Assisti pela Darkflix e também pela primeira vez. Este filme deveria ter sido feito 10 anos antes... é um filme de terror perfeito dos anos 80. O filme tem um início muito lento, praticamente nada acontecendo na primeira metade do filme. É uma brincadeira boba, que vai fazer você rir por ser ridícula. Atuações horríveis de um elenco que deveria saber mais, tentativas esfarrapadas de comédia, um roteiro idiota, uma corrida estúpida de sacos de batatas e ações inacreditáveis dos personagens (dois adultos deixam uma criança sozinha em uma casa com o assassino ?) são apenas alguns dos problemas deste filme de terror enigmático e abaixo da média.
O único “Horror” neste filme é a atuação horrível e o horror de saber que alguns produtores pensaram isso o filme era bom o suficiente para ser feito e distribuído. Este é um filme para a geração Tik Tok, que pensa que alguém que dubla uma música é uma “pessoa talentosa”. O “fantasma” ainda tem um ANEL DE NARIZ, o que indica qual é o público-alvo deste filme. Se alguém dá a essa abominação de um filme mais do que uma nota 1 ou 2, é porque também faz parte daquela geração Tik Tok, porque trabalhou no filme ou porque está sendo pago para promover o filme. O enredo é tênue e os diálogos bastante chatos. Até mesmo a história de origem da Mulher do Quinto Andar consegue ser incrivelmente estereotipada e monótona, como se não houvesse nenhum pensamento original colocado em sua personagem. Não só o filme é péssimo, mas o filme nem faz sentido! Às vezes, o “Fantasma” tem poderes telecinéticos e pode matá-lo sem tocá-lo, e às vezes (convenientemente) o “Fantasma” tem que pegar as pessoas e tocá-las para poder matá-las.
Produção da Indonésia que conta com um enredo bastante comum. Uma característica curiosa é que foi feito quase inteiramente sem diálogos, com a única exceção de alguns personagens que, às vezes, chamam os nomes de outros. Há alguns momentos, como quando o policial chega à casa para investigar a chamada de emergência, em que o filme intencionalmente silencia o diálogo com sons altos do ambiente, como a TV tocando alto. Não sabia que esse foi um remake do filme "The boy behind the door" de 2020 que na qual irei assistir.
Assistido pela primeira vez no dia 13/05/2024 essa obra do mestre Arnaldo Jabor. E melhor ainda ter visto uma cópia restaurada e modificada pelo próprio diretor. Arnaldo Jabor aborda diversos temas (políticos, sociais, psicológicos, carnavalescos) em um espaço tão exíguo: uma casa de uma família da classe média. O filme tem cenas hilárias como as marmitas de cada operário da obra, as roupas aos trapos, a ignorância diante da manipulação do patrão. Paralelamente, as empregadas da casa são figuras exóticas. Uma é macumbeira e angaria uma multidão para dentro da casa para um ritual. A outra se chama Zezé (Zezé Motta), que é empregada de dia e prostituta à noite. "Tudo Bem" é um filme é teatral, carnavalesco), pela comicidade bem dosada e criatividade do roteiro. A metáfora do filme desvenda um Brasil com diferenças sociais bem distintas, com ricos fazendo falcatruas para resolverem seus problemas, mistura sincretismo religioso, loucura, traição, volatilidade do amor.
Este filme é um remake direto do filme Dr. Hyde (1931).Tudo é ruim nesse desperdício...a atuação, a maquiagem...a fotografia.. O ator Oliver Reed dá o seu melhor, mas até ele parece confuso com o material ruim e a direção indiferente. O filme deveria ser uma paródia, mas carece de qualquer tentativa de ser inteligente ou engraçado. Não perca seu tempo.
Esse está no top cinco como um dos piores slashers já produzidos. Tudo nesse filme é descartável! Esse com toda a certeza teve o pior e mais ridículo assassino entre os filmes slahers. Para não ficar sem estrela darei meia pela arte do cartaz que engana qualquer um.
Gosto bastante de filmes feito pela tv das décadas de 70 e 80, mas esse aqui infelizmente n foi o caso. Infelizmente sofre de um roteiro complicado e personagens misteriosos que são friamente desagradáveis e uma subtrama envolvendo o personagem principal que desvia a atenção da trama e acrescenta um monte de bobagens. Duas estrelas para o elenco que tem nomes como Barbara Eden, Vera Milles e Larry Hagman e para a saudosa dublagem da Herbert Richers.
Um especialista em demolição perturbado chantageia sua ex amante para que volte com ele, explodindo sistematicamente uma série de arranha-céus no meio de uma cidade. Premissa mais absurda que essa só mesmo assistindo para crer. Uma estrela só pela presença da bela Heather Locklear.
Foi exibido pela primeira vez no dia 5 de fevereiro de 1983 na "Sessão de Gala". Não lembro ter visto por não lembrar de nenhuma cena, portanto visto hoje(04/05/2024). Esse telefilme de ação e suspense é um daqueles filmes atmosféricos da TV americana que foram feitos ao longo da década de 1970 e que ficaram cafonas com o passar dos anos e fracassar por volta de 1985, quando todos os filmes de TV se tornaram seguros, higienizados e extremamente monótonos. Mesmo assim, esse não é o caso deste filme, que é um bom exercício de suspense, pois conta a história de um motorista de van enlouquecido que gosta de matar mulheres motoristas em acidentes de carro. Descobri que foi dirigido por Hal Needham, um notável dublê, então nem é preciso dizer que as cenas de perseguição de carro são exemplares, com alguns efeitos pirotécnicos que superam os de CGI modernos. O filme tem baixo orçamento, claro, mas contém todos os elementos certos para um bom thriller. O assassino é assustador, parecido com Michael Myers, que nunca conhecemos ou entendemos, o que torna suas ações ainda mais assustadoras. O som de um violino nunca foi tão sinistro como aqui.
Filme mais maluco, enfadonho e chato que já vi. A única coisa que salva é o elenco que está recheado de grandes atores. E foi exatamente por isso que dei duas estrelas.
Assisti ontem(02/05/2024) e pela primeira vez, mesmo sabendo que já foi exibido muitas vezes no "Cine Trash da Band". O filme explora um tema sempre muito legal e bastante utilizado nos filmes de terror: a famigerada tábua Ouija, que aqui no Brasil tem suas variantes como a “a brincadeira do copo” ou a terrível e fantasmagórica “brincadeira do compasso”. O filme funciona e realmente consegue criar uma atmosfera assustadora de pavor e pressentimento. O enredo é antigo e clichê, mas recebe uma lufada de ar fresco pelo elenco jovem e talentoso e pela direção envolvida de Kevin Tenney, que trabalha duro para manter as coisas interessantes, mesmo que grande parte do filme é lento e sem incidentes. A trama é muito tênue e parece se estender por uma hora e meia. Gostei de "Witchboard" por sua atmosfera e mudança de ritmo, e pelo fato de manter a identidade do espírito oculta durante grande parte do filme, o que adiciona uma camada de mistério aos procedimentos para dar um impulso extra ao filme. É um pequeno filme de terror cafona, decente e rápido. Não é incrível, mas não é a pior coisa que você pode ver.
Assisti ontem(27/04/2024) esse interessantíssimo filme feito para tv. Um thriller levemente sobrenatural sobre uma mulher que tem o poder de se comunicar com os mortos graças a um prático tabuleiro ouija. No entanto, esta é apenas uma pequena subtrama do filme, que acaba sendo algo totalmente diferente: uma combinação única de drama de identidade falsa, um thriller de perseguição, um mistério de assassinato e um mistério psicológico. É pesado e não totalmente bem-sucedido, mas a combinação de elementos significa que é muito melhor do que eu esperava. Ele é fortemente inspirado em "O Exterminador do Futuro", lançado nos cinemas(USA) um ano antes. Toda uma subtrama envolve o personagem principal sendo perseguido por um assassino que usa óculos escuros e jaqueta de couro e que parece imparável em sequências que lembram o filme. O enredo fica totalmente selvagem e cada vez mais selvagem. Tem muito em comum com o lado do gênero giallo, onde uma mulher perde a cabeça e mergulha em uma odisséia de pesadelo de memória perdida e revelação. O elenco está ótimo, e trás nomes como Kurtwood Smith(Robocop e Rambo III) e Dennis Franz(Duro de Matar e Um Tiro na Noite). As únicas coisas que não gostei foram a inclusão de alguns estereótipos nos quais os thrillers tendem a cair (por exemplo, policiais descrentes) e a cena final, que foi desnecessário e atrapalhou o fluxo.
Na década de 70 era comum a tv americana produzir filmes. Com um orçamento limitado e com as restrições de expurgo de conteúdo impostas às tarifas feitas para a televisão, o diretor foi capaz de construir um filme assustador. Ele fez isso simplesmente deixando a imaginação do espectador preencher as lacunas. Infelizmente para mim não funcionou bem. A única sequência realmente eficaz do filme é uma cena em que a protagonista ouve choro à noite e segue o som até a floresta. Isso tem uma estranheza que falta no resto do filme. "CROWHAVEN FARM" tem um bom cenário e uma atmosfera agradável, mas no final simplesmente não oferece o suficiente para valer a pena ver.
O início e o final são bem interessantes, mas no decorrer é um filme enfadonho, com um ritmo mortalmente lento e um enredo monótono que entrega clichês pela carga barulhenta: um castelo assustador completo com passagens secretas, descendentes vingativos de uma mulher executada injustamente por bruxaria, uma praga que devasta a população e um aristocrata assassino com planos para uma donzela bonita, mas relutante. Embora esses ingredientes de terror experimentados e testados possam ser muito divertidos, aqui tudo se mostra enfadonho e decepcionante.
"Through Naked Eyes"(Na Mira da Morte ou Crimes em Chicago) É uma história de voyeurismo surpreendentemente bem filmada, mesmo que não de forma brilhante, é habilmente filmada, razoavelmente representada e quase bastante intrigante, com uma série de alusões a 'Janela Indiscreta'. Há algumas ideias interessantes levantadas, mas no geral o roteiro não tem nada de novo a oferecer.
Na época em que foi produzido eu tinha apenas 13 anos, e quando chegou aos cinemas brasileiros em 83 eu ainda tinha a mesma idade. Se passaram 41 anos e mesmo exibido na tv eu nunca tinha assistido, e hoje(21/04/24) resolvi vê-lo na Darkflix. Filme feito inteiramente com bonecos criados pelo mesmo que fez os Muppets. Uma aventura de fantasia, onde expõe o lado bom e o lado sinistro de todos os seres humanos, representados por marionetes. O filme envelheceu bem, mas dá para perceber que os personagens se movem e os efeitos especiais são antigos, apesar de um uso inteligente da câmera para escondê-los da melhor forma possível. Um verdadeiro show de detalhes e requintes, em uma história empolgante e muito bem roteirizada. O enredo também é sólido, com muito significado e espírito. Até as crianças de hoje em dia vão adorar, mas o filme não é voltado para elas como a maioria dos filmes infantis. É complicado, misterioso, bonito e inteligente... acima de tudo, místico. "The Dark Crystal" é um filme infantil subestimado e que supera todos os outros filmes de animação ou fantoches.
Desconhecia totalmente essa produção que foi feita para a TV. Um pequeno mistério decente no estilo daqueles filmes B dos anos 50, mas que transcorre de forma lenta. O filme mantém o interesse, mas a recompensa é muito fraca.
P.S. Sobre o final chama a atenção para um pequeno e curioso buraco no mundo da saúde mental:
Quando alguém é chamado de insano, qualquer defesa que essa pessoa apresente para si mesma muitas vezes faz o jogo de seus acusadores. David Ryder, o protagonista do filme, é rotulado de louco no final do filme e, quanto mais ele tenta se defender, mais louco parece.
Como já era de se esperar o primeiro não tem o mesmo peso do clássico de Stuart Gordon, ao menos há a um humor assumidamente escrachado. O filme sabe que não deve se levar a sério, as experiências são esdrúxulas em um nível inacreditável. A carga de humor é bem maior nesta segunda parte, há um claro escracho na construção das experiências de ressurreição. O filme apesar de ter ótimos efeitos visuais de gore, mortes e bizarras misturas de corpos. A dramaticidade não é nem um pouco levada a sério. "A Noiva do Re-Animator" pode não possuir a mesma genialidade suja do clássico, mas seu visual característico, o uso de efeitos práticos ainda mais intenso faz com que esse seja uma peça obrigatória dos fãs de horror B.
Revi ontem(06/04/24) esta pérola do slasher que o roteiro é simplório, a estética é amadora, a direção é sem brilho, mas o grande mérito está no foco dado ao mundo interno de um psicopata, não há antagonista, não há pretensão alguma, apenas o interesse em entregar o maior número possível de sequências de assassinato. Aqui temos o trabalho da lenda da maquiagem Tom Savini. Além dos efeitos, o diretor faz um bom trabalho com esquemas de cores (especialmente considerando o orçamento) e o ponto fraco e sujo de Nova York é brilhantemente explorado para dar a este filme uma sensação verdadeiramente niilista e decadente. O enredo deste filme pode não parecer muito assustador, mas a forma como o filme é elaborado é genuinamente horrível e desconfortável. Em vez de partir do ponto de vista da vítima enquanto ela é feita em pedaços (como a maioria dos filmes de terror costuma fazer), este filme se concentra no próprio assassino. O elenco temos Joe Spinell que teve uma excelente atuação como o maníaco, ele retratou muito bem um humano atormentado. Mas desperdiçou a atriz britânica Caroline Munro em um papel tão mal roteirizado. Sua beleza, charme e sorriso iluminam a tela e poderiam ter sido melhor aproveitados para neutralizar a feiura presente. No geral, “Maniac” é um filme horrível e desagradável. Ele mostra o tormento psicológico que muitos serial killers da vida real sofrem e faz um bom trabalho nisso, deixando o público desconfortável.
Pela primeira vez assisti essa comédia/ficção medíocre. Comédia extremamente sem graça, talvez tenha funcionado na época. A trama fica cada vez mais estúpida, até que você só precisa dizer: "O que eles estavam fazendo quando fizeram isso ?" Qualquer pessoa com meio cérebro se alegrará com a loucura desta farsa sublimemente tola. Infelizmente, apenas aqueles com meio cérebro e um senso de humor puril conseguirão. aos créditos finais. Uma estrela para Kathleen Turner que nessa época era bela.
"A Casa de Vidro" passou batido por esses anos todos até que ontem(29/03/24) vasculhando a Netflix achei e terminei dando uma conferida. É aquele filme típico "Supercine" para se ver tarde da noite e num dia chuvoso. No geral, este é um suspense/thriller bastante previsível, com as reviravoltas esperadas para tentar confundir o espectador e nos manter na dúvida. Os personagens são razoavelmente bem escritos, nenhum deles parece estereótipos unidimensionais, embora alguns deles, com toda a honestidade, sejam mais ou menos. O roteiro é bastante bem escrito, embora tenha sua cota de clichês, mas a maioria dos filmes tem, de qualquer maneira. Resumindo, uma boa adição ao gênero de suspense, nada que ficará na sua mente por muito tempo depois de assisti-lo.
O filme foi rodado e dirigido bem, mas nada mais (na minha opinião, claro). Gostei da atuação, mas não me interessei... A reviravolta principal da história, que apresentará uma surpresa realmente inesperada, já está lido no final da primeira cena, embora não seja óbvio e bem disfarçado. O próprio monstro é apresentado no filme apenas para diversificar a narrativa e animar uma crônica de acontecimentos um tanto enfadonha. O paralelo entre o vilão e o monstro parece invisível, mas eu esperava ver a majestosa filosofia da luta entre o bem e o mal. Nesse contexto, são necessárias reviravoltas na história que revelem motivos inesperados, porém, infelizmente, sua ausência torna tudo muito simples - o caçador e a vítima tornam-se presas de uma fera ainda mais cruel sob a influência de circunstâncias imprevistas.
O Mensageiro da Morte
2.3 20 Assista AgoraAssisti pela Darkflix e também pela primeira vez. Este filme deveria ter sido feito 10 anos antes... é um filme de terror perfeito dos anos 80. O filme tem um início muito lento, praticamente nada acontecendo na primeira metade do filme. É uma brincadeira boba, que vai fazer você rir por ser ridícula. Atuações horríveis de um elenco que deveria saber mais, tentativas esfarrapadas de comédia, um roteiro idiota, uma corrida estúpida de sacos de batatas e ações inacreditáveis dos personagens (dois adultos deixam uma criança sozinha em uma casa com o assassino ?) são apenas alguns dos problemas deste filme de terror enigmático e abaixo da média.
O Jogo do Elevador
1.5 34 Assista AgoraO único “Horror” neste filme é a atuação horrível e o horror de saber que alguns produtores pensaram isso o filme era bom o suficiente para ser feito e distribuído. Este é um filme para a geração Tik Tok, que pensa que alguém que dubla uma música é uma “pessoa talentosa”. O “fantasma” ainda tem um ANEL DE NARIZ, o que indica qual é o público-alvo deste filme. Se alguém dá a essa abominação de um filme mais do que uma nota 1 ou 2, é porque também faz parte daquela geração Tik Tok, porque trabalhou no filme ou porque está sendo pago para promover o filme. O enredo é tênue e os diálogos bastante chatos. Até mesmo a história de origem da Mulher do Quinto Andar consegue ser incrivelmente estereotipada e monótona, como se não houvesse nenhum pensamento original colocado em sua personagem. Não só o filme é péssimo, mas o filme nem faz sentido! Às vezes, o “Fantasma” tem poderes telecinéticos e pode matá-lo sem tocá-lo, e às vezes (convenientemente) o “Fantasma” tem que pegar as pessoas e tocá-las para poder matá-las.
Monster
2.7 16 Assista AgoraProdução da Indonésia que conta com um enredo bastante comum. Uma característica curiosa é que foi feito quase inteiramente sem diálogos, com a única exceção de alguns personagens que, às vezes, chamam os nomes de outros. Há alguns momentos, como quando o policial chega à casa para investigar a chamada de emergência, em que o filme intencionalmente silencia o diálogo com sons altos do ambiente, como a TV tocando alto. Não sabia que esse foi um remake do filme "The boy behind the door" de 2020 que na qual irei assistir.
Tudo Bem
3.6 28Assistido pela primeira vez no dia 13/05/2024 essa obra do mestre Arnaldo Jabor. E melhor ainda ter visto uma cópia restaurada e modificada pelo próprio diretor. Arnaldo Jabor aborda diversos temas (políticos, sociais, psicológicos, carnavalescos) em um espaço tão exíguo: uma casa de uma família da classe média. O filme tem cenas hilárias como as marmitas de cada operário da obra, as roupas aos trapos, a ignorância diante da manipulação do patrão. Paralelamente, as empregadas da casa são figuras exóticas. Uma é macumbeira e angaria uma multidão para dentro da casa para um ritual. A outra se chama Zezé (Zezé Motta), que é empregada de dia e prostituta à noite. "Tudo Bem" é um filme é teatral, carnavalesco), pela comicidade bem dosada e criatividade do roteiro. A metáfora do filme desvenda um Brasil com diferenças sociais bem distintas, com ricos fazendo falcatruas para resolverem seus problemas, mistura sincretismo religioso, loucura, traição, volatilidade do amor.
A Experiência Fatal
2.5 5Este filme é um remake direto do filme Dr. Hyde (1931).Tudo é ruim nesse desperdício...a atuação, a maquiagem...a fotografia.. O ator Oliver Reed dá o seu melhor, mas até ele parece confuso com o material ruim e a direção indiferente. O filme deveria ser uma paródia, mas carece de qualquer tentativa de ser inteligente ou engraçado. Não perca seu tempo.
Pânico na Torre
3.0 3Visto hoje pela primeira vez(11/05/2024) esse telefilme rodado na cidade de Paris. Uma trama que n prende muito mesmo com um bom elenco.
The Forest
2.6 7 Assista AgoraEsse está no top cinco como um dos piores slashers já produzidos. Tudo nesse filme é descartável! Esse com toda a certeza teve o pior e mais ridículo assassino entre os filmes slahers. Para não ficar sem estrela darei meia pela arte do cartaz que engana qualquer um.
Uivos no Silêncio da Noite
3.0 7Gosto bastante de filmes feito pela tv das décadas de 70 e 80, mas esse aqui infelizmente n foi o caso. Infelizmente sofre de um roteiro complicado e personagens misteriosos que são friamente desagradáveis e uma subtrama envolvendo o personagem principal que desvia a atenção da trama e acrescenta um monte de bobagens. Duas estrelas para o elenco que tem nomes como Barbara Eden, Vera Milles e Larry Hagman e para a saudosa dublagem da Herbert Richers.
Paixão destruidora
2.6 6Um especialista em demolição perturbado chantageia sua ex amante para que volte com ele, explodindo sistematicamente uma série de arranha-céus no meio de uma cidade. Premissa mais absurda que essa só mesmo assistindo para crer. Uma estrela só pela presença da bela Heather Locklear.
Morte na Estrada
3.5 10Foi exibido pela primeira vez no dia 5 de fevereiro de 1983 na "Sessão de Gala". Não lembro ter visto por não lembrar de nenhuma cena, portanto visto hoje(04/05/2024). Esse telefilme de ação e suspense é um daqueles filmes atmosféricos da TV americana que foram feitos ao longo da década de 1970 e que ficaram cafonas com o passar dos anos e fracassar por volta de 1985, quando todos os filmes de TV se tornaram seguros, higienizados e extremamente monótonos. Mesmo assim, esse não é o caso deste filme, que é um bom exercício de suspense, pois conta a história de um motorista de van enlouquecido que gosta de matar mulheres motoristas em acidentes de carro. Descobri que foi dirigido por Hal Needham, um notável dublê, então nem é preciso dizer que as cenas de perseguição de carro são exemplares, com alguns efeitos pirotécnicos que superam os de CGI modernos. O filme tem baixo orçamento, claro, mas contém todos os elementos certos para um bom thriller. O assassino é assustador, parecido com Michael Myers, que nunca conhecemos ou entendemos, o que torna suas ações ainda mais assustadoras. O som de um violino nunca foi tão sinistro como aqui.
Das Tripas Coração
3.5 36 Assista AgoraFilme mais maluco, enfadonho e chato que já vi. A única coisa que salva é o elenco que está recheado de grandes atores. E foi exatamente por isso que dei duas estrelas.
Espírito Assassino
2.9 27Assisti ontem(02/05/2024) e pela primeira vez, mesmo sabendo que já foi exibido muitas vezes no "Cine Trash da Band". O filme explora um tema sempre muito legal e bastante utilizado nos filmes de terror: a famigerada tábua Ouija, que aqui no Brasil tem suas variantes como a “a brincadeira do copo” ou a terrível e fantasmagórica “brincadeira do compasso”. O filme funciona e realmente consegue criar uma atmosfera assustadora de pavor e pressentimento. O enredo é antigo e clichê, mas recebe uma lufada de ar fresco pelo elenco jovem e talentoso e pela direção envolvida de Kevin Tenney, que trabalha duro para manter as coisas interessantes, mesmo que grande parte do filme é lento e sem incidentes. A trama é muito tênue e parece se estender por uma hora e meia. Gostei de "Witchboard" por sua atmosfera e mudança de ritmo, e pelo fato de manter a identidade do espírito oculta durante grande parte do filme, o que adiciona uma camada de mistério aos procedimentos para dar um impulso extra ao filme. É um pequeno filme de terror cafona, decente e rápido. Não é incrível, mas não é a pior coisa que você pode ver.
Mensagens Mortais
3.3 17Assisti ontem(27/04/2024) esse interessantíssimo filme feito para tv. Um thriller levemente sobrenatural sobre uma mulher que tem o poder de se comunicar com os mortos graças a um prático tabuleiro ouija. No entanto, esta é apenas uma pequena subtrama do filme, que acaba sendo algo totalmente diferente: uma combinação única de drama de identidade falsa, um thriller de perseguição, um mistério de assassinato e um mistério psicológico. É pesado e não totalmente bem-sucedido, mas a combinação de elementos significa que é muito melhor do que eu esperava. Ele é fortemente inspirado em "O Exterminador do Futuro", lançado nos cinemas(USA) um ano antes. Toda uma subtrama envolve o personagem principal sendo perseguido por um assassino que usa óculos escuros e jaqueta de couro e que parece imparável em sequências que lembram o filme. O enredo fica totalmente selvagem e cada vez mais selvagem. Tem muito em comum com o lado do gênero giallo, onde uma mulher perde a cabeça e mergulha em uma odisséia de pesadelo de memória perdida e revelação. O elenco está ótimo, e trás nomes como Kurtwood Smith(Robocop e Rambo III) e Dennis Franz(Duro de Matar e Um Tiro na Noite). As únicas coisas que não gostei foram a inclusão de alguns estereótipos nos quais os thrillers tendem a cair (por exemplo, policiais descrentes) e a cena final, que foi desnecessário e atrapalhou o fluxo.
Sexta-Feira 13: Vingança
2.3 8Duas estrelas não para o filme(roteiro), e sim pela franquia e o personagem em ter feito essa homenagem.
A Fazenda Crowhaven
3.2 11Na década de 70 era comum a tv americana produzir filmes. Com um orçamento limitado e com as restrições de expurgo de conteúdo impostas às tarifas feitas para a televisão, o diretor foi capaz de construir um filme assustador. Ele fez isso simplesmente deixando a imaginação do espectador preencher as lacunas. Infelizmente para mim não funcionou bem. A única sequência realmente eficaz do filme é uma cena em que a protagonista ouve choro à noite e segue o som até a floresta. Isso tem uma estranheza que falta no resto do filme. "CROWHAVEN FARM" tem um bom cenário e uma atmosfera agradável, mas no final simplesmente não oferece o suficiente para valer a pena ver.
A Máscara do Demônio
3.6 18O início e o final são bem interessantes, mas no decorrer é um filme enfadonho, com um ritmo mortalmente lento e um enredo monótono que entrega clichês pela carga barulhenta: um castelo assustador completo com passagens secretas, descendentes vingativos de uma mulher executada injustamente por bruxaria, uma praga que devasta a população e um aristocrata assassino com planos para uma donzela bonita, mas relutante. Embora esses ingredientes de terror experimentados e testados possam ser muito divertidos, aqui tudo se mostra enfadonho e decepcionante.
Na Mira da Morte
2.5 8"Through Naked Eyes"(Na Mira da Morte ou Crimes em Chicago) É uma história de voyeurismo surpreendentemente bem filmada, mesmo que não de forma brilhante, é habilmente filmada, razoavelmente representada e quase bastante intrigante, com uma série de alusões a 'Janela Indiscreta'. Há algumas ideias interessantes levantadas, mas no geral o roteiro não tem nada de novo a oferecer.
O Cristal Encantado
3.6 91 Assista AgoraNa época em que foi produzido eu tinha apenas 13 anos, e quando chegou aos cinemas brasileiros em 83 eu ainda tinha a mesma idade. Se passaram 41 anos e mesmo exibido na tv eu nunca tinha assistido, e hoje(21/04/24) resolvi vê-lo na Darkflix. Filme feito inteiramente com bonecos criados pelo mesmo que fez os Muppets. Uma aventura de fantasia, onde expõe o lado bom e o lado sinistro de todos os seres humanos, representados por marionetes. O filme envelheceu bem, mas dá para perceber que os personagens se movem e os efeitos especiais são antigos, apesar de um uso inteligente da câmera para escondê-los da melhor forma possível. Um verdadeiro show de detalhes e requintes, em uma história empolgante e muito bem roteirizada. O enredo também é sólido, com muito significado e espírito. Até as crianças de hoje em dia vão adorar, mas o filme não é voltado para elas como a maioria dos filmes infantis. É complicado, misterioso, bonito e inteligente... acima de tudo, místico. "The Dark Crystal" é um filme infantil subestimado e que supera todos os outros filmes de animação ou fantoches.
Grito de Pânico
2.3 5Desconhecia totalmente essa produção que foi feita para a TV. Um pequeno mistério decente no estilo daqueles filmes B dos anos 50, mas que transcorre de forma lenta. O filme mantém o interesse, mas a recompensa é muito fraca.
P.S. Sobre o final chama a atenção para um pequeno e curioso buraco no mundo da saúde mental:
Quando alguém é chamado de insano, qualquer defesa que essa pessoa apresente para si mesma muitas vezes faz o jogo de seus acusadores. David Ryder, o protagonista do filme, é rotulado de louco no final do filme e, quanto mais ele tenta se defender, mais louco parece.
A Noiva do Re-Animator
3.3 98Como já era de se esperar o primeiro não tem o mesmo peso do clássico de Stuart Gordon, ao menos há a um humor assumidamente escrachado. O filme sabe que não deve se levar a sério, as experiências são esdrúxulas em um nível inacreditável. A carga de humor é bem maior nesta segunda parte, há um claro escracho na construção das experiências de ressurreição. O filme apesar de ter ótimos efeitos visuais de gore, mortes e bizarras misturas de corpos. A dramaticidade não é nem um pouco levada a sério. "A Noiva do Re-Animator" pode não possuir a mesma genialidade suja do clássico, mas seu visual característico, o uso de efeitos práticos ainda mais intenso faz com que esse seja uma peça obrigatória dos fãs de horror B.
O Maníaco
3.2 120Revi ontem(06/04/24) esta pérola do slasher que o roteiro é simplório, a estética é amadora, a direção é sem brilho, mas o grande mérito está no foco dado ao mundo interno de um psicopata, não há antagonista, não há pretensão alguma, apenas o interesse em entregar o maior número possível de sequências de assassinato. Aqui temos o trabalho da lenda da maquiagem Tom Savini. Além dos efeitos, o diretor faz um bom trabalho com esquemas de cores (especialmente considerando o orçamento) e o ponto fraco e sujo de Nova York é brilhantemente explorado para dar a este filme uma sensação verdadeiramente niilista e decadente. O enredo deste filme pode não parecer muito assustador, mas a forma como o filme é elaborado é genuinamente horrível e desconfortável. Em vez de partir do ponto de vista da vítima enquanto ela é feita em pedaços (como a maioria dos filmes de terror costuma fazer), este filme se concentra no próprio assassino. O elenco temos Joe Spinell que teve uma excelente atuação como o maníaco, ele retratou muito bem um humano atormentado. Mas desperdiçou a atriz britânica Caroline Munro em um papel tão mal roteirizado. Sua beleza, charme e sorriso iluminam a tela e poderiam ter sido melhor aproveitados para neutralizar a feiura presente. No geral, “Maniac” é um filme horrível e desagradável. Ele mostra o tormento psicológico que muitos serial killers da vida real sofrem e faz um bom trabalho nisso, deixando o público desconfortável.
O Médico Erótico
3.2 57 Assista AgoraPela primeira vez assisti essa comédia/ficção medíocre. Comédia extremamente sem graça, talvez tenha funcionado na época. A trama fica cada vez mais estúpida, até que você só precisa dizer: "O que eles estavam fazendo quando fizeram isso ?" Qualquer pessoa com meio cérebro se alegrará com a loucura desta farsa sublimemente tola. Infelizmente, apenas aqueles com meio cérebro e um senso de humor puril conseguirão. aos créditos finais. Uma estrela para Kathleen Turner que nessa época era bela.
A Casa de Vidro
2.9 566 Assista Agora"A Casa de Vidro" passou batido por esses anos todos até que ontem(29/03/24) vasculhando a Netflix achei e terminei dando uma conferida. É aquele filme típico "Supercine" para se ver tarde da noite e num dia chuvoso. No geral, este é um suspense/thriller bastante previsível, com as reviravoltas esperadas para tentar confundir o espectador e nos manter na dúvida. Os personagens são razoavelmente bem escritos, nenhum deles parece estereótipos unidimensionais, embora alguns deles, com toda a honestidade, sejam mais ou menos. O roteiro é bastante bem escrito, embora tenha sua cota de clichês, mas a maioria dos filmes tem, de qualquer maneira. Resumindo, uma boa adição ao gênero de suspense, nada que ficará na sua mente por muito tempo depois de assisti-lo.
Sangue Frio
2.4 32 Assista AgoraO filme foi rodado e dirigido bem, mas nada mais (na minha opinião, claro). Gostei da atuação, mas não me interessei... A reviravolta principal da história, que apresentará uma surpresa realmente inesperada, já está lido no final da primeira cena, embora não seja óbvio e bem disfarçado. O próprio monstro é apresentado no filme apenas para diversificar a narrativa e animar uma crônica de acontecimentos um tanto enfadonha. O paralelo entre o vilão e o monstro parece invisível, mas eu esperava ver a majestosa filosofia da luta entre o bem e o mal. Nesse contexto, são necessárias reviravoltas na história que revelem motivos inesperados, porém, infelizmente, sua ausência torna tudo muito simples - o caçador e a vítima tornam-se presas de uma fera ainda mais cruel sob a influência de circunstâncias imprevistas.