acho interessante que existe esse novo gênero do terror que não é baseado em excesso de efeitos ou em um suspense bem planejado. filmes (supostamente) feitos pelos próprios personagens, com sustos inesperados e sem muita produção. a diferença entre esse gênero e os mais antigos é que esse novo não parece ser o tipo que você revê. apesar de ter me rendido bons sustos, assim na terra como no inferno não é o tipo de filme que eu veria de novo. o enredo foi, de certa forma, mal planejado, mas ainda assim, não foi ruim.
em um primeiro momento de desatenção, dá-se a entender que a trama é puramente sobre a relação entre pais e filhos. na verdade, é centrada na interpretação egoísta que temos de nossas próprias vidas. sentimos nossos sentimentos, pensamos nossos pensamentos e vivemos nossas vidas, mas quase nada nesse mundo é apenas sobre uma pessoa. uma história, um problema e uma questão tem várias interpretações, e isso fica claro no filme. hubert odiava a mãe por todas as razões que ele era capaz de citar sem nem pensar muito, mas lhe exigiria muita reflexão responder o porquê dela ser como era. essas questões, o porquê dela ser tão "odiosa" e enfurecida o tempo todo se torna claro quando ela responde ao convite do diretor do internato. mesmo tentando ser o mais preciso e objetivo possível, não acho que o filme caiba em um único comentário. é denso, complexo e precisa ser visto mais de uma vez. me conquistou com o crystal castles na trilha sonora, é claro. e a consideração final: FINALMENTE UM FILME COM GAYS QUE NÃO FOCA NA RELAÇÃO ENTRE ELES. representatividade é necessária, mas não é como se todo filme com temática lgbt tivesse quer ser romântico ou algo do tipo. ser gay é mais que beijar meninos, gente!
achei interessante como os 4 personagens "principais" são diferentes, mas ainda assim se completam. a aceitação, a descoberta e o prazer, todos abordados de formas diferentes aos olhos de cada personagem, são temas marcantes no filme. no fim, é perceptível que as quatro luas são os quatro: mauricio, fito, andrés e joaquín. quatro fases da mesma lua, quatro tons do mesmo azul, quatro faces da mesma orientação sexual. orientação essa agarrada a diversas questões, como a questão familiar e a relação amorosa com o amado (ou amados). acredito que o filme teria sido mais singular se tivesse deixado essa ligação mais clara, mas ainda assim, é ótimo.
o filme tem um afeto quase perigoso. fala de um sentimento traiçoeiro e mascarado, de um fingimento, de regras silenciosas, de um carinho obrigatório. é curioso perceber como as relações de afeto mostradas durante o filme são vistas socialmente. o carinho que a val tinha por fabinho era quase obrigatório, necessário, indispensável. ela, empregada, praticamente ganhava pra amar o filho da patroa. mas a relação de afeto entre dr. carlos e jéssica, mesmo que depois tenha sido revelado que era baseada em amor ou desejo, ainda assim não poderia ser aceita, pelo fato dele ser o patrão e ela ser a filha da empregada. assim, invertem-se os papéis, e com eles o jogo. porque considerar aquele que lhe paga todo mês parte da família já é quase "óbvio", mas pagar alguém que você considera da família chega a ser estranho. as partes repetidas que mostram a rotina da val tornam mais visível o quão massante é o trabalho de uma empregada doméstica. a repetição incessante das mesmas tarefas, como acordar dr. carlos, preparar comida e até passear com o cachorro, que tecnicamente deveria ser feita pelo suposto dono. o trocadilho que dá nome o filho faz parte de duas partes lindas. "que horas ela volta?", no sentido empregado, relaciona-se mais uma vez à família. na primeira cena, com fabinho criança tomando banho de piscina com a val, é usada pra perguntar de uma mãe que trabalha demais, que é muito focada na própria carreira, ao ponto de arranjar uma "mãe" pro próprio filho. já na segunda, com jéssica questionando o porquê de val não ter retornado ao recife, refere-se a uma mãe que, sem opção, deixa a própria filha em uma cidade para procurar uma vida melhor em outra. definitivamente é um título inteligente. não tenho estrelas o bastante pra classificar esse filme. é algo tão real, tão corriqueiro, porque todos tem contato com "meninas que trabalham lá em casa" ou "moças que trabalham lá em casa", seja de um lado, o que contrata, ou até "do outro", conhecendo uma mulher que trabalha "em casa de família", como se diz por aí. simplesmente incrível. e, meu deus, regina casé <3
já assisti vários filmes que podem ser relacionados à cor rosa, moda, romance bobo, patricinhas e humor plástico. mas nem todo filme desse "gênero" consegue ser metade do que becky bloom é. a comédia não é nem um pouco forçada, os risos vem nas partes mais bobas e a personagem principal é autêntica. adoro como tudo é apresentado, as razões pra compulsão, a história se passando entre todas as contas, o valor exacerbado dado pela personagem a todas as marcas de roupas, o emprego antigo (e frustrante) e todas as mudanças advindas do novo emprego. o romance é bobo e fofo sem nunca perder o humor, dando um toque ainda mais rosa ao filme. o fim foi impecável, de forma que tudo acabou se encaixando (principalmente a parte da echarpe verde <3). definitivamente, becky bloom agora está entre meus girl icons, acompanhada de cher, de clueless, e regina george, de mean girls. esse posto eu GARANTO que é muito difícil de ser conquistado, mas vale muito à pena. já tá na filinha pra rever.
apesar de ser a adaptação de um livro extremamente cansativo e sem ação, conseguiu me entreter por algum tempo. a melhor cena foi definitivamente a com os bestantes... finnick ): vou sentir saudades dessa série. talvez seja a última nesse estilo de fantasia que valha à pena assistir depois do fim de harry potter.
é incrível como o filme apresenta um enredo assustador. as ideias apresentadas me tiraram toda e qualquer palavra. no meio da mudez, vieram as lágrimas. me assusta como não existe nada mais que humanidade durante a jornada ao desconhecido. humanidade no seu sentido mais abstrato e puro. não existia gosto, problema e todas as outras particularidades às quais nos atemos em nossa rotina. a humanidade, como o tempo, só avançava. não existia desistência, não existia fim, não existia morte. a expedição precisava garantir salvação, continuidade, vida. e o fez. em meio a memórias de pessoas já completamente mudadas, como a murphy, cooper foi capaz de enviar mensagens que direcionaram o homem a sua continuação. isso tudo em uma relação espaço-tempo quase impossível de ser compreendida. eu não sei se algum dia serei capaz de sentir tudo o que senti vendo esse filme. todas as sensações combinadas, de fim, de desespero, de amor, de necessidade e, por fim, de humanidade. é um filme envolvente, impressionante, digno de todo e qualquer elogio. é simplesmente incrível. e, acima de tudo, humano. (ah, e claro, é bem confuso)
os diálogos, as cenas, tudo foi minimamente projetado para que o filme se assemelhasse a uma peça, o que faz com que o enredo se torne mais interessante ainda. os comentários ácidos, a vida em new york, os problemas de todos apresentados em tomada única faz de birdman um filme quase perigoso. adorei.
tem um plot bom, mas perde um pouco do suspense característico da série. a ideia de assassina/heroína foi boa, mas não muito bem desenvolvida. achei pobre pra ser o último filme da franquia, mas também não acho que devam prolongar mais ainda a história. até porque, puta merda, cinco atentados contra sidney? já são casos demais pra até mais que uma vida.
deus do céu. pulei de medo. adorei. realmente adorei. apesar das falhas e da falta de sentido em algumas cenas (coisa clássica em filme de terror, não adianta nem reclamar), scream 3 ainda é ótimo.
já sou fã assumido do terror noventista. definitivamente melhor que o terror atual, com fotografia e efeitos pobres em grande parte dos casos. scream é o tipo de filme que você vê, revê e vê mais uma vez. os efeitos antigos podem ser um problema pra algumas pessoas, mas somados ao suspense do filme, se tornam quase bons. entrou pra listinha dos clássicos. e a corteney cox e o matthew perry no mesmo filme me fizeram gritar - mas não de medo.
fotografia maravilhosa, assim como a trilha sonora. ótimo elenco, enredo envolvente. gostei de como o final não deixou claro o que acontece depois, isso deixa o filme mais único. à primeira vista, parece um filme qualquer sobre adolescentes deprês, mas é original o bastante pra ter sua marca própria. gosto de pensar em como a história dos quatro personagens "principais" se ligam. emma estava com outro na festa, o que fez teddy beber muito e bater o carro, o que fez com que sua mãe lhe dissesse pra parar de andar com fred, pois achava que isso era influência dele, e fred procura emilly pra passar o tempo.
acho engraçado como a história da juno molda a sua personalidade, e isso é algo que vemos por aí todos os dias, principalmente no cinema. a mãe dela morreu quando ela era criança, e então seu pai se casou novamente, e tudo isso criou uma menina durona, que tira sarro de tudo e não é atingida por nada. é até estranho quando ela demonstra sentimento. mas podemos ver no filme como ela se sente fraca, como ela só precisa desabar às vezes. e ainda mais: como, por ser fruto de um casamento "tempestuoso", por assim dizer (e aí coloco aspas não porque é mostrado em algum momento que seus pais brigavam, mas sim porque sua mãe morreu), juno só quer que seu bebê cresça em uma família feliz, com casamento estável e sem problemas constantes ou mudanças repentinas. protegê-lo do destino que ela teve. e o fantástico é que no fim do filme acontece algo exatamente contrário. além de ser adotado, o que já quebra muitos padrões, o bebê torna-se filho de mãe solteira. e juno concorda com isso, mostrando a mudança da personagem.
achei o filme ótimo. engraçado, ameno, relaxante... e lindo. confesso que chorei, mas só porque sou fresco com essas coisas mesmo. não tem nada muito tocante que faça todo mundo chorar como marley e eu ou etc.
filme incrível. apesar de ainda ter achado muito longo, tem uma história muito boa. é interessante perceber que a história tem como base duas memórias, e com o decorrer do filme, percebemos que uma memória precede a outra. gosto muito de pensar sobre essas coisas de destino, e achei curioso como a érica e o nando se encontraram três vezes em três festas em três lugares diferentes ou em como o et quase desapareceu no mar também (ou é o que pensamos que vai acontecer em uma das cenas finais). fotografia linda, adorei todos os efeitos neon, borrados e tudo mais. super recomendo, e super quero rever.
Assim na Terra Como no Inferno
3.2 1,0K Assista Agoraacho interessante que existe esse novo gênero do terror que não é baseado em excesso de efeitos ou em um suspense bem planejado. filmes (supostamente) feitos pelos próprios personagens, com sustos inesperados e sem muita produção. a diferença entre esse gênero e os mais antigos é que esse novo não parece ser o tipo que você revê. apesar de ter me rendido bons sustos, assim na terra como no inferno não é o tipo de filme que eu veria de novo. o enredo foi, de certa forma, mal planejado, mas ainda assim, não foi ruim.
A Hora da Estrela
3.9 508um filme tão simples quanto a personagem principal.
Eu Matei Minha Mãe
3.9 1,3Kem um primeiro momento de desatenção, dá-se a entender que a trama é puramente sobre a relação entre pais e filhos. na verdade, é centrada na interpretação egoísta que temos de nossas próprias vidas. sentimos nossos sentimentos, pensamos nossos pensamentos e vivemos nossas vidas, mas quase nada nesse mundo é apenas sobre uma pessoa. uma história, um problema e uma questão tem várias interpretações, e isso fica claro no filme. hubert odiava a mãe por todas as razões que ele era capaz de citar sem nem pensar muito, mas lhe exigiria muita reflexão responder o porquê dela ser como era. essas questões, o porquê dela ser tão "odiosa" e enfurecida o tempo todo se torna claro quando ela responde ao convite do diretor do internato.
mesmo tentando ser o mais preciso e objetivo possível, não acho que o filme caiba em um único comentário. é denso, complexo e precisa ser visto mais de uma vez. me conquistou com o crystal castles na trilha sonora, é claro. e a consideração final: FINALMENTE UM FILME COM GAYS QUE NÃO FOCA NA RELAÇÃO ENTRE ELES. representatividade é necessária, mas não é como se todo filme com temática lgbt tivesse quer ser romântico ou algo do tipo. ser gay é mais que beijar meninos, gente!
Sorte no Amor
3.1 1,2K Assista Agorados tempos que eu só assistia filmes na sessão da tarde.
4 Luas
3.8 286achei interessante como os 4 personagens "principais" são diferentes, mas ainda assim se completam. a aceitação, a descoberta e o prazer, todos abordados de formas diferentes aos olhos de cada personagem, são temas marcantes no filme. no fim, é perceptível que as quatro luas são os quatro: mauricio, fito, andrés e joaquín. quatro fases da mesma lua, quatro tons do mesmo azul, quatro faces da mesma orientação sexual. orientação essa agarrada a diversas questões, como a questão familiar e a relação amorosa com o amado (ou amados). acredito que o filme teria sido mais singular se tivesse deixado essa ligação mais clara, mas ainda assim, é ótimo.
Que Horas Ela Volta?
4.3 3,0K Assista Agorao filme tem um afeto quase perigoso. fala de um sentimento traiçoeiro e mascarado, de um fingimento, de regras silenciosas, de um carinho obrigatório. é curioso perceber como as relações de afeto mostradas durante o filme são vistas socialmente. o carinho que a val tinha por fabinho era quase obrigatório, necessário, indispensável. ela, empregada, praticamente ganhava pra amar o filho da patroa. mas a relação de afeto entre dr. carlos e jéssica, mesmo que depois tenha sido revelado que era baseada em amor ou desejo, ainda assim não poderia ser aceita, pelo fato dele ser o patrão e ela ser a filha da empregada. assim, invertem-se os papéis, e com eles o jogo. porque considerar aquele que lhe paga todo mês parte da família já é quase "óbvio", mas pagar alguém que você considera da família chega a ser estranho.
as partes repetidas que mostram a rotina da val tornam mais visível o quão massante é o trabalho de uma empregada doméstica. a repetição incessante das mesmas tarefas, como acordar dr. carlos, preparar comida e até passear com o cachorro, que tecnicamente deveria ser feita pelo suposto dono.
o trocadilho que dá nome o filho faz parte de duas partes lindas. "que horas ela volta?", no sentido empregado, relaciona-se mais uma vez à família. na primeira cena, com fabinho criança tomando banho de piscina com a val, é usada pra perguntar de uma mãe que trabalha demais, que é muito focada na própria carreira, ao ponto de arranjar uma "mãe" pro próprio filho. já na segunda, com jéssica questionando o porquê de val não ter retornado ao recife, refere-se a uma mãe que, sem opção, deixa a própria filha em uma cidade para procurar uma vida melhor em outra. definitivamente é um título inteligente.
não tenho estrelas o bastante pra classificar esse filme. é algo tão real, tão corriqueiro, porque todos tem contato com "meninas que trabalham lá em casa" ou "moças que trabalham lá em casa", seja de um lado, o que contrata, ou até "do outro", conhecendo uma mulher que trabalha "em casa de família", como se diz por aí. simplesmente incrível. e, meu deus, regina casé <3
Os Delírios de Consumo de Becky Bloom
3.5 1,4Kjá assisti vários filmes que podem ser relacionados à cor rosa, moda, romance bobo, patricinhas e humor plástico. mas nem todo filme desse "gênero" consegue ser metade do que becky bloom é. a comédia não é nem um pouco forçada, os risos vem nas partes mais bobas e a personagem principal é autêntica. adoro como tudo é apresentado, as razões pra compulsão, a história se passando entre todas as contas, o valor exacerbado dado pela personagem a todas as marcas de roupas, o emprego antigo (e frustrante) e todas as mudanças advindas do novo emprego. o romance é bobo e fofo sem nunca perder o humor, dando um toque ainda mais rosa ao filme. o fim foi impecável, de forma que tudo acabou se encaixando (principalmente a parte da echarpe verde <3).
definitivamente, becky bloom agora está entre meus girl icons, acompanhada de cher, de clueless, e regina george, de mean girls. esse posto eu GARANTO que é muito difícil de ser conquistado, mas vale muito à pena. já tá na filinha pra rever.
Jogos Vorazes: A Esperança - O Final
3.6 1,9K Assista Agoraapesar de ser a adaptação de um livro extremamente cansativo e sem ação, conseguiu me entreter por algum tempo. a melhor cena foi definitivamente a com os bestantes... finnick ): vou sentir saudades dessa série. talvez seja a última nesse estilo de fantasia que valha à pena assistir depois do fim de harry potter.
Simplesmente Acontece
3.8 1,8K Assista Agoratípico filme bobinho que ainda assim te faz chorar. adorei!
Interestelar
4.3 5,7K Assista Agoraé incrível como o filme apresenta um enredo assustador. as ideias apresentadas me tiraram toda e qualquer palavra. no meio da mudez, vieram as lágrimas. me assusta como não existe nada mais que humanidade durante a jornada ao desconhecido. humanidade no seu sentido mais abstrato e puro. não existia gosto, problema e todas as outras particularidades às quais nos atemos em nossa rotina. a humanidade, como o tempo, só avançava. não existia desistência, não existia fim, não existia morte. a expedição precisava garantir salvação, continuidade, vida. e o fez. em meio a memórias de pessoas já completamente mudadas, como a murphy, cooper foi capaz de enviar mensagens que direcionaram o homem a sua continuação. isso tudo em uma relação espaço-tempo quase impossível de ser compreendida.
eu não sei se algum dia serei capaz de sentir tudo o que senti vendo esse filme. todas as sensações combinadas, de fim, de desespero, de amor, de necessidade e, por fim, de humanidade. é um filme envolvente, impressionante, digno de todo e qualquer elogio. é simplesmente incrível. e, acima de tudo, humano. (ah, e claro, é bem confuso)
Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
3.8 3,4K Assista Agoraos diálogos, as cenas, tudo foi minimamente projetado para que o filme se assemelhasse a uma peça, o que faz com que o enredo se torne mais interessante ainda. os comentários ácidos, a vida em new york, os problemas de todos apresentados em tomada única faz de birdman um filme quase perigoso. adorei.
Amizade Desfeita
2.8 1,1K Assista Agoraideia boa mas mal desenvolvida.
Pânico 4
3.2 2,7K Assista Agoratem um plot bom, mas perde um pouco do suspense característico da série. a ideia de assassina/heroína foi boa, mas não muito bem desenvolvida. achei pobre pra ser o último filme da franquia, mas também não acho que devam prolongar mais ainda a história. até porque, puta merda, cinco atentados contra sidney? já são casos demais pra até mais que uma vida.
Pânico 3
3.0 775 Assista Agoradeus do céu. pulei de medo. adorei. realmente adorei. apesar das falhas e da falta de sentido em algumas cenas (coisa clássica em filme de terror, não adianta nem reclamar), scream 3 ainda é ótimo.
Pânico 2
3.2 818 Assista Agoranão tão forte quanto o primeiro, mas tem lá sua originalidade.
Pânico
3.6 1,6K Assista Agorajá sou fã assumido do terror noventista. definitivamente melhor que o terror atual, com fotografia e efeitos pobres em grande parte dos casos. scream é o tipo de filme que você vê, revê e vê mais uma vez. os efeitos antigos podem ser um problema pra algumas pessoas, mas somados ao suspense do filme, se tornam quase bons. entrou pra listinha dos clássicos. e a corteney cox e o matthew perry no mesmo filme me fizeram gritar - mas não de medo.
Palo Alto
3.2 429fotografia maravilhosa, assim como a trilha sonora. ótimo elenco, enredo envolvente. gostei de como o final não deixou claro o que acontece depois, isso deixa o filme mais único. à primeira vista, parece um filme qualquer sobre adolescentes deprês, mas é original o bastante pra ter sua marca própria. gosto de pensar em como a história dos quatro personagens "principais" se ligam. emma estava com outro na festa, o que fez teddy beber muito e bater o carro, o que fez com que sua mãe lhe dissesse pra parar de andar com fred, pois achava que isso era influência dele, e fred procura emilly pra passar o tempo.
Os Famosos e os Duendes da Morte
3.7 670 Assista Agoradenso demais pra que eu possa dar uma nota na primeira vez que vi.
Grandes Olhos
3.8 1,1K Assista grátisótimo filme, ótima trilha sonora e a história é maravilhosa. super recomendo.
Juno
3.7 2,3K Assista Agoraacho engraçado como a história da juno molda a sua personalidade, e isso é algo que vemos por aí todos os dias, principalmente no cinema. a mãe dela morreu quando ela era criança, e então seu pai se casou novamente, e tudo isso criou uma menina durona, que tira sarro de tudo e não é atingida por nada. é até estranho quando ela demonstra sentimento. mas podemos ver no filme como ela se sente fraca, como ela só precisa desabar às vezes. e ainda mais: como, por ser fruto de um casamento "tempestuoso", por assim dizer (e aí coloco aspas não porque é mostrado em algum momento que seus pais brigavam, mas sim porque sua mãe morreu), juno só quer que seu bebê cresça em uma família feliz, com casamento estável e sem problemas constantes ou mudanças repentinas. protegê-lo do destino que ela teve. e o fantástico é que no fim do filme acontece algo exatamente contrário. além de ser adotado, o que já quebra muitos padrões, o bebê torna-se filho de mãe solteira. e juno concorda com isso, mostrando a mudança da personagem.
achei o filme ótimo. engraçado, ameno, relaxante... e lindo. confesso que chorei, mas só porque sou fresco com essas coisas mesmo. não tem nada muito tocante que faça todo mundo chorar como marley e eu ou etc.
10 Coisas que Eu Odeio em Você
4.0 2,3K Assista Agorahistória clichê e bem simples, mas com ótimos diálogos, personagens e trilha sonora. heath fucking ledger foi a melhor parte do filme.
Paraísos Artificiais
3.2 1,8K Assista Agorafilme incrível. apesar de ainda ter achado muito longo, tem uma história muito boa. é interessante perceber que a história tem como base duas memórias, e com o decorrer do filme, percebemos que uma memória precede a outra. gosto muito de pensar sobre essas coisas de destino, e achei curioso como a érica e o nando se encontraram três vezes em três festas em três lugares diferentes ou em como o et quase desapareceu no mar também (ou é o que pensamos que vai acontecer em uma das cenas finais). fotografia linda, adorei todos os efeitos neon, borrados e tudo mais. super recomendo, e super quero rever.
Spring Breakers: Garotas Perigosas
2.4 2,0K Assista Agorafotografia ótima. as luzes neon deixam tudo ainda mais mind-blowing. trilha sonora e elenco muito bons, mas a historia deixou a desejar.
Meninas Malvadas
3.7 2,1K Assista Agoraadorei! muito engraçado mesmo. por mais filmes bestas e plásticos e clichês e engraçados assim ❤