Que filme!! Que roteiro!!! O mais legal é que parece não existir arco dramático para os personagens. Todos são o que são de acordo com a necessidade. E voltam a ser o que eram sempre que podem.
É bom? Sim. Melhor que o primeiro? Sim. Vale um Oscar? Nem de longe! É um filme clichê em todos os aspectos. Entre os personagens temos os clichês do valentão, do nerd que sofre bullying, do órfão que precisa prova seu valor... todo grupinho dos filmes adolescentes dos anos 1980 estão ali. O roteiro também é um clichezão, com final totalmente previsível. Aliás, várias cenas são previsíveis (as explosões do helicóptero e do caça no meio do mar são exemplos). Tem até o beijo ao pôr do sol diante de um carrão. O mote do roteiro é fraco, não convence muito. No fim das contas, é exatamente igual ao primeiro, porém um pouco menos ingênuo. É válido pela ação, mas quem votou nele para concorrer ao Oscar tava chapadão das idéias. O melhor, com certeza, foi rever Jennifer Connely no auge dos seus 52 anos!!!
Já assisti esse filme algumas vezes e nunca marquei. Até onde me lembro, é um ótimo filme. Divertido e emocionante! É Spielberg, não tem como ser ruim, né?
Que filmaço!!!! É preciso ir por partes. Primeiro a parte técnica: Montagem excelente, em cima de um roteiro maravilhoso! Cada take de cada cena está lá por um motivo muito bem definido. Mas o grande trunfo do longa realmente são roteiro, os personagens e as atuações. Os três protagonistas possuem arcos dramáticos emocionantes. E mais que isso: é possível se conectar com cada um deles. Me vi primeiro em Waymond... depois me identifiquei com a Evelyn... por fim com a Joy. E no segundo plot eu entendi o nome do filme: eu também estava ali em todos os personagens, ao mesmo tempo. Um misto de emoções, uma lágrima junto com uma risada, um discurso emocionante seguida de uma bizarra mão de salsicha. haha
E como foi bom reencontrar Ke Huy Quan depois de quase 40 anos. Seu rosto me era familiar, mas não sabia quem era... só descobri depois que o filme acabou e vim pesquisar.
É a vida do Elvis? Não sei! De certa forma, o filme é vago, passando por muitos anos sem mostrar quase nada. É como se a vida do astro se resumisse a dois show e um especial de Natal. Mas isso não deixa o filme ruim. É um bom roteiro, focado na relação de Elvis com Parker, sem muito espaço para o restante da lenda do rock. A montagem também me deixou com uma sensação dúbia. A mistura de takes cria uma imersão no espectador em algumas cenas, mas em outras deixa a narrativa confusa. Por um lado expõe influências e relações de Elvis, por outro deixa o espectador perdido entre passado e futuro. E uma coisa que não dá pra negar é a qualidade da atuação de Austin Butler, que entregou um perfeito Elvis, tanto na voz quanto na aparência e nos trejeitos. É um bom filme, mas não digno de Oscar.
Um filme melancólico e sem muitas explicações, deixando o espectador à mercê de suas próprias emoções. Mas pra quem conhece um pouco do folclore irlandês, o roteiro passa a fazer um pouco mais de sentido. Banshees era as fadas obscuras da cultura celta, que previam as mortes e choravam os mortos, mas eram também as protetores dos músicos e dos poetas. Tendo isso e mente, muito do enredo do longa se torna mais claro. A fotografia é magnífica e a atuação dos personagens é extremamente competente.
Spielberg nunca decepciona. O talento do diretor para trabalhar com elenco infanto-juvenil e jovem continua afiadíssimo. Mas o principal trunfo do filme é a construção do protagonista e essa paixão pela arte. O artista pode tentar tudo na vida, mas se não tiver a arte presente em seu dia a dia, se não produzir, se não criar, jamais será feliz. E o roteiro cria o contra-ponto perfeito, mostrando a mãe frustrada por nunca ter se tornado a artista que sempre almejou enquanto o filho, por outro lado, quase segue o mesmo caminho... até se soltar e ser quem de fato é. E o último take é genial!!! Um toque de mestre sutil, uma metalinguagem simples e ao mesmo tempo apurada.
Uma versão totalmente distorcida do conto de Pinóquio... e ao mesmo tempo maravilhosa! Del Toro trouxe uma nova moral para a história, sabendo usar cada um dos elementos originais para contar nova e original narrativa. Menos infantil e bem mais profunda, tratando da vida e da morte, de relacionamentos familiares, e trazendo corajosamente situações e personagens reais para a trama.
E nem parece stop motion. Parece uma animação computadorizada. Preciso assistir urgentemente ao making of.
Assisti no cinema durante o lançamento, mas esqueci de marcar aqui. Então é um pouco difícil dar uma opinião contundente. O que ficou de lá até aqui foi a sensação de que o filme é longo demais (poderia facilmente ter uns 40 minutos a menos), a protagonista é fraca e não faz jus ao Boseman. O vilão não convence em seus propósitos e, diferente dos demais antagonistas da Marvel, Namor não conseguiu me cativar. Talvez por respeito ao Boseman, fizeram um roteiro com pouquíssimos alívios cômicos (e a comicidade é o maior trunfo do MCU até agora, então o filme já perdeu boa parte da graça aí).
Os únicos lados positivos do filme são as homenagens emocionantes ao falecido Pantera Negra e terem transformado Namor em um príncipe asteca/maia (creio ser maia, pois o deus serpente emplumada não tem o mesmo nome dito no filme).
Segundo filme indiano que vi na vida (o primeiro foi em 2008) e me surpreendi demais!! Há algo de épico nos exageros plásticos, nas coreografias, nos simbolismos... épico mesmo, no sentido literário da palavra, como nos velhos poemas gregos do período clássico. A megalomania das cenas de ação, sem compromisso com a realidade, flui de forma tão natural que é facilmente absorvida pelo espectador. Mas só funciona porque o roteiro é excelente, com personagens carismáticos, motivações atraentes, trama comovente, flash backs na hora certa, musicais bem inseridos e equilibrados e, principalmente, o simbolismo presente durante todo o desenrolar do longa, tanto nas metáforas visuais, quanto nas musicais. Um suspense maravilhosamente bem construído, que culmina em emoção e arrepios na conclusão. E sim, é um suspense, apesar de não parecer. Pois o espectador sabe mais que os personagens e passa o filme todo tenso, esperando pelas consequências. Assistam!!! Um curiosidade: alguém mais viu um mapa do Brasil feito com as cores do Império Britânico? O filme insinua que o Brasil fazia parte do Império Britânico? É isso mesmo, produção??
Uma ótima direção de arte, com cenários, figurino e maquiagem muito bem produzidos. Já a fotografia é amadora, com movimentos de câmera que deixam o filme meio artificial. Lembra mais um telefilme antigo que um longa cinematográfico.
O roteiro tem alguns problemas. Fico nítido que foi propositalmente feito para emocionar, forçando demais a história de alguns personagens. E as atuações deixam um pouco a desejar.
Uma história simples e sem graça colocada dentro de uma produção extremamente grandiosa. O mote do filme não convence. Os personagens protagonistas não possuem nenhuma motivação no filme. O vilão tem mais destaque e é mais interessante que o herói. A história das baleias é meio nonsense.
Esse segundo filme da fase Craig trouxe de volta algo que sempre foi muito comum na franquia de 007: um vilão megalomaníaco, com ares de Lex Luthor e ânsia de dominação mundial. Somando o tradicional ao novo estilo de ação violenta dessa nova fase, Quantum of Solace se mostrou melhor que o primeiro filme.
Eis que 15 anos após o lançamento, eu finalmente peguei essa fase da franquia de 007 para assistir. Daniel Craig deu um novo estilo ao personagem, mais bruto, mais violento e com muito mais ação, porém sem perder o ar sedutor. Rebutar a franquia foi interessante, contando a história de Bond desde seu início. Mas o roteiro pecou na distribuição das cenas. Fez um primeiro ato de tirar o fôlego, mas se arrastou lentamente durante o segundo ato, com cenas melodramáticas e até desnecessárias... e muita jogatina que poderia ser melhor distribuída no longa. Mas ainda assim é um bom filme.
Um roteiro simples, mas filmado de modo magistral. Achei que iria me cansar por se tratar de um único plano sequência, mas a fotografia é tão bem construída que o espectador nem percebe que não existem cortes no filme. Simplesmente deixa-se levar pelo drama dos personagens.
O filme é bom e me lembrou vagamente o estilo de roteiro Halloween (1978). Um roteiro rápido, intenso, cujo terceiro ato se mistura com o segundo sem se preocupar com o plot twist. Sobre a crítica social ali presente, apesar de muito verdadeira, a percebi apenas como uma muleta de sustentação da trama. Mas um bom filme.
Um roteiro sem pontas soltas, muito bem amarrado, com um ótimo arco para protagonista. Mas o que mais chama atenção, com toda a certeza é o elenco impecável. Não foi à toa que ganhou as 5 principais categorias do Oscar.
Revisitar esse filme depois de mais de 20 anos não foi uma boa idéia. Ainda que a edição/montagem seja muito bem realizada, principalmente nas sequências de vôo, o filme não consegue empolgar. O roteiro é fraquíssimo, a motivação dos personagens morna e ineficaz. Basicamente, o enredo não consegue convencer o expectador de que aquilo tudo é realmente necessário. Pior, o enredo nem sequer faz acreditar que é "aquilo tudo", porque na verdade é nada. Um filme vazio.
Rever o filme destruiu minha lembrança da infância. Não passa da regra dos 15 anos.
Já tem uns meses que assisti e não marquei aqui. É estranho ver um filme sem começo, que depende totalmente de uma outra obra para fazer sentido. Não funciona como um filme, mas como um episódio final um pouco mais longo da série original. Mas é um bom filme. Um bom roteiro e uma boa continuidade para Breaking Bad. Foi ótimo ver o desfecho de Jesse, sua redenção, seu crescimento e seu triunfo. Eu estava com saudade da série (que assisti três vezes já há muitos anos) e peguei o filme exatamente para matar a saudade. Quase voltei a para assistir a série novamente depois de ver o filme. Mas aí me animei a assistir Better Call Saul e só posso dizer que não me arrependo. O universo criado por Vince Gilligan é rico, complexo e muito bem narrado. Esse cara já entrou para história.
Um excelente filme do Robert Zemeckis, como eu há muito não via. Acho que desde Náufrago que o diretor não fazia um filme tão bom e completo. E digo completo pois envolve suspense, drama, mistério e um pouquinho e ação nas medidas certas.
O elenco também soma bastante ao longa, assim como a fotografia, direção de arte e efeitos visuais.
Triângulo da Tristeza
3.6 730 Assista AgoraQue filme!! Que roteiro!!!
O mais legal é que parece não existir arco dramático para os personagens. Todos são o que são de acordo com a necessidade. E voltam a ser o que eram sempre que podem.
Top Gun: Maverick
4.2 1,1K Assista AgoraÉ bom? Sim. Melhor que o primeiro? Sim. Vale um Oscar? Nem de longe!
É um filme clichê em todos os aspectos. Entre os personagens temos os clichês do valentão, do nerd que sofre bullying, do órfão que precisa prova seu valor... todo grupinho dos filmes adolescentes dos anos 1980 estão ali.
O roteiro também é um clichezão, com final totalmente previsível. Aliás, várias cenas são previsíveis (as explosões do helicóptero e do caça no meio do mar são exemplos). Tem até o beijo ao pôr do sol diante de um carrão.
O mote do roteiro é fraco, não convence muito.
No fim das contas, é exatamente igual ao primeiro, porém um pouco menos ingênuo.
É válido pela ação, mas quem votou nele para concorrer ao Oscar tava chapadão das idéias.
O melhor, com certeza, foi rever Jennifer Connely no auge dos seus 52 anos!!!
O Bom Gigante Amigo
3.2 295Já assisti esse filme algumas vezes e nunca marquei. Até onde me lembro, é um ótimo filme. Divertido e emocionante! É Spielberg, não tem como ser ruim, né?
Tudo em Todo O Lugar ao Mesmo Tempo
4.0 2,1K Assista AgoraQue filmaço!!!!
É preciso ir por partes. Primeiro a parte técnica:
Montagem excelente, em cima de um roteiro maravilhoso! Cada take de cada cena está lá por um motivo muito bem definido.
Mas o grande trunfo do longa realmente são roteiro, os personagens e as atuações. Os três protagonistas possuem arcos dramáticos emocionantes. E mais que isso: é possível se conectar com cada um deles. Me vi primeiro em Waymond... depois me identifiquei com a Evelyn... por fim com a Joy. E no segundo plot eu entendi o nome do filme: eu também estava ali em todos os personagens, ao mesmo tempo.
Um misto de emoções, uma lágrima junto com uma risada, um discurso emocionante seguida de uma bizarra mão de salsicha. haha
E como foi bom reencontrar Ke Huy Quan depois de quase 40 anos. Seu rosto me era familiar, mas não sabia quem era... só descobri depois que o filme acabou e vim pesquisar.
Elvis
3.8 757É a vida do Elvis? Não sei! De certa forma, o filme é vago, passando por muitos anos sem mostrar quase nada. É como se a vida do astro se resumisse a dois show e um especial de Natal. Mas isso não deixa o filme ruim. É um bom roteiro, focado na relação de Elvis com Parker, sem muito espaço para o restante da lenda do rock.
A montagem também me deixou com uma sensação dúbia. A mistura de takes cria uma imersão no espectador em algumas cenas, mas em outras deixa a narrativa confusa. Por um lado expõe influências e relações de Elvis, por outro deixa o espectador perdido entre passado e futuro.
E uma coisa que não dá pra negar é a qualidade da atuação de Austin Butler, que entregou um perfeito Elvis, tanto na voz quanto na aparência e nos trejeitos.
É um bom filme, mas não digno de Oscar.
Os Banshees de Inisherin
3.9 566 Assista AgoraUm filme melancólico e sem muitas explicações, deixando o espectador à mercê de suas próprias emoções. Mas pra quem conhece um pouco do folclore irlandês, o roteiro passa a fazer um pouco mais de sentido. Banshees era as fadas obscuras da cultura celta, que previam as mortes e choravam os mortos, mas eram também as protetores dos músicos e dos poetas. Tendo isso e mente, muito do enredo do longa se torna mais claro.
A fotografia é magnífica e a atuação dos personagens é extremamente competente.
Os Fabelmans
4.0 388Spielberg nunca decepciona.
O talento do diretor para trabalhar com elenco infanto-juvenil e jovem continua afiadíssimo.
Mas o principal trunfo do filme é a construção do protagonista e essa paixão pela arte. O artista pode tentar tudo na vida, mas se não tiver a arte presente em seu dia a dia, se não produzir, se não criar, jamais será feliz. E o roteiro cria o contra-ponto perfeito, mostrando a mãe frustrada por nunca ter se tornado a artista que sempre almejou enquanto o filho, por outro lado, quase segue o mesmo caminho... até se soltar e ser quem de fato é.
E o último take é genial!!! Um toque de mestre sutil, uma metalinguagem simples e ao mesmo tempo apurada.
Pinóquio
4.2 542 Assista AgoraUma versão totalmente distorcida do conto de Pinóquio... e ao mesmo tempo maravilhosa! Del Toro trouxe uma nova moral para a história, sabendo usar cada um dos elementos originais para contar nova e original narrativa. Menos infantil e bem mais profunda, tratando da vida e da morte, de relacionamentos familiares, e trazendo corajosamente situações e personagens reais para a trama.
E nem parece stop motion. Parece uma animação computadorizada. Preciso assistir urgentemente ao making of.
Pantera Negra: Wakanda Para Sempre
3.5 799 Assista AgoraAssisti no cinema durante o lançamento, mas esqueci de marcar aqui. Então é um pouco difícil dar uma opinião contundente. O que ficou de lá até aqui foi a sensação de que o filme é longo demais (poderia facilmente ter uns 40 minutos a menos), a protagonista é fraca e não faz jus ao Boseman. O vilão não convence em seus propósitos e, diferente dos demais antagonistas da Marvel, Namor não conseguiu me cativar.
Talvez por respeito ao Boseman, fizeram um roteiro com pouquíssimos alívios cômicos (e a comicidade é o maior trunfo do MCU até agora, então o filme já perdeu boa parte da graça aí).
Os únicos lados positivos do filme são as homenagens emocionantes ao falecido Pantera Negra e terem transformado Namor em um príncipe asteca/maia (creio ser maia, pois o deus serpente emplumada não tem o mesmo nome dito no filme).
RRR: Revolta, Rebelião, Revolução
4.1 321 Assista AgoraSegundo filme indiano que vi na vida (o primeiro foi em 2008) e me surpreendi demais!!
Há algo de épico nos exageros plásticos, nas coreografias, nos simbolismos... épico mesmo, no sentido literário da palavra, como nos velhos poemas gregos do período clássico. A megalomania das cenas de ação, sem compromisso com a realidade, flui de forma tão natural que é facilmente absorvida pelo espectador.
Mas só funciona porque o roteiro é excelente, com personagens carismáticos, motivações atraentes, trama comovente, flash backs na hora certa, musicais bem inseridos e equilibrados e, principalmente, o simbolismo presente durante todo o desenrolar do longa, tanto nas metáforas visuais, quanto nas musicais.
Um suspense maravilhosamente bem construído, que culmina em emoção e arrepios na conclusão. E sim, é um suspense, apesar de não parecer. Pois o espectador sabe mais que os personagens e passa o filme todo tenso, esperando pelas consequências.
Assistam!!!
Um curiosidade: alguém mais viu um mapa do Brasil feito com as cores do Império Britânico? O filme insinua que o Brasil fazia parte do Império Britânico? É isso mesmo, produção??
O Bombardeio
3.8 157 Assista AgoraUma ótima direção de arte, com cenários, figurino e maquiagem muito bem produzidos.
Já a fotografia é amadora, com movimentos de câmera que deixam o filme meio artificial. Lembra mais um telefilme antigo que um longa cinematográfico.
O roteiro tem alguns problemas. Fico nítido que foi propositalmente feito para emocionar, forçando demais a história de alguns personagens. E as atuações deixam um pouco a desejar.
É um bom passa-tempo, mas só.
Avatar: O Caminho da Água
3.9 1,3K Assista AgoraUma história simples e sem graça colocada dentro de uma produção extremamente grandiosa.
O mote do filme não convence. Os personagens protagonistas não possuem nenhuma motivação no filme. O vilão tem mais destaque e é mais interessante que o herói. A história das baleias é meio nonsense.
007 Contra Spectre
3.3 1,0K Assista AgoraVale mais pela sequência do prólogo, mas não é um filme ruim. Skyfall segue como o pior da série Craig. Esse é um filme Ok.
007: Quantum of Solace
3.4 683 Assista AgoraEsse segundo filme da fase Craig trouxe de volta algo que sempre foi muito comum na franquia de 007: um vilão megalomaníaco, com ares de Lex Luthor e ânsia de dominação mundial. Somando o tradicional ao novo estilo de ação violenta dessa nova fase, Quantum of Solace se mostrou melhor que o primeiro filme.
007: Operação Skyfall
3.9 2,5K Assista AgoraAté agora, o mais sem graça dos filmes da fase Craig.
Um bando de capangas correndo atrás do Bond só porque um doidão quer matar a M.
007: Cassino Royale
3.8 880 Assista AgoraEis que 15 anos após o lançamento, eu finalmente peguei essa fase da franquia de 007 para assistir. Daniel Craig deu um novo estilo ao personagem, mais bruto, mais violento e com muito mais ação, porém sem perder o ar sedutor.
Rebutar a franquia foi interessante, contando a história de Bond desde seu início. Mas o roteiro pecou na distribuição das cenas. Fez um primeiro ato de tirar o fôlego, mas se arrastou lentamente durante o segundo ato, com cenas melodramáticas e até desnecessárias... e muita jogatina que poderia ser melhor distribuída no longa. Mas ainda assim é um bom filme.
1917
4.2 1,8K Assista AgoraUm roteiro simples, mas filmado de modo magistral.
Achei que iria me cansar por se tratar de um único plano sequência, mas a fotografia é tão bem construída que o espectador nem percebe que não existem cortes no filme. Simplesmente deixa-se levar pelo drama dos personagens.
1917
4.2 1,8K Assista AgoraTecnicamente impecável, com um roteiro empolgante e ótimas atuações.
Vai se tornar um clássico logo logo.
Corra!
4.2 3,6K Assista AgoraO filme é bom e me lembrou vagamente o estilo de roteiro Halloween (1978). Um roteiro rápido, intenso, cujo terceiro ato se mistura com o segundo sem se preocupar com o plot twist.
Sobre a crítica social ali presente, apesar de muito verdadeira, a percebi apenas como uma muleta de sustentação da trama.
Mas um bom filme.
O Silêncio dos Inocentes
4.4 2,8K Assista AgoraUm roteiro sem pontas soltas, muito bem amarrado, com um ótimo arco para protagonista.
Mas o que mais chama atenção, com toda a certeza é o elenco impecável. Não foi à toa que ganhou as 5 principais categorias do Oscar.
Top Gun: Ases Indomáveis
3.5 922 Assista AgoraRevisitar esse filme depois de mais de 20 anos não foi uma boa idéia.
Ainda que a edição/montagem seja muito bem realizada, principalmente nas sequências de vôo, o filme não consegue empolgar.
O roteiro é fraquíssimo, a motivação dos personagens morna e ineficaz. Basicamente, o enredo não consegue convencer o expectador de que aquilo tudo é realmente necessário. Pior, o enredo nem sequer faz acreditar que é "aquilo tudo", porque na verdade é nada. Um filme vazio.
Rever o filme destruiu minha lembrança da infância. Não passa da regra dos 15 anos.
El Camino: Um Filme de Breaking Bad
3.7 842 Assista AgoraJá tem uns meses que assisti e não marquei aqui.
É estranho ver um filme sem começo, que depende totalmente de uma outra obra para fazer sentido. Não funciona como um filme, mas como um episódio final um pouco mais longo da série original.
Mas é um bom filme. Um bom roteiro e uma boa continuidade para Breaking Bad.
Foi ótimo ver o desfecho de Jesse, sua redenção, seu crescimento e seu triunfo.
Eu estava com saudade da série (que assisti três vezes já há muitos anos) e peguei o filme exatamente para matar a saudade. Quase voltei a para assistir a série novamente depois de ver o filme. Mas aí me animei a assistir Better Call Saul e só posso dizer que não me arrependo.
O universo criado por Vince Gilligan é rico, complexo e muito bem narrado. Esse cara já entrou para história.
Aliados
3.5 452 Assista AgoraUm excelente filme do Robert Zemeckis, como eu há muito não via. Acho que desde Náufrago que o diretor não fazia um filme tão bom e completo. E digo completo pois envolve suspense, drama, mistério e um pouquinho e ação nas medidas certas.
O elenco também soma bastante ao longa, assim como a fotografia, direção de arte e efeitos visuais.
Colateral
3.6 613 Assista AgoraFazia anos que não assistia e continuo com a mesma opinião: um excelente filme de suspense, com uma tensão ininterrupta após o primeiro plot twist.