Terror francês 2023. Boa fotografia. Boa trilha. Começa em 1437. A grávida. O padre. O livro. Boas ilustrações. Depois vai pra 1914. Primeira guerra mundial. O casal. A partida inevitável do cara. O cabelo. 1918. O pesadelo. A solidão. Os barulhos. As aparições. As vozes. O pedido. O ritual. O casulo (bizarro). O retorno. O comportamento estranho. A volta à estaca zero. A multiplicação. O filme é bem lento, mas os 30 minutos finais imprimem um ritmo melhor. A sequência do machado. O parto. Final totalmente inusitado. Não achei o filme dos melhores (deu a impressão de ser um curta estendido sem necessidade), mas deu pra entreter.
Terror tailandês 2023. Boa história. Bom roteiro (é impressionante como ele consegue não ser sempre linear e ao mesmo tempo tudo se encaixa e faz total sentido). Boa trilha. Boa fotografia. Boa arte. O casal e a filha. A casa. O aluguel. A mudança pro apartamento. A tatuagem. Algumas situações estranhas. Atmosfera tensa. O depoimento da tia. A investigação. Os corvos. As coisas vão ficando cada vez mais assustadoras. A cena do armário. O vídeo sinistro. A ausência do marido. O livro vermelho. A cena da boneca. A aparição. A sequência no terraço. A descoberta no banheiro. A fuga. Tensão o tempo inteiro. A sequência no carro. Mostra 11 anos atrás e um passado mais recente também (o acontecimento trágico e algumas explicações que fazem tudo se encaixar perfeitamente). Plot twist f*da. O último ritual. A cena do olho. Bom final. Um elemento ou outro lembra A Dark Song. Um dos melhores filmes do ano.
Clássico dos anos 90 com Forest Whitaker. Trilha assinada pelo RZA (Wu Tang Clan) e ainda conta com vários raps clássicos. Bom roteiro. Bons diálogos. Bons cenários. Boa fotografia. A casa no terraço tem um visual maneiro (boa arte). Os pombos. O Ghost Dog. O livro (Hagakure - The book of the samurai). As ruas à noite. As missões. O estilo silencioso. O pombo-correio. O patrão (e a história sobre como eles se conheceram). A pressão contra o Ghost Dog. Citam Snoop Dogg, Ice Cube, Q-Tip, Method Man, Flavor Flav. A garotinha. O livro Frankeinstein da Mary Shelley. O sorveteiro (a forma com que eles se entendem é f*da). As tentativas de pegarem o Ghost Dog. A cena do Morini ("ele ia atirar em você"). As coisas vão ficando cada vez mais fora de controle. O acontecimento com os pombos. A vingança (roupas, placas, rifle). A cena do infarto. A cena do mafioso cantando rap (haha) e a cena da pia. A participação do RZA. Final triste. Muito bom. Favoritei.
"na palavra dos anciãos, uma decisão deve ser tomada em até 7 respirações"
Drama brasileiro polêmico, dirigido pelo Cláudio Assis (Amarelo Manga / Febre do Rato). Com Matheus Nachtergaele (em ótima atuação, como sempre), Caio Blat e as belas Dira Paes e Mariah Teixeira. Boa trilha. Bons cenários. Atmosfera sombria. A cena de abertura já é impactante. O avô canalha e a neta. O falso moralismo (o típico "cidadão de bem"). O "playboy" Cícero. As garotas de programa. Algumas cenas de nudez. O Everardo. A orgia. O estupro. O Maninho. O atropelamento. A cena da quebra da quarta parede ("sabe o que é o melhor do cinema? é que no cinema você pode fazer o que tu quer"). A cena do Maninho bêbado. O maracatu. O strip no cinema. O outro estupro. O acontecimento pesado com a Auxiliadora e o destino dela. Apesar de umas cenas meio indigestas, acabei gostando do filme.
Terror europeu anos 70, com as belas Uschi Glas (Sette Orchidee Macchiate di Rosso) e Pascale Petit (Quante Volte... Quella Notte). A Eve. A viagem de trem. A clínica. Estilo lisérgico. Começa meio confuso. Personagens peculiares (as mulheres, o jardineiro, o comissário, etc). A festinha. Os remédios. Os acontecimentos esquisitos. Os assassinatos. A explicação sobre o quadro clínico da Eve. O simbolismo do louva-deus. A queima de sutiãs. A cena da piscina. O museu. A revelação no final. A aceitação. A nova paciente. O livro (Manifesto da Sociedade de Extermínio Masculino). O plot twist no último minuto. Um ou outro elemento lembra um pouco A Cure for Wellness e A Ilha do Medo. Enfim... O filme é meio que um surto coletivo, mas acabei gostando.
Terrir anos 80, dirigido pelo David DeCoteau (responsável por várias trasheiras apelativas dos anos 80, 90 e 00). Com a "scream queen" Linnea Quigley (A Volta dos Mortos Vivos / Night of the Demons). A abertura com a mulher no cartomante picareta, haha. As amigas. A bola de cristal. A referência da Linnea ao clássico A Volta dos Mortos Vivos (que tinha sido lançado 3 anos antes). Também citam O Exorcista, O Homem Elefante, Moby Dick, Twilight Zone, Ghostbusters, Houdini, Van Helsing, Succubus. Os pôsteres do Michael Jackson e de Creepozoids. O convite pros caras. A sessão espírita. A transformação das mulheres. Alguns peitos. A cena da banheira. O exorcista (a citação a O Exorcista, haha). "Desliguei o cérebro" e acabei gostando. Divertido.
Terror japonês anos 80 que influenciou Resident Evil. Saiu um jogo na mesma época, também chamado Sweet Home (tem até uma propaganda dele no início do filme). Bons cenários. Boa trilha. Boa arte. Atmosfera sombria. A mansão de Mamiya. O quadro do Ichirou. Tem umas pitadas de comédia. A equipe de jornalismo. Os acontecimentos estranhos. A restauração. Enquadramentos criativos. A aparição na banheira. O bebê. As sombras. O cara pela metade (boa maquiagem). A cena do machado (sinistra). A cena do forno. A aparição no final é muito boa. Alguns elementos lembram muito Amityville e Poltergeist (Mama também). Gostei.
Clássico do terror anos 70, com James Brolin (Trapped / Nightmare on the 13th Floor) e Margot Kidder (Black Christmas / Superman). A casa icônica. Trilha macabra. A cena de abertura já é tensa (gosto da forma com que eles mostram os tiros). Clima sinistro. Atmosfera sombria. O casal de mudança. A arrumação. O padre. A cena das moscas é marcante (sinistra). Os acontecimentos estranhos. 3:15. A mudança de comportamento (boa atuação). A amiga "imaginária" (Jody). A freira. Os pesadelos. A cena do carro. As coisas vão ficando cada vez mais tensas. O monólogo do padre é muito bom. As cenas da janela (moscas, mão, Jody). John Ketchum. A semelhança. O porco bizarro. Bom final. Gostei.
Slasher ítalo-americano anos 80. Atmosfera sombria. Abertura macabra (as irmãs). A professora. A visita à irmã depois de anos. As lembranças. O trauma. O cachorro. A fuga do hospital. O assassinato. O dia do aniversário. Do nada, uma sequência bizarra do padre com a dona da casa. O outro assassinato. A cena da mesa lembra muito a de Happy Birthday to Me (lançado no mesmo ano). A cena da furadeira. O final ("what in hell's name?", haha). A cena do machado é muito boa (boa maquiagem). Enfim... Uma ou outra cena tensa, mas no geral, não empolga muito. Achei bem mais ou menos.
Terror italiano anos 70 (não acho que seja um giallo - tá mais pra um terror psicológico misturado com alguns outros elementos), dirigido e escrito pelo Francesco Barilli (que escreveu e dirigiu meu favorito Pensione Paura, além de ter escrito os roteiros dos bons Chi l'ha Vista Morire? e La Gabbia). Com Mimsy Farmer (4 Mosche di Velluto Grigio / Camping del Terrore) e Maurizio Bonuglia (Giornata Nera per L'ariete). Bons cenários. Boa arte. A cientista industrial. A visita ao túmulo da mãe. Citam/toca Mozart. A conversa estereotipada sobre a África. A obsessão pelo trabalho. O vizinho. O namorado. A amiga. Os acontecimentos estranhos (aparições, gato, vaso, garotinha, etc). A vidente. O lugar estranho. O primeiro assassinato (do nada, lá pra 1h de filme). O sr. Nicola. O endereço antigo. A revelação sobre o passado. O ataque. A reviravolta. Mais 2 assassinatos. Final surpreendente. Alguns elementos lembram Repulsa ao Sexo e O Bebê de Rosemary. Gostei.
Segundo filme de lobisomem da história do cinema (e o primeiro a se tornar um grande clássico). Com participação do Bela Lugosi (do também clássico Dracula, de 1931). Atmosfera sombria. Bons cenários. Abre com a definição de licantropia. O povoado do castelo de Talbot. O Lary. A mulher do antiquário (Gwen). Os ciganos. O ataque do lobo. O Bela. O mistério. A revelação. A transformação. Os rastros. A caçada. Bom final. Gostei.
"Chapeuzinho Vermelho era um história de lobisomem"
O filme de 1988 é um dos meus favoritos e até então, nem sabia que era um remake. As 2 amigas. A saída à noite dos pais de uma delas. A casa é bem parecida com a do remake. Os trotes. O assassinato. O Steve. A ocultação. Atmosfera sombria. A ligação ("i saw what you did, i know who you are"). A vizinha apaixonada. A descoberta no banheiro. A ida das amigas ao endereço. O perigo. Alguns momentos tensos. A explicação. Quando parece que tá tudo resolvido, o risco continua. Bom final. Esse original tem um clima um pouco mais leve. Apesar de eu gostar muito do remake (atmosfera mais pesada), eu gostei desse aqui também.
Terror anos 60. Boa fotografia. Bons cenários. Bons enquadramentos. O racha entre homens e mulheres. O desfecho inesperado. As buscas. A surpresa. A Mary Henry. A volta à rotina. A viagem de carro. As aparições. O quarto. A igreja. O lugar misterioso. O outro hóspede. Citam o Brasil. A cena da loja de roupas. O médico. A ida ao tal lugar. A música profana do nada. Boa reviravolta no final. Gostei.
Filme italiano de mistério, dirigido pelo Luigi Bazzoni (do bom La Donna Del Lago e do mediano Giornata Nera per L'ariete). Com Evelyn Stewart (La Coda Dello Scorpione / Una Farfalla Con Le Ali Insanguinate), Florinda Balkan (Non si Sevizia un Paperino / Una Lucertola con la Pelle di Donna), Nicoletta Elmi (Dèmoni / Chi l'ha Vista Morire?) e participação do Klaus Kinski. Bons cenários. Bons enquadramentos (planos abertos). Os closes. A viagem à lua. A mulher. O sonho. O filme. O trabalho. O lapso misterioso (e as lembranças sobre o que aconteceu). O cartão-postal. As pistas estranhas. A viagem à Garma. Novas lembranças. A busca pela verdade. A menina. O pedaço de papel. A peruca. O Harry. O surto. A revelação. Bom final. O filme prende a atenção o tempo todo. Gostei.
Terror canadense anos 80 com a bela Lesleh Donaldson (Curtains / Happy Birthday to Me). Atmosfera sombria. Clima estranho. A neta visitando a avó. O passado da casa. O zelador. O cara desaparecido (e a investigação do policial). O casal de turistas. O morador misterioso. Os assassinatos. O porão tem um visual maneiro (boa arte). A história sobre o avô. Os desaparecimentos. A testemunha. O novo assassinato. A cena da descoberta no lago. Bom final (a revelação lembra um pouco o clássico Psicose). Não é dos melhores, mas acabei gostando.
Drama sueco anos 20 com pitadas de terror. Boa história. Trilha espetacular (talvez seja a melhor de todos os tempos). Bons cenários. Ótimas atuações. Gosto muito da mudança de "cor" de acordo com ambientes e hora do dia. CAPÍTULO 1: A mulher com pneumonia. O pedido (presença de David Holm). Véspera de ano novo. Os caras bebendo no cemitério. A história sobre o Georges e a tal Carruagem Fantasma do título. O chefe (morte). CAPÍTULO 2: O recolhimento de almas é muito foda (suicídio, afogamento, etc). A forma como o condutor da carruagem é escolhido. O assassinato à meia-noite. CAPÍTULO 3: A chance de voltar no tempo por um momento. O encontro. O feliz ano novo. O retorno ao presente. CAPÍTULO 4: O passado. A mulher do David. O encontro. CAPÍTULO 5: O David alterado. A tentativa de fuga da mulher com os filhos. A cena da porta (com certeza foi inspiração pra cena de O Iluminado). O retorno ao presente. O pedido de tempo pra Morte. A tentativa de suicídio. A volta à vida. O impedimento. A vontade de mudar. Bom final. Obra-prima.
Thriller dirigido pelo Kurtis David Harder (do bom Spiral). Com a bela Cassandra Naud. Bons cenários. Boa trilha. A influencer Madison. A Tailândia. A CW. A curtição juntas. O furto. Os rolés. A ilha. O diálogo sinistro na fogueira. A conversa sobre redes sociais ("isso te faz acreditar que você é o centro do universo"). Achei maneiro os créditos iniciais só aparecerem aos 27 minutos. O plano colocado em prática. 3 semanas depois... A nova identidade. O deep fake. A pesquisa por novas vítimas. A Jessica. A cena das pétalas é muito boa (tensão total. não tava esperando). O programa de voz. A desconfiança no ar. A mensagem no Instagram. A postagem. A busca feita pelo namorado. A descoberta. Final forçado (mas não chega a comprometer muito todo o resto). Gostei.
Mais um clássico do expressionismo alemão, dirigido pelo mestre Murnau (o mesmo da obra-prima Nosferatu). O texto de introdução. O uso das cores baseado no ambiente e na hora do dia (muito comum nos filmes da época) é muito f*da. Boa trilha. Bons cenários. Ato 1: O dr. Eigil Börne. A apaixonada Helene. A trajetória do Eigil. O aniversário da Helene. A ida ao cabaré. O espetáculo. A dançarina (Lily). A sedução. Ato 2: A carta pondo um fim (no que nem tinha começado). A insistência. A conquista. A viagem. O pintor cego. Ato 3: A tentativa de cura. A carta sobre a Helene. Ato 4: A viagem. O desencontro. O envolvimento inesperado. A revolta. Ato 5: Os atendimentos. O retorno da doença. O desfecho trágico. Gostei.
Mais um terror atmosférico/sensorial fraquíssimo. A ilha de Enys Men. A mulher solitária. As observações. O monumento. As aparições (jovem, padre, freiras, homens, crianças, etc). Os suprimentos acabando. O filme é muito lento (quase parando). A coisa estranha aparecendo no corpo (isso lembra um dos segmentos de Creepshow). A caverna. O clone. Enfim... Nada se desenvolve, nada acontece de fato, não chega a lugar algum... Totalmente desnecessário.
Suspense anos 60. Com a Audrey Hepburn e Richard Crenna (o eterno coronel Trautman de Rambo). A Lisa. A boneca. A heroína. O transporte. Os 2 caras. A casa do casal (o Hendrix, do aeroporto e sua mulher). A missão passada pelo cara misterioso. A negociação. O sumiço. O corpo. As impressões digitais. A mulher com deficiência visual. As visitas a todo momento (aos poucos as explicações vão aparecendo). A Suzy notando o esquema da persiana. A garotinha. O filme até tem uma história maneira, segue uma linha meio Hitchcokiana, mas... Não funcionou muito comigo. Os 20 minutos finais são interessantes (a sequência das lâmpadas, o plano, punhal x fósforos, o desfecho). Enfim... Achei mais ou menos.
Antologia (gosto muito desse formato) com 5 segmentos. Dos mesmos realizadores de V/H/S. Boas histórias. Bom gore. Boa fotografia. Achei maneiro que aqui os segmentos têm ligação entre si. Todos os segmentos são bons, mas os que eu mais curti foram The Way Out e Siren.
The Way Out - Os 2 caras ensanguentados fugindo de algo. Os seres levitando têm um visual bem maneiro (uma versão bem criativa da morte). O clássico Carnival of Souls na TV do posto. O loop. O desfecho sinistro.
Siren - As colegas de banda na van. O pneu furado. O casal oferecendo ajuda. Na casa rolam algumas coisas estranhas. Pessoas esquisitas. As coisas que uma das minas escuta dos outros. O sintoma da comida. As mudanças de comportamento. Clima tenso. Atmosfera sombria. Gosto muito desse tema.
The Acident - Dirigido pelo David Bruckner (dos excelentes The Ritual e The Night House). O tal acidente. Atmosfera sombria. Situação bem tensa. A ligação. A condução de tudo. Bom final.
Jailbreak - O bar. O cara armado. A irmã. O refém. Lembra um pouco Um Drink no Inferno. A tatuagem. O resgate forçado. O fim da estrada. A revelação.
The Way In - Achei maneiro mostrarem "the way out" primeiro e só depois mostrar esse aqui. O pai, a mãe e a filha. Os 2 mascarados. A invasão. O mistério sobre a motivação. Os assassinatos. O desfecho bizarro.
Terror europeu anos 70. Dirigido pelo Jose Ramón Larraz (do excelente Vampyres, e do bom Al Filo del Hacha). As 2 amigas (Helen e Anne). O lugar isolado tem um visual maneiro. Boa decoração da casa por dentro. Um clima estranho no ar desde o começo. O mistério em torno da Cora. O comportamento estranho da Helen. As visões. O sr. Brady (caseiro). Os barulhos. O John (namorado da Anne). O sótão. O assassinato. A aparição definitiva. A Hannah (governanta). Os outros assassinatos. Os corpos. O filme é lento, mas tem uma atmosfera interessante e bem construída. Bom final. Gostei.
Thriller espanhol. A atriz Anna Fritz. Boa cena de abertura (o contraste). Citam Woody Allen, Almodóvar e Sophia Coppola. O funcionário do necrotério. Os 2 amigos pervertidos. A ida à sala onde ficam os corpos. A pegadinha. A necrofilia. A reviravolta. A partir daí as coisas vão ficando cada vez mais tensas. O conflito entre eles. O assassinato. O plano. A fuga da vítima. As ocultações. A reviravolta nos últimos minutos. O filme prende a atenção o tempo todo. Bom final. Gostei.
O primeiro filme funcionou demais comigo (a ponto de se tornar um dos meus favoritos). É um dos filmes mais assustadores que eu já assisti na vida.
Esse segundo é uma sequência direta, só que com 2 casos diferentes pela mesma região (Nevada). Boa trilha. Atmosfera sombria. As ligações pra polícia e a comunicação interna deles. A mesma jornalista do primeiro (Gal Roberts). A Minerva. Cypress (logo lembrei de Cypress Hill). O trailer isolado. Os depoimentos. A foto com aparição sinistra. A casa amarela. Os barulhos vindo das montanhas. Os vídeos que a Minerva enviava. A bolsa. A fita e as pinturas bizarras. O telefone. Os áudios (a voz misteriosa é tenso). A mulher de casaco rosa. As imagens das câmeras do carro. O ser sinistro. O ataque.
Enfim... Esse eu achei meio confuso (quiseram incrementar demais e em vez de ganhar força, acabou perdendo) e bem inferior ao primeiro filme, mas ainda assim, sigo de olho nos passos desse diretor (Dutch Marich).
The Thing Behind the Door
2.7 2Terror francês 2023. Boa fotografia. Boa trilha. Começa em 1437. A grávida. O padre. O livro. Boas ilustrações. Depois vai pra 1914. Primeira guerra mundial. O casal. A partida inevitável do cara. O cabelo. 1918. O pesadelo. A solidão. Os barulhos. As aparições. As vozes. O pedido. O ritual. O casulo (bizarro). O retorno. O comportamento estranho. A volta à estaca zero. A multiplicação. O filme é bem lento, mas os 30 minutos finais imprimem um ritmo melhor. A sequência do machado. O parto. Final totalmente inusitado. Não achei o filme dos melhores (deu a impressão de ser um curta estendido sem necessidade), mas deu pra entreter.
Inquilinos Macabros
3.4 46Terror tailandês 2023. Boa história. Bom roteiro (é impressionante como ele consegue não ser sempre linear e ao mesmo tempo tudo se encaixa e faz total sentido). Boa trilha. Boa fotografia. Boa arte. O casal e a filha. A casa. O aluguel. A mudança pro apartamento. A tatuagem. Algumas situações estranhas. Atmosfera tensa. O depoimento da tia. A investigação. Os corvos. As coisas vão ficando cada vez mais assustadoras. A cena do armário. O vídeo sinistro. A ausência do marido. O livro vermelho. A cena da boneca. A aparição. A sequência no terraço. A descoberta no banheiro. A fuga. Tensão o tempo inteiro. A sequência no carro. Mostra 11 anos atrás e um passado mais recente também (o acontecimento trágico e algumas explicações que fazem tudo se encaixar perfeitamente). Plot twist f*da. O último ritual. A cena do olho. Bom final. Um elemento ou outro lembra A Dark Song. Um dos melhores filmes do ano.
Ghost Dog: Matador Implacável
3.9 76Clássico dos anos 90 com Forest Whitaker. Trilha assinada pelo RZA (Wu Tang Clan) e ainda conta com vários raps clássicos. Bom roteiro. Bons diálogos. Bons cenários. Boa fotografia. A casa no terraço tem um visual maneiro (boa arte). Os pombos. O Ghost Dog. O livro (Hagakure - The book of the samurai). As ruas à noite. As missões. O estilo silencioso. O pombo-correio. O patrão (e a história sobre como eles se conheceram). A pressão contra o Ghost Dog. Citam Snoop Dogg, Ice Cube, Q-Tip, Method Man, Flavor Flav. A garotinha. O livro Frankeinstein da Mary Shelley. O sorveteiro (a forma com que eles se entendem é f*da). As tentativas de pegarem o Ghost Dog. A cena do Morini ("ele ia atirar em você"). As coisas vão ficando cada vez mais fora de controle. O acontecimento com os pombos. A vingança (roupas, placas, rifle). A cena do infarto. A cena do mafioso cantando rap (haha) e a cena da pia. A participação do RZA. Final triste. Muito bom. Favoritei.
"na palavra dos anciãos, uma decisão deve ser tomada em até 7 respirações"
Baixio das Bestas
3.5 397Drama brasileiro polêmico, dirigido pelo Cláudio Assis (Amarelo Manga / Febre do Rato). Com Matheus Nachtergaele (em ótima atuação, como sempre), Caio Blat e as belas Dira Paes e Mariah Teixeira. Boa trilha. Bons cenários. Atmosfera sombria. A cena de abertura já é impactante. O avô canalha e a neta. O falso moralismo (o típico "cidadão de bem"). O "playboy" Cícero. As garotas de programa. Algumas cenas de nudez. O Everardo. A orgia. O estupro. O Maninho. O atropelamento. A cena da quebra da quarta parede ("sabe o que é o melhor do cinema? é que no cinema você pode fazer o que tu quer"). A cena do Maninho bêbado. O maracatu. O strip no cinema. O outro estupro. O acontecimento pesado com a Auxiliadora e o destino dela. Apesar de umas cenas meio indigestas, acabei gostando do filme.
Femmine Carnivore
4.0 1Terror europeu anos 70, com as belas Uschi Glas (Sette Orchidee Macchiate di Rosso) e Pascale Petit (Quante Volte... Quella Notte). A Eve. A viagem de trem. A clínica. Estilo lisérgico. Começa meio confuso. Personagens peculiares (as mulheres, o jardineiro, o comissário, etc). A festinha. Os remédios. Os acontecimentos esquisitos. Os assassinatos. A explicação sobre o quadro clínico da Eve. O simbolismo do louva-deus. A queima de sutiãs. A cena da piscina. O museu. A revelação no final. A aceitação. A nova paciente. O livro (Manifesto da Sociedade de Extermínio Masculino). O plot twist no último minuto. Um ou outro elemento lembra um pouco A Cure for Wellness e A Ilha do Medo. Enfim... O filme é meio que um surto coletivo, mas acabei gostando.
"A vida é uma fantasia"
Nightmare Sisters
2.8 9Terrir anos 80, dirigido pelo David DeCoteau (responsável por várias trasheiras apelativas dos anos 80, 90 e 00). Com a "scream queen" Linnea Quigley (A Volta dos Mortos Vivos / Night of the Demons). A abertura com a mulher no cartomante picareta, haha. As amigas. A bola de cristal. A referência da Linnea ao clássico A Volta dos Mortos Vivos (que tinha sido lançado 3 anos antes). Também citam O Exorcista, O Homem Elefante, Moby Dick, Twilight Zone, Ghostbusters, Houdini, Van Helsing, Succubus. Os pôsteres do Michael Jackson e de Creepozoids. O convite pros caras. A sessão espírita. A transformação das mulheres. Alguns peitos. A cena da banheira. O exorcista (a citação a O Exorcista, haha). "Desliguei o cérebro" e acabei gostando. Divertido.
Sweet Home
3.0 11Terror japonês anos 80 que influenciou Resident Evil. Saiu um jogo na mesma época, também chamado Sweet Home (tem até uma propaganda dele no início do filme). Bons cenários. Boa trilha. Boa arte. Atmosfera sombria. A mansão de Mamiya. O quadro do Ichirou. Tem umas pitadas de comédia. A equipe de jornalismo. Os acontecimentos estranhos. A restauração. Enquadramentos criativos. A aparição na banheira. O bebê. As sombras. O cara pela metade (boa maquiagem). A cena do machado (sinistra). A cena do forno. A aparição no final é muito boa. Alguns elementos lembram muito Amityville e Poltergeist (Mama também). Gostei.
Terror em Amityville
3.3 289 Assista AgoraClássico do terror anos 70, com James Brolin (Trapped / Nightmare on the 13th Floor) e Margot Kidder (Black Christmas / Superman). A casa icônica. Trilha macabra. A cena de abertura já é tensa (gosto da forma com que eles mostram os tiros). Clima sinistro. Atmosfera sombria. O casal de mudança. A arrumação. O padre. A cena das moscas é marcante (sinistra). Os acontecimentos estranhos. 3:15. A mudança de comportamento (boa atuação). A amiga "imaginária" (Jody). A freira. Os pesadelos. A cena do carro. As coisas vão ficando cada vez mais tensas. O monólogo do padre é muito bom. As cenas da janela (moscas, mão, Jody). John Ketchum. A semelhança. O porco bizarro. Bom final. Gostei.
A Casa da Escuridão
2.8 10Slasher ítalo-americano anos 80. Atmosfera sombria. Abertura macabra (as irmãs). A professora. A visita à irmã depois de anos. As lembranças. O trauma. O cachorro. A fuga do hospital. O assassinato. O dia do aniversário. Do nada, uma sequência bizarra do padre com a dona da casa. O outro assassinato. A cena da mesa lembra muito a de Happy Birthday to Me (lançado no mesmo ano). A cena da furadeira. O final ("what in hell's name?", haha). A cena do machado é muito boa (boa maquiagem). Enfim... Uma ou outra cena tensa, mas no geral, não empolga muito. Achei bem mais ou menos.
O Perfume da Senhora de Negro
3.6 37Terror italiano anos 70 (não acho que seja um giallo - tá mais pra um terror psicológico misturado com alguns outros elementos), dirigido e escrito pelo Francesco Barilli (que escreveu e dirigiu meu favorito Pensione Paura, além de ter escrito os roteiros dos bons Chi l'ha Vista Morire? e La Gabbia). Com Mimsy Farmer (4 Mosche di Velluto Grigio / Camping del Terrore) e Maurizio Bonuglia (Giornata Nera per L'ariete). Bons cenários. Boa arte. A cientista industrial. A visita ao túmulo da mãe. Citam/toca Mozart. A conversa estereotipada sobre a África. A obsessão pelo trabalho. O vizinho. O namorado. A amiga. Os acontecimentos estranhos (aparições, gato, vaso, garotinha, etc). A vidente. O lugar estranho. O primeiro assassinato (do nada, lá pra 1h de filme). O sr. Nicola. O endereço antigo. A revelação sobre o passado. O ataque. A reviravolta. Mais 2 assassinatos. Final surpreendente. Alguns elementos lembram Repulsa ao Sexo e O Bebê de Rosemary. Gostei.
O Lobisomem
3.7 85 Assista AgoraSegundo filme de lobisomem da história do cinema (e o primeiro a se tornar um grande clássico). Com participação do Bela Lugosi (do também clássico Dracula, de 1931). Atmosfera sombria. Bons cenários. Abre com a definição de licantropia. O povoado do castelo de Talbot. O Lary. A mulher do antiquário (Gwen). Os ciganos. O ataque do lobo. O Bela. O mistério. A revelação. A transformação. Os rastros. A caçada. Bom final. Gostei.
"Chapeuzinho Vermelho era um história de lobisomem"
Eu Vi Que Foi Você
3.4 39O filme de 1988 é um dos meus favoritos e até então, nem sabia que era um remake. As 2 amigas. A saída à noite dos pais de uma delas. A casa é bem parecida com a do remake. Os trotes. O assassinato. O Steve. A ocultação. Atmosfera sombria. A ligação ("i saw what you did, i know who you are"). A vizinha apaixonada. A descoberta no banheiro. A ida das amigas ao endereço. O perigo. Alguns momentos tensos. A explicação. Quando parece que tá tudo resolvido, o risco continua. Bom final. Esse original tem um clima um pouco mais leve. Apesar de eu gostar muito do remake (atmosfera mais pesada), eu gostei desse aqui também.
O Parque Macabro
3.8 142 Assista AgoraTerror anos 60. Boa fotografia. Bons cenários. Bons enquadramentos. O racha entre homens e mulheres. O desfecho inesperado. As buscas. A surpresa. A Mary Henry. A volta à rotina. A viagem de carro. As aparições. O quarto. A igreja. O lugar misterioso. O outro hóspede. Citam o Brasil. A cena da loja de roupas. O médico. A ida ao tal lugar. A música profana do nada. Boa reviravolta no final. Gostei.
Os Passos
3.8 19Filme italiano de mistério, dirigido pelo Luigi Bazzoni (do bom La Donna Del Lago e do mediano Giornata Nera per L'ariete). Com Evelyn Stewart (La Coda Dello Scorpione / Una Farfalla Con Le Ali Insanguinate), Florinda Balkan (Non si Sevizia un Paperino / Una Lucertola con la Pelle di Donna), Nicoletta Elmi (Dèmoni / Chi l'ha Vista Morire?) e participação do Klaus Kinski. Bons cenários. Bons enquadramentos (planos abertos). Os closes. A viagem à lua. A mulher. O sonho. O filme. O trabalho. O lapso misterioso (e as lembranças sobre o que aconteceu). O cartão-postal. As pistas estranhas. A viagem à Garma. Novas lembranças. A busca pela verdade. A menina. O pedaço de papel. A peruca. O Harry. O surto. A revelação. Bom final. O filme prende a atenção o tempo todo. Gostei.
Funeral Home
2.5 4 Assista AgoraTerror canadense anos 80 com a bela Lesleh Donaldson (Curtains / Happy Birthday to Me). Atmosfera sombria. Clima estranho. A neta visitando a avó. O passado da casa. O zelador. O cara desaparecido (e a investigação do policial). O casal de turistas. O morador misterioso. Os assassinatos. O porão tem um visual maneiro (boa arte). A história sobre o avô. Os desaparecimentos. A testemunha. O novo assassinato. A cena da descoberta no lago. Bom final (a revelação lembra um pouco o clássico Psicose). Não é dos melhores, mas acabei gostando.
A Carruagem Fantasma
4.3 116Drama sueco anos 20 com pitadas de terror. Boa história. Trilha espetacular (talvez seja a melhor de todos os tempos). Bons cenários. Ótimas atuações. Gosto muito da mudança de "cor" de acordo com ambientes e hora do dia. CAPÍTULO 1: A mulher com pneumonia. O pedido (presença de David Holm). Véspera de ano novo. Os caras bebendo no cemitério. A história sobre o Georges e a tal Carruagem Fantasma do título. O chefe (morte). CAPÍTULO 2: O recolhimento de almas é muito foda (suicídio, afogamento, etc). A forma como o condutor da carruagem é escolhido. O assassinato à meia-noite. CAPÍTULO 3: A chance de voltar no tempo por um momento. O encontro. O feliz ano novo. O retorno ao presente. CAPÍTULO 4: O passado. A mulher do David. O encontro. CAPÍTULO 5: O David alterado. A tentativa de fuga da mulher com os filhos. A cena da porta (com certeza foi inspiração pra cena de O Iluminado). O retorno ao presente. O pedido de tempo pra Morte. A tentativa de suicídio. A volta à vida. O impedimento. A vontade de mudar. Bom final. Obra-prima.
Influencer
3.0 42Thriller dirigido pelo Kurtis David Harder (do bom Spiral). Com a bela Cassandra Naud. Bons cenários. Boa trilha. A influencer Madison. A Tailândia. A CW. A curtição juntas. O furto. Os rolés. A ilha. O diálogo sinistro na fogueira. A conversa sobre redes sociais ("isso te faz acreditar que você é o centro do universo"). Achei maneiro os créditos iniciais só aparecerem aos 27 minutos. O plano colocado em prática. 3 semanas depois... A nova identidade. O deep fake. A pesquisa por novas vítimas. A Jessica. A cena das pétalas é muito boa (tensão total. não tava esperando). O programa de voz. A desconfiança no ar. A mensagem no Instagram. A postagem. A busca feita pelo namorado. A descoberta. Final forçado (mas não chega a comprometer muito todo o resto). Gostei.
Jornada pela Noite
3.5 9Mais um clássico do expressionismo alemão, dirigido pelo mestre Murnau (o mesmo da obra-prima Nosferatu). O texto de introdução. O uso das cores baseado no ambiente e na hora do dia (muito comum nos filmes da época) é muito f*da. Boa trilha. Bons cenários. Ato 1: O dr. Eigil Börne. A apaixonada Helene. A trajetória do Eigil. O aniversário da Helene. A ida ao cabaré. O espetáculo. A dançarina (Lily). A sedução. Ato 2: A carta pondo um fim (no que nem tinha começado). A insistência. A conquista. A viagem. O pintor cego. Ato 3: A tentativa de cura. A carta sobre a Helene. Ato 4: A viagem. O desencontro. O envolvimento inesperado. A revolta. Ato 5: Os atendimentos. O retorno da doença. O desfecho trágico. Gostei.
Enys Men
2.2 6Mais um terror atmosférico/sensorial fraquíssimo. A ilha de Enys Men. A mulher solitária. As observações. O monumento. As aparições (jovem, padre, freiras, homens, crianças, etc). Os suprimentos acabando. O filme é muito lento (quase parando). A coisa estranha aparecendo no corpo (isso lembra um dos segmentos de Creepshow). A caverna. O clone. Enfim... Nada se desenvolve, nada acontece de fato, não chega a lugar algum... Totalmente desnecessário.
Um Clarão nas Trevas
4.2 184Suspense anos 60. Com a Audrey Hepburn e Richard Crenna (o eterno coronel Trautman de Rambo). A Lisa. A boneca. A heroína. O transporte. Os 2 caras. A casa do casal (o Hendrix, do aeroporto e sua mulher). A missão passada pelo cara misterioso. A negociação. O sumiço. O corpo. As impressões digitais. A mulher com deficiência visual. As visitas a todo momento (aos poucos as explicações vão aparecendo). A Suzy notando o esquema da persiana. A garotinha. O filme até tem uma história maneira, segue uma linha meio Hitchcokiana, mas... Não funcionou muito comigo. Os 20 minutos finais são interessantes (a sequência das lâmpadas, o plano, punhal x fósforos, o desfecho). Enfim... Achei mais ou menos.
Não entendi porque ela não entregou a boneca desde o início.
Southbound
2.9 151Antologia (gosto muito desse formato) com 5 segmentos. Dos mesmos realizadores de V/H/S. Boas histórias. Bom gore. Boa fotografia. Achei maneiro que aqui os segmentos têm ligação entre si. Todos os segmentos são bons, mas os que eu mais curti foram The Way Out e Siren.
The Way Out - Os 2 caras ensanguentados fugindo de algo. Os seres levitando têm um visual bem maneiro (uma versão bem criativa da morte). O clássico Carnival of Souls na TV do posto. O loop. O desfecho sinistro.
Siren - As colegas de banda na van. O pneu furado. O casal oferecendo ajuda. Na casa rolam algumas coisas estranhas. Pessoas esquisitas. As coisas que uma das minas escuta dos outros. O sintoma da comida. As mudanças de comportamento. Clima tenso. Atmosfera sombria. Gosto muito desse tema.
The Acident - Dirigido pelo David Bruckner (dos excelentes The Ritual e The Night House). O tal acidente. Atmosfera sombria. Situação bem tensa. A ligação. A condução de tudo. Bom final.
Jailbreak - O bar. O cara armado. A irmã. O refém. Lembra um pouco Um Drink no Inferno. A tatuagem. O resgate forçado. O fim da estrada. A revelação.
The Way In - Achei maneiro mostrarem "the way out" primeiro e só depois mostrar esse aqui. O pai, a mãe e a filha. Os 2 mascarados. A invasão. O mistério sobre a motivação. Os assassinatos. O desfecho bizarro.
Sintomas
3.3 15Terror europeu anos 70. Dirigido pelo Jose Ramón Larraz (do excelente Vampyres, e do bom Al Filo del Hacha). As 2 amigas (Helen e Anne). O lugar isolado tem um visual maneiro. Boa decoração da casa por dentro. Um clima estranho no ar desde o começo. O mistério em torno da Cora. O comportamento estranho da Helen. As visões. O sr. Brady (caseiro). Os barulhos. O John (namorado da Anne). O sótão. O assassinato. A aparição definitiva. A Hannah (governanta). Os outros assassinatos. Os corpos. O filme é lento, mas tem uma atmosfera interessante e bem construída. Bom final. Gostei.
O Cadáver de Anna Fritz
3.2 120Thriller espanhol. A atriz Anna Fritz. Boa cena de abertura (o contraste). Citam Woody Allen, Almodóvar e Sophia Coppola. O funcionário do necrotério. Os 2 amigos pervertidos. A ida à sala onde ficam os corpos. A pegadinha. A necrofilia. A reviravolta. A partir daí as coisas vão ficando cada vez mais tensas. O conflito entre eles. O assassinato. O plano. A fuga da vítima. As ocultações. A reviravolta nos últimos minutos. O filme prende a atenção o tempo todo. Bom final. Gostei.
Horror in the High Desert 2: Minerva
2.3 7O primeiro filme funcionou demais comigo (a ponto de se tornar um dos meus favoritos). É um dos filmes mais assustadores que eu já assisti na vida.
Esse segundo é uma sequência direta, só que com 2 casos diferentes pela mesma região (Nevada). Boa trilha. Atmosfera sombria. As ligações pra polícia e a comunicação interna deles. A mesma jornalista do primeiro (Gal Roberts). A Minerva. Cypress (logo lembrei de Cypress Hill). O trailer isolado. Os depoimentos. A foto com aparição sinistra. A casa amarela. Os barulhos vindo das montanhas. Os vídeos que a Minerva enviava. A bolsa. A fita e as pinturas bizarras. O telefone. Os áudios (a voz misteriosa é tenso). A mulher de casaco rosa. As imagens das câmeras do carro. O ser sinistro. O ataque.
Enfim... Esse eu achei meio confuso (quiseram incrementar demais e em vez de ganhar força, acabou perdendo) e bem inferior ao primeiro filme, mas ainda assim, sigo de olho nos passos desse diretor (Dutch Marich).