Tem um ou outro momento, mas confesso que gostei mais do elenco de vozes do que propriamente do filme. O personagem principal é de fato pensado pro Woody Allen.
Filme que faz bastante jus a narrativa clássica japonesa dos anos 30, ainda que se ampare num road movie e na câmera em constante movimento até num contra-ponto do que se notabilizou o cinema dos contemporâneos Ozu e MIzoguchi. Confesso que me empolgaram mais as imagens e o formato narrativo do que propriamente a trama ou os dilemas das personagens. Um filme gostoso de assistir mas com um certa dificuldade de desenvolvimento tão comum à transição do filme falado para o mudo. Bem verdade parece haver um trecho perdido.
Um vilão , umas piadinhas sem graça, uma mistureba de super-heróis e a mesma chatice de sempre. Criatividade zero, resultado só poderia ser o mesmo lixo de sempre, repetido e repetido goela abaixo do mundo, que no final das contas, aceita de braços abertos , enchendo os cofres desta praga para o cinema chamada Marvel. Ciclo vicioso maldito.
Noves fora a belíssima qualidade da animação em si, como tem sido costumeiro na indústria americana, a bem da verdade que o discurso de aceitação ao diferente que está em 12 de cada 10 animações já me encheu o saco faz tempo . Um pouco de criatividade faria bem, além do mais a vilã é das coisas mais patéticas que eu já vi recentemente.
Confesso que eu tenho uma certa implicância pessoal com o formato de semi-documentário ou documentário ficcional, me passa a impressão que o cinema verdade ao qual o filme documentário se propõe é rompido de uma maneira grosseira, ao passo em que em geral o resultado parece ser uma máscara da realidade. Enfim, penso que apenas como o retrato daquele mundo o efeito seria maior, ainda que pese o poder de suas imagens e denúncias.
Uma espécie de documentário poema ,em que sendo muito criterioso é difícil de encontrar um verdadeiro norte sobre sua forma ou mesmo temática. Ao que pese as belas ( ou tristes) imagens além de um curioso olhar ao passado da cidade de Sousa não conseguiu me chamar grande atenção quendo seu intuito parece ser muito mais explorar a pobreza do que propriamente propor uma solução.
Apesar de não ser um poço de originalidade como alguns tratam ( afinal de contas está muito perto do que Show de Truman e outros contos desde Walt Disney) tem uma toada agradável apesar do personagem principal pouco carismático tal qual é Will Ferrell neste papel, diga-se de passagem coitado do ator tentando contracenar com Dustin Hoffman. O romance não é muito crível e o mote da trama se apoia por demais na questão da morte da personagem quando deveria focar mesmo na bela premissa da vida imitando a arte e vice-versa.
Correndo o risco de ser taxado de homofóbico, mas esta fixação por cú em obra de arte gay me incomoda, puta coisa porca e despropositada. Eu sinceramente, vejo um enredo paupérrimo pautado em crônicas de libertinagem e sacanagem, e beleza eu sou a favor disto, mas desde que tenha conteúdo. Não é o caso de Tatuagem, um filme vazio mas que parte de uma premissa super importante porém infelizmente parece panfleto de defesa à putaria como forma de libertação . A liberdade é tão maior que isso, ainda mais quando se fala em ditadura. Irandhir Santos é fodástico.
Tenho muita dificuldade em taxar este material de imparcial, ou melhor o Leon Hirszman de imparcial, e confesso que muito embora eu desconheça de tudo que cercam as greves dos anos 70 eu custo em acreditar que o governo arcou com os prejuízos das montadoras. Enfim, o material é muito didático, relevante e elucidativo sobre as greves e suas motivações, penso ser um documento importante para a história brasileira sempre levando-se em conta que é a visão de um lado só, e tudo sempre tem dois lados.
A grande sacada é realmente intercalar a suja história das perseguições da ditadura com o momento mais icônico do desporto nacional , o título de 70 encobrindo toda aquela sujeira para a maior parte da população. Confesso que o filme no todo me pareceu um pouco redundante e clichê , um tanto novelesco e de certa forma tive dificuldade em crer na situação de tortura para um "inocente" casual, mesmo diante daquele cenário, parece que tiveram receio de retratar um guerrilheiro convicto, penso que seria mais produtivo.
Devo confessar que lá pela metade perdi completo interesse , afinal de contas não percebi sobre o que de fato o filme se tratava, logo de lá para frente, já nem me importava mais. Achei muito ruim, muito confuso e pra falar a verdade estou até agora buscando o mínimo de sentido naquilo tudo.
Thriller poderoso do cinema nacional, confesso que nunca temi tanto o Paulo MIklos na minha vida, mas que encarnação de perigo eminente fantástica ele nos trouxe. Trabalho de direção competente, atuações pra lá de verdadeiras e todo aquele clima dos filmes brasileiros dos anos 80 que flertam com a pornografia, me fizerem abraçar por demais O Invasor.
Gosto da personagem principal e gosto essencialmente do Mea Culpa traçado por João Moreira Salles que negligencia inconscientemente seu personagem mesmo em sua homenagem. Agora fiquei feliz mesmo com as citações a Bergman, Ozu e ao grande A Roda da Fortuna ( que inclusive tinha esquecido daquela cena da dança no Central Park . oBs: Me agrada mais a dança do bar).
Por um breve instante imaginei que fosse uma espécie de defensoria ao criminoso por toda aquela balela que rodeia o pensamento de alguns tolos que buscam a famosa passada de pano alegando condição social. Não é isso não , e apesar de algumas entrevistas que ficam muito na base do "eu acho" o trabalho de Padilha é muito competente em tentar compreender o todo que cerca uma situação com a do Ônibus 174 e o panorama da segurança pública nacional.
Apesar de uma produção rebuscada, tenho por mim que o material foi muito mal dirigido, dando a impressão sempre de um filme que não se desenvolve bem, um tanto monótono e com movimentos de câmera que não funcionam. Um tanto confuso no geral apesar da boa premissa.
Poxa apesar da crítica tão válida ao puratinismo e conservadorismo é um filme tão caricato, tão mal atuado e convenhamos bem mal dirigido que é difícil de levar a sério. Confesso que dei muitas risadas com o ladrão boliviano, mas foi só.
Só pela fato desta Cruella amar "animaizinhos" eu mando um grande vai para a puta que lhe pariu para este filme , que é bem o retrato de uma geração babaca que tem muito a reclamar em rede sociais e pouco a fazer de produtivo. Não à toa a personagem principal é uma roda gigante em bipolaridade constante. Pudera, tentar humanizar a vilã é simplesmente patético.
O auge fica por conta do sempre excelente Billy Crystal, enquanto o resto do elenco é simplesmente ruim. Algumas boas sacadas e uma choradeira um tanto desnecessária e cafona no trecho final.
Sou mais um daqueles que tem uma dificuldade tremenda com o cinema de Bresson e mesmo neste exemplar que comparado à sua carreira se destaca por excesso de diálogos e personagens, ainda sim minha mente ficou avoada por todo filme confessando aqui meu desejo para que o suicídio ocorresse de uma vez por todas.
Durval Discos é um barato, a começar por seus personagens cativantes, a passar pelo clima de nostalgia , que visto 20 anos depois de seu lançamento só acentua o bem estar que gera na memória, especialmente para aqueles amantes de vinil e de cd por que não? Todo o esdrúxulo do rapto é tratado como deve ser feito, sem se levar à serio e cutucando de certa forma os padrões estabelecidos. Me diverti um bocado.
Assisti com uma falta de atenção e vontade que não me permite avaliar com clareza, mas é mais um filme de guerra que sinceramente não conseguiu atrair minha atenção.
Jordan Peele sempre pega uma temática em voga (aqui no caso da utilização de animais nos sets de filmagem) dá um beliscada no assunto , finge que vai discuti-lo e depois dá uma banana pro assunto e o coloca em segundo plano. Penso que faz isso para exatamente para provocar os "achistas", aqueles tontos que ficam procurando pelo em ovo.Já foi assim em corra e nós, que não tinha nada a ver com racismo e sim era um filme de terror. Aqui tb não há discurso é um filme de sci-fi. Só que bem meia boca.
Me parece inegável o fato de que a moral é duvidosa, um homem aclamado como herói na base da justiça olho por olho,dente por dente e não me parece que Scorsese queira o julgar. Na primeira vez que vi a falta de julgamento me incomodou, hoje me agrada. A sujeira de NY é o ápice.
Formiguinhaz
3.2 331 Assista AgoraTem um ou outro momento, mas confesso que gostei mais do elenco de vozes do que propriamente do filme. O personagem principal é de fato pensado pro Woody Allen.
Mr. Thank You
3.7 8 Assista AgoraFilme que faz bastante jus a narrativa clássica japonesa dos anos 30, ainda que se ampare num road movie e na câmera em constante movimento até num contra-ponto do que se notabilizou o cinema dos contemporâneos Ozu e MIzoguchi. Confesso que me empolgaram mais as imagens e o formato narrativo do que propriamente a trama ou os dilemas das personagens. Um filme gostoso de assistir mas com um certa dificuldade de desenvolvimento tão comum à transição do filme falado para o mudo. Bem verdade parece haver um trecho perdido.
Homem-Aranha: De Volta ao Lar
3.8 1,9K Assista AgoraUm vilão , umas piadinhas sem graça, uma mistureba de super-heróis e a mesma chatice de sempre. Criatividade zero, resultado só poderia ser o mesmo lixo de sempre, repetido e repetido goela abaixo do mundo, que no final das contas, aceita de braços abertos , enchendo os cofres desta praga para o cinema chamada Marvel. Ciclo vicioso maldito.
A Família Addams
3.3 258 Assista AgoraNoves fora a belíssima qualidade da animação em si, como tem sido costumeiro na indústria americana, a bem da verdade que o discurso de aceitação ao diferente que está em 12 de cada 10 animações já me encheu o saco faz tempo . Um pouco de criatividade faria bem, além do mais a vilã é das coisas mais patéticas que eu já vi recentemente.
Iracema - Uma Transa Amazônica
3.9 73Confesso que eu tenho uma certa implicância pessoal com o formato de semi-documentário ou documentário ficcional, me passa a impressão que o cinema verdade ao qual o filme documentário se propõe é rompido de uma maneira grosseira, ao passo em que em geral o resultado parece ser uma máscara da realidade. Enfim, penso que apenas como o retrato daquele mundo o efeito seria maior, ainda que pese o poder de suas imagens e denúncias.
O País de São Saruê
4.1 19Uma espécie de documentário poema ,em que sendo muito criterioso é difícil de encontrar um verdadeiro norte sobre sua forma ou mesmo temática. Ao que pese as belas ( ou tristes) imagens além de um curioso olhar ao passado da cidade de Sousa não conseguiu me chamar grande atenção quendo seu intuito parece ser muito mais explorar a pobreza do que propriamente propor uma solução.
Mais Estranho que a Ficção
3.9 603Apesar de não ser um poço de originalidade como alguns tratam ( afinal de contas está muito perto do que Show de Truman e outros contos desde Walt Disney) tem uma toada agradável apesar do personagem principal pouco carismático tal qual é Will Ferrell neste papel, diga-se de passagem coitado do ator tentando contracenar com Dustin Hoffman. O romance não é muito crível e o mote da trama se apoia por demais na questão da morte da personagem quando deveria focar mesmo na bela premissa da vida imitando a arte e vice-versa.
Inocência
2.9 38 Assista AgoraBaita porre, eita chatice daquelas tão quadradonas dos anos 80 que mal acaba o filme e já é possível esquecê-lo imediatamente.
Tatuagem
4.2 923 Assista AgoraCorrendo o risco de ser taxado de homofóbico, mas esta fixação por cú em obra de arte gay me incomoda, puta coisa porca e despropositada. Eu sinceramente, vejo um enredo paupérrimo pautado em crônicas de libertinagem e sacanagem, e beleza eu sou a favor disto, mas desde que tenha conteúdo. Não é o caso de Tatuagem, um filme vazio mas que parte de uma premissa super importante porém infelizmente parece panfleto de defesa à putaria como forma de libertação . A liberdade é tão maior que isso, ainda mais quando se fala em ditadura. Irandhir Santos é fodástico.
ABC da Greve
4.2 41Tenho muita dificuldade em taxar este material de imparcial, ou melhor o Leon Hirszman de imparcial, e confesso que muito embora eu desconheça de tudo que cercam as greves dos anos 70 eu custo em acreditar que o governo arcou com os prejuízos das montadoras. Enfim, o material é muito didático, relevante e elucidativo sobre as greves e suas motivações, penso ser um documento importante para a história brasileira sempre levando-se em conta que é a visão de um lado só, e tudo sempre tem dois lados.
Pra Frente, Brasil
3.7 75A grande sacada é realmente intercalar a suja história das perseguições da ditadura com o momento mais icônico do desporto nacional , o título de 70 encobrindo toda aquela sujeira para a maior parte da população. Confesso que o filme no todo me pareceu um pouco redundante e clichê , um tanto novelesco e de certa forma tive dificuldade em crer na situação de tortura para um "inocente" casual, mesmo diante daquele cenário, parece que tiveram receio de retratar um guerrilheiro convicto, penso que seria mais produtivo.
A Lira do Delírio
3.7 24Devo confessar que lá pela metade perdi completo interesse , afinal de contas não percebi sobre o que de fato o filme se tratava, logo de lá para frente, já nem me importava mais. Achei muito ruim, muito confuso e pra falar a verdade estou até agora buscando o mínimo de sentido naquilo tudo.
O Invasor
3.6 171Thriller poderoso do cinema nacional, confesso que nunca temi tanto o Paulo MIklos na minha vida, mas que encarnação de perigo eminente fantástica ele nos trouxe. Trabalho de direção competente, atuações pra lá de verdadeiras e todo aquele clima dos filmes brasileiros dos anos 80 que flertam com a pornografia, me fizerem abraçar por demais O Invasor.
Santiago
4.1 134Gosto da personagem principal e gosto essencialmente do Mea Culpa traçado por João Moreira Salles que negligencia inconscientemente seu personagem mesmo em sua homenagem. Agora fiquei feliz mesmo com as citações a Bergman, Ozu e ao grande A Roda da Fortuna ( que inclusive tinha esquecido daquela cena da dança no Central Park . oBs: Me agrada mais a dança do bar).
Ônibus 174
3.9 297Por um breve instante imaginei que fosse uma espécie de defensoria ao criminoso por toda aquela balela que rodeia o pensamento de alguns tolos que buscam a famosa passada de pano alegando condição social. Não é isso não , e apesar de algumas entrevistas que ficam muito na base do "eu acho" o trabalho de Padilha é muito competente em tentar compreender o todo que cerca uma situação com a do Ônibus 174 e o panorama da segurança pública nacional.
Baile Perfumado
3.6 77 Assista AgoraApesar de uma produção rebuscada, tenho por mim que o material foi muito mal dirigido, dando a impressão sempre de um filme que não se desenvolve bem, um tanto monótono e com movimentos de câmera que não funcionam. Um tanto confuso no geral apesar da boa premissa.
Toda Nudez Será Castigada
3.6 117Poxa apesar da crítica tão válida ao puratinismo e conservadorismo é um filme tão caricato, tão mal atuado e convenhamos bem mal dirigido que é difícil de levar a sério. Confesso que dei muitas risadas com o ladrão boliviano, mas foi só.
Cruella
4.0 1,4K Assista AgoraSó pela fato desta Cruella amar "animaizinhos" eu mando um grande vai para a puta que lhe pariu para este filme , que é bem o retrato de uma geração babaca que tem muito a reclamar em rede sociais e pouco a fazer de produtivo. Não à toa a personagem principal é uma roda gigante em bipolaridade constante. Pudera, tentar humanizar a vilã é simplesmente patético.
A Vida é Agora
3.5 14O auge fica por conta do sempre excelente Billy Crystal, enquanto o resto do elenco é simplesmente ruim. Algumas boas sacadas e uma choradeira um tanto desnecessária e cafona no trecho final.
O Diabo, Provavelmente
3.7 45Sou mais um daqueles que tem uma dificuldade tremenda com o cinema de Bresson e mesmo neste exemplar que comparado à sua carreira se destaca por excesso de diálogos e personagens, ainda sim minha mente ficou avoada por todo filme confessando aqui meu desejo para que o suicídio ocorresse de uma vez por todas.
Durval Discos
3.7 335 Assista AgoraDurval Discos é um barato, a começar por seus personagens cativantes, a passar pelo clima de nostalgia , que visto 20 anos depois de seu lançamento só acentua o bem estar que gera na memória, especialmente para aqueles amantes de vinil e de cd por que não? Todo o esdrúxulo do rapto é tratado como deve ser feito, sem se levar à serio e cutucando de certa forma os padrões estabelecidos. Me diverti um bocado.
A Cruz de Ferro
4.0 70 Assista AgoraAssisti com uma falta de atenção e vontade que não me permite avaliar com clareza, mas é mais um filme de guerra que sinceramente não conseguiu atrair minha atenção.
Não! Não Olhe!
3.5 1,3K Assista AgoraJordan Peele sempre pega uma temática em voga (aqui no caso da utilização de animais nos sets de filmagem) dá um beliscada no assunto , finge que vai discuti-lo e depois dá uma banana pro assunto e o coloca em segundo plano. Penso que faz isso para exatamente para provocar os "achistas", aqueles tontos que ficam procurando pelo em ovo.Já foi assim em corra e nós, que não tinha nada a ver com racismo e sim era um filme de terror. Aqui tb não há discurso é um filme de sci-fi. Só que bem meia boca.
Taxi Driver
4.2 2,5K Assista AgoraMe parece inegável o fato de que a moral é duvidosa, um homem aclamado como herói na base da justiça olho por olho,dente por dente e não me parece que Scorsese queira o julgar. Na primeira vez que vi a falta de julgamento me incomodou, hoje me agrada. A sujeira de NY é o ápice.