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Sophia Loren

Nomes Alternativos: Sofia Villani Scicolone

865Número de Fãs

Nascimento: 20 de Setembro de 1934 (89 years)

Roma, Província de Roma - Itália

Dame Grã-Cruz Sophia Loren OMRI, é uma atriz italiana de sucesso internacional.

Ela é uma das últimas estrelas sobreviventes da Era de Ouro de Hollywood, a performance de Loren, que lhe rendeu o Oscar de Melhor Atriz em ''Duas Mulheres/La ciociara'' (1960), faz dela o primeiro ator ou atriz a ganhar um Oscar por uma performance em língua estrangeira.

Quando ainda era muito pequena, sua família transferiu-se ao município napolitano de Pozzuoli, onde viveu até a adolescência em uma situação econômica muito difícil.

Descoberta num concurso de beleza pelo produtor de cinema Carlo Ponti, que posteriormente viria a se tornar seu marido, mesmo sendo 22 anos mais velho, e com quem viveria até a sua morte no ano de 2007. Com seu marido teve dois filhos, Carlo Ponti Jr. (Maestro de Orquestra) e Edoardo Ponti (Cineasta e Roteirista de Cinema).

Começou num pequeno papel em 1949, o começo foi difícil, Hollywood estava filmando uma superprodução chamada ''Quo Vadis?'', sua participação resumia-se a duas noites, ao lado da mãe, numa cena de multidão com 3.000 figurantes, todos querem aparecer, mais Sophia obstinada consegue atravessar aquele mar de gente e consegue o papel. É um filme épico de drama histórico americano feito pela Metro-Goldwyn-Mayer (MGM), em Technicolor, a produção foi tão grande que foi lançada só em 1951, foi um grande sucesso de bilheteria que foi creditado por resgatar sozinha a MGM da beira da falência, e o filme recebeu oito indicações ao Oscar, inclusive de Melhor Filme, porém para Sophia isso foi só um começo.

Sua estreia no cinema foi mesmo em 1950, aliás de 50 até 1952, Sophia participou de 16 filmes, seu primeiro papel como atriz principal foi ''A Favorita/La favorita'' (1952), o último desse ano.

Foi mesmo em 1954, que tudo mudo para Loren, quando o grande diretor e pai do neo-realismo italiano Vittorio de Sica, fez ''O Ouro de Nápoles/L'oro di Napoli'', é um filme de episódios, De Sica destina a Sophia o episódio Pizze a Credito. É a história de uma moça do interior, enérgica e falante - por mera coincidência também chamada ''donna Sophia'', no texto original -, que luta para provar sua fidelidade ao marido. Loren constrói a personagem com uma precisão de gestos capaz de convencer os críticos mais empedernidos. Sólida e forte, sua presença física de caráter saudável, simples, sujeita a explosões violentas e famosa pelos desafios com as mãos apoiadas nos quadris marca um era.

Devido ao sucesso de público e crítica, ela é chamada para interpretar ''Bela e Canalha/Peccato che sia una canaglia'' (1954), ao lado De Sica, agora como ator e Marcello Mastroianni, o filme é uma "espirituosa comédia de personagens" com "admirável fluência narrativa e um ritmo muito ágil" que lançou o casal de estrelas Loren-Mastroianni. A dupla fez uma ponta ainda quando eram desconhecidos em ''O Coração no Mar/Cuori sul mare'' (1950), e participaram de um filme de episódios de sucesso ''Nossos Tempos/Tempi nostri - Zibaldone n. 2'' (1954), mas em episódios separados, ''Bela e Canalha'', essa que seria uma das mais famosas duplas da história do cinema. Depois de ''A Mulher do Rio/La donna del fiume'' (1954), que marca a estreia como roteirista do futuro grande diretor Pier Paolo Pasolini, ela ainda fez ''O Signo de Vênus/Il segno di Venere'' (1955) e ''Pão, Amor e....(1955), ambos de Dino Risi, com seu amigo Vittorio De Sica.

O sucesso vem de novo com um trio De Sica/Loren/Mastroianni, em ''A Bela Moleira/La bella mugnaia'' (1955), Sophia prova que seus recursos vão muito além de corpo belíssimo.

Se último filme dos anos 50, na Itália é ''A Sorte de ser Mulher/La fortuna di essere donna'' (1956), novamente com Mastroianni.

Depois de participar de cerca de 35 filmes italianos, Sophia estreou no cinema americano em "Orgulho e Paixão/The Pride and the Passion" (1957), ao lado de Cary Grant e Frank Sinatra. O filme abriu-lhe as portas do cinema hollywoodiano. O filme recebeu duas indicações ao Oscar de Melhor Roteiro e Trilha Sonora; aliás Cary Grant, se apaixonou loucamente por Loren, mas ela acabou se casando mesmo com Carlo Ponti; depois veio ''A Lenda da Estátua Nua/Boy on a Dolphin'' (1957), de Jean Negulesco, com Alan Ladd, Clifton Webb, apesar das críticas mistas, a beleza de Loren e a trilha sonora, são muitos elogiadas, Sophia cantando "What is this thing they call love" ("Tι΄ναι αυτό που το λένε αγάπη"), foi muito elogiada, tanto que a trilha recebeu uma indicação ao Oscar; ela trabalhou com o diretor Sidney Lumet, no filme ''Mulher Daquela Espécie/That Kind of Woman'', ao lado de Tab Hunter, Jack Warden, Beatrice Arthur, George Sanders, o filme concorreu como Melhor Filme no Festival de Berlim (Berlinale).

Nesse meio tempo foi estrela do filme britânico ''A Chave/The Key'', de Carol Reed, com William Holden e Trevor Howard, este último ganhou o prêmio de melhor ator da Academia Britânica de Cinema por sua interpretação, o BAFTA.

Os próximos filmes foram "A Orquídea Negra/The Black Orchid'' (que lhe valeu o Prêmio de Melhor Atriz a A Copa Volpi, no Festival de Veneza, e seu primeiro David di Donatello Awards, na mesma categoria)" (1958), com Anthony Quinn; "Tentação Morena/Houseboat" (1958), com Gary Grant, "Começou em Nápoles/It Started in Naples'' (que lhe valeu uma indicação ao Globo de Ouro de Melhor Atriz)" (1960), com Clark Gable e Vittorio De Sica; e ''Com Milhões e Sem Carinho/The Millionairess'', com Peter Sellers...

Seu primeiro Oscar veio com o filme "Duas Mulheres" (1961), de Vittorio De Sica, que também lhe deu em Cannes o Prêmio de Atriz, além do BAFTA; David di Donatello; Italian National Syndicate of Film Journalists; New York Film Critics Circle Awards; Sant Jordi Awards; entre outros do na mesma categoria. Três anos depois, foi mais uma vez indicada ao Oscar de Melhor Atriz por seu trabalho em "Matrimônio à Italiana"; esse filme também lhe valeu o Prêmio de Melhor Atriz no Festival de Moscow; além do David di Donatello e uma indicação ao Globo de Ouro de Melhor Atriz.

Em 1961, fez a superprodução de Samuel Bronston, ''El Cid'', de Anthony Mann, com Charlton Heston, um grande sucesso, indicado para três Oscar. O filme é um dos favoritos de Martin Scorsese, que o chamou "de um dos maiores épicos já feitos." Scorsese foi uma das principais forças por trás de uma restauração e re-lançamento de El Cid em 1993.

Em 1963, outro sucesso dessa vez no cinema italiano, ''Ontem, Hoje e Amanhã/Ieri Oggi Domani'', de Vittorio De Sica, com Marcello Mastroianni, que acabou levando o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. Nela, a atriz vive três personagens, numa delas ele vive uma vendedora de cigarros contrabandeados que, para escapar da prisão, precisa estar sempre grávida. Em outra ela vive uma situação que é particularmente constrangedora para o companheiro dela, Augusto, que é interpretado por Mastroianni. Loren, faz um striptease em cena que deu o que falar na época, ao mesmo tempo que a catapultou ao posto de sex symbol. O filme tem uma cena antológica um strip-tease de Loren, que o diretor americano Robert Altman, repetiu trinta anos depois com a mesma Loren, em ''Prêt-à-Porter'', que deu o que falar. O seguinte "Matrimônio à Italiana"; também com Marcello Mastroianni, é um sucesso de crítica e público.

Em 1964, sua carreira atingiu o auge quando ela recebeu 1 milhão de dólares para aparecer em ''A Queda do Império Romano/The Fall of the Roman Empire'', de Anthony Mann, com Stephen Boyd, Alec Guinness, Christopher Plummer, James Mason, Omar Sharif, Mel Ferrer, e grande elenco.

Em 1965, ela recebeu uma segunda indicação ao Oscar por sua atuação em ''Matrimonio All'italiana'', dirigido por Vittorio De Sica, novamente com Marcello Mastroianni, o filme foi um sucesso de crítica e público e além da indicação de Melhor Atriz no Oscar, também foi indicado como Melhor Filme Estrangeiro. Sophia também foi indicada como Melhor Atriz no Globo de Ouro.

Como Sophia Loren já está andando sozinha em Hollywood com seus filmes, seu marido Carlo Ponti, estava produzindo um filme de guerra britânico ''Operação Crossbow/Operation Crossbow'' (1965), com George Peppard, Trevor Howard, John Mills,Tom Courtenay, entre outros, dirigido por Michael Anderson. Para ajudar nas bilheterias, Sophia Loren aparece, como cortesia de seu marido e produtor do filme Carlo Ponti, em uma participação especial. Apesar de conseguir o faturamento principal, ela tem apenas um papel modesto na sequência do hotel. Com bastante precisão histórica foi um sucesso de crítica e público.

Em 1966, fez ''Arabesque'', do grande Stanley Donen, diretor dentre outros clássicos ''Cantando na Chuva'' (1952); nesse ''Arabesque'', já estabelecida em Hollywood, Loren, dividiu os créditos nesse suspense em que fez dobradinha com Gregory Peck, um sucesso. O filme foi dirigido por Stanley Donen, e é baseado no romance “The Cypher”, de Gordon Cotler. Com uma trama cheia de mistérios que envolve até hieroglifos arábicos, foi um sucesso de público e de crítica, além de estar há anos na lista dos revivais mais desejados pela turma de Hollywood.

Em 1967, depois de trabalhar sob a direção do grande Charles Chapilin, e com Marlon Brando, em ''A Condessa de Hong Kong/A Countess from Hong Kong''; ela voltou para a Itália, para outro sucesso de bilheteria ''Felizes Para Sempre/C'era una volta'', com Omar Sharif; o sétimo longa-metragem dirigido por Francesco Rosi, um conto de fadas napolitano que se inspira em vários contos do pentameron Giovan Battista Basile.

Entre os filmes mais conhecidos da atriz desse período estão ''El Cid'' (1961), com Charlton Heston; ''Com Milhões e Sem Carinho'' (1960), com Peter Sellers; ''Começou em Nápoles'' (1960), com Clark Gable; ''Ontem, Hoje e Amanhã'' (1963), com Marcello Mastroianni; ''Lady L'' (1965), com Paul Newman; ''Arabesque'' (1966), com Gregory Peck e ''A Condessa de Hong Kong'' (1967), de Charlie Chaplin, ao lado de Marlon Brando, dentre outros

Com o grande parceiro Marcello Mastroianni, fez um enorme sucesso de bilheteria ''Os Girassóis da Rússia/I Girasoli'' (1970), que lhe valeu outro David di Donatello de Atriz. Foi o primeiro filme ocidental gravado no antigo bloco comunista, – rodado, em boa parte, na antiga União Soviética. A trilha sonora de Henry Mancini, foi considerada uma das mais belas e tristes da história do cinema, e acabou sendo indicada ao Oscar.

Seu último filme dirigido pelo grande amigo Vittorio De Sica foi ''A Viagem Proibida'' de (1974), que lhe valeu o Prêmio de Melhor Atriz no San Sebastián International Film Festival, além de mais um David di Donatello, ao lado de Richard Burton.

Depois de um grande sucesso de bilheteria ''A Travessia de Cassandra/The Cassandra Crossing'' de (1976), ela fez um dos seus grandes papéis no aclamado ''Um Dia Muito Especial'' de (1977), que lhe valeu Golden Globes, Italy; David di Donatello; Italian National Syndicate of Film Journalists de Melhor Atriz do Ano. Além de obter seu quarto Golden Globes, USA; de Atriz Favorita do Ano.

Sophia estrelou um thriller americano intitulado ''O Alvo de Quatro Estrelas/Brass Target'', em 1978. Este filme recebeu críticas mistas, embora tenha sido um sucesso moderado nos Estados Unidos e internacionalmente.

Em 1978, ela conquistou o seu quarto Globo de Ouro, como atriz favorita do ano. Nesse mesmo ano ela e dirigida pela primeira vez pela amiga Lina Wertmüller, em ''Fatto Di Sangue Fra Due Uomini/Shimmy, Lugano, Belle Tarantelle e Tarallucci e Vino'', com Giancarlo Giannini e Marcello Mastroianni, a perspectiva de ver a primeira atriz italiana a ganhar um Oscar por um filme italiano e a primeira mulher a ser indicada ao Oscar de direção e enorme, mas o filme só fica mesmo conhecido por ostentar o recorde no Livro dos recordes do Guinness como o título mais longo de um filme da história do cinema. Nos Estados Unidos, o filme foi simplesmente intitulado ''Revenge'', e no Brasil, como ''Amor é Ciúme''.

Em 1979, ela é protagonista de um filme de suspense britânico ''Poder de Fogo/Firepower'', dirigido por Michael Winner, com James Coburn, O. J. Simpson e Eli Wallach. Foi o último filme da carreira do veterano ator Victor Mature.

Em 1980, após o sucesso de sua autobiografia, foi lançado uma outra biografia, desta vez cinematográfica, de sua vida e carreira, intitulado ''Sophia Loren, A Vida de uma Estrela/Sophia Loren: Her Own Story'' (1980), que não repetiu o sucesso do livro, um telefilme dirigido por Mel Stuart, onde ela interpretou ela mesmo e sua mãe na vida real Romilda Villani, seu marido na vida real o produtor cinematográfico Carlo Ponti foi interpretado por Rip Torn.

Loren atuou com pouca freqüência durante os anos de 1980 e recusou o papel de Alexis Carrington, em 1981 para a série televisiva ''Dinastia/Dynasty''. Embora ela tenha sido escalada para estrelar a serie ''Falcon Crest'' em 1984, como meia-irmã de Angela Channing, as negociações fracassaram no último momento e o papel foi para Gina Lollobrigida. Em vez de aceitar novos trabalhos no cinema, Sophia preferiu dedicar mais tempo para os seus filhos.

Nos anos 80, Sophia Loren acabou aparecendo mesmo na TV, como foi o caso do telefilme ''Aurora (Qualcosa di biondo)/Qualcosa di biondo'', feito na Itália em 1984, que foi a estreia do futuro diretor e seu filho na vida real Edoardo Ponti, como ator.

Em 1986, ela fez o papel principal no telefilme americano, bastante elogiado ''Courage, uma História Verídica/Courage'', com Hector Elizondo, Billy Dee Williams e Mary McDonnell.

Depois disso ela ainda fez para TV, na Itália a minissérie ''Mamma Lucia/The Fortunate Pilgrim'' (1988), com Hal Holbrook, Edward James Olmos e John Turturro; uma refilmagem do seu clássico Duas Mulheres, intitulado ''Mãe Coragem/La ciociara'' (1989), um telefilme dirigido por Dino Risi, com Robert Loggia, que foi desnecessária.

Depois de uma década longe do cinema, ela voltou em 1990, em ''Sábado, Domingo e Segunda/Sabato, domenica e lunedì'', dirigida pela primeira mulher indicada ao Oscar de direção Lina Wertmüller.

Em 1994, trabalhou pela última vez com seu grande parceiro Marcello Mastroianni, no filme ''Prêt-à-Porter''; que lhe valeu uma indicação ao Globo de Ouro de Melhor Atriz Coadjuvante; além de um prêmio pelo National Board of Review, USA; pelo filme. A dupla participou de treze filmes juntos.

Em 1995, fez ''Dois Velhos Mais Rabugentos'' ao lado de Walter Matthau e Jack Lemmon, que foi seu maior sucesso nos E.U.A., desde 1976. A comédia de Howard Deutch, combinou o talento de Loren com os da dupla Walter Matthau e Jack Lemmon. Todos já em idade de aposentadoria, ao menos para os padrões hollywoodianos, fizeram o maior sucesso com o público.

No 20º Festival Internacional de Cinema de Moscou, em 1997, ela foi premiada com um Prêmio Honroso por sua contribuição à sétima arte. Nesse mesmo ano, ela foi filmar no Marrocos, com o ator, roteirista e diretor Roger Hanin, para o cinema ''Sol/Soleil'', uma produção franco-alemão-italiano.

Em 1999, foi nomeada pelo American Film Institute umas das 25 maiores lendas femininas do cinema.

Em 2001, ela recebeu um Grand Prix Especial do Prêmio Américas no Festival de Cinema de Montreal por seu trabalho de carreira, ela filmou o elogiado telefilme ''A Pequena Órfã/Francesca e Nunziata'', dirigida pela amiga Lina Wertmüller, embora o filme tenha sido exibido no Festival de Cinema de Montreal, antes de ir para TV.

Nessa época, filmou dois projetos no Canadá: o filme independente ''Desejo de Liberdade/Between Strangers'' (2002), dirigido por seu filho Edoardo Ponti, com Mira Sorvino, Gérard Depardieu, Malcolm McDowell, Pete Postlethwaite e a minissérie para televisão ''Lives of the Saints'' (2004), com Kris Kristofferson. Na Itália foi a protagonista de um filme para o cinema dirigida pela quarta vez pela amiga Lina Wertmüller, intitulado ''A Casa dos Gerânios/Peperoni ripieni e pesci in faccia'' (2004), com F. Murray Abraham.

''Nine'' (2009), de Rob Marshall, lhe valeu um prêmio o Satellite Awards, além de uma indicação ao Screen Actors Guild Awards, que conta a história de um diretor que luta para concluir seu filme mais recente, onde ela foi a mãe de Daniel Day-Lewis, filme que obteve quatro indicações ao Oscar e para cinco Golden Globes, USA; incluindo para Melhor Filme do Ano.

Em 2010, foi protagonista da minissérie televisiva italiana ''Minha Casa é Cheia de Espelhos/La mia casa è piena di specchi'', onde interpretou Romilda Villani, sua mãe na vida real, dirigida por Vittorio Sindoni e livremente inspirada no romance autobiográfico homônimo de Maria Scicolone (irmã mais nova de Sophia Loren).

Em 2014, dirigida pelo filho Edoardo Ponti, fez ''La Voce Umana'' que lhe valeu mais um David di Donatello pela sua performance.

Em 2020, novamente dirigida pelo filho Edoardo Ponti, fez '' Rosa e Momo/La vita davanti a sé'', aos 86 anos chamou atenção de todos com sua brilhante performance. Que lhe valeu o sétimo David di Donatello Awards (um recorde), além de ganhar os prêmios AARP Movies for Grownups Awards; Alliance of Women Film Journalists; Capri, Hollywood; CinEuphoria Awards; o Platinum Ribbon dos Italian National Syndicate of Film Journalists; pela sua performance.

Carreira

Já nos anos 90, sua carreira foi reconhecida pelo cinema americano, recebendo da Academia o Oscar Especial pelo Conjunto de sua Obra.

Trabalhou com grandes diretores como Vittorio De Sica, Charles Chaplin, Ettore Scola, Robert Altman, Lina Wertmüller, Sidney Lumet, entre outros.

Além do Oscar, ela ganhou um prêmio Grammy, quatro Globos de Ouro especiais, um BAFTA, um prêmio de Melhor Atriz em Cannes, Melhor Atriz do New York Film Critics Circle Awards, em 1961, um especial em Berlin, três vezes premiada no Festival de cinema de Veneza e dez vez foi premiada com David di Donatello (o Oscar italiano); além do Walk of Fame em 1994. Em 1995, ela recebeu o prêmio Cecil B. DeMille para realizações ao longo da vida, um de muitos desses prêmios.

Sophia foi eleita pelo American Film Institute (AFI), uma das cinquentas lendas da história do cinema. A lista foi divulgada em 15 de junho de 1999, num especial da CBS apresentado por Shirley Temple.

Dos cinquenta artistas listados, apenas Sophia Loren, ainda vive.

Vida Pessoal

Ao contrário de outras personalidades do cinema, Sophia Loren casou-se apenas uma vez durante sua vida em 1966, com o diretor de cinema italiano Carlo Ponti, com quem viveu até ficar viúva, em 2007. Embora eles já namorassem desde 1957. Desde a morte do marido Sophia mora em Genebra, na Suíça, onde vive sozinha em uma mansão. Mas está sempre rodeada pelos filhos, netos, noras, a irmã e seus sobrinhos.

Cônjuge: Carlo Ponti (de 1966 a 2007), até sua morte, foi seu único marido.
Filhos: Edoardo Ponti, Carlo Ponti Jr.

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