Bom... Pra mim esse filme foi doloroso de assistir, não por ter me causado algum impacto emocional, mas sim porque foi simplesmente sofrido e me pareceu um sofrimento meio vazio? Não sei explicar. O foda é que tinha potencial pra me prender porque esse ar de "não sei o que fazer da vida" que a Daphne tem é muito real, muitos de nós passamos por isso antes e durante os 30 anos. E eu amei esse elenco, de verdade. Assisti especificamente por conta do Sebastian, mas gosto muito da Shailene e do Jamie. Mas analisando friamente, a personagem não precisava passar por quase nada daquilo.
A parte em que ela finalmente encara o chefe dela depois do abuso e consegue denuncia-lo pro R.H. foi muita boa. Mas foram os únicos momentos em que fiquei empolgada por ela. Entendi perfeitamente a necessidade dela querer ter os dois tipos de romance quando ela explica que um representa a segurança de um relacionamento saudável e o outro a aventura da paixão, quem não quer isso, né? Mas acima de tudo, ela precisava de terapia e os dois homens precisavam segurar a onda deles porque ela estava em processo de descoberta, e foi interrompida por ela mesma e por esses dois caras QUE NÃO TINHAM UMA PORRA DE UMA CAMISINHA PELO AMOR DE DEUS. O Jack foi um porre pra mim e toda vez que ele aparecia em cena eu revirava os olhos. Com o Frank era o contrário, eu queria mais dele o tempo todo. Mas é claro que ele não é um personagem emocionalmente estável então era óbvio que a Daphne não ficaria com ele.
Infelizmente nem a fotografia agradável, a atuação melancólica do jeitinho que eu gosto, os dramas emocionais (que estavam quase salvando o filme pra mim), a química do Frank com a Daphne e as cenas mais ~quentes perfeitas entre eles, nada disso serviu pra salvar essa história pra mim. É quase 6h da manhã e eu tô puta com um filme...
enrolei tanto pra ver essa série porque sabia que ia ser uma avalanche de emoções. e foi né... apesar de não ter gostado tanto de alguns acontecimentos do último episódio e ser meio clichê em outras situações, é uma série bem bonita e impactante com uma trilha sonora arrebatadora e atuações impecáveis.
que AGONIA esse filme, pausei duas vezes pra respirar porque me deixou aflita real. mesma sensação que tive assistindo the act. Sarah Paulson é tudo pra mim, principalmente fazendo personagens desequilibrados.
o impacto que senti com o livro foi diferente do impacto que senti vendo a série. no livro me senti otária e chocada hahaha, depois que terminei de ler ainda fiquei um tempinho eufórica e rindo de nervoso com o que tinha acabado de acontecer. na série fiquei desolada, me bateu uma tristeza profunda, mesmo já sabendo o que estava por vir, eu já estava preparada para o choque, só que dessa vez tive tempo de sentir outras coisas como raiva e tristeza...
testemunhar essas duas mulheres perdendo o controle de seus corpos e suas vidas de uma forma tão brutal... elas se doaram e confiaram totalmente em uma pessoa que no fim quis roubar a vida delas por causa de um homem??? revoltante.
das auras coloridas, deve ter sido uma dica e tanto pra quem não conhecia o livro - e algumas pessoas dizem que auras tem cor né, então foi bem legal esse bônus.
devo confessar que o rob e o david que imaginei eram um pouco mais interessantes fisicamente falando... mas tudo bem. ah, GRAÇAS AO UNIVERSO
reassisti este filme hoje por conta de uma matéria da faculdade e me lembrei de uma frase que vi semana passada, não lembro onde foi... mas era algo sobre estar com alguém que sonha seus sonhos com você e, pra mim, esse é o rolê desse filme. ver o gil feliz e empolgado, curtindo a arte e a cultura de paris, enquanto a inez só quer saber dos restaurantes caros e das compras (nada de errado nisso)... sempre atrasada, com jantares e almoços marcados com pessoas chatas, em nenhum momento aproveitando de fato a viagem...
e o tempo todo colocando o gil pra baixo, minimizando a empolgação dele, achando tudo que ele falava uma grande besteira, muitas vezes o silenciava por achar que ele não sabia do que estava falando e o pior: FICOU COMPARANDO ELE COM O PAUL??? sem falar nos personagens do pai e da mãe de inez, e da própria inez, - americanos ricos e esnobes, pseudointelectuais (paul, é você mesmo, seu pedante) se portando como SUPERIORES porque acham que sabem mais sobre a França do que os próprios franceses... eu fico passada com a prepotência. o que me tocou foi que, ao romantizar o passado e querer tanto fazer parte de uma época que não é a dele, no fim, gil percebe que nunca estaremos satisfeitos com o presente e sempre olharemos o passado com nostalgia porque a impressão é de que antes era melhor justamente porque já acabou. o passado está pronto, não há o que fazer. viver o presente, construindo o futuro... é trabalhoso, cansativo e muitas vezes não apreciamos a experiência. então quando isso passa e podemos olhar pra trás, vem a saudade daquilo que provavelmente era melhor do que imaginávamos, ou não.
toda época tem sua beleza, mas também pode ter muita desgraça... a nossa tendência é quase sempre lembrarmos apenas das coisas boas... o que pode ser bom, mas também pode ser perigosíssimo.
uma de gertrude stein para o gil: "we all fear death and question our place in the universe. the artist's job is not to succumb to despair, but to find an antidote for the emptiness of existence"; e a outra de ernest hemingway para o gil: "no subject is terrible if the story is true, if the prose is clean and honest, and if it affirms courage and grace under pressure.".
paris realmente é lindíssima à noite durante a chuva.
Odiei todos os personagens no começo pois todos uns ricos arrogantes e mimados, porém estou totalmente interessada nessa merda??? e no fim você acaba se acostumando com alguns absurdos e meio que se divertindo?? e torcendo pra esses doidos. QUE LOUCO. A princípio achei que o pai era o mais
tranquilo, mas agora talvez eu esteja torcendo para que ele morra?? hahaha. Kendall, coitado, dá até pena de tanto que ele sofre, mas ao mesmo tempo ele tem umas atitudes que a gente pensa "ok, ele não é esse coitadinho todo que eu tô pensando". a shiv é uma deusa do mal e eu amo odiá-la. tem vezes que eu queria ser como ela, outras vezes queria dar uns beijo nela pois é uma grande gostosa e em outras uns tapas pq COLD HEARTED BITCH demais. o roman quase me enganou por ser alívio cômico, mas na real ele é muito inconveniente e problemático e o connor o que tenho a ver (na verdade, ele é muito doidinho da cabeça, ou muito ingênuo... não sei se chego a odiá-lo, mas também não suporto muito).
Enfim, que série doida. tô vendo por causa do emmy e também fui fortemente influenciada pela carol moreira 💜.
Descobrindo aqui que o ódio também pode ser um ótimo incentivo pra viciar numa série, adorei.
caramba, nunca imaginei que mark ruffalo pudesse desgraçar meu psicológico assim, e em todos os episódios?! uau... não quero nem saber com quem ele tá concorrendo; se ele não ganhar um emmy por essa série, tá tudo errado. eu acho incrível como a hbo adora um desgraçamento. eu adoro também, pode continuar
ai gente, esse documentário acabou comigo. chorei o tempo todo, me encantei pela hatidze, pela mãe dela, pelos gatinhos e as abelhas, coitadas. o jeito que a hatidze parecia respeitar as abelhas sempre com muito cuidado ao retirar delas um pouco do mel...
aqueles vizinhos, nossa... o homem, na verdade... entendo que ele tinha as necessidades dele com uma família tão grande para cuidar, mas o desrespeito com as abelhas e com a própria hatidze me fizeram odiá-lo. quando ele e o outro homem cortam a árvore onde muitas abelhas moravam eu senti muita raiva. e quando a mãe da hatidze parte, jesus amado, eu soluçava de chorar, apesar de ser algo que eu já imaginava que aconteceria.
não posso ver uma senhorinha que já lembro da minha avó e aí choro em dobro. enfim, é um documentário lindo. eu não sabia o que esperar e simplesmente me emocionei muito. incrível como histórias incríveis de pessoas incríveis existem por aí e a gente nem se dá conta.
os homens da época passaram tanto tempo esquematizando e se esforçando para provar que ela era louca, no final ela enlouquece de fato como resultado de ações desses homens incapazes de aceitar uma mulher mais forte e mais inteligente do que um homem comum. e todos como sempre tentando justificar suas atitudes em nome de deus ou do diabo.
nossa, a julie delpy tá incrível nesse filme. cheguei a detestá-la em várias cenas. perfeita. "talvez se seu coração não estivesse partido, ela não teria se tornado o que é"; um coração partido pode trazer à tona os piores aspectos da nossa personalidade, nunca duvidei. "o amor foi o punhal que me esfaqueou pelas costas".
Eu estava pesquisando sobre o filme e o livro e achei um texto no site da Folha onde tem uma breve entrevista com o elenco e esse trecho em que o Ashton diz: "depois desse projeto, percebi como os EUA podem fazer com que um homem negro perca o controle. Mesmo quando você acha que está tudo bem, algo pode acontecer do nada e arruinar tudo". Isso fica tão claro agora porque a todo momento eu fiquei esperando que algo de ruim acontecesse com o Big justamente por isso, por saber que a gente enquanto sociedade já olha para um garoto negro de origem humilde esperando que algo dê errado pra ele, às vezes até esperando que ele acabe se envolvendo com gangues, drogas, crime, etc, e sabendo que ele vai ser vítima de racismo em algum momento.
Quando eu vi aquela família branca e rica tão solícita e simpática, esperei algo ruim deles, algum tipo de racismo velado, alguma má intenção (lembrei de Get Out na mesma hora), enfim... Desde o momento em que o amigo de Big tenta convencê-lo a participar de um roubo até o momento em que ele leva a Mary pra casa totalmente chapada depois da festa (aliás, essa garota era uma RED FLAG ambulante), eu já estava esperando pelo pior... Quando a merda acontece, fiquei tão puta, não com o Big exatamente, mas com tudo que eu sabia que ia acontecer depois. Quando a polícia o encontra e ele está com as mãos no bolso, meio que relutando em se entregar, já sabia o que aconteceria também. Porque é algo que acontece todos os dias, e essa é a grande merda disso tudo. Que muitas crianças negras estão andando por aí cheias de sonhos e planos, mas ao mesmo tempo tendo que estar sempre atentas, sempre em alerta pra não se meterem em nenhum tipo de encrenca, por menor que seja, porque pra elas a consequência sempre vai ser mil vezes pior do que pra nós aka jovens brancos.
Esse filme tá me "perturbando" faz dias. Foi triste, angustiante e revoltante. E bonito também. Acho que nunca vou esquecer esse filme e quero ler o livro em breve.
Não sei pq demorei tanto pra ver este filme e encerrar a trilogia. Adoro os diálogos longos e reflexivos, quis chorar a cada dez frases. O fato deles ainda conseguirem fazer o outro rir, achei tão bonito.
Lembrei de quando o Jesse conta pra Celine no segundo filme sobre o seu casamento fracassando e o fato de não ter mais risadas em sua casa. E a Celine diz que os pais dela riem até quando brigam, algo assim. Esse filme dói um tanto diferente se a gente está sofrendo a dor de um amor perdido... Enfim... que pena que vi "marriage story" antes desse porque quando vi a cena do Jesse e a Celine discutindo no quarto de hotel, lembrei da cena da discussão do Charlie e da Nicole, e era pra ser o contrário. Meu coração ficou apertadinho porque me deu um medo danado quando ela sai do quarto e não volta mais, parecia definitivo. E ele vai atrás tentando fazer ela rir, mas acabam discutindo de novo.
Eu sei que é uma loucura acreditar em finais felizes e amor eterno, mas é mais forte que eu então eu
Conheci a série quando eu estava passando uns perrengues depois do fim do meu relacionamento e do falecimento da minha avó. Comecei a ver pra dar boas risadas, o que com certeza aconteceu, mas também me emocionei e chorei muito, justamente por conta da relação da Jane com a avó - o que me lembrou muito da minha vózinha. No fim, fiquei apegadíssima a todos os personagens e por toda a história da Jane. Foi incrível e vou sentir saudades.
mas depois isso parece que se perdeu e o propósito do próprio Jamie ficou flutuante na história. O ator que faz o detetive harry me incomodou DEMAIS, era cada expressão facial tão engessada e confusa que não consegui saber se o personagem era pra ser assim de fato ou se foi um pouco de bad acting mesmo... Mas sobre o personagem do detetive, a metodologia investigativa dele é algo que só vai piorando e foi bem difícil de engolir... Se envolvendo demais com os suspeitos e os casos, como se isso tornasse ele um personagem intrigante e misterioso, quando, pra mim, na verdade, foi meio forçado. Destaco realmente a atuação do Matt Bomer e do Chris Messina, que apesar do grande ponto de interrogação que ficou na minha cabeça com relação a história deles, conseguiram entregar uma parada bem assustadora e até sensual. A personagem da Jessica Hecht foi um baita UÉ pra mim, que a princípio parecia ser alguém envolvida de maneira mais profunda no caso do Jamie, mas aí descobrimos que ela foi escolhida de formas aleatórias e sobrou pra ser um parzin romântico pro Harry.
Que grande doidera que foi essa temporada, eim. Que pena que não curti... Sinto que se não fossem essas coisinhas que fiquei reparando mais do que gostaria, eu teria me aprofundado na história e curtido bem mais.
Depois de anos trabalhando com o Sherlock e sabendo como a mente dele funciona de maneira nada convencional, ele ainda parecia questionar, duvidar e às vezes até "diminuir" as deduções feitas por Holmes o tempo todo como se a essa altura ele já não estivesse acostumado com absurdos e com os métodos do detetive... E no fim o capitão ainda culpa o Sherlock pelo surgimento de um psicopata na história e o fato de sua filha, totalmente descontrolada, matar o cara?
Sei lá, mesmo com todas as loucuras que acontecem na série, essa foi a campeã, a que menos me convenceu. Gostei muito de ver como a relação entre Holmes e Watson evoluiu ainda mais e se fortaleceu. Amo muito a dinâmica dos dois e as roupas da Joan, que sonho!
eu sinceramente achei que tava vendo apenas um pornô muito longo pq além de atuações bem fraquinhas e uma história sem pé nem cabeça, o foco da história é só sexo mesmo. até uma porra de um baile de máscara DO NADA os cara meteram pra copiar a vibe de 50 tons de cinza... segunda vez que me enganei
achando que a história tinha algo de bdsm. único momento em que tentaram meter algo de bdsm na história foi numa parada totalmente desconfortável e contra a vontade da personagem
encerrando a temporada com uma TRAGÉDIA e matando e/ou quase matando personagens queridos. Queria ver um médico da vida real reagindo àquela cena de amputação embaixo d'água, deve ser algo SURREAL (ou não né, vai que é algo super possível na medicina atualmente haha). Ainda tô meio ???? com a Lea pq acho que ela tá confundindo "AI MEU DEUS VC TÁ VIVO, QUASE TE PERDI, FIQUEI LOUCA" com "eu te amo, sempre te amei. fui burra de não ter visto isso antes". Vamos aguardar... Claire e Neil, poxa vida. Mataram nosso ship antes mesmo dele ser real, não creio :(((( tava torcendo muito pra isso acontecer e era um lance que tava me empolgando mais do que o lance entre Shaun e Lea... Apesar de gostar muito desses dois, me bateu até um desânimo pela série, não vou mentir. Mas vamos esperar pra ver o que acontece na próxima temporada né.
acho que poucas vezes eu "torci" tanto para um casal finalmente se beijar como eu torci para marianne e héloise. a cena em que a marianne a vê no teatro eu literalmente quis GRITAR pra héloise olhar de volta. "é sobre a chegada de uma tempestade."
a pintura da héloise segurando o livro e mostrando a página 28 <3 tô apaixonada pelas duas.
é o tipo de filme que eu não posso ver em casa com acesso a internet porque, sem perceber, já tô olhando rede social. odeio quando isso acontece. acho que pra mim teria funcionado melhor no cinema porque eu precisava daquela imersão total que só a sala escura, tela grande e um baita som conseguem me proporcionar. :(
Amor A Três
3.0 59Bom... Pra mim esse filme foi doloroso de assistir, não por ter me causado algum impacto emocional, mas sim porque foi simplesmente sofrido e me pareceu um sofrimento meio vazio? Não sei explicar. O foda é que tinha potencial pra me prender porque esse ar de "não sei o que fazer da vida" que a Daphne tem é muito real, muitos de nós passamos por isso antes e durante os 30 anos. E eu amei esse elenco, de verdade. Assisti especificamente por conta do Sebastian, mas gosto muito da Shailene e do Jamie. Mas analisando friamente, a personagem não precisava passar por quase nada daquilo.
A parte em que ela finalmente encara o chefe dela depois do abuso e consegue denuncia-lo pro R.H. foi muita boa. Mas foram os únicos momentos em que fiquei empolgada por ela. Entendi perfeitamente a necessidade dela querer ter os dois tipos de romance quando ela explica que um representa a segurança de um relacionamento saudável e o outro a aventura da paixão, quem não quer isso, né? Mas acima de tudo, ela precisava de terapia e os dois homens precisavam segurar a onda deles porque ela estava em processo de descoberta, e foi interrompida por ela mesma e por esses dois caras QUE NÃO TINHAM UMA PORRA DE UMA CAMISINHA PELO AMOR DE DEUS. O Jack foi um porre pra mim e toda vez que ele aparecia em cena eu revirava os olhos. Com o Frank era o contrário, eu queria mais dele o tempo todo. Mas é claro que ele não é um personagem emocionalmente estável então era óbvio que a Daphne não ficaria com ele.
Onde Está Meu Coração
4.1 112enrolei tanto pra ver essa série porque sabia que ia ser uma avalanche de emoções. e foi né... apesar de não ter gostado tanto de alguns acontecimentos do último episódio e ser meio clichê em outras situações, é uma série bem bonita e impactante com uma trilha sonora arrebatadora e atuações impecáveis.
Fuja
3.4 1,1K Assista Agoraque AGONIA esse filme, pausei duas vezes pra respirar porque me deixou aflita real. mesma sensação que tive assistindo the act. Sarah Paulson é tudo pra mim, principalmente fazendo personagens desequilibrados.
Por Trás de Seus Olhos
3.7 574 Assista Agorao impacto que senti com o livro foi diferente do impacto que senti vendo a série. no livro me senti otária e chocada hahaha, depois que terminei de ler ainda fiquei um tempinho eufórica e rindo de nervoso com o que tinha acabado de acontecer. na série fiquei desolada, me bateu uma tristeza profunda, mesmo já sabendo o que estava por vir, eu já estava preparada para o choque, só que dessa vez tive tempo de sentir outras coisas como raiva e tristeza...
testemunhar essas duas mulheres perdendo o controle de seus corpos e suas vidas de uma forma tão brutal... elas se doaram e confiaram totalmente em uma pessoa que no fim quis roubar a vida delas por causa de um homem??? revoltante.
das auras coloridas, deve ter sido uma dica e tanto pra quem não conhecia o livro - e algumas pessoas dizem que auras tem cor né, então foi bem legal esse bônus.
não mataram o gato da marianne, eu não ia suportar assistir isso.
Meu Pai
4.4 1,2K Assista Agoranão há filme de terror que seja mais assustador pra mim do que pensar na possibilidade de passar pelo o que o Anthony passou.
O Som do Silêncio
4.1 988 Assista Agoraesperava um filme sobre música. terminei desidratada e impactada.
Killing Eve - Dupla Obsessão (3ª Temporada)
3.8 170 Assista AgoraO pano que a gente passa pra Villanelle tá ENCHARCADO E IMUNDO, e ainda assim, não vamos parar.
Meia-Noite em Paris
4.0 3,8K Assista Agorareassisti este filme hoje por conta de uma matéria da faculdade e me lembrei de uma frase que vi semana passada, não lembro onde foi... mas era algo sobre estar com alguém que sonha seus sonhos com você e, pra mim, esse é o rolê desse filme.
ver o gil feliz e empolgado, curtindo a arte e a cultura de paris, enquanto a inez só quer saber dos restaurantes caros e das compras (nada de errado nisso)... sempre atrasada, com jantares e almoços marcados com pessoas chatas, em nenhum momento aproveitando de fato a viagem...
e o tempo todo colocando o gil pra baixo, minimizando a empolgação dele, achando tudo que ele falava uma grande besteira, muitas vezes o silenciava por achar que ele não sabia do que estava falando e o pior: FICOU COMPARANDO ELE COM O PAUL??? sem falar nos personagens do pai e da mãe de inez, e da própria inez, - americanos ricos e esnobes, pseudointelectuais (paul, é você mesmo, seu pedante) se portando como SUPERIORES porque acham que sabem mais sobre a França do que os próprios franceses... eu fico passada com a prepotência.
o que me tocou foi que, ao romantizar o passado e querer tanto fazer parte de uma época que não é a dele, no fim, gil percebe que nunca estaremos satisfeitos com o presente e sempre olharemos o passado com nostalgia porque a impressão é de que antes era melhor justamente porque já acabou. o passado está pronto, não há o que fazer. viver o presente, construindo o futuro... é trabalhoso, cansativo e muitas vezes não apreciamos a experiência. então quando isso passa e podemos olhar pra trás, vem a saudade daquilo que provavelmente era melhor do que imaginávamos, ou não.
duas frases me marcaram bastante:
uma de gertrude stein para o gil: "we all fear death and question our place in the universe. the artist's job is not to succumb to despair, but to find an antidote for the emptiness of existence";
e a outra de ernest hemingway para o gil: "no subject is terrible if the story is true, if the prose is clean and honest, and if it affirms courage and grace under pressure.".
paris realmente é lindíssima à noite durante a chuva.
Succession (2ª Temporada)
4.5 228 Assista AgoraARREPIADÍSSIMA COM ESSE FINAL
Succession (1ª Temporada)
4.2 261Odiei todos os personagens no começo pois todos uns ricos arrogantes e mimados, porém estou totalmente interessada nessa merda??? e no fim você acaba se acostumando com alguns absurdos e meio que se divertindo?? e torcendo pra esses doidos. QUE LOUCO. A princípio achei que o pai era o mais
tranquilo, mas agora talvez eu esteja torcendo para que ele morra?? hahaha. Kendall, coitado, dá até pena de tanto que ele sofre, mas ao mesmo tempo ele tem umas atitudes que a gente pensa "ok, ele não é esse coitadinho todo que eu tô pensando". a shiv é uma deusa do mal e eu amo odiá-la. tem vezes que eu queria ser como ela, outras vezes queria dar uns beijo nela pois é uma grande gostosa e em outras uns tapas pq COLD HEARTED BITCH demais. o roman quase me enganou por ser alívio cômico, mas na real ele é muito inconveniente e problemático e o connor o que tenho a ver (na verdade, ele é muito doidinho da cabeça, ou muito ingênuo... não sei se chego a odiá-lo, mas também não suporto muito).
Descobrindo aqui que o ódio também pode ser um ótimo incentivo pra viciar numa série, adorei.
I Know This Much Is True
4.3 105 Assista Agoracaramba, nunca imaginei que mark ruffalo pudesse desgraçar meu psicológico assim, e em todos os episódios?! uau... não quero nem saber com quem ele tá concorrendo; se ele não ganhar um emmy por essa série, tá tudo errado.
eu acho incrível como a hbo adora um desgraçamento. eu adoro também, pode continuar
Honeyland
4.1 152ai gente, esse documentário acabou comigo. chorei o tempo todo, me encantei pela hatidze, pela mãe dela, pelos gatinhos e as abelhas, coitadas. o jeito que a hatidze parecia respeitar as abelhas sempre com muito cuidado ao retirar delas um pouco do mel...
aqueles vizinhos, nossa... o homem, na verdade... entendo que ele tinha as necessidades dele com uma família tão grande para cuidar, mas o desrespeito com as abelhas e com a própria hatidze me fizeram odiá-lo. quando ele e o outro homem cortam a árvore onde muitas abelhas moravam eu senti muita raiva. e quando a mãe da hatidze parte, jesus amado, eu soluçava de chorar, apesar de ser algo que eu já imaginava que aconteceria.
Versões de um Crime
3.2 410 Assista AgoraO nome desse filme deveria ser
"how to get away with murder"...
A Condessa
3.6 104"a história é contada pelos vencedores."
seria a história da condessa bathory o início do que conhecemos hoje como gaslighting?
os homens da época passaram tanto tempo esquematizando e se esforçando para provar que ela era louca, no final ela enlouquece de fato como resultado de ações desses homens incapazes de aceitar uma mulher mais forte e mais inteligente do que um homem comum. e todos como sempre tentando justificar suas atitudes em nome de deus ou do diabo.
"talvez se seu coração não estivesse partido, ela não teria se tornado o que é"; um coração partido pode trazer à tona os piores aspectos da nossa personalidade, nunca duvidei. "o amor foi o punhal que me esfaqueou pelas costas".
Filho Nativo
3.2 21 Assista AgoraEu estava pesquisando sobre o filme e o livro e achei um texto no site da Folha onde tem uma breve entrevista com o elenco e esse trecho em que o Ashton diz: "depois desse projeto, percebi como os EUA podem fazer com que um homem negro perca o controle. Mesmo quando você acha que está tudo bem, algo pode acontecer do nada e arruinar tudo".
Isso fica tão claro agora porque a todo momento eu fiquei esperando que algo de ruim acontecesse com o Big justamente por isso, por saber que a gente enquanto sociedade já olha para um garoto negro de origem humilde esperando que algo dê errado pra ele, às vezes até esperando que ele acabe se envolvendo com gangues, drogas, crime, etc, e sabendo que ele vai ser vítima de racismo em algum momento.
Quando eu vi aquela família branca e rica tão solícita e simpática, esperei algo ruim deles, algum tipo de racismo velado, alguma má intenção (lembrei de Get Out na mesma hora), enfim... Desde o momento em que o amigo de Big tenta convencê-lo a participar de um roubo até o momento em que ele leva a Mary pra casa totalmente chapada depois da festa (aliás, essa garota era uma RED FLAG ambulante), eu já estava esperando pelo pior... Quando a merda acontece, fiquei tão puta, não com o Big exatamente, mas com tudo que eu sabia que ia acontecer depois. Quando a polícia o encontra e ele está com as mãos no bolso, meio que relutando em se entregar, já sabia o que aconteceria também. Porque é algo que acontece todos os dias, e essa é a grande merda disso tudo. Que muitas crianças negras estão andando por aí cheias de sonhos e planos, mas ao mesmo tempo tendo que estar sempre atentas, sempre em alerta pra não se meterem em nenhum tipo de encrenca, por menor que seja, porque pra elas a consequência sempre vai ser mil vezes pior do que pra nós aka jovens brancos.
Antes da Meia-Noite
4.2 1,5K Assista AgoraNão sei pq demorei tanto pra ver este filme e encerrar a trilogia. Adoro os diálogos longos e reflexivos, quis chorar a cada dez frases. O fato deles ainda conseguirem fazer o outro rir, achei tão bonito.
Lembrei de quando o Jesse conta pra Celine no segundo filme sobre o seu casamento fracassando e o fato de não ter mais risadas em sua casa. E a Celine diz que os pais dela riem até quando brigam, algo assim. Esse filme dói um tanto diferente se a gente está sofrendo a dor de um amor perdido... Enfim... que pena que vi "marriage story" antes desse porque quando vi a cena do Jesse e a Celine discutindo no quarto de hotel, lembrei da cena da discussão do Charlie e da Nicole, e era pra ser o contrário.
Meu coração ficou apertadinho porque me deu um medo danado quando ela sai do quarto e não volta mais, parecia definitivo. E ele vai atrás tentando fazer ela rir, mas acabam discutindo de novo.
respirei aliviada quando as coisas parecem se "resolver" no final.
Jane the Virgin (5ª Temporada)
4.4 152Conheci a série quando eu estava passando uns perrengues depois do fim do meu relacionamento e do falecimento da minha avó. Comecei a ver pra dar boas risadas, o que com certeza aconteceu, mas também me emocionei e chorei muito, justamente por conta da relação da Jane com a avó - o que me lembrou muito da minha vózinha. No fim, fiquei apegadíssima a todos os personagens e por toda a história da Jane. Foi incrível e vou sentir saudades.
Sombras da Vida
3.8 1,3K Assista Agoragente, que isso? achei que ia ficar perturbada da cabeça e com medo, mas fiquei tristona e repensando umas coisas na minha vida??
adorei.
The Sinner (3ª Temporada)
2.9 331 Assista AgoraA temporada começou tão bem... a dinâmica entre o Nick e o Jamie realmente foi algo que me interessou.
mas depois isso parece que se perdeu e o propósito do próprio Jamie ficou flutuante na história. O ator que faz o detetive harry me incomodou DEMAIS, era cada expressão facial tão engessada e confusa que não consegui saber se o personagem era pra ser assim de fato ou se foi um pouco de bad acting mesmo... Mas sobre o personagem do detetive, a metodologia investigativa dele é algo que só vai piorando e foi bem difícil de engolir... Se envolvendo demais com os suspeitos e os casos, como se isso tornasse ele um personagem intrigante e misterioso, quando, pra mim, na verdade, foi meio forçado. Destaco realmente a atuação do Matt Bomer e do Chris Messina, que apesar do grande ponto de interrogação que ficou na minha cabeça com relação a história deles, conseguiram entregar uma parada bem assustadora e até sensual. A personagem da Jessica Hecht foi um baita UÉ pra mim, que a princípio parecia ser alguém envolvida de maneira mais profunda no caso do Jamie, mas aí descobrimos que ela foi escolhida de formas aleatórias e sobrou pra ser um parzin romântico pro Harry.
Elementar (6ª Temporada)
4.2 14Acredito que o Capitão Gregson foi a pessoa que mais me decepcionou nessa temporada.
Depois de anos trabalhando com o Sherlock e sabendo como a mente dele funciona de maneira nada convencional, ele ainda parecia questionar, duvidar e às vezes até "diminuir" as deduções feitas por Holmes o tempo todo como se a essa altura ele já não estivesse acostumado com absurdos e com os métodos do detetive... E no fim o capitão ainda culpa o Sherlock pelo surgimento de um psicopata na história e o fato de sua filha, totalmente descontrolada, matar o cara?
Gostei muito de ver como a relação entre Holmes e Watson evoluiu ainda mais e se fortaleceu. Amo muito a dinâmica dos dois e as roupas da Joan, que sonho!
365 Dias
1.5 880 Assista Agoraeu sinceramente achei que tava vendo apenas um pornô muito longo pq além de atuações bem fraquinhas e uma história sem pé nem cabeça, o foco da história é só sexo mesmo. até uma porra de um baile de máscara DO NADA os cara meteram pra copiar a vibe de 50 tons de cinza... segunda vez que me enganei
achando que a história tinha algo de bdsm. único momento em que tentaram meter algo de bdsm na história foi numa parada totalmente desconfortável e contra a vontade da personagem
The Good Doctor: O Bom Doutor (3ª Temporada)
4.2 96 Assista AgoraCARAMBA tanta coisa acontecendo de uma vez só, fiquei sem fôlego. Lembrei muito da minha querida grey's anatomy:
encerrando a temporada com uma TRAGÉDIA e matando e/ou quase matando personagens queridos.
Queria ver um médico da vida real reagindo àquela cena de amputação embaixo d'água, deve ser algo SURREAL (ou não né, vai que é algo super possível na medicina atualmente haha).
Ainda tô meio ???? com a Lea pq acho que ela tá confundindo "AI MEU DEUS VC TÁ VIVO, QUASE TE PERDI, FIQUEI LOUCA" com "eu te amo, sempre te amei. fui burra de não ter visto isso antes". Vamos aguardar...
Claire e Neil, poxa vida. Mataram nosso ship antes mesmo dele ser real, não creio :(((( tava torcendo muito pra isso acontecer e era um lance que tava me empolgando mais do que o lance entre Shaun e Lea... Apesar de gostar muito desses dois, me bateu até um desânimo pela série, não vou mentir. Mas vamos esperar pra ver o que acontece na próxima temporada né.
Retrato de uma Jovem em Chamas
4.4 904 Assista Agoraacho que poucas vezes eu "torci" tanto para um casal finalmente se beijar como eu torci para marianne e héloise.
a cena em que a marianne a vê no teatro eu literalmente quis GRITAR pra héloise olhar de volta.
"é sobre a chegada de uma tempestade."
a pintura da héloise segurando o livro e mostrando a página 28 <3
tô apaixonada pelas duas.
TURN AROUND!
O Irlandês
4.0 1,5K Assista Agoraé o tipo de filme que eu não posso ver em casa com acesso a internet porque, sem perceber, já tô olhando rede social. odeio quando isso acontece. acho que pra mim teria funcionado melhor no cinema porque eu precisava daquela imersão total que só a sala escura, tela grande e um baita som conseguem me proporcionar. :(