Chazelle entrega um filme não muito orgânico sobre a indústria do cinema, talvez nem muito realista também mas a primeira cena da festa é um grandioso achado, bem como a sequência final. Tem muito de Fellini aqui, um pouco de Kusturica também por isso de certa forma surpreende por aquilo que o diretor entregou no passado. Talvez mais condensado teria um resultado melhor, grande sacada esta do chazelle em fazer com que cantando na chuva fosse inspirado em seu filme, risadas.
Poxa, só consegui encontrar legendas em inglês e a costumeira frieza do Fassbinder acabou se tornando um distanciamento gigantesco, logo confesso que me perdi, mas no todo simplesmente o fato de chutar a cabeça de imprensa, capitalista e socialistas ao mesmo já me deixa contente. E tem bobo lutando por isso 50 anos depois.
Linklater costuma ir muito bem quando retrata a juventude e impõe um clima de nostalgia em seu filme, e neste Apollo este clima de nostalgia é de uma intensidade até maior do que talvez fosse o limite. A narração é deliciosa mas em alguns momentos penso que ficou até um pouco excessivo. Nada que comprometa o belo trabalho de animação proposto e o encanto que gera no espectador ao ver aquele misto de sonho, fantasia, brincadeira, crescimento, ilusão e cotidiano. Legal;
Tentei assisti-lo a algum tempo atrás e achei um pé no saco e ontem até conseguia chegar ao final com uma leve cochilada e alguns momentos de desatenção. Pra mim não teve nada de novo, a começar pela mensagem que já vêm escancarada com 2 minutos de projeção. Nem muito engraçado também e nem muito empolgante ao menos para um adulto.
É um filme que depende muito de identificação com a personagem principal e também com o contexto que é muito diferente daquele em que vive nesta idade , logo um filme que pessoalmente foi muito distante.
Baz lurhman é até motivo de piada dentro do circuito cinematográfico muito pela forma espalhafatosa que conduz absolutamente tudo dentro de seu filme e por mais que ele flerte diretamente com a cafonice eu assumo que gosto bastante de seu cinema, especialmente neste gênero de biografias que costumam ser tão quadradas e burocráticas e creio que Luhrman se vira nos 30 para entregar algo minimamente mais fresco e competente. Mas poderia ser bem mais curtinho hein, eita modismo tonto das 02:30 hrs.
Prezo demais pela forma como Zhang Yimou arquiteta suas cenas, suas direções de arte e fotografias, é inegável o poder dele como grande cineasta e ótimo contador de histórias, ainda que eu não seja grande fanático deste sub-gênero de filmes de espadachim que voam e batalham entre árvores, considero o Clã das Adagas um deleite visual que vale muito a experiência mas o roteiro não me comprou tanto assim.
Uma releitura do clássico de 1930 , que mantém seu teor anti-belicista , ainda que eu ache isso impossível ocorrer uma vez que o mote principal do gênero é agradar o público pela violência e crueldade, mas peca em desenvolver pouco aquele sentimento de nacionalismo abestalhado que preenche os meninos no filme original. Tenta também trazer o terror de Vá e Veja , mas não chega nem perto do poder das imagens do filme russo dos anos 70 ,logo é um filme que tentou mas não saiu da vala comum. Boas imagens e fotografia.
Não é de hoje que a letargia e morosidade do cinema da Chantal AKerman me incomodam por demais. Neste filme, bem como em toda sua filmografia , o objetivo passa pela observação do tédio, logo saio sempre entediado. Respeito suas propostas e até as valorizo mas as execuções são rigorosas demais , me castigam como espectador.
Ainda que eu considere a questão política esboçada irrelevante, ainda mais considerando o contexto do conto, que retrata um viés de questões cotidianas que independem de política pública, penso que é um grandioso trabalho cinematográfico especialmente quando foca na simplicidade, nos desejos, nos sonhos, no escape daquela vida, que não é de miséria mas de batalha diária. Grande mérito em não julgar e não ser panfletário em nenhum momento; Todos os atores espetaculares apesar da minha dificuldade de entendimento de mineirês.
Acho que o cinema indiano definitivamente não é pra mim, exceto aquele do Satyajit Ray, mas Bollywood é um de um mau gosto , de uma cafonice sem tamanho, no fundo são grandes novelões cheios de pirotecnias, de um maniqueísmo exagerado mas pelo menos de pra assistir até o final sem grandes desmotivações. Nos Usa, a duplinha se chama Feijão e Presunto, demais.
Ao que se propõe o documentário seu resultado é correto, seu intuito é observar e ele o faz de maneira imparcial. Mas confesso que ao invés de pena senti raiva das duas protagonistas além de um certo desinteresse pela condição delas. Alimentar guaxinins de livre espontânea vontade dentro de casa é o cúmulo do comportamento humano.
Acabei me deparando com uma cópia cortada em várias partes, o que causou um buraco muito maior para algo que já aparentemente é um tanto desconexo aliado ao meu inglês mais enferrujado que carro de cidade de praia, logo conectei o nada à lugar algum. Do pouco que posso analisar resta uma fotografia chapada lindona e uma trilha intrigante.
Então , o cinema de Pedro Costa nem sempre consegue me envolver, sua temática habitual está presente em Casa de Lava mas num todo achei um tanto confuso, um pouco brusco, material bruto , pouco polido, imagem feia. Enfim, o diretor se propõe a ser diferente, ele é, mas nem sempre consegue me gerar interesse.
Deixei o cinema do De Palma meio esquecido e recentemente tenho visitado algo de sua filmografia e confesso que tenho me encantado com o que tenho encontrado. Talvez eu pensasse que seu cinema era meio cafona, e talvez seja, mas é também absolutamente delicioso, inspiradíssimo na direção das imagens, na construção de um clima de mistério erótico, sensual , perigoso e violento. Como em Dublê de Corpo fiquei hipnotizado já desde a cena inicial com Pacto de Sangue e até mesmo na "quase" escorregada da solução final, que apesar de besta, devo relevar.
É chover no molhado salientar a forma maravilhosa como Samuel Fuller faz sua cinematografia, seus planos são absolutamente perfeito em especial toda a sequência final é maravilhosa. A história de vingança até nem me chama tanta a atenção apesar de ser muito bem defendida por um roteiro bastante preciso e factível e por boas atuações do elenco principal.
Confesso que comecei em um modo preguiça gigantesco e aos poucos o filme foi me ganhando, os dilemas das personagens se tornado cada vez mais honestos e factíveis. Pode não ser um trabalho de direção de câmera dos mais louváveis e o texto tem seus defeitos, não chega a ser lá muito original , afinal de contas já recebe a mesma premissa de Minha Noite com Ela do Rohmer nos ano 60 , mas o resultado no todo me agradou.
Não fosse apenas por se apoiar neste modismo nojento de multi-verso por si só já seria a pior premissa do mundo, afinal de contas como engolir a bobagem de vários mundos para um dilema da profundidade de uma régua na horizontal?Ainda aliam isto à repetitiva mensagem de aceitação que já encheu o saco pra mais de metro e temos um dos piores filmes que vi na vida. Obs: Falta LSD pra esta geração"vegana do bem mami sou descoladinho "fazer um filme alucinado de verdade.
Por mais que a metáfora seja bastante óbvia no fundo louvo a intenção de McDonagh em trazer um conto sobre a intolerância política atual e a insanidade da maioria das sociedades espalhadas pelo mundo. Mas o conto que ele criou, com essa crise de jovens na puberdade que não são mais amiguinhos, é duro de engolir, difícil de encontrar um elemento que faça a história parecer crível. Fotografia e direção de arte impecáveis.
Documentário que foca nas imagens do making off de O Sacrifício, em sua maioria narrado por Erland Josephson e na relação do diretor russo com Sven Nykvst. Um documentário que foca muito mais no entendimento de Tarkovsky para o seu papel como cineasta, seu entendimento sobre arte e a construção do tempo do que em suas realizações, logo um documentário de muito valor.
Não chega a ser um polar, mas a frieza tomou conta de mim em quase toda a sessão e sinceramente não consegui me enquadrar muito na relação de falsa amizade dos protagonistas. Alain Delon vai muito bem, novamente em um noir moderno mas pessoalmente faltou aquela liga que me causasse frisson.
Pesa sem dúvida o meu desprezo atual por ativistas políticos, de todos os lados e gêneros, logo pessoalmente foi um exercício de paciência altamente desgastante e desinteressante acompanhar a saga dos ativistas (neste caso da esquerda) discutindo o tempo todo quem é mais ativista que o outro. Mesmo que não fique clara quais as batalhas daquele grupo, nada muda muito desde 1917 pra ser sincero. 100 anos se passaram e a humanidade insiste na mesma ladainha.
Por estas bandas, já no meu 31°John Ford , esperaria por filmes naturalmente mais frágeis, mas que nada. Como Ford sabia contar uma história com tudo que era preciso, não? este é um drama racial de tribunal misturado com western , com comédia, até com um pouco de romance inclusive. Dentro de um universo bastante exagerado, este é um dos belos exemplares de como o cinema pode tratar com honestidade a questão do preconceito racial.
É um daqueles trabalhos visuais de encher os olhos do espectador, ainda que eu pense que dificilmente uma animação se sustente com uma duração de mais de 2 horas, logo é um filme que apesar de impressionar positivamente também ecoa um certo marasmo por um alongamento desnecessário.
Babilônia
3.6 332 Assista AgoraChazelle entrega um filme não muito orgânico sobre a indústria do cinema, talvez nem muito realista também mas a primeira cena da festa é um grandioso achado, bem como a sequência final. Tem muito de Fellini aqui, um pouco de Kusturica também por isso de certa forma surpreende por aquilo que o diretor entregou no passado. Talvez mais condensado teria um resultado melhor, grande sacada esta do chazelle em fazer com que cantando na chuva fosse inspirado em seu filme, risadas.
Mamãe Küster Vai Para o Céu
4.1 6Poxa, só consegui encontrar legendas em inglês e a costumeira frieza do Fassbinder acabou se tornando um distanciamento gigantesco, logo confesso que me perdi, mas no todo simplesmente o fato de chutar a cabeça de imprensa, capitalista e socialistas ao mesmo já me deixa contente. E tem bobo lutando por isso 50 anos depois.
Apollo 10 e Meio: Aventura na Era Espacial
3.7 56 Assista AgoraLinklater costuma ir muito bem quando retrata a juventude e impõe um clima de nostalgia em seu filme, e neste Apollo este clima de nostalgia é de uma intensidade até maior do que talvez fosse o limite. A narração é deliciosa mas em alguns momentos penso que ficou até um pouco excessivo. Nada que comprometa o belo trabalho de animação proposto e o encanto que gera no espectador ao ver aquele misto de sonho, fantasia, brincadeira, crescimento, ilusão e cotidiano. Legal;
A Fera do Mar
3.7 236 Assista AgoraTentei assisti-lo a algum tempo atrás e achei um pé no saco e ontem até conseguia chegar ao final com uma leve cochilada e alguns momentos de desatenção. Pra mim não teve nada de novo, a começar pela mensagem que já vêm escancarada com 2 minutos de projeção. Nem muito engraçado também e nem muito empolgante ao menos para um adulto.
Quadrophenia
3.9 89 Assista AgoraÉ um filme que depende muito de identificação com a personagem principal e também com o contexto que é muito diferente daquele em que vive nesta idade , logo um filme que pessoalmente foi muito distante.
Elvis
3.8 758Baz lurhman é até motivo de piada dentro do circuito cinematográfico muito pela forma espalhafatosa que conduz absolutamente tudo dentro de seu filme e por mais que ele flerte diretamente com a cafonice eu assumo que gosto bastante de seu cinema, especialmente neste gênero de biografias que costumam ser tão quadradas e burocráticas e creio que Luhrman se vira nos 30 para entregar algo minimamente mais fresco e competente. Mas poderia ser bem mais curtinho hein, eita modismo tonto das 02:30 hrs.
O Clã das Adagas Voadoras
3.8 367 Assista AgoraPrezo demais pela forma como Zhang Yimou arquiteta suas cenas, suas direções de arte e fotografias, é inegável o poder dele como grande cineasta e ótimo contador de histórias, ainda que eu não seja grande fanático deste sub-gênero de filmes de espadachim que voam e batalham entre árvores, considero o Clã das Adagas um deleite visual que vale muito a experiência mas o roteiro não me comprou tanto assim.
Nada de Novo no Front
4.0 611 Assista AgoraUma releitura do clássico de 1930 , que mantém seu teor anti-belicista , ainda que eu ache isso impossível ocorrer uma vez que o mote principal do gênero é agradar o público pela violência e crueldade, mas peca em desenvolver pouco aquele sentimento de nacionalismo abestalhado que preenche os meninos no filme original. Tenta também trazer o terror de Vá e Veja , mas não chega nem perto do poder das imagens do filme russo dos anos 70 ,logo é um filme que tentou mas não saiu da vala comum. Boas imagens e fotografia.
Eu, Tu, Ele, Ela
3.7 34Não é de hoje que a letargia e morosidade do cinema da Chantal AKerman me incomodam por demais. Neste filme, bem como em toda sua filmografia , o objetivo passa pela observação do tédio, logo saio sempre entediado. Respeito suas propostas e até as valorizo mas as execuções são rigorosas demais , me castigam como espectador.
Marte Um
4.1 298 Assista AgoraAinda que eu considere a questão política esboçada irrelevante, ainda mais considerando o contexto do conto, que retrata um viés de questões cotidianas que independem de política pública, penso que é um grandioso trabalho cinematográfico especialmente quando foca na simplicidade, nos desejos, nos sonhos, no escape daquela vida, que não é de miséria mas de batalha diária. Grande mérito em não julgar e não ser panfletário em nenhum momento; Todos os atores espetaculares apesar da minha dificuldade de entendimento de mineirês.
RRR: Revolta, Rebelião, Revolução
4.1 321 Assista AgoraAcho que o cinema indiano definitivamente não é pra mim, exceto aquele do Satyajit Ray, mas Bollywood é um de um mau gosto , de uma cafonice sem tamanho, no fundo são grandes novelões cheios de pirotecnias, de um maniqueísmo exagerado mas pelo menos de pra assistir até o final sem grandes desmotivações. Nos Usa, a duplinha se chama Feijão e Presunto, demais.
Grey Gardens
4.3 105Ao que se propõe o documentário seu resultado é correto, seu intuito é observar e ele o faz de maneira imparcial. Mas confesso que ao invés de pena senti raiva das duas protagonistas além de um certo desinteresse pela condição delas. Alimentar guaxinins de livre espontânea vontade dentro de casa é o cúmulo do comportamento humano.
As Armas das Árvores
4.2 17Acabei me deparando com uma cópia cortada em várias partes, o que causou um buraco muito maior para algo que já aparentemente é um tanto desconexo aliado ao meu inglês mais enferrujado que carro de cidade de praia, logo conectei o nada à lugar algum. Do pouco que posso analisar resta uma fotografia chapada lindona e uma trilha intrigante.
Casa de Lava
3.7 11Então , o cinema de Pedro Costa nem sempre consegue me envolver, sua temática habitual está presente em Casa de Lava mas num todo achei um tanto confuso, um pouco brusco, material bruto , pouco polido, imagem feia. Enfim, o diretor se propõe a ser diferente, ele é, mas nem sempre consegue me gerar interesse.
Femme Fatale
3.1 193 Assista AgoraDeixei o cinema do De Palma meio esquecido e recentemente tenho visitado algo de sua filmografia e confesso que tenho me encantado com o que tenho encontrado. Talvez eu pensasse que seu cinema era meio cafona, e talvez seja, mas é também absolutamente delicioso, inspiradíssimo na direção das imagens, na construção de um clima de mistério erótico, sensual , perigoso e violento. Como em Dublê de Corpo fiquei hipnotizado já desde a cena inicial com Pacto de Sangue e até mesmo na "quase" escorregada da solução final, que apesar de besta, devo relevar.
A Lei dos Marginais
4.1 17É chover no molhado salientar a forma maravilhosa como Samuel Fuller faz sua cinematografia, seus planos são absolutamente perfeito em especial toda a sequência final é maravilhosa. A história de vingança até nem me chama tanta a atenção apesar de ser muito bem defendida por um roteiro bastante preciso e factível e por boas atuações do elenco principal.
Boa Sorte, Leo Grande
3.8 117 Assista AgoraConfesso que comecei em um modo preguiça gigantesco e aos poucos o filme foi me ganhando, os dilemas das personagens se tornado cada vez mais honestos e factíveis. Pode não ser um trabalho de direção de câmera dos mais louváveis e o texto tem seus defeitos, não chega a ser lá muito original , afinal de contas já recebe a mesma premissa de Minha Noite com Ela do Rohmer nos ano 60 , mas o resultado no todo me agradou.
Tudo em Todo O Lugar ao Mesmo Tempo
4.0 2,1K Assista AgoraNão fosse apenas por se apoiar neste modismo nojento de multi-verso por si só já seria a pior premissa do mundo, afinal de contas como engolir a bobagem de vários mundos para um dilema da profundidade de uma régua na horizontal?Ainda aliam isto à repetitiva mensagem de aceitação que já encheu o saco pra mais de metro e temos um dos piores filmes que vi na vida. Obs: Falta LSD pra esta geração"vegana do bem mami sou descoladinho "fazer um filme alucinado de verdade.
Os Banshees de Inisherin
3.9 567 Assista AgoraPor mais que a metáfora seja bastante óbvia no fundo louvo a intenção de McDonagh em trazer um conto sobre a intolerância política atual e a insanidade da maioria das sociedades espalhadas pelo mundo. Mas o conto que ele criou, com essa crise de jovens na puberdade que não são mais amiguinhos, é duro de engolir, difícil de encontrar um elemento que faça a história parecer crível. Fotografia e direção de arte impecáveis.
Dirigido por Andrei Tarkóvski
4.2 4Documentário que foca nas imagens do making off de O Sacrifício, em sua maioria narrado por Erland Josephson e na relação do diretor russo com Sven Nykvst. Um documentário que foca muito mais no entendimento de Tarkovsky para o seu papel como cineasta, seu entendimento sobre arte e a construção do tempo do que em suas realizações, logo um documentário de muito valor.
O Sol Por Testemunha
4.2 92 Assista AgoraNão chega a ser um polar, mas a frieza tomou conta de mim em quase toda a sessão e sinceramente não consegui me enquadrar muito na relação de falsa amizade dos protagonistas. Alain Delon vai muito bem, novamente em um noir moderno mas pessoalmente faltou aquela liga que me causasse frisson.
Noite e Neblina no Japão
4.1 4Pesa sem dúvida o meu desprezo atual por ativistas políticos, de todos os lados e gêneros, logo pessoalmente foi um exercício de paciência altamente desgastante e desinteressante acompanhar a saga dos ativistas (neste caso da esquerda) discutindo o tempo todo quem é mais ativista que o outro. Mesmo que não fique clara quais as batalhas daquele grupo, nada muda muito desde 1917 pra ser sincero. 100 anos se passaram e a humanidade insiste na mesma ladainha.
Audazes e Malditos
4.0 19 Assista AgoraPor estas bandas, já no meu 31°John Ford , esperaria por filmes naturalmente mais frágeis, mas que nada. Como Ford sabia contar uma história com tudo que era preciso, não? este é um drama racial de tribunal misturado com western , com comédia, até com um pouco de romance inclusive. Dentro de um universo bastante exagerado, este é um dos belos exemplares de como o cinema pode tratar com honestidade a questão do preconceito racial.
Pinóquio
4.2 542 Assista AgoraÉ um daqueles trabalhos visuais de encher os olhos do espectador, ainda que eu pense que dificilmente uma animação se sustente com uma duração de mais de 2 horas, logo é um filme que apesar de impressionar positivamente também ecoa um certo marasmo por um alongamento desnecessário.