e por isso requer nossa atenção e interpretação em cada um deles. Não tem como não destacar a escolha do elenco, os trabalhos de fotografia e trilha sonora e principalmente o roteiro que explora de forma magistral o tema proposto. Lógico que tem episódios que são melhores que outros, mas prefiro não escolher, já que a série merece ser elogiada por todo o seu conjunto.
Spartacus: Vingança (2ª Temporada)
4.3 426 Assista AgoraComecei assistir essa temporada com certo receio pela entrada de Liam McIntyre no elenco no papel de Spartacus após a lamentável morte de Andy Whitfield. Mesmo com a ausência sentida de Andy seu substituto fez um bom trabalho com o personagem, apesar de fisicamente ser mais magro do que o intérprete anterior. A série continua com suas marcas registradas que são o alto grau de erotismo e violência. Algumas cenas violentas são tão fortes que ficam na memória depois que o episódio acaba. Inclusive é impossível não tentar prever qual personagem vai conseguir durar até o final da temporada, sendo que muitos deles não estarão na próxima. O melhor episódio sem dúvida é aquele que envolve um grande acontecimento na arena e segundo o making off do dvd da série ele foi realizado com base em tragédias ocorridas em estádios brasileiros. A série tem também grandes cenas de ação, mas para mim o destaque dela foi mesmo a dupla formada pelas ardilosas Ilithyia e Lucretia.
Glee (6ª Temporada)
4.0 308 Assista AgoraEssa última temporada de "Glee" começou de forma irregular, com alguns personagens meio perdidos, principalmente a vilã Sue, que apesar de continuar divertida teve ações que pareciam forçadas. Felizmente nos seus últimos momentos a série se restabeleceu e até voltou a lembrar o que ela era no seu início. Foi uma boa ideia realizarem poucos episódios e isso só foi um pouco ruim porque a nova e talentosa turma do coral teve menos tempo em cena. A seleção de músicas foi uma das melhores de todas as temporadas. Não pude deixar de me emocionar com as homenagens e as despedidas do elenco, que pareciam estar realmente comovidos nas últimas cenas e não apenas interpretando seus papeis. Acho que desde que assisti o final de "A sete palmos" não via uma conclusão tão boa para uma série. Glee teve seus altos e baixos. Ficou marcada também pela morte de Corey Monteith. Acima de tudo foi um trabalho que me trouxe alegrias e e me comoveu com sua mensagem de amor e tolerância. Vai deixar saudades.
Glee (5ª Temporada)
3.4 316 Assista AgoraEssa quinta temporada foi para mim até agora a menos empolgante da série, o que não quer dizer que foi ruim. Há muito a falar sobre ela. Basicamente são duas temporadas em uma, pois na segunda metade a nova turma do Glee apresentada na temporada anterior praticamente não dá as caras, o que foi uma boa ideia, pois os novos integrantes do coro não demonstraram o mesmo carisma do grupo original. Foi bom trazer de volta personagens como Mercedes, mas assim como na temporada anterior senti falta de uma maior participação de Sue Sylvester. Achei a seleção de músicas dessa temporada também a mais fraca de toda a série, apesar de algumas terem sido ótimas, com destaque para o episódio duplo em homenagem aos Beatles. Falando em homenagem o episódio que marcou a despedia de Finn Hudson não me emocionou como eu esperava, algo que aconteceu de fato no excelente centésimo episódio da série. O final parece tão conclusivo que dá a impressão de que poderiam ter terminado a série nessa temporada mesmo, mas preciso ver a próxima para ter uma opinião mais conclusiva.
Spartacus: Deuses da Arena
4.4 291Essa minissérie na verdade não estava prevista e foi realizada pelo fato de Andy Withfield ter ficado doente na época, o que atrasou o início da segunda temporada. Por isso até surpreende o resultado que ela teve.Tanto pela sua produção como pela própria trama essa minissérie foi tão boa como a primeira temporada. Fora que tem o bônus de esclarecer melhor o passado de alguns personagens já conhecidos e até introduzir novas figuras que poderão reaparecer nas próximas temporadas da série.
Spartacus: Sangue e Areia (1ª Temporada)
4.5 630 Assista AgoraComecei a assistir a série só agora e por isso vi cada cena com Andy Whitfield com tristeza sabendo que ele não iria continuar nela. Ele se mostrou o ator ideal para o papel do protagonista. O resto do elenco também não decepciona, com destaque para a eterna Xena Lucy Lawless como Lucretia. No início eu estranhei o visual da série com seus cenários artificiais e violência estilizada bem parecidos com o que foi mostrado no filme "300", mas logo percebi que eles foram essenciais para dar a ela a ambientação que precisava. Nela além da violência há também muito sexo e nudez, mas tudo parece bem colocado dentro do contexto da história. Quanto a esta, ela me prendeu do início ao final, que foi eletrizante. Até já sei o final da história, pois já vi o filme de Stanley Kubrick e já li o livro de Howard Fast que tratam do personagem dessa série, mas nem isso me me fez deixar de querer ver as suas próximas temporadas.
Dona Flor e Seus Dois Maridos
3.4 16Essa minissérie pode não ter se tornado um clássico como o filme homônimo de Bruno Barreto baseado na obra de Jorge Amado, mas teve uma boa realização o que inclui a escolha do elenco. Gostei especialmente de Giulia Gam no papel de Dona Flor por não ser uma escolha tão óbvia. Edson Celulari entrega uma das melhores atuações da sua carreira e Marco Nanini mostra a competência de sempre. Destaque também para a excelente trilha sonora.
True Blood (7ª Temporada)
3.4 485 Assista AgoraUm dos finais de temporada de série mais fracos que já vi. A primeira metade dela até que tem alguma ação e suspense, entretanto os episódios finais são longos e cansativos e a despedida de alguns personagens que deveria emocionar não tem o impacto que se esperava. Apesar disso True Blood foi uma série que na maior parte do tempo tive grande prazer em acompanhar. Só lamento que ela não teve o final que merecia.
A Sete Palmos (5ª Temporada)
4.8 477 Assista AgoraAssisti essa série em DVD e confesso que foi um suplício adquirir todas as temporadas, mas valeu a pena, pois se tornou uma das que mais me marcaram. O principal acontecimento dessa última temporada acontece no antepenúltimo capítulo dela, o que por si só já surpreendeu. Ai ficou a pergunta: o que restou então para a conclusão da série? O último capítulo começa então com uma grande novidade e sua última cena está entre as mais emocionantes que já vi de todas as séries e filmes que conheci. Chorei muito, eu confesso, e ainda me emociona lembrar dela. "A sete palmos" merece um lugar de honra na história da televisão mundial. Um dia quero rever a série e de novo me emocionar com ela.
A Sete Palmos (4ª Temporada)
4.5 124Essa penúltima temporada só não foi perfeita por causa do drama de David que ficou traumatizado após viver uma difícil experiência, um assunto que na minha opinião se estendeu mais do que deveria. De resto todas as história foram bem desenvolvidas. Nessa temporada eu destaco a personagem Ruth, uma das mais interessantes da série e que na minha opinião também foi aquela que mais sofreu transformações ao longo dela.
A Sete Palmos (3ª Temporada)
4.5 152Essa terceira temporada foi um pouco menos brilhante do que as outras da série, mas ainda assim conseguiu manter meu interesse para ver a próxima.
A Sete Palmos (2ª Temporada)
4.5 133Segunda temporada que manteve o nível da primeira. Nela presenciei a morte que mais me impressionou na série, que envolve uma mulher que vivia sozinha (não me esqueço também da morte do bebê da temporada anterior que também me comoveu muito). A descoberta de uma doença por um personagem da série trouxe ainda mais emoção para ela, deixando ainda maior expectativa para a próxima temporada.
A Sete Palmos (1ª Temporada)
4.5 392 Assista AgoraUma das melhores séries que já assisti. Qualquer um que conhecê-la vai passar a encarar a morte de outra maneira. Nessa primeira temporada já me causaram grande impressão o ótimo elenco e a forma original com que se iniciava cada episódio. Apesar de tratar de temas fortes e polêmicos a série também tinha momentos cômicos e de leveza. Bom começo para a série.
True Blood (6ª Temporada)
3.8 483 Assista AgoraEssa penúltima temporada começou bem, com uma história intrigante e situações inesperadas. Só que também nos dois últimos episódios se perdeu um pouco. Não posso contar detalhes, mas o penúltimo episódio que tinha tudo para ser o mais eletrizante dessa temporada acabou sendo prejudicado por cenas intermináveis envolvendo a despedida de um dos personagens. O último episódio também foi decepcionante, mesmo trazendo um bom gancho para a próxima temporada. Enfim, apesar dos tropeços no final e falhas como por exemplo a ausência de um grande vilão a temporada foi boa, mas ao mesmo tempo também mostrou que a série estava perdendo o fôlego e deveria mesmo ter seu fim decretado.