Gostei bastante do filme. Os dramas, conflitos e incertezas dos personagens dão uma grande dimensão ao filme. Em que pese as agruras da turnê, todos tentam, de certa forma, superar a distância de casa. O tema também é excelente e as cenas do show, maravilhosas.
É apenas um bom filme. O início é confuso, depois clareia mais. O elenco está bem. As cenas com a macaca são hilárias. Mas o filme tem suas limitações de narrativa.
Um filme argentino que deixa a desejar. O bom diretor Daniel Burman fez filmes bem superiores a "O décimo homem". O confuso roteiro leva a uma narrativa capenga que torna o filme sem rumo. O elenco também deixa a desejar. A única qualidade é a curta duração. Infelizmente, uma bola fora do cinema argentino, o melhor do mundo na atualidade.
Ainda não sei ao certo se "Vermelho russo" é drama ou documentário. Talvez, um híbrido dos dois. Algumas cenas e situações são forçadas para parecer drama ou documentário, dependendo do gosto do freguês Oura coisa que não entendi foi a participação do ator argentino Esteban Feune de Colombi, o do câmera. Totalmente dispensável. Para encerrar, como o ator Fernando Alves Pinto e namorado - creio que seja - da Maria Manoella é frio e distante. Enfim, "Vermelho russo" é um filme com seus problemas, mas um bom filme.
Outro estupendo filme do cinema argentino, com roteiro e direção precisa do genial Juan José Campanella, diretor de obras-primas. As atuações são impecáveis. Aliás, tudo é perfeito no filme. Passaria mais duas horas assistindo e não me cansaria. Dez, nota dez.
O documentário apresenta excelente fotografia em preto e branco, com um contraste incrível. Porém, do meio para o fim se torna cansativo com as imagens mais que repisadas das Copas de 58 e 62. Vale como documento histórico.
O filme é complexo pois traz à tona o duplo da personagem Joana, que lida com o seu "espelho" Anna K. Leona Cavalli está muito bem no duplo papel, mesmo contracenando com o pouco expressivo ator russo Vadin Nikitin. Em alguns momentos o filme se torna enfadonho, mas apresenta bons recursos de fotografia. Vale a pena assistir.
Um filme mágico e sensível. Mais uma bela declaração de amor ao cinema pelo gênio Woody Allen. E Mia Farrow está fantástica. Também gostei da atuação do marido, o insensível Monk (Danny Aiello). Enfim, elenco afinado, roteiro excelente e direção precisa de Mr. Allen. Vale a pena ver de novo.
Achei o filme confuso e fantasioso. As cenas de psicodrama muito chatas. Verborragia em alto grau. Se tivesse focado apenas na morte de Soledad e seus desdobramentos teria ficado mais interessante.
Bom documentário. Só achei longo. Podia ter ficado em uma hora. Por outro lado, sei que o mercado tem suas exigências e a Ancine exige um mínimo de 70 min. para longa-metragem. De qualquer maneira, gostei.
Na minha opinião, o filme é subestimado. Gosto da história, da narrativa, do ritmo, da fotografia e da trilha sonora. Talvez o "pecado" da obra seja a interpretação de algumas travestis. Mas, no geral, agradou.
Diante da estupenda cinematografia argentina contemporânea, achei "As leis de família" um filme mediano. Uma história desenxabida que não me emocionou. Do Daniel Burman, prefiro "O abraço partido". Destaco apenas a beleza estonteante da atriz Julieta Díaz (Sandra). Belíssima!
O filme apresenta um excelente apuro técnico, com uma bela fotografia, tendo por cenário a cidade da Praga. Em que pese não estar entre as grandes obras do giallo, "A breve noite..." tem lá seus encantos, como a direção de atores, a trilha sonora e a já citada fotografia.
Sou macaco de auditório do cinema argentino, mas esse filme destoou do geral. Roteiro mediano e narrativa arrastada comprometeram o bom desenvolvimento da trama, além da claustrofobia do cenário único. Bola fora. Uma pena.
Gostei mais da segunda metade do filme, quando o adolescente Christian (Riton Liebman) entrou em cena. Ficou mais ousado e erótico. Na primeira parte, achei o filme muito verborrágico. Em que pese, a ótima performance do elenco.
O início é tedioso, depois melhora bastante, quando vamos conhecendo os tipos que habitam o sertão. Quase ficção, quase documentário, o filme tem momentos poéticos tocantes, que o receptor/espectador precisa estar aberto para absorver a avalanche poética visual.
Ótimo drama italiano sustentado pelo binômio repressão x liberdade de escolha. As atuações são convincentes e o roteiro é digno de aplausos. E a sacada de Giulia "fazer avião" sob o "manto" de Jeová foi sensacional.
Filme muito bom, ótima direção e um fim inusitado. Muita câmera na mão para acentuar o descompasso dos personagens. Destaco, ainda, o talento e a beleza da atriz Francisca Lewin.
Intolerância.doc
3.4 6Ótimo documentário com uma narrativa coesa e um ritmo ágil. Vale a pena assistir.
Você é Tão Bonito
3.9 40Filme sensível que me emociona sempre que revejo. Boa direção, atuações convincentes e um ótimo roteiro, além da belíssima trilha.
A Coragem de Amar
3.7 12 Assista AgoraBelo filme, com excelente direção do mestre Claude Lelouche, ótimas interpretações e uma trilha matadora. Super indico.
Turnê
3.5 41Gostei bastante do filme. Os dramas, conflitos e incertezas dos personagens dão uma grande dimensão ao filme. Em que pese as agruras da turnê, todos tentam, de certa forma, superar a distância de casa. O tema também é excelente e as cenas do show, maravilhosas.
Imprevistos de uma Noite em Paris
2.1 4É apenas um bom filme. O início é confuso, depois clareia mais. O elenco está bem. As cenas com a macaca são hilárias. Mas o filme tem suas limitações de narrativa.
O Décimo Homem
2.8 14 Assista AgoraUm filme argentino que deixa a desejar. O bom diretor Daniel Burman fez filmes bem superiores a "O décimo homem". O confuso roteiro leva a uma narrativa capenga que torna o filme sem rumo. O elenco também deixa a desejar. A única qualidade é a curta duração. Infelizmente, uma bola fora do cinema argentino, o melhor do mundo na atualidade.
Vermelho Russo
3.5 42 Assista AgoraAinda não sei ao certo se "Vermelho russo" é drama ou documentário. Talvez, um híbrido dos dois. Algumas cenas e situações são forçadas para parecer drama ou documentário, dependendo do gosto do freguês Oura coisa que não entendi foi a participação do ator argentino Esteban Feune de Colombi, o do câmera. Totalmente dispensável. Para encerrar, como o ator Fernando Alves Pinto e namorado - creio que seja - da Maria Manoella é frio e distante. Enfim, "Vermelho russo" é um filme com seus problemas, mas um bom filme.
O Filho da Noiva
4.1 297Outro estupendo filme do cinema argentino, com roteiro e direção precisa do genial Juan José Campanella, diretor de obras-primas. As atuações são impecáveis. Aliás, tudo é perfeito no filme. Passaria mais duas horas assistindo e não me cansaria. Dez, nota dez.
Garrincha, Alegria do Povo
3.8 31 Assista AgoraO documentário apresenta excelente fotografia em preto e branco, com um contraste incrível. Porém, do meio para o fim se torna cansativo com as imagens mais que repisadas das Copas de 58 e 62. Vale como documento histórico.
Anna K.
1.7 5O filme é complexo pois traz à tona o duplo da personagem Joana, que lida com o seu "espelho" Anna K. Leona Cavalli está muito bem no duplo papel, mesmo contracenando com o pouco expressivo ator russo Vadin Nikitin. Em alguns momentos o filme se torna enfadonho, mas apresenta bons recursos de fotografia. Vale a pena assistir.
A Rosa Púrpura do Cairo
4.1 590 Assista AgoraUm filme mágico e sensível. Mais uma bela declaração de amor ao cinema pelo gênio Woody Allen. E Mia Farrow está fantástica. Também gostei da atuação do marido, o insensível Monk (Danny Aiello). Enfim, elenco afinado, roteiro excelente e direção precisa de Mr. Allen. Vale a pena ver de novo.
Orestes
4.1 8Achei o filme confuso e fantasioso. As cenas de psicodrama muito chatas. Verborragia em alto grau. Se tivesse focado apenas na morte de Soledad e seus desdobramentos teria ficado mais interessante.
Sem Pena
4.3 46Bom documentário. Só achei longo. Podia ter ficado em uma hora. Por outro lado, sei que o mercado tem suas exigências e a Ancine exige um mínimo de 70 min. para longa-metragem. De qualquer maneira, gostei.
Princesa
3.4 13Na minha opinião, o filme é subestimado. Gosto da história, da narrativa, do ritmo, da fotografia e da trilha sonora. Talvez o "pecado" da obra seja a interpretação de algumas travestis. Mas, no geral, agradou.
Uma Estranha Mulher
3.2 5Filmaço de Joseph Losey, com madame Isabelle Huppert no protagonismo. Excelente!
As Leis de Família
3.6 25Diante da estupenda cinematografia argentina contemporânea, achei "As leis de família" um filme mediano. Uma história desenxabida que não me emocionou. Do Daniel Burman, prefiro "O abraço partido". Destaco apenas a beleza estonteante da atriz Julieta Díaz (Sandra). Belíssima!
A Breve Noite das Bonecas de Vidro
3.8 33O filme apresenta um excelente apuro técnico, com uma bela fotografia, tendo por cenário a cidade da Praga. Em que pese não estar entre as grandes obras do giallo, "A breve noite..." tem lá seus encantos, como a direção de atores, a trilha sonora e a já citada fotografia.
O Quê Vocês Fizeram com Solange?
3.8 32Giallo com roteiro envolvente e grande apuro técnico na fotografia, além de belas atrizes. A narrativa também é excelente. Um clássico.
Uma Lagartixa num Corpo de Mulher
3.6 44Filme com grande apuro técnico na fotografia. A montagem também é excelente. E Florinda Bolkan está linda de viver. Mas não gostei do final: confuso.
Abrir Portas e Janelas
3.1 13Sou macaco de auditório do cinema argentino, mas esse filme destoou do geral. Roteiro mediano e narrativa arrastada comprometeram o bom desenvolvimento da trama, além da claustrofobia do cenário único. Bola fora. Uma pena.
Preparem seus Lenços
3.6 23Gostei mais da segunda metade do filme, quando o adolescente Christian (Riton Liebman) entrou em cena. Ficou mais ousado e erótico. Na primeira parte, achei o filme muito verborrágico. Em que pese, a ótima performance do elenco.
Viajo Porque Preciso, Volto Porque Te Amo
3.9 500 Assista AgoraO início é tedioso, depois melhora bastante, quando vamos conhecendo os tipos que habitam o sertão. Quase ficção, quase documentário, o filme tem momentos poéticos tocantes, que o receptor/espectador precisa estar aberto para absorver a avalanche poética visual.
A Garota do Mundo
3.6 7Ótimo drama italiano sustentado pelo binômio repressão x liberdade de escolha. As atuações são convincentes e o roteiro é digno de aplausos. E a sacada de Giulia "fazer avião" sob o "manto" de Jeová foi sensacional.
A Vida Sexual das Plantas
3.3 1Filme muito bom, ótima direção e um fim inusitado. Muita câmera na mão para acentuar o descompasso dos personagens. Destaco, ainda, o talento e a beleza da atriz Francisca Lewin.